domingo, 24/03/2024

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Intermodal Xperience abre XXIV CNL, uma ‘consulta pública’ sobre supply chain

A Intermodal Xperience começou nesta quarta-feira, 1/9/2021, com a XXIV Conferência Nacional de Logística, da Abralog, a CNL. Já na abertura, Hermano Pinto Jr., diretor de Portfólio da Informa Markets, promotora do evento, disse que estava começando ali uma “espécie de consulta pública”, dada a profundidade e nível de competência e detalhes da grade de palestras, que foi preparada para a Intermodal Xperience, que termina na sexta-feira, 3/9/2021, pela Associação Brasileira de Logística.

Na mesma linha, Pedro Moreira, presidente da Associação Brasileira de Logística, curadora da CNL, lembrou essa abrangência, informando que as palestras dos 3 dias vão cobrar temas extremamente relevantes para o cenário atual; eles vão da transformação digital à criação da infraestrutura brasileira, e da criação da multimodalidade aos grandes protagonistas alçados pela pandemia, como o e-c0mmerce, as novas relações de trabalho e a gestão de pessoas, passando por diversos outros temas, como ominicalidade, tecnologia 5G, e perdas.

Aliás, na fala inaugural, Moreira deu ênfase à necessidade de redução de desperdícios, à eliminação das amarras burocráticas, e também chamou a atenção para a urgência que representa a sustentabilidade logística, a ESG, sigla em inglês de “Environmental, Social and Governance”, ou a Governança, Ambiental, Social e Corporativa.

Palestras do dia

Painel Logística Sem Papel – Caminhos para a Implantação
Palestrantes:
Ariel Herszenhorn, Vice presidente de vendas – Loggi
Mauricio Salvador, Presidente – Abcomm
Tayguara Helou, Presidente do Conselho Superior e de Administração – SETCESP
Daniel Carvalho, Coordenador Nacional dos Documentos Fiscais Eletrônicos de Transporte e Fiscal tributário Estadual – Sefaz/MS
Moderador:
Pedro Moreira, Presidente – Abralog

Apresentação reuniu logísticos que dedicam seu tempo para encontrar soluções e caminhos que levem ao fim da quantidade de documentos exigidos no dia a dia da logística. Os números são impressionantes: segundo Ariel Herszenhorn, vice-presidente de Vendas da Loggi, a cada 24 mil folhas A4 usadas para imprimir documentos, foi necessária uma árvore. Ou seja, 48 pacotes de 500 folhas, 4 por mês, o que é consumido pela imensa maioria das empresas do País. A cada 500 pacotes de A4, 75 árvores são derrubadas.

Também Tayguara Helou, presidente do Setcesp, apresentou números. Helou calculou que, numa entrega que leva 4 horas para ser feita, cerca de 1 hora e 20 minutos é perdida em documentação. Ou, segundo Helou, um mês de mercado. Vencer essa parada, como deixou claro, significa tornar indústria, comércio e varejo mais eficientes. Citou caso de empresa que, em seus malotes de 15 kg, transporta 500 toneladas de papel por ano.

Maurício Salvador, presidente da Abccom, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, disse estar na logística o foco das grandes inovações. É a logística que está ganhando a briga das entregas do e-commerce, lembrou. E indicou que o caminho certo para a luta é o clamor, a mobilização.

O moderador do debate, o presidente da Abralog, Pedro Moreira, reforçou a importância do Movimento Sem Papel, surgido na Federação do Comércio de São Paulo, do qual a entidade que preside faz parte, assim como todos os integrantes daquela ‘live’. Moreira disse que mais entidades precisam reforçar o movimento, da mesma forma que a conscientização deve chegar às lideranças das empresas. É, na sua visão, também uma questão de exposição-convencimento.

Chegando no Confaz – Daniel Carvalho, que é o Coordenador Nacional dos Documentos Fiscais Eletrônicos de Transporte  (ele é fiscal tributário da Secretaria da Fazenda do Mato Grosso do Sul), informou estar em fase final relatório das iniciativas que será exposto proximamente ao Conselho Nacional de Política Fazenda, Confaz, que integra todos os secretários estaduais da Fazenda, colegiado presidido pela ministro da Fazenda. O material, disse Daniel Carvalho, mostra que o caminho já está pavimentado – praticamente pronto para aprovação e regulamentação.

Ao final da apresentação, Tayguara Helou qualificou o debate promovido pela Abralog, como divisor-de-águas na divulgação da necessidade da logística sem papel. Um gol de placa da Abralog, elogiou.

A importância das logtechs para garantir eficiência, produtividade e redução de custos no setor de logística
Palestrantes:
Osni Roman, Diretor Presidente – Coopercarga
Antonio Grandini, Co-fundador – The 4th – Consultoria Operacional
Denny Mews, CEO – Cargon
Alexandre Heitmann, Diretor de Desenvolvimento de Negócio – Multilo
Moderadora:
Marcella Cunha, Diretora Executiva – ABOL

Destaque deste primeiro bloco de debates também foi o painel “Como as logtechs podem gerar ainda mais eficiência, produtividade e redução de custos nas operações logísticas?”. Para o CEO da CargOn, Denny Mews, o segredo está na integração de toda a cadeia do setor. “Não importa se estamos no last mile, no first mile ou no desembaraço aduaneiro, temos que integrar a cadeia como um todo – tanto parceiros quanto concorrentes, para o benefício do cliente final. Ele é que tem que perceber o valor da operação. Esse é o foco da Logística 4.0. Nós não conseguiremos ter uma logística totalmente eficiente sem a conexão de todos os elos da cadeia”, salientou.

Para o cofundador da The 4th Consultoria Operacional, Antonio Grandini, as logtechs são fundamentais para trazerem novas soluções e tecnologias ao mercado, mas não apenas para isso. “Elas têm um outro papel muito importante: ajudar as empresas mais tradicionais a realizarem suas respectivas transições para o mundo digital. Aliás, a pergunta que temos que fazer não é se as empresas migrarão para o virtual, mas de que forma isso será feito”, disse.

O diretor de desenvolvimento de negócios da Multilog, Alexandre Heitmann, realçou: “a logística precisa demais do complemento da tecnologia para preencher as lacunas ainda existentes no setor, que não são poucas”. Já o diretor presidente da Coopercarga, Osni Roman, concluiu: “não há dúvidas que a tecnologia e a inovação são essenciais para os negócios, mas acredito também que temos que enxergar além das nossas operações e olhar para os benefícios que elas proporcionam para a sociedade”. A mediação do painel ficou por conta da diretora executiva da Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL), Marcella Cunha. Por Redação Intermodal Xperience

Desburocratização das transações comerciais externas
Palestrantes:
Alexandre da Rocha Zambrano, Gerente do Programa Portal Único de Comércio Exterior – Receita Federal
Glenda Lustosa, Subsecretária de Regulação e Facilitação de Comércio Exterior – SUFAC – Ministério da Economia

Programação – Para abrir a programação de conteúdo do evento, o assunto escolhido foi o avanço obtido com as medidas implementadas de modernização e desburocratização do comércio exterior brasileiro, por meio da iniciativa do Portal Único de Comércio Exterior (Siscomex). De acordo com as projeções da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Portal Único tem o potencial de gerar ganhos na ordem de 52 bilhões de dólares na exportação do Brasil em 25 anos, considerando o período entre 2014 –  ano em que foi iniciada a implantação do programa – e 2040.

O gerente do Programa Portal Único de Comércio Exterior da Receita Federal, Alexandre da Rocha Zambrano, destacou que, da mesma forma como aconteceu com as exportações, as operações de importação do país estão em vias de serem totalmente migradas para o Siscomex. “Os números da CNI mostram que, para as exportações, o Siscomex reduziu o tempo gasto com burocracia alfandegária e aduaneira em 2020. Nas operações no modal marítimo, a redução no transit time foi de 13 para cinco dias. Nas importações, o funcionamento do portal ainda é parcial, mas já registrou ganho de tempo nas operações, de 17 para nove dias”.

Essa aceleração dos processos de exportação trouxe um impacto econômico para os custos das empresas. Em 2014, eles representavam 13,04% do valor das mercadorias exportadas por via marítima; em 2020, o percentual caiu para 4,03%. Nas importações feitas pelo mar, o custo recuou de 14,20% para 7,10%. “Esses números mostram o impacto desta reformulação do comércio exterior brasileiro, que gera redução de custos, agilidade e previsibilidade, simplificando o cumprimento das obrigações e garantindo mais segurança às nossas fronteiras, além de competitividade dos produtos nacionais”, avaliou Zambrano.

Ele explicou que, entre os próximos passos no cronograma de entregas do Siscomex, está a implementação do novo Sistema de Controle de Carga e Trânsito de Importação no modal aéreo, que irá substituir o sistema Mantra (há mais de 27 anos no ar), com o objetivo de aumentar a eficiência do processo. “A previsão é reduzir em 90% as intervenções manuais no fluxo físico e em 80% o tempo médio de liberação da carga aérea na importação, com a meta final de apenas um dia para liberar a carga. A expectativa é dobrar o fluxo de cargas por esse modal nos próximos dois anos a partir dessa implementação, que tem início no primeiro trimestre do ano que vem”, complementou.

Também presente nesta primeira palestra do Intermodal Xperience, a subsecretária de Facilitação de Comércio Exterior e Internacionalização (SECEX) do Ministério da Economia, Glenda Lustosa, ressaltou o plano de trabalho do Comitê Nacional de Facilitação de Comércio (Confac), que foi restabelecido por meio de decreto em maio de 2020. As ações do comitê têm como objetivo facilitar e desburocratizar as operações de exportação e importação do país.

Glenda avaliou a importância dos avanços junto aos órgãos anuentes para a integração ao portal Siscomex. “O Ministério da Agricultura (MAPA) está em vias de publicar um normativo para a adesão ao novo Processo de Importação, que irá permitir o uso da Declaração Única de Importação (DUIMP) ao invés da Declaração de Importação (DI). Com a DUIMP, será possível usar o módulo Licenças, Permissões, Certificados e Outros Documentos (LPCO), que é mais simplificado e eficiente”, afirmou a subsecretária, que acrescentou: “com a LPCO, as licenças poderão ser mais abrangentes por meio da DUIMP. Isso significa que uma única licença pode abarcar um período de prazo ou uma quantidade de produtos que serão determinados pelo órgão anuente”.

A subsecretária também destacou uma novidade anunciada no mês passado: a participação da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) no Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado (Programa OEA), por meio do módulo complementar do OEA-Integrado. Entre os benefícios com isso estão a simplificação do processo de licenciamento, a menor incidência de seleção para conferência e a prioridade de análise. “Esperamos incentivar outros órgãos anuentes relevantes, como a Anvisa, o MAPA e o Inmetro, a consolidar a adesão ao OEA-Integrado”, concluiu.

Como minimizar custos diante do novo cenário de Comércio Exterior e tornar-se mais competitivo
PALESTRANTES:
Rodrigo Diaz, Gerente de Produto – Thomson Reuters
Luis Sena, Gerente de Produto – Thomson Reuters
Rodrigo Diaz, Gerente de Produto – Thomson Reuters

O debate sobre os benefícios do novo cenário de comércio exterior brasileiro continuou logo depois, na palestra da Thomson Reuters Brasil, que apontou os caminhos para as empresas do setor tornarem-se mais competitivas diante das atualizações e modificações que o Comex nacional vem recebendo.

Para o gerente de produto da Thomson, Roberto Feitosa, o setor vem passando por uma reformulação total, com o Governo Federal trabalhando fortemente na modernização da área, com o intuito de reduzir os custos relacionados a ela. “Primeiro foi a criação do Portal Único de Comércio Exterior, depois a redução dos prazos de exportação com a DUE (Declaração Única de Exportação), agora os processos de importação seguem na mesma direção com a DUIMP, entre outras iniciativas. Temos que ver este movimento não apenas como uma mudança sistêmica, mas também como a criação de novas oportunidades às empresas do país”, pontuou.

O também gerente de produto da companhia, Rodrigo Diaz, ressaltou três pilares que considera fundamentais para as empresas brasileiras alcançarem, não apenas a redução de custos, mas a máxima eficiência operacional. São eles: o compliance, a conectividade e a automação. “Todos eles, quando bem executados, refletem em uma operação mais rápida e eficaz”, comentou.

Segundo ele, garantir o compliance dos processos é primordial para evitar atrasos, multas e custos adicionais, e, assim, zelar por uma operação de comércio exterior eficiente. “Outro ponto é a conectividade. Recursos de conectividade, que diminuam a distância entre a área de Comex e seus parceiros de negócios, estimulam a comunicação, aceleram a tomada de decisão e reduzem riscos nas operações”, realçou. “O último ponto é a automação de processos. Com ela, é possível eliminar tarefas repetitivas, liberar recursos para execução de atividades estratégicas e garantir a segurança das informações. Tudo isso é essencial para assegurar mais eficiência e menos custos às operações”, completou.

Vetores para a Expansão do Modal Ferrovíario no Brasil
Palestrante:
Gustavo Bambini, Diretor de Relações Institucionais – MRS Logística

Em evidência no cenário nacional atualmente, o modal ferroviário vive um momento ímpar no país, considerado um dos mais promissores dos últimos anos. Por isso, o assunto foi um dos destaques da grade de programação da Intermodal Xperience 2021. 

Quem falou a respeito deste tema foi o diretor de relações institucionais da MRS Logística, uma das principais concessionárias de transporte ferroviário de cargas do Brasil, Gustavo Bambini.

Segundo ele, atualmente, o modal corresponde a cerca de 21,5% da matriz de transportes nacional, com aproximadamente 29 mil km de malha ferroviária no país; números que podem aumentar em breve. “Certamente teremos cada vez mais trilhos, a partir do momento em que as novas ferrovias, já em curso, avançarem. Há projetos da Ferrogrão, da Ferrovia de Integração do Centro- Oeste (FICO), da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), entre outras”, disse.

Bambini lembrou que os investimentos no setor não param e, desde 1997, quando foram cedidas as primeiras concessões do país, já foram mais de R$75 bilhões investidos nas ferrovias nacionais. “A evolução do modal é constante: desde 1997, a produção ferroviária cresceu 166% no país e o volume de cargas transportadas aumentou 93%. O principal produto movimentado via trilhos ainda é o minério de ferro, mas o transporte de cargas gerais também subiu exponencialmente e a tendência é crescer cada vez mais. Do final da década de 90 para cá, o transporte de contêineres aumentou 13.435%”, salientou.

Quando o tema são os planos da MRS em si, os investimentos também se sobressaem. De acordo com o executivo, com a renovação da concessão da companhia, uma série de aportes estão previstos. “Temos um plano de investimentos robusto, com uma série de projetos estruturantes previstos, justamente com o intuito de aumentar a capacidade e a produtividade de nossa malha ferroviária e garantir o atendimento à crescente demanda voltada ao transporte de cargas gerais. Também planejamos realizar a integração logística, por meio de terminais intermodais, entre Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro; realizar aportes na Baixada Santista, no Porto do Rio; entre outras iniciativas”, completou.

Tour Virtual CD HUAWEI – Tecnologia 5G
Apresentação;
Émerson Oliveira, diretor de Logística da Huawei

Destaque do evento também foi a realização de tour virtual no Centro de Distribuição (CD) da Huawei Brasil, com o diretor de logística da companhia, Emerson de Oliveira. O executivo apresentou as iniciativas adotadas pela empresa em seu CD com o uso da Tecnologia 5G. No último dia de Xperience (3/9), outra companhia “abre suas portas” para mais um Tour Virtual: a T-Gestiona, empresa do Grupo Telefônica, que falará sobre logística reversa.


Hamburg Sud na gestão integrada dos fluxos de Exportação

PALESTRANTE:
Fernanda Levi, Head Customer Solution – Hamburg Süd
Veja em vídeo na plataforma Intermodal Xperience no Youtube

Desafios da Gestão de Talentos no Mundo Digital

PALESTRANTES:
Andrea Simões, Diretora de Gente, Cultura e Transformação Digital – Log-In Logística Intermodal
Luciana Langhanz, People Business Partner, Manager – Mercado Livre

A digitalização do setor logístico traz uma série de desafios ao mercado, inclusive no aspecto de recursos humanos. A gestão de profissionais do setor em um cenário de transformação digital também foi tema de debate do primeiro dia do evento.

Para a diretora de gente, cultura e transformação digital da Log-In Logística Intermodal, Andrea Simões, discussões como essa são fundamentais, já que a tecnologia é o processo e a transformação acontece por meio das pessoas. “Esse é o grande desafio, transformar a jornada digital do nosso colaborador, no sentido de trazer competências para eles neste aspecto, mas de acordo com as necessidades de cada um. O que queremos é que os profissionais tenham acesso às ferramentas virtuais, de forma que o foco permaneça no cliente e também traga benefícios e conhecimentos a eles e à nossa organização”.

De acordo com ela, tão importante quanto capacitar os colaboradores para o mundo digital é preparar os líderes da companhia para o mesmo. “Estamos trabalhando bastante no âmbito da segurança psicológica, para que os líderes estejam emocionalmente preparados, com coragem para inovar e aceitar o novo. Tem dado certo e eles têm acompanhado as mudanças estratégicas da empresa neste sentido”.

Quem também comentou sobre os desafios da gestão de talentos no mundo digital foi a diretora de recursos humanos do Mercado Livre, Luciana Langhanz. “Atualmente, nossos colaboradores são bastante jovens, com uma média de idade entre 18 e 24 anos, o que traz uma série de vantagens quando o assunto é o universo virtual. Essa turma vem com uma aptidão digital de natureza, por conta da geração conectada à qual pertencem. Além disso, eles possuem grande facilidade de aprendizado, têm um enorme senso de colaboração e colocam muita energia naquilo que acreditam. Sem contar a questão do respeito às diferenças, essa é uma geração que vem com o tema diversidade intrínseco”.

No entanto, assim como em qualquer situação, também há o lado negativo. “Até por terem tanta facilidade no acesso às informações, eles não estão preparados para lidar com conflitos, a frustração é mais intensa nesse público frente a situações adversas. Além disso, eles também têm mais dificuldades para lidar com regras e diretrizes estabelecidas. Sem contar o fato de que são mais vulneráveis a questões que envolvem problemas emocionais, o que acaba se equilibrando com o ganho de maturidade e experiência”, completou.


Case Grupo Boticário: Melhores Práticas de Omincanalidade

PALESTRANTE:
Luciano Xavier de Miranda, Diretor de Logística E-commerce – Grupo Boticário

A apresentação de cases de sucesso de grandes marcas do mercado foi outra atração que chamou a atenção neste primeiro dia da Intermodal Xperience. Começando pelo Grupo Boticário, que abordou as melhores práticas de omnicanalidade, com o diretor de logística e e-commerce da companhia, Luciano Xavier de Miranda, pela manhã. Veja em vídeo na plataforma Intermodal Xperience no Youtube

Case Carrefour Supply Chain – Excelência Operacional
Palestrante:
Marcelo Lopes, Diretor Executivo de Supply Chain – Carrefour
Veja em vídeo na plataforma Intermodal Xperience no Youtube

 

 

Case AMBEV – Zé Delivey: DTC – Direct To Consumer
PALESTRANTES
Rafael Szarf, DTC Logistics Director – Ambev
Veja em vídeo na plataforma Intermodal Xperience no Youtube

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