segunda-feira, 22/04/2024

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Empresas investem em IA para reduzir custos

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O Procurement Club, uma empresa que tem como propósito antecipar tendências e conectar os stakeholders que participam do ecossistema de Compras e Supply Chain por meios dos preceitos do Fair Trade, acaba de lançar a Pesquisa CPOs 2024 onde traça um panorama da área de Compras das empresas que atuam no Brasil e mostra seus planos de investimentos para 2024.

Este é o quarto ano da Pesquisa, que é realizada com executivos C-Level da cadeia de suprimentos, compras, riscos e líderes de gestão. Nesta edição, mais de 70% dos entrevistados são da área de Compras e Suprimentos e registrou-se uma participação expressiva de empresas de serviços especializados e consultorias, além da presença dos setores automotivo, tecnologia, mídia e alimentos e bebidas.

O maior destaque da Pesquisa com os diretores de Compras e Suprimentos é com relação a investimentos em tecnologia, inteligência artificial e automação. O objetivo de 52% dos entrevistados é automatizar para obter redução de custos operacionais da área, a melhoria do nível de atendimento e aumentar o foco em atividades estratégicas.

Pelo menos 48% dos respondentes identificam gaps de tecnologias associadas a Compras e vão avaliar o mercado nesse sentido. Uma das principais barreiras de aplicação efetiva da tecnologia neste setor, segundo 32% dos entrevistados, é a falta de integração das aplicações e a qualidade das bases de dados.

Embora a área de compras esteja cada vez mais estratégica, é importante anotar que o principal KPI é o saving e a redução de custos operacionais. Apesar de outras agendas estarem em alta e precisarem da atenção dos Compradores, a busca por redução de custos e despesas continua sendo o KPI mais importante nas empresas.

A pesquisa apontou que 56% dos executivos entrevistados intensificarão o relacionamento junto às áreas financeiras, visando participar ativamente da construção e da gestão dos gastos Capex (despesas com bens de capital) e Opex (despesas operacionais), movimento que se torna um importante aliado na gestão de demandas.

ESG estacionado e preocupação com a economia

Quanto a processos, pessoas e sistemas de compras, 73% dos entrevistados apontou que há margem de melhoria nas empresas em que atuam e que 2024 será um ano de esforços concentrados na busca por excelência.

Parte dessa tendência vem do “ajustar a casa” enquanto se aguarda um cenário mais estável em 2024 sob o ponto de vista da economia: há maior preocupação com o ambiente político local em decorrência da aprovação ou revisão de reformas tributárias e pela gestão econômica do atual governo. Cerca de 30% dos executivos demonstraram que as preocupações residem na continuidade do cenário inflacionário e desaceleração econômica.

Questionados sobre a governança de compras esperada para 2024, os executivos mostraram a existência de um deck de políticas e procedimentos em Compras como uma prática consolidada. Entretanto, nem todos conseguem garantir a conformidade.

Um dos pontos sensíveis da operação de Compras é mitigar a ocorrência do Maverick Purchasing, baixa cobertura de Compras ou qualquer outra ocorrência de não cumprimento das normas estabelecidas pela empresa. Este é um item relevante não somente para garantir eficiência em Compras, mas também por se tratar de um elemento fundamental de Governança, ou seja, o “G” do ESG.

O ESG também esteve na pauta desta Pesquisa, apurando quais fatores compõem a agenda e que poderão ser critérios para escolha e gestão de fornecedores em 2024. Em análise, percebeu-se que ESG é claramente uma pauta que ainda está em processo de adoção e internalização pelas empresas: na Pesquisa do ano de 2023, as respostas foram muito parecidas com as de 2024, ou seja, não houve evolução relevante.

Cerca de 70% dos executivos de Compras declararam que vão estruturar um plano de ESG ou intensificar estratégias, embora 60% declararam não conseguir medir ou avaliar seus fornecedores com relação ao ESG.

As ações ESG são sempre bem-vindas pelos compradores, e seus executivos não se mostram insensíveis a fornecedores que entregam alguma ação neste contexto. Entretanto, aspectos comerciais permanecem sendo, pela maioria das organizações de compras, preponderantes na escolha e gestão de fornecedores.

Foto: Freepik

Abralog faz bem para sua logística.

Conselho ESG Abralog reúne-se e define objetivos para 2024

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O Conselho Estratégico ESG Abralog em sua reunião mensal confirmou para a semana de 14 a 18 de outubro de 2024 a realização da segunda semana dedicada ao tema. O encontro definiu os principais momentos que a Associação Brasileira de Logística quer ver registrados ao longo deste ano. Um deles é a criação de subgrupos para dar sequência a assuntos relevantes “e assim criar repertórios e memórias de atuações”, registrou o presidente da entidade, Pedro Moreira.

Outra iniciativa deverá estar na definição de workshops para retratar histórias importantes de tomada de posições ESG que se mostraram didáticas e eficientes no esforço de criar pilares sociais, ambientais e de governança corporativa. Apoiar causas em andamento está também entre os interesses do Conselho Estratégico ESG. Um outro ponto: configurar formato para se chegar aos associados e dar a eles incentivo e apoio no início da jornada das letras E, S e G.

O primeiro ano

O ano de 2023, o primeiro da caminhada ESG da Associação Brasileira de Logística, teve análise de Hugo Bethlem, presidente do capítulo Brasil do movimento mundial Capitalismo Consciente. Ele enumerou os principais acontecimentos do ano que passou:

  • Em 2023 implantamos o conselho estratégico de ESG, realizamos reuniões mensais e a Primeira Semana ESG da logística;
  • • O tema passou a ser relevante nas empresas que tem representantes no Conselho.
  • Houve avanços significativos em termos de marcos regulatórios e compliance para garantir a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa:
  • Todas essas iniciativas visaram promover a sustentabilidade, a responsabilidade corporativa e a adoção de práticas ESG pelas empresas no Brasil. Esses marcos regulatórios e de compliance foram fundamentais para impulsionar a jornada ESG no País.

Alguns dos principais marcos e regulamentações

  • Foi promulgada uma nova legislação que estabeleceu obrigações legais para empresas, visando a responsabilidade socioambiental. Essa lei exigiu que as empresas adotassem práticas sustentáveis e relatassem seu desempenho ambiental e social de forma transparente.
  • O mercado financeiro adotou um novo código de conduta que enfatizou os critérios ESG na tomada de decisões de investimento. Os investidores passaram a considerar fatores ambientais, sociais e de governança ao avaliar empresas e projetos.
  • O governo implementou políticas de incentivo fiscal para empresas que adotaram práticas sustentáveis. Isso incluiu redução de impostos para empresas que investiram em energias renováveis, eficiência energética e iniciativas de responsabilidade social.
  • As empresas foram obrigadas a apresentar relatórios anuais sobre suas práticas ESG, incluindo informações sobre seu impacto ambiental, ações sociais e governança corporativa. Esses relatórios foram usados para avaliar o desempenho das empresas em termos de sustentabilidade e responsabilidade social.
  • O governo estabeleceu parcerias com o setor privado para promover a sustentabilidade. Foram realizados investimentos conjuntos em projetos de infraestrutura sustentável, como energia renovável, transporte limpo e gestão de resíduos.
  • Em um ano marcado por muita volatilidade nos mercados globais, e o tema ESG não passou ileso. No Brasil, ao mesmo tempo em que o interesse dos investidores na temática ESG seguiu alto, bem como por parte das empresas, com um número cada vez maior de companhias adotando estratégias sustentáveis visando destravar valor para seus negócios.
  • Maio – Lei acrescenta regra ambiental para empresas brasileiras que exportam cimento, aço, ferro, alumínio e fertilizantes para a União Européia;
  • Junho – No dia 5, quando é celebrado o dia do meio ambiente, foram divulgadas as 10 ações mais comprometidas com a pauta ambiental;
  • Julho – CVM aprova medidas de diversidade, propostas pela B3 para Companhias de Capital Aberto;
  • Agosto – Haddad anuncia Plano de Transformação Ecológica, como parte do PAC;
  • Setembro – Taxonomia Verde do Brasil avança e entra em consulta pública;
  • Outubro – Comissão do Senado aprova projeto que regulamenta mercado de carbono;
  • Novembro – Tesouro capta US$ 2 bi em “bônus verdes”;
  • Dezembro – Apesar do acordo da COP 28 sobre combustíveis fósseis, a meta de limitar a temperatura do Planeta a +1,5º, não será alcançada (já batemos mais 1,45º em 2023, comparado a era pré-industrial);
  • Confirmado pelos cientistas como o ano mais quente já registrado, 2023 deixou sua marca no Brasil: por aqui, também foi um período de recorde de desastres relacionados ao clima, como deslizamentos, inundações e secas;
  • Principais impactos das mudanças climáticas para o País: No Nordeste do Brasil as áreas semiáridas e áridas vão sofrer uma redução dos recursos hídricos por causa das mudanças climáticas. A vegetação semiárida provavelmente será substituída por uma vegetação típica da região árida.

As soon as possible

Ao finalizar, Bethlem citou opinião do financista, cientista político e empresário Larry Fink, CEO da Blackrock: risco climático é risco de investimento, que é risco de negócio.

E concluiu dizendo que, em ESG, o conhecido Asap (as soon as possibile), já incorporou a segunda, terceira e quarta potências: as simple as possible; as serious as possible; e as sustainable as possible.

Foto: Freepik

Abralog faz bem para sua logística.

Ativa Logística alcança R$ 600 milhões de faturamento em 2023

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A Ativa Logística, um dos maiores operadores logísticos do País, com 23 unidades presentes nas principais capitais brasileiras, obteve um faturamento de R$ 600 milhões em 2023, representando um crescimento de 25% em relação a 2022. Hoje, a companhia possui clientes entre indústrias, distribuidores e varejistas dos setores de saúde, beleza e bem-estar. Para 2024, a empresa espera atingir um crescimento de 20%, e está rumo a um bilhão nos próximos anos.

Com uma frota de 1.200 veículos para operações nos modais aéreo e rodoviário, em 2023, a movimentação de cargas atingiu a marca de 279 mil toneladas, representando 50 milhões de volumes entregues. Hoje, a Ativa Logística possui mais de 2 mil colaboradores.

O presidente Clovis A. Gil, explica que cerca de 60% do negócio corresponde ao mercado de saúde, com destaque para o canal farma, setor que cresce firme em dois dígitos por ano.

Nos últimos quatro anos, a Ativa Logística investiu uma média de 14% de seu faturamento para a criação e ampliação de unidades, climatização de armazéns (conforme regras da ANVISA), capacitação de talentos, automação de processos de distribuição, aplicação de novas tecnologias para frotas e comunicação e informação aos clientes, ações de ESG, entre outras.

Com 28 anos de história, a Ativa Logística é um dos maiores operadores logísticos para os segmentos de saúde, beleza e bem-estar e atende integralmente a todas as normas e resoluções da ANVISA para a armazenagem e o transporte de medicamentos. Através de suas 23 filiais estrategicamente estabelecidas no país, a empresa possui profissionais extremamente capacitados, inclusive farmacêuticos em cada uma das unidades.

Para impulsionar ainda mais os negócios oferecendo agilidade no prazo de entrega aos parceiros do mercado de saúde e beleza, em 2016 a empresa realizou a aquisição da Trans Model Air Express, especializada no transporte aéreo para todo o País.   

Fotos: Divulgação

Abralog faz bem para sua logística.

Nova cobrança de ICMS não baixou preço do óleo diesel, diz CNT

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Instituída para conter a alta de preço dos combustíveis em 2021 e 2022, a mudança no modelo de cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para alíquota fixa e uniforme em todo o país não foi suficiente para reduzir o valor cobrado pelo óleo diesel, principal insumo do setor transportador. O preço do combustível caiu nos meses seguintes à implementação da medida em decorrência das isenções temporárias dos tributos federais (contribuições ao PIS/Pasep e Cofins) e de fatores conjunturais, como a redução do preço do petróleo após atingir um pico histórico em abril de 2022. 

É o que revela o terceiro volume da Série Especial de Economia – Combustíveis: A Tributação do Óleo Diesel e seus Efeitos sobre o Preço do Combustível e a Arrecadação dos Estados, lançado, nesta quarta-feira (20), pela CNT (Confederação Nacional do Transporte).

Passados dois anos da aprovação das Leis Complementares nº 192/2022 e nº 194/2022, que determinaram a implementação de alíquota específica e única de ICMS sobre combustíveis para todos os estados, a publicação analisa a linha histórica das mudanças na tributação sobre o óleo diesel em 2022 e 2023, além dos desdobramentos sobre o preço do combustível e sobre a arrecadação dos estados. Antes da aprovação dessas leis, a alíquota do ICMS era definida por cada estado.

Conheça, a seguir, principais pontos do terceiro volume da Série Especial de Economia – Combustíveis:

Impactos para o transportador

  • A alíquota fixa e uniforme para todos os estados para o ICMS incidente sobre o óleo diesel, de R$ 0,9456/litro, passou a valer a partir de abril de 2023. Esse valor é 65,9% superior à média mensal do tributo estadual cobrado nos cinco anos anteriores à implementação da medida (março de 2018 e março de 2023), que foi de R$ 0,57/litro. Desde 1º de fevereiro de 2024, essa alíquota foi reajustada para R$ 1,0635/litro de óleo diesel. 
  • A alíquota específica do ICMS para a gasolina, de R$ 1,2200/litro, passou a valer em 1º de julho de 2023. Esse valor é 6,2% inferior à média mensal do ICMS para o combustível no período entre março de 2018 e março de 2023. Desde 1º de fevereiro de 2024, essa alíquota foi reajustada para R$ 1,3721/litro.
  • Mesmo com o aumento recente da alíquota para a gasolina, esse valor ficou abaixo do pico de R$ 1,74/litro observado no primeiro semestre de 2022; ficou abaixo, também, da média dos 12 meses que antecederam a aprovação da LC nº 194/2022. Assim, a maior parte da perda de arrecadação dos estados em função das alterações na cobrança do ICMS sobre combustíveis deve-se à comercialização de gasolina. Esse movimento foi ao encontro do objetivo do governo de reduzir o IPCA, tendo em vista que a gasolina é o item de maior peso no resultado final do índice (aproximadamente 5,0%). No entanto, causou um impacto expressivo na arrecadação dos estados.

Impactos para os estados e Distrito Federal

  • Os estados perderam cerca de R$ 60 bilhões em arrecadação de ICMS nas vendas de combustíveis, energia e comunicações, em decorrência das alterações no modelo de cobrança do imposto para esses bens, considerados essenciais. 
  • A maior perda de arrecadação dos estados se deve à comercialização de energia (R$ 28,38 bilhões entre 2021 e 2023), seguida de combustíveis (redução de R$ 16,07 bilhões) e comunicação (R$ 14,98 bilhões).
  • A perda de arrecadação de ICMS sobre os bens essenciais foi parcialmente compensada pelo aumento de R$ 1,56 bilhão de ICMS sobre transporte e de R$ 4,09 bilhões sobre a venda de outras mercadorias.
  • Também contribuíram para amenizar o impacto para os estados o aumento de arrecadação de IPVA (R$ 20,82 bilhões entre 2021 e 2023), de R$ 780 milhões de ITCMD e de R$ 6,28 bilhões de outros tributos arrecadados pelos estados.

“A alteração na tributação dos combustíveis não atingiu o objetivo de reduzir a carga tributária e, por consequência, os preços finais aos consumidores. Os governadores, reunidos no Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) para definir o valor da alíquota fixa do ICMS, o fizeram superestimando o valor, com o objetivo de aumentar a arrecadação. De positivo, ficou apenas a previsibilidade, pois o valor não mudará com a variação do preço dos combustíveis na refinaria”, avalia o presidente do Sistema Transporte, Vander Costa.

Fonte: Agência CNT

Foto: Divulgação

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Comitê de Intralogística da Abralog conhece os robôs da Omron Brasil

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Terminou com uma visita pelo showroom de robôs da Omron Brasil a reunião mensal do Comitê de Intralogística da Abralog, realizada na terça-feira, 2 de abril de 2024, nos escritórios da empresa de robótica em São Paulo. Durante o encontro, o especialista Gabriel Richter apresentou os produtos e suas características, que depois foram mostradas por André Wentzcovitch, responsável pelo Suporte Técnico e Treinamentos da companhia, em apresentações com os equipamentos.  

O foco principal da reunião foi direcionado aos robôs móveis autônomos (AMR) das famílias LD, MD e HD. Esses robôs colaborativos são projetados para oferecer autonomia, segurança, flexibilidade e eficiência nas operações intralogísticas, sendo aplicáveis em diversas indústrias, como a digital, alimentícia e automotiva, proporcionando soluções para aumentar a eficiência, flexibilidade e produtividade.

Showroom mostra o que os robôs Omron podem fazer.

A Omron conta ainda com um gerenciador de frotas integrado, que permite aos robôs adaptarem-se a diferentes funções e indústrias, proporcionando soluções versáteis e eficientes para as operações Além disso, a Omron oferece o Mobile Planner, um software poderoso e de fácil interface, que permite a edição de mapas, rotas e aplicações sem a necessidade de modificar a infraestrutura fabril. Essa ferramenta facilita a programação e o planejamento das operações dos robôs móveis autônomos.

No Brasil

A Omron é uma empresa de origem japonesa referência em tecnologias para automação de manufatura com soluções integradas. Com faturamento anual superior a 6,8 bilhões de dólares, está presente  em 120 países, com mais de 30.000 colaboradores. A companhia de 90 anos chegou ao Brasil em 1979. Quarenta e quatro anos depois, são mais de 1.000 colaboradores nas unidades de Automação Industrial (responsável por 57% do faturamento), Healthcare (18%), Sistemas Sociais (12%)e Componentes Eletrônicos (13%), além de ampla rede de distribuição em todo o território nacional. A Omron investe 6,7% do faturamento anual em pesquisa e desenvolvimento.

Foto: Divulgação e Abralog

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31º Workshop de Logística: desvendando o futuro do setor

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Palestrantes de renome vão da participar na 31a edição do “Workshop de Logística: Tendências e Soluções”, dia 25.4.2024, em Ribeirão Preto, no Taiwan Centro de Eventos. O evento tem apoio da Abralog, Associação Brasileira de Logística, e é realizado pelo Portal Painel Logístico. Considerado o principal workshop itinerante da área no Brasil, o encontro é um espaço para criação de alianças estratégicas e análise de tendências.

Palestrantes Convidados:

  • Marcelo Neiva, Gerente Executivo de Logística Internacional LATAM – Minerva Foods. Tema: Modelo Matemático para decisão de malha de importação “Logística Global e IA”; 
  • Bruno Rodrigues, Gerente de Logística – Leroy Merlin. Tema: Implantação Lean nas Operações em Lojas e Centro de Distribuição; 
  • Edir Ribeiro, Gerente de Logística – Amsted Maxion. Tema: Gestão de Empilhadeiras “Sustentabilidade na Indústria”; 
  • Luiz Martão, Diretor de Logística e Operações – ILOGG Consultoria. Tema: Centro de Distribuição Falante; 
  • Bruno Tonon – Gerente de Logística Brasil e Paraguai – Syngenta. Tema: Sementes de Sinageia (Logística das Sementes Syngenta); 
  • Eduardo Junqueira – Especialista em Melhoria de Processos Logísticos. Tema: Desbloqueando a Criatividade e a Inovação na Logística.

Segundo os organizadores, a diversidade de expositores proporcionará visão abrangente das inovações e tecnologias disponíveis no mercado. Para inscrições e mais informações sobre o evento, visite o site oficial em www.workshop de logística.com.br.

Foto: Divulgação

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Softrack lança IA que transforma dados em insights para intralogística

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A Softrack, empresa especializada na gestão de frotas de equipamentos de movimentação interna, acaba de lançar o SmartMind, a inteligência artificial generativa projetada para transformar complexos conjuntos de dados em insights valiosos e acionáveis, especialmente, voltados para a área de intralogística.

Através de uma análise profunda e detalhada de dados relacionados à gestão de frotas de empilhadeiras, a tecnologia possibilita uma otimização operacional e decisões estratégicas mais assertivas, promovendo melhorias significativas na eficiência e produtividade das operações logísticas.

O SmartMind opera mediante a coleta e análise de grandes massas de dados gerados pela telemetria de máquinas, registros de login, uso das empilhadeiras, eventos significativos (como impactos e velocidade excedida) e análise de produtividade.

Ele utiliza algoritmos avançados para processar e interpretar esses dados, identificando padrões, tendências e anomalias. O processo culmina na geração de insights detalhados, como recomendações para a manutenção preventiva, otimização do uso das empilhadeiras e estratégias para melhorar o desempenho dos operadores, fornecendo uma base sólida para decisões estratégicas e operacionais.

No mercado, foi observada uma demanda crescente por soluções que pudessem otimizar a interpretação de dados e gerar insights estratégicos para a gestão de frotas com telemetria. A criação do SmartMind visa atender essa necessidade, oferecendo análises preditivas e prescritivas, e se destacando como uma ferramenta essencial na era da transformação digital em logística.

“A expectativa para o lançamento é altamente positiva, antecipando uma forte receptividade do mercado. Queremos que o SmartMind se estabeleça como uma referência em inovação e eficiência para a gestão de frotas de empilhadeiras, fortalecendo a posição da Softrack como líder no fornecimento de soluções inteligentes de intralogística”, diz Menotti Franceschini, CEO da empresa.

Conceito

O conceito do SmartMind surgiu da percepção de que, para intensificar ainda mais o valor oferecido aos clientes da Softrack, era essencial desenvolver uma ferramenta que facilitasse a análise de dados complexos, tornando-a mais acessível e menos complexa.

O objetivo é fornecer uma ferramenta que promova uma comunicação mais direta e humanizada com o usuário final, por isso a utilização da inteligência artificial generativa, simplificando a gestão de dados intralogísticos. O nome SmartMind capta a essência dessa abordagem, representando a inteligência avançada e a capacidade de “pensar” de forma inteligente, simbolizando a perfeita integração entre tecnologia de ponta e um profundo entendimento das necessidades logísticas.

Foto: Divulgação

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BBM Logística avança e fatura R$ 2 bilhões em 2023

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A BBM Logística, uma das maiores operadoras logísticas rodoviárias do Brasil e do Mercosul, anuncia os resultados financeiros do quarto trimestre de 2023 (4T23) e do ano fiscal.

No quarto trimestre de 2023, a estratégia de aumentar gradualmente as margens de lucro continua sendo executada pela BBM. A empresa conquistou novos contratos com margens melhores e alongou suas principais linhas de financiamento/empréstimo. Internamente, continua implantando uma série de iniciativas visando melhoria de processos, otimização da estrutura organizacional e aumento de produtividade

Como destaque, no último trimestre de 2023, a BBM apresentou crescimento acima do planejado nos segmentos de comércio eletrônico e carga fracionada, que possuem cobertura nacional. Isso ocorreu graças à maior Black Friday registrada pela empresa, que resultou em recordes no volume de entregas e conquistas de novos clientes no segmento fracionado.

A receita operacional líquida do e-commerce cresceu 27,3%, em relação ao 4T22, enquanto a de carga fracionada atingiu um recorde histórico de faturamento, alcançando R$ 162,9 milhões, um aumento de 12,1%, frente ao 4T22.

Com Ebitda de R$ 173,3 milhões, excluindo o efeito da desmobilização de uma operação florestal não recorrente, 19,6% melhor do que em 2022.

No 4T23, a empresa registrou vendas líquidas no valor de R$ 418,1 milhões, enquanto o Ebitda atingiu R$ 40,6 milhões, 18,7% inferior ao 4T22. Essa redução do Ebitda ocorreu por conta de alguns fatores como cenário macroeconômico, o “churn forçado” focando melhoria de margem

Contudo, mesmo com esses impactos, o Ebitda do ano atingiu R$ 158,6 milhões, cerca de 9,5% superior que o do ano anterior. Para a empresa, a principal estratégia continua sendo o crescimento sustentável, aumento das margens e ambiente de trabalho e desenvolvimento das pessoas.

O presidente da BBM Logística, Antonio Wrobleski , conta que todos os esforços da companhia continuam voltados a busca da eficiência operacional e, consequentemente, o aumento da rentabilidade do negócio. “Estamos realizando uma grande revisão em todos os nossos processos e os esforços estão em nosso tripé que foca em pessoas, processos e tecnologia. Somente com essa base fortalecida acreditamos na perenidade do crescimento”, destaca o executivo.

Uma das iniciativas que são destacadas por Wrobleski é a implantação de uma Torre de Controle que mede em tempo real o SLA (acordo de níveis de serviço) de entrega de cada cliente e gera KPIs (indicadores de desempenho) para acompanhamento de custos e despesas.

“Estamos confiantes na melhora qualitativa das nossas operações, como também do nosso resultado financeiro, e temos certeza que estamos no caminho certo para continuarmos crescendo de forma sustentável e perene”, afirma o presidente da BBM.

De um ano desafiador para outro promissor

Para o líder da BBM, 2023 foi muito desafiador para todo o setor por conta do cenário macroeconômico adverso, com consumo retraído, taxas de juros ainda elevadas e restrições de capital de giro. “Mesmo diante das adversidades, pudemos constatar a melhoria gradativa das margens e o crescimento das operações ao longo dos trimestres”, diz.

Para este ano, a visão do executivo é otimista. Além de dar continuidade à estratégia de melhorar a eficiência operacional e aumentar a rentabilidade da companhia, a BBM ganhou um fôlego no caixa para 2024. Isso porque, no último trimestre de 2023, a empresa conseguiu alongar a dívida com os principais credores, que representam aproximadamente 84% do total da dívida.

De acordo com a BBM, esse alongamento da dívida financeira permitirá uma redução de aproximadamente R$ 250 milhões na necessidade de desembolso de caixa até dezembro de 2024, devido à carência média de 12 meses para início da amortização do principal da dívida, o que traz uma perspectiva positiva para o ano de 2024.

“Mesmo com todas as dificuldades enfrentadas em 2023, seguimos confiantes e resilientes para continuar a estratégia de crescimento da receita operacional líquida, da melhoria das nossas margens, do ganho de eficiência e da equalização da nossa estrutura de capital”, conclui Wrobleski.

Eficiência operacional continua sendo a palavra de ordem

A BBM vem focando seus esforços na redução dos custos, melhoria da produtividade e rentabilidade, assim como na gestão das despesas administrativas. A companhia tem promovido a racionalização dos processos e uma maior sinergia entre as áreas.

A empresa informa que o projeto Plataforma Digital continua sendo foco da Administração e segue em processo de implantação. Já o programa de excelência operacional, BBM Lean, continua em execução com treinamento de pessoal e implementação de novos controles e processos. No último trimestre do ano passado, o projeto avançou para mais cinco unidades operacionais, totalizando 31 kaizens (Lean Manufacturing/Office), o que, além da melhoria nos processos, impactou em uma redução de gastos.

Fotos: Divulgação

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Congonhas: veja imagens de como o aeroporto deverá ficar após a reforma

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O aeroporto de Congonhas, em São Paulo, receberá 2 bilhões de reais em investimentos para ampliar sua capacidade de receber passageiros e aviões.

A expectativa é que as mudanças permitam ao aeroporto aumentar o volume de passageiros dos atuais 22 milhões por ano para 29,5 milhões, até 2028, quando as mudanças deverão estar concluídas.

O anúncio das mudanças foi feito em um evento no aeroporto nesta segunda, 25. A contratação das empresas que farão as obras será feita até novembro. As melhorias serão entregues aos poucos, até junho de 2028.

Entre as primeiras medidas a serem implantadas, estão a ampliação da sala de embarque remoto (quando é preciso pegar um ônibus até o avião) e a criação de um bolsão de espera para motoristas de aplicativo.

Os novos recursos virão da concessionária Aena, que assumiu o aeroporto em outubro de 2023 e fará sua operação por 30 anos. Veja abaixo a lista de mudanças:

  • Novo terminal de passageiros, que deverá ter o dobro de área da atual. O novo espaço terá 105 mil metros quadrados. O espaço de embarque onde ficam os portões será de 36 metros de largura, a mesma do terminal 3 de Guarulhos.
  • Aumento do número das posições para os aviões, de 30 para 37, sendo 19 por pontes de embarque (ida do saguão direto ao avião).
  • As novas posições serão capazes de receber aviões maiores, como o A321 e o 737 Max. Hoje, esses aviões não podem usar todas as pontes de embarque por falta de espaço.
  • Novas estruturas permitirão a retomada de voos internacionais.
  • Um hangar tombado pelo Patrimônio Histórico, hoje usado para manutenção, será convertido em um terminal de embarque remoto.
  • Mais 20 mil metros quadrados para lojas, cafés e restaurantes.
  • Novo pátio e área de taxiamento de aeronaves.
  • Melhorias nas pistas.
  • Novos sistemas de processamento de bagagens.
  • Nova área para embarque em carros de aplicativo. Haverá também um bolsão de espera para os motoristas.
  • Mudanças na ordem de chegada: o embarque passará a ficar antes do desembarque, para quem vem de carro pelo túnel de acesso.
  • Ampliação da área de calçada na entrada do aeroporto.
  • Novo terminal para cargas.
  • Revitalização da fachada.
  • Estação de tratamento de esgoto.
  • Novo sistema de climatização.

Congonhas foi aberto em 1936

Congonhas é o segundo aeroporto mais movimentado do país, atrás apenas de Guarulhos. O terminal foi aberto em 1936 e passou por várias ampliações até chegar ao modelo atual.  Quando ele foi criado, ficava em uma área ainda pouco habitada da cidade. Com o crescimento de São Paulo, no entanto, ele acabou ficando cercado por casas e negócios, o que gera uma vantagem por ter fácil acesso a centros empresariais, como as regiões da Faria Lima e Berrini. A Aena estima que cerca de 10% do PIB do Brasil seja gerado na área em um raio de 15 km do aeroporto.

Mesmo com o aumento do volume de passageiros, as regras de limitação com a prefeitura, como a restrição a voos de madrugada, será mantida.

Fonte: Exame

Fotos: Aena/Divulgação

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Imediato Nexway escolheu Intermodal para mostrar a logística colaborativa

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A Imediato Nexway, operadora logística de Ribeirão Preto (SP), decidiu participar pela primeira vez da Intermodal South America buscando divulgar a marca e falar de uma das suas principais expertises, a colaboração logística entre clientes, um desejo de 10 entre 10 logísticos. “Os resultados foram extremamente animadores”, revela Beto Zampini, CEO da empresa. A notícia foi originalmente publicada pelo Portal Tecnologística.

“Mais de 1.200 visitantes passaram pelo nosso stand, e nas conversas que mantivemos a atenção dessas pessoas parecia redobrar quando falávamos dos vários cases de colaboração que levamos para a feira”, acrescenta Zampini.

Meses antes, esses projetos da Imediato Nexway chamaram a atenção dos organizadores do Interlog Summit, evento de geração de conteúdo realizado em meio à Intermodal, que reúne a Conferência Nacional de Logística da Associação Brasileira de Logística, a Abralog, e o Congresso Intermodal.

As histórias de colaboração e sinergia entre clientes foram contadas em palestra do Diretor de Operações e Novos Negócios, Rubens Mugnani. “As pessoas pareciam muito interessadas e após a apresentação fui procurado no local e também no stand”.

Também o CEO Beto Zampini participou de um dos painéis mais importantes do Interlog Summit, que foi a agenda da logística em 2024, que reuniu CEOs de renome. Lá ele registrou que o caminho para a logística colaborativa consiste em juntar excelência operacional com tecnologia, para conectar sinergias entre clientes para pôr em prática um modelo disruptivo.

“O sonho é desenvolver uma plataforma logística que transforme serviços em oportunidades para o mercado, criando sinergias e aumentando a eficiência operacional. Vamos oferecer otimização de recursos com inteligência logística e transformar esta plataforma em uma Logística Colaborativa. Estamos trabalhando internamente para disseminar entre nossos clientes, e, por meio deles, chegar a novos clientes, criando sinergias”.

Foto: Divulgação – Antônio Frugiuele

Abralog faz bem para sua logística.

Benefícios das portas rápidas

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Giordania Tavares, CEO da Rayflex S.A, empresa referência em portas rápidas industriais para ambientes de temperatura controlada, foi a convidada da reunião mensal do Comitê Cadeia do Frio da Abralog, na quinta-feira, 21.3.2024, realizada via web. Entre as vantagens desse tipo de portas, a CEO indicou que a economia de energia é um dos principais benefícios, com redução de gastos na ordem de 15%, contribuindo para a sustentabilidade e redução de custos operacionais, além de performar melhor a operação.

Durante sua apresentação, Giordania Tavares ressaltou a importância de tecnologias avançadas, como inversores de frequência, comunicação via Bluetooth e Wi-Fi, na melhoria da eficiência operacional e na garantia da qualidade em ambientes de armazenamento refrigerado.

A CEO enfatizou que as portas rápidas têm sido uma solução cada vez mais procurada, devido à sua capacidade de melhorar a agilidade da operação e reduzir perdas de energia e produtividade dos operadores.

Além disso, foram abordados os benefícios da personalização e configuração dos painéis de controle das portas frigoríficas, permitindo ajustes específicos para diferentes necessidades de acesso e tipos de carga.

Durante o evento, foram discutidas soluções para a redução da formação de gelo dentro das câmaras frias, incluindo o uso de resistências de silicone e raspadores, para garantir a eficiência energética e operacional.

Tavares enfatizou a importância da velocidade de abertura das portas na estabilidade da temperatura dentro das câmaras frias, ressaltando seu impacto na conformidade com regulamentações e procedimentos de qualidade.

Longa história

A Rayflex, com mais de 35 anos de experiência no mercado nacional de portas industriais, destina muita atenção em inovação e tecnologias para a cadeia do frio. Segundo Gioardana Tavares, a Rayflex detém 38% do mercado, é 100% nacional, e conta com mais de 300 colaboradores. Está localizada em Mogi das Cruzes (SP), em área de 23 mil metros quadrados. Além da porta rápida Frigomax, a empresa também fabrica portas Seccionais, niveladores eletrohidráulicos e abrigos de docas.

Com mais de 30 mil equipamentos instalados, além de estar em todo o País, atende também clientes na Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, México, Paraguai, Peru e Uruguai.

São 34 pontos de vendas no Brasil, sendo quatro deles unidades próprias. A principal área de negócios está nos Estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná e São Paulo.

Foto: Divulgação

Abralog faz bem para sua logística.

Novas normas para transporte de remédios entram em vigor

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O transporte de produtos farmacêuticos enfrenta um período de novas adequações determinadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), coordenada pelo Ministério da Saúde.

A partir de 16 de março (sábado), termina o prazo de transitoriedade da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 653/2022, que determina às empresas que realizam as atividades de distribuição, armazenagem e transporte de medicamentos, o controle e monitoramento de temperatura e umidade ao transportar produtos de 15 a 30°C. A medida foi decretada em março de 2020, mas o prazo se estendeu para que as empresas realizassem as mudanças.

A RDC 653, que se aplica tanto a empresas do setor farmacêutico, como indústrias, e distribuidoras, quanto a empresas logísticas que fazem o transporte e distribuição desses produtos, determina que todo medicamento deve contar com temperatura controlada e monitorada da coleta até o destino.

O Grupo Polar, pioneiro no desenvolvimento de elementos térmicos (gelos) e que atua com a fabricação de caixas, bolsas térmicas, dataloggers, rastreadores e monitores de temperatura, aponta a necessidade de implementar medidas mais robustas de controle de temperatura durante o transporte de medicamentos. “Principalmente pelas mudanças climáticas que enfrentamos atualmente e para garantir a eficácia das medicações.

Contudo, isso requer investimentos em tecnologia e infraestrutura, além de treinamento adicional para garantir a conformidade com as normas”, explica a especialista em Cold Chain, farmacêutica e Diretora Técnica e Estratégica do Grupo Polar, Liana Montemor.

A profissional lembra que já há norma e disposições a respeito dos medicamentos termolábeis:

“Uma vez que são especialmente sensíveis à temperatura, eles precisam ser armazenados e transportados em um ambiente apropriadamente refrigerado, em uma média de 2°C a 8°C. Desta vez, a RDC 653 traz a regulamentação para os transportes de medicamentos de carga seca, temperatura que exige o mínimo de 15°C e máximo de 30°C, que também são sensíveis à temperatura”, explica.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e com o Conselho Internacional de Harmonização de Requisitos Técnicos para Produtos Farmacêuticos de Uso Humano (ICH), os estudos de estabilidade de fármacos e medicamentos estabelecem temperaturas e umidade relativa do ar para cada uma das quatro zonas climáticas globais. O Brasil situa-se na zona IVb (quente/muito úmida), cuja temperatura foi estipulada em 30°C.

Ainda conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). No entanto, cerca da metade das vacinas produzidas no mundo são perdidas por multifatores como deterioração, vazamento, perda de validade, desperdício ou desvio de temperatura. Diante disso, a RDC 653 trará importante contribuição, lembra Liana. “São problemas que podem ser reduzidos com o cumprimento da medida”, salienta. Impacto financeiro:

“Em razão dos investimentos necessários para o cumprimento da norma, deve haver, consequentemente, aumento no valor do frete com toda a tecnologia embarcada exigida, o que, também, deve aumentar o custo dos medicamentos ao consumidor. “Só não sabemos ao certo quanto”, diz Liana.

Fonte: Revista Caminhoneiro

Foto: Divulgação

Abralog faz bem para sua logística.

Sistema Transporte apresenta agenda de temas prioritários nos três Poderes para 2024

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A CNT (Confederação Nacional do Transporte) lançou a nova edição da Agenda Institucional Transporte e Logística nesta quarta-feira (13). A publicação detalha programas e ações governamentais, propostas de legislações e ações dos tribunais com repercussão nas empresas de transporte.

O documento apresenta um resumo de cada ação e o posicionamento do setor sobre os temas estratégicos: apoiamos, ressalvas ou não apoiamos. Os três Poderes da República foram contemplados, por isso há assuntos de grande impacto para a sociedade, inclusive com reflexo direto sobre os passageiros e usuários dos serviços de transporte e logística.

Para o presidente do Sistema Transporte, Vander Costa, a Agenda Institucional é um rico conteúdo para quem trabalha com o transporte no Brasil, mesmo para quem não é empresário.

“A Agenda Institucional Transporte e Logística é o testemunho de um trabalho incansável para demonstrar à sociedade a essencialidade da atividade transportadora. Trata-se de um instrumento de comunicação visual que compila os esforços da CNT para encaminhar as demandas do setor em face dos Poderes constituídos”, conclui o presidente.

Quais são os projetos de destaque?

Todos os assuntos contidos na publicação serão acompanhados pelas equipes da CNT, do SEST SENAT (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) e do ITL (Instituto de Transporte e Logística), além das federações, das associações e dos sindicatos, ao longo de 2024. Conheça algumas das propostas mais relevantes:

Poder Legislativo
  • Criminalização do uso do jammer – PL 7.925/2014;
  • Novo Marco Regulatório da Política Nacional de Mobilidade Urbana – PL 3.278/2021;
  • Sistema Único de Mobilidade e tarifa zero para custeio do transporte público coletivo urbano – PEC 25/2023;
  • Uso do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac) para a ampliação da infraestrutura aeroportuária e dos serviços aéreos – PL 5.442/2020;
  • Parcelamento de dívidas trabalhistas – PL 2.863/2020;
  • Licenciamento ambiental – PL 2.159/2021;
  • Proibição de afretamento de embarcação estrangeira para navegação interior – PL 1.809/2021.
Poder Executivo
  • Regulamentação da reforma tributária;
  • Financiamento da infraestrutura nacional e ampliação dos investimentos;
  • Ações de segurança pública para coibir incidentes de segurança no transporte, como queima de ônibus, ação de piratas nas águas e roubo de cabos do metrô;
  • Fundo de combustíveis e mistura do biodiesel no diesel;
  • Incentivos à renovação da frota de caminhões;
  • Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto)
Poder Judiciário
  • Lei do Motorista – ADI 5.322;
  • Contratação do seguro de cargas – ADI 7.579;
  • Certidão negativa de débitos trabalhistas – ADI 5.474;
  • Tanque com capacidade superior a 200 litros e o pagamento de adicional de insalubridade – Processo 0000405-96.2020.5.21.0043;
  • Registro de patente de logística de transporte modular – Processo 5066600-40.2023.4.02.5101.

O que é a Agenda Institucional?

A Agenda contempla projetos que tramitam no Congresso Nacional, assuntos conduzidos pelo governo federal — ministério e agências reguladoras — e ações que aguardam decisões por parte dos magistrados dos tribunais federais, como o STF (Supremo Tribunal Federal), o STJ (Superior Tribunal de Justiça) e o TST (Tribunal Superior do Trabalho). Cada uma dessas pautas foi cuidadosamente mapeada pela equipe técnica da CNT, com a colaboração das entidades associadas e filiadas à Confederação.

No total, são 81 temas destacados para compor o documento, levando em conta a importância para a melhoria do ambiente de negócios no país, o desenvolvimento do setor e os impactos socioeconômicos. Isso se reflete em macroproposições, como a reforma administrativa e o financiamento da infraestrutura nacional, e em questões mais específicas, como o processo que trata do tanque superior a 200 litros, que acabou virando lei após o trabalho da CNT junto ao Parlamento.

Acesse aqui o documento.

Fonte: ABTC

Foto: Divulgação

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Desenvolvimento de processos de RH na G2L Logística: uma jornada de sucesso

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A Gerente de Recursos Humanos da G2L Logística, Viviane Castanho de Freitas, apresentou a palestra “Jornada do Trabalhador – Troca de Experiências” na reunião do Comitê de RH da Abralog nesta quinta-feira (20.3.24). Viviane compartilhou informações valiosas sobre os processos de recrutamento, integração, clima organizacional, desenvolvimento da liderança, treinamento, comunicação interna e desligamento de colaboradores.

No âmbito da atração e seleção, a G2L Logística passou de um método informal liderado por gestores para um processo estruturado, iniciando-se na requisição de pessoal até a triagem por meio de inteligência artificial. A empresa adotou uma abordagem personalizada na comunicação com os candidatos, utilizando uma linguagem padronizada e uma plataforma de recrutamento automatizada.

Destacando a importância da liderança, Viviane ressaltou que mesmo os melhores processos podem fracassar se não houver uma gestão eficaz por parte dos líderes. Por isso, a empresa investe na capacitação contínua dos líderes, garantindo uma base sólida para todo o ciclo de gestão de pessoas.

No que diz respeito à integração de novos colaboradores, a G2L Logística estruturou um programa abrangente, dividido em integração institucional para a matriz e filiais, abordando aspectos de compliance, benefícios e segurança ocupacional. Além disso, a empresa realiza pesquisas de clima organizacional para ouvir ativamente seus colaboradores e promover melhorias contínuas.

No desafio do treinamento, a empresa adotou uma abordagem diversificada, oferecendo mais de 30 títulos de treinamento na plataforma EAD e capacitações presenciais, visando atender às necessidades de uma equipe distribuída por todo o Brasil.

A G2L Logística reconhece a importância de cuidar do processo de desligamento dos colaboradores, implementando entrevistas de desligamento conduzidas por consultoria especializada, visando identificar oportunidades de melhoria e promover uma cultura organizacional ainda mais sólida.

Foto: Divulgação

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31º Workshop de Logística: desvendando o futuro do setor

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O Grupo Painel Logístico Mídia & Evento anuncia a 31ª edição do “Workshop de Logística: Soluções e Tendências”, no dia 25 de abril de 2024, no Taiwan Centro de Eventos, em Ribeirão Preto, das 13h30 às 19h. O evento conta com o apoio da ABRALOG – Associação Brasileira de Logística.

Considerado o maior workshop itinerante da área logística no Brasil, o encontro se destaca como um espaço para discussões, criação de alianças estratégicas e análise das tendências que moldarão o futuro do setor.

O 31º Workshop de Logística trará cases de sucesso, nos quais grandes embarcadores compartilharão suas histórias, desafios e soluções. Além disso, o evento oferecerá um ambiente para networking, reunindo profissionais de diversas esferas da logística, desde startups tecnológicas até grandes conglomerados.

Haverá ainda exposição de soluções logísticas, abrangendo desde softwares de gestão até soluções de automação e inteligência artificial, passando por sistemas de movimentação e armazenagem. Essa diversidade de expositores proporcionará aos participantes uma visão abrangente das últimas inovações e tecnologias disponíveis no mercado.

Para inscrições e mais informações sobre o evento, visite o site oficial em www.workshopdelogistica.com.br.

Foto: Divulgação

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