sábado, 20/04/2024

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Retrofit faz galpões e fábricas antigas mudarem a logística urbana

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SDS Properties é associada Abralog

Simone Santos*

Durante a primeira década dos anos 2000, a capital paulista, motivada pelo novo plano diretor e linhas de crédito e financiamento imobiliário, passou por um importante processo de transformação. Seus bairros industriais começaram a trilhar processo de metamorfose – faça um passeio pela linha do tempo do Google Earth, nos bairros da Mooca, Barra Funda e Santo Amaro, e perceberá as antigas fábricas sendo ocupadas por espigões residenciais.

Nessa época, abriu-se uma oportunidade para as indústrias venderem seus imóveis, saírem dos conflitos da grande cidade e migrarem para o Interior, em instalações mais modernas e baratas. Parecia um fluxo sem volta.

Contudo, o advento “e-commerce” fura esse fluxo, e há exatos 4 anos, acompanhamos o mercado imobiliário olhando para os galpões antigos, não só para a incorporação residencial, mas para acomodar a nova tendência: demanda de espaço na capital, para suprir a logística urbana.

Mas a cidade ainda oferece esse tipo de ocupação? A tese para preservar os galpões da cidade é viável? Sim, mas com muitos desafios.

A começar pelo custo. A viabilidade financeira é a maior de todos, já que compete diretamente com as incorporações residenciais, que verticalizam e conseguem extrair maior potencial dos terrenos, enquanto os galpões obtêm suas receitas na ocupação horizontal. Para diminuir essa competitividade, enquanto a incorporação leva anos para saldar o vendedor, o galpão paga no curto prazo.

Mas os desafios a serem superados vão além: restrições de zoneamento, conflitos de vizinhança, solos contaminados, documentações irregulares, morosidade nas aprovações municipais, etc, etc.

Superado tudo isso e colocado o galpão para locação, o potencial de absorção é enorme, já que cada vez menos teremos esse tipo de imóvel na cidade, ao mesmo tempo que o e-commerce e a urgência da entrega, só crescem.

Importante destacar que São Paulo, uma das maiores metrópoles do mundo, é abastecida 24 horas por dia. Quando minha mãe era criança, o padeiro entregava o leite e a bengala, todos os dias de carroça. Meu filho deverá receber em breve suas encomendas por drone. Mas o fato é que a logística urbana sempre existiu, nunca vai parar e estará sempre em transformação, buscando qualidade, agilidade e sustentabilidade.

É fácil perceber que a demanda por galpões urbanos sempre existiu, mas foi pouco vislumbrada pelos desenvolvedores de galpões, que somente agora foram despertados pelo e-commerce – e pela tão falada “last mile”. Importante: quem já está nesse mercado sabe que o potencial de ocupação vai muito além do comércio eletrônico.

Há um mercado gigantesco para o famoso “fly to quality”, que busca não apenas melhoria na área construída, mas também na relação com o proprietário, e, principalmente, na documentação do imóvel, evitando problemas com licenças e alvarás, muito comuns e corriqueiros nos galpões mais antigos.

Por conta dos longos prazos para aprovação de novos projetos pela Prefeitura de SP, no mínimo 3 anos, é quase impossível viabilizar um empreendimento de galpões do zero – por isso, o caminho mais aderente tem sido o retrofit de antigas fábricas. Com algumas exceções, os galpões urbanos devem continuar crescendo por esse caminho, já que o retrofit sem demolições e ampliações, permite uma ocupação mais rápida, em torno de 12 meses.

A capital paulista representa hoje 3,51% do estoque total do Brasil, com 843.000 m², dos quais 40% foram ‘retrofitados’ para atender esse perfil de ocupação. O valor médio de locação dos empreendimentos é de R$ 36,56/m² (contra R$ 23,72/m² da média nacional), com taxa de vacância de 13,30%. A previsão é que novos 520.000 m² sejam entregues até o final de 2024, dos quais 30% localizados no Centro expandido, e o restante nas extremidades da cidade.

*Simone Santos é CEO da SDS Properties, empresa filiada à Associação Brasileira de Logística, e integrante do núcleo de coordenação do Comitê de Real Estate da entidade.
Foto: Divulgação

Como a tecnologia impulsiona o e-commerce Futfanatics

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Senior Sistemas é associada Abralog

Empresa é cliente Senior Sistemas e usa 4 inovações para potencializar os negócios

A Futfanatics é uma empresa que atua no segmento de e-commerce, mais especificamente na área do esporte, com vendas pulverisadas e atendendo milhares de clientes espalhados por todo Brasil.

As vendas ocorrem na loja virtual da marca, mas a empresa também possui uma participação nos maiores marketplaces de artigos esportivos do Brasil.

“Nós temos um fluxo de pedido de mais ou menos 60 mil pedidos por mês. Isso no ano passa de 600 mil e pode chegar até próximo de 1 milhão de pedidos anuais”, destaca André LuÍs Garcia, CEO da Futfanatics.

“Começamos a entender que a empresa tinha um grande potencial de crescimento e esse potencial precisaria de ter soluções tecnológicas que amparassem e que pavimentassem esse nosso crescimento. Então estava claro que para crescer precisaríamos de ter um parceiro de peso. A Senior apresentou a melhor solução em WMS e nós migramos absolutamente tudo para ela. Quando fechamos a parceria com a Senior, nós adquirimos o ERP, que é o cérebro da empresa, e que atua com todo o módulo financeiro fiscal; adquirimos o WMS, que é a tecnologia que trabalha toda as rotinas e as atividades e processos do armazém, e o TMS, que é a solução que cuida da mercadoria, do momento em que ele é expedido do armazém até chegar ao cliente”, explica Marcelo Alencar, COO da Futfanatics.

De acordo com o CEO da Futfanatics, o papel da Senior é fundamental para o negócio. “Toda a nota fiscal emitida, toda logística, cada entrega que chega na casa do consumidor sempre passa por algum sistema da Senior”.

Marcelo Alencar destaca que o WMS Senior é um dos mais famosos do mercado. “Ele atende a nossa volumetria e tem capacidade de atender muito mais do que a volumetria que eu tenho hoje diária”.

Olhando para as questões comerciais, os executivos da Futfanatcis usam a tecnologia para acessar informações diversas.

“Conseguimos ter uma visibilidade do negócio muito ampla, com poucos cliques e algumas telas essenciais que nos fazem ver o negócio com uma visão muito macro. Então, a nossa capacidade de resposta é muito grande, porque nós temos um planejamento estruturado e porque nós temos em real time todas as informações que precisamos para desenvolver o trabalho”, fala André LuÍs Garcia, CEO da Futfanatics.

Para Garcia, outra inovação fundamental para a empresa é a solução HCM, usada pela equipe de RH da Futfanatics. Com esta tecnologia, também da Senior Sistemas, a empresa faz toda a gestão de pessoas e de contratos. “Nós trabalhamos aqui com o banco de horas, então isso nos ajuda também a fazer essa gestão e controlar muito bem o dia a dia dos funcionários e trazer uma tranquilidade para eles”.

A Futfanatics segue com um forte crescimento e as 4 tecnologias da Senior Sistemas sustentam o negócio. “Só um sistema tão robusto e tão completo como o da Senior pode atender e nos sustentar num crescimento a médio e longo prazo”, finaliza o CEO da empresa.

Assista ao video case no canal da Senior Sistemas no Youtube: www.youtube.com/watch?v=_OpMjs3LNPw

Foto: Divulgação

TOTVS adquire Lexos e amplia seu portfólio de soluções em digital commerce para PMEs brasileiras

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TOTVS é associada Abralog

A TOTVS, maior empresa de tecnologia do Brasil, anuncia a aquisição de 100% do capital social da Lexos por R$13,2 milhões. A empresa desenvolve soluções focadas na integração do varejo físico, virtual, marketplaces e e-commerces, facilitando a venda multicanal e ajudando os clientes a escalarem suas vendas nos principais marketplaces do país. Com o movimento, a TOTVS dá mais um passo na construção de um portfólio cada vez mais completo de soluções de Business Performance e na liderança do mercado de e-commerce para pequenas e médias empresas.

“Seguimos avançando na consolidação do nosso ecossistema de três dimensões que entrega ao cliente novas jornadas e à TOTVS novos mercados. A dimensão de Business Performance, composta por soluções de marketing digital, inteligência de dados, vendas/digital commerce e customer experience ganha reforços com a chegada da Lexos, que vem para facilitar a venda multicanal e melhorar a performance dos sellers dentro dos marketplaces”, afirma Dennis Herszkowicz, presidente da TOTVS.

Há mais de 15 anos no mercado, com 50 profissionais e mais de 1.000 clientes, a Lexos desenvolve soluções que ajudam empresas a escalarem suas vendas nos principais marketplaces do Brasil, facilitando a venda multicanal por meio da integração de lojas físicas, virtuais, marketplaces e e-commerces. A companhia oferece ao mercado duas soluções: Lexos HUB, que funciona como um hub centralizado para gestão operacional de plataformas de marketplaces; e o Lexos ERP, que oferece um sistema de gestão comercial para lojas físicas e virtuais de pequenas e médias empresas.

“Temos plena confiança de que podemos unir nossas expertises para alavancar a jornada de transformação digital das empresas brasileiras. A TOTVS é referência em tecnologia B2B e estamos felizes em poder fazer parte desse ecossistema”, comenta Bruno Kerber, co-founder e co-CEO da Lexos.

”A digitalização é uma demanda crescente das PMEs e tem no e-commerce e marketplaces canais essenciais de venda. O segmento de Marketplaces vai continuar evoluindo de forma significativa no Brasil e a Lexos vai ser um componente estratégico para continuarmos ajudando os clientes da RD Station, da TOTVS e todo o mercado a crescer e vender mais”, finaliza Juliano Tubino, CEO da RD Station.

A TOTVS

Líder absoluta em sistemas e plataformas para empresas, a TOTVS possui mais de 70 mil clientes. Indo muito além do ERP, oferece tecnologia completa para digitalização dos negócios com foco em 3 dimensões: Gestão, com sistemas para automatizar processos das atividades fim e todo backoffice da operação; Techfin, oferecendo serviços financeiros personalizados por meio dos seus sistemas; e Business Performance, com soluções para as empresas venderem mais e crescerem.

Nos últimos 5 anos, a companhia investiu aproximadamente R$2,5 bilhões em pesquisa e desenvolvimento para atender, de maneira cada vez mais especializada, empresas de 12 segmentos da economia, tornando-se um trusted advisor de seus clientes. A TOTVS acredita no “Brasil que FAZ” e apoia o crescimento sustentável de milhares de negócios e empreendedores em todo país e em outras diversas regiões da América Latina. Para mais informações, acesse o site.

Foto: Divulgação

Mercado Livre inaugura centro de distribuição em Linhares e quer agilizar entregas no ES

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Mercado Livre, uma importante empresa de comércio eletrônico da América Latina, anunciou a implantação de um Centro de Distribuição (CD) em Linhares, no Norte do Espírito Santo.

O CD está localizado em um galpão com mais de 5 mil metros quadrados, nas antigas instalações da planta industrial da União Engenharia, às margens da BR-101.

As operações do Centro de Distribuição do Mercado Livre começaram em março e já estão gerando 60 empregos diretos, além de mais de 200 empregos indiretos.

A instalação do empreendimento contou com o apoio da Prefeitura de Linhares, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico. O anúncio da inauguração foi realizado pelo prefeito Bruno Marianelli.

O objetivo do Centro de Distribuição é atender toda a região Norte do Espírito Santo, desde João Neiva até a divisa com a Bahia. A localização estratégica do município, às margens da BR 101, foi um fator determinante para a escolha do local, uma vez que permite encurtar as distâncias e prazos de entrega das vendas realizadas pelo Mercado Livre através do comércio eletrônico.

Com essa iniciativa, o Mercado Livre busca otimizar a logística de suas operações, oferecendo um serviço mais eficiente e ágil aos clientes da região.

Fonte: FOLHA VITÓRIA

Foto: Divulgação

Huawei lança programa de canais de Datacenter no Brasil

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A Huawei lança o Programa de Canais de Datacenter da Huawei Brasil. Voltado para os parceiros, o sistema consiste em incentivos para vendas e para certificações dos funcionários, com recompensas em prêmios.

Para capacitar os funcionários que compõem o mercado, a Huawei possui uma plataforma chamada Data Center Facility. O programa conta com três níveis: básico, profissional e expert, e para cada certificação alcançada, a empresa oferece benefícios para realizar os próximos níveis.

O programa conta com três níveis: básico, profissional e expert

As certificações são divididas em três categorias: Smart Power, Smart Cooling e Smart Modular Data Center. A Huawei planeja focar no desenvolvimento dos parceiros com esse novo programa, promovendo o avanço tecnológico no Brasil.

“Ninguém chega no primeiro lugar sozinho. Com a ascensão da conectividade e essa quantidade enorme de dados, será necessária mais infraestrutura para suportar isso”, comenta Bárbara Pizzolatto, Vice-Presidente da divisão de Data Center na Huawei Digital Power.

Seguindo essa ideia, a Huawei também apresentou o Datacenter Club, programa voltado para parceiros com certificações e que promove também encontros de relacionamento diversos com esses parceiros, assim como torneios de golf, corrida de kart, degustação de vinho, entre outras atividades.

A divisão de Datacenter da Huawei também apresentou seu portfólio, que conta com diversas soluções como UPS, Bateria de Lítio e Ar-Condicionado de Precisão. No evento a empresa também lançou a sua linha Fusion Module: o FM500, FM800 e o FM2000.

“O mercado de Datacenter é enorme, inclui os segmentos de energia e de climatização, e o nosso trabalho foi desenvolver o portfólio além da solução como um todo”, comenta Bárbara a respeito da variedade de produtos que a Huawei possui.

A WDC Networks, distribuidora exclusiva deste portfólio Huawei no Brasil, também lançou o seu programa WDC Select. O programa é voltado para parceiros de negócios que atuam com soluções de Datacenter e estabelece as principais diretrizes de atuação e benefícios das soluções comercializadas pela rede de parceiros da WDC Networks, como apoio em especialização, suporte de pré-vendas em projetos, além do portfólio de soluções financeiras com o DaaS — Data center as a service que a WDC viabiliza para projetos de Data Center.

Com essa nova política, a Huawei segue em seu objetivo ambicioso de mercado. “Queremos estar entre os três primeiros fornecedores de infraestrutura de Datacenter do mercado em até três anos”, comenta Bárbara.

Fonte: Channel 360º

Foto: Divulgação

Carrefour Brasil negocia venda de 5 lojas e 5 CDs

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O Carrefour Brasil entrou numa negociação exclusiva com a Barzel Properties para a venda de cinco centros de distribuição e cinco lojas, numa operação que vai permitir à varejista otimizar sua eficiência operacional e reduzir sua alavancagem.

A venda — estruturada como um sale and leaseback — está sendo negociada por R$ 1,3 bilhão (ou R$ 1,1 bi após os impostos), o equivalente a 5% do valor de mercado do Carrefour Brasil.

O acordo inclui um contrato de aluguel de 20 anos renovável por mais cinco, com despesas mensais de aluguel de R$ 10 milhões. Esses números implicam um cap rate de 9,1% — ligeiramente abaixo do cap médio das transações desse segmento, que têm saído a cerca de 9,5%.

Uma fonte a par do assunto disse ao Brazil Journal que a Barzel aceitou um cap menor por conta da qualidade do rating de crédito do Carrefour e pela qualidade dos ativos, que estão em localizações estratégicas.

“O centro de distribuição de Anhanguera é o principal CD do Carrefour e fica numa localização excelente. As lojas que eles estão vendendo também são muito boas, com um movimento e vendas fortes,” disse a fonte.

As lojas colocadas à venda ficam todas no Estado de São Paulo — em Jacareí, Guarulhos, Jandira, Santo André e Pinhais — e somam 78 mil metros quadrados de área construída. Já os centros de distribuição ficam em São Paulo, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Sul, e tem uma área construída de 395 mil metros quadrados.

Para vender os ativos, o Carrefour fez um processo competitivo organizado pelo Banco Safra.

Nas contas do Santander, a operação permitirá reduzir a alavancagem do Carrefour — que fechou o primeiro trimestre em 2,44x o EBITDA — para 2,25x, com uma dívida líquida proforma de R$ 14,5 bilhões.

“Ainda que não seja uma redução material na alavancagem, dado o atual cenário de juros altos e o momentum operacional da companhia, com a integração das lojas do BIG, qualquer melhora na alavancagem deve ser bem vista pelo mercado,” escreveu o analista Ruben Couto.

Os imóveis envolvidos na venda são uma fração dos 450 ativos imobiliários detidos Carrefour Property.

Em novembro, a companhia já havia anunciado planos para um carve out de sua operação imobiliária. Na época, disse que a vertical tinha um net operating income (NOI) — uma métrica equivalente a receita — de R$ 1,5 bilhão.

Luiz Guanais, do BTG, calcula que um potencial carve out teria um efeito neutro no net present value (NPV) do Carrefour Brasil, assumindo que fosse feito no mesmo cap rate da transação de hoje. “No entanto, vender uma participação nessa nova empresa para um investidor estratégico vai em linha com o plano de otimização da estrutura de capital.”

A transação vem num momento operacionalmente desafiador para o Carrefour Brasil, com a integração do BIG causando dor de cabeça para a gestão.

No primeiro tri, o resultado da companhia desapontou os analistas: as ‘vendas mesmas lojas’ subiram abaixo da inflação de alimentos do período e a companhia teve uma queda de 2 pontos percentuais na margem EBITDA por conta de custos maiores com a integração do BIG.

Nos últimos anos, outros varejistas fizeram transações semelhantes para levantar recursos.

Em 2020, o Grupo Pão de Açúcar fez uma operação de sale and leaseback com a venda de 39 imóveis por R$ 1,2 bi. No ano passado, o Grupo Mateus também vendeu três de suas lojas, colocando R$ 182 milhões no bolso. As duas vendas foram para a gestora de fundos imobiliários TRX.

A Barzel fará a aquisição dos ativos do Carrefour por um de seus fundos. A gestora tem R$ 6,2 bilhões em ativos sob gestão alocados nos segmentos de logística, varejo e corporativo.

A ação do Carrefour Brasil sobe 1,6% no início da tarde, para R$ 9,97. O papel bateu a mínima histórica de R$ 9 na semana passada.

Fonte: Brazil Journal

Foto: Divulgação

Huawei apresenta 5 tendências em cloud no Web Summit 2023

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Com o objetivo de estimular o surgimento de mais negócios digitais, a Huawei Cloud, uma das unidades de negócios da Huawei, líder em infraestrutura para Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) e dispositivos inteligentes, participou do Web Summit 2023, mostrando suas soluções de computação em nuvem.

O Web Summit reuniu mais de 20 mil pessoas no Riocentro (Rio de Janeiro) no início de maio. Foi uma grande confraternização e uma grande celebração ao potencial disruptivo das tecnologias digitais na criação de novos negócios inteligentes, ágeis e intuitivos. Startups e grandes players, como a Huawei, se encontraram para trocar experiências, aprendizados e entender mais como as tecnologias podem ajudá-los a alavancar negócios inovadores.

“Ficou claro que o advento do 5G é um divisor de águas na transformação digital. Foi possível perceber que o conceito de Everything as a Service, ou Tudo como Serviço em português, passou de uma promessa em evolução para ser a nova realidade que orienta o mercado”, disse Yang Hua, presidente da Huawei Cloud Brasil. “Pudemos ver que, com a aceleração da transformação digital provocada pela conectividade 5G, os novos negócios já consideram a nuvem como o ambiente ideal para sua jornada disruptiva”, continuou.

O cloud native é um modelo dinâmico e de metodologia ágil para o desenvolvimento de tecnologias, focado na automação de tarefas, microsserviços e em outras ferramentas. “Acreditamos que o potencial de crescimento do cloud native nos próximos anos será massivo, na ordem de 95% dos serviços e produtos. Será uma verdadeira revolução tecnológica, que está apenas começando”, detalha Hua. “O cloud native é um passo a mais na direção da inteligência artificial plena”, explica.

Uma enorme quantidade de novos serviços deve chegar aos consumidores nos próximos meses, mudando o perfil de muitas indústrias e criando outras. São aplicativos de finanças, saúde, produção de conteúdo, educação, transporte, e-commerce, logística e muitos outros que também já nascem tendo como base a automação baseada em algoritmos de inteligência artificial. “Esse é o alcance que a transformação digital começa a realizar. Percebemos nas pessoas um enorme entusiasmo em investir em soluções que proporcionem experiências surpreendentes aos usuários e esse é só o começo”, avisou.

“Sabíamos que a interação entre a nuvem e a inteligência artificial se tornaria o próximo passo para a criação de serviços inteligentes, automatizados e baseados em aprendizado de máquina”, explicou o executivo. “Com o 5G, essa realidade se aproxima cada vez mais de nós, pois a conectividade rápida e de baixa latência permite que enormes quantidades de dados sejam processados com muita rapidez e agilidade. A computação em nuvem é a resposta necessária para esse desenvolvimento exponencial”.

“Nossa missão é criar um mundo mais inteligente e mais conectado e, nesse Web Summit 2023, pudemos perceber como ele está tomando forma”, afirma Yang Hua. Isso explica também porque a Huawei Cloud é a empresa que mais cresce no Brasil no ambiente de nuvem. “Chegamos no mercado em 2019 e já ocupamos a quarta posição entre os que buscam serviços robustos e seguros”, afirma. “Nesse evento, procuramos demonstrar que a adoção da Cloud é tão fácil quanto abrir uma torneira”, continuou. A facilidade foi um dos pontos altos do Web Summit, com aplicativos sendo gerados em apenas 20 minutos.

Para isso, o serviço de Content Delivery Network (CDN) foi o destaque da empresa na feira. Trata-se de uma ferramenta que acelera consideravelmente o tempo de carregamento de páginas de sites e de aplicativos, como também o upload e o download de enormes quantidades de dados, como vídeos de alta resolução, por exemplo. “Nossa solução foi desenvolvida com base em uma rede global de mais de 2.800 nós de borda, banda larga gigante e tecnologia de cache inteligente”, explicou Hua. “Isso torna os aplicativos e os sites mais rápidos e confiáveis para usuários em qualquer lugar do mundo, melhorando consideravelmente sua experiência.”

“Nossa proposta é a criação de valor por meio de cadeias produtivas colaborativas que vão gerar riqueza para todos os envolvidos através da co-criação de produtos e serviços mais inteligentes e na qual o sucesso nos negócios também é compartilhado. Foi com esse espírito que participamos do Web Summit”, finalizou o executivo.

A plataforma da Huawei Cloud congrega uma enorme quantidade de informações sobre os serviços da empresa, com pacotes iniciais gratuitos. Há também treinamentos online que podem ser realizados gratuitamente por meio da Huawei Cloud Academy.

Fonte: M+

Foto: Divulgação

ESG: empresas terão que trabalhar de forma ecologicamente correta

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BBM Logística é associada Abralog

Por Antonio Wrobleski*

Ser uma empresa de energia limpa e ecologicamente correta não será em pouco tempo mais uma opção para empresas do Brasil e do mundo. Em um futuro próximo, de cinco a dez anos, a prática da ESG, do inglês environmental, social, and corporate governance, traduzido como governança ambiental, social e corporativa, será um aspecto fundamental na economia e já está em processo de valorização entre os gestores.

A prática da governança ambiental, social e corporativa deveria ser prioridade mundial, mas o processo ainda está no início. O Fórum Econômico Mundial de Davos chamou a atenção para a importância do ESG, reforçando apontamento do Pacto Global Rede Brasil, de que o termo ESG vem sendo considerado essencial nas análises de riscos e nas decisões de investimentos do mercado financeiro.

Um relatório da PwC aponta que 77% dos investidores pesquisados disseram que planejam parar de comprar produtos não ESG nos próximos anos. De acordo com o documento, até 2025, 57% dos ativos de fundos mútuos na Europa estarão em fundos que consideram os critérios ESG, o que representa US$ 8,9 trilhões.

O “xis” da questão é que muitas empresas estão embarcando no greenwashing e social washing. Greenwashing é quando a empresa propagandeia ações ambientais apenas para divulgar marca, e não como política de longo prazo. A empresa divulga ações, mas realiza muito pouco. Social washing é a mesma coisa, sobre ações sociais, e isso não será mais uma opção nos próximos anos.

O ESG não provoca diretamente aumento de produtividade ou maior eficiência produtiva no curto prazo. Mas promover inclusão e reduzir a emissão de carbono é pauta de toda a sociedade, essencial para que o mundo continue existindo. A consultoria Deloitte aponta que a mudança climática, se não for controlada, pode custar à economia global US$ 178 trilhões de 2021-2070.

O relatório da Deloitte mostra ainda que os custos humanos seriam maiores, com falta de comida e água, perda de empregos, piora da saúde e do bem-estar, redução do padrão de vida. O Banco Mundial estima que a crise climática vai provocar a migração de mais de 216 milhões de pessoas até 2050, potencializando conflitos por recursos como água e alimentos. Outro estudo, da Allianz, revela que catástrofes naturais representam o segundo maior risco para as empresas brasileiras.

Na busca da sustentabilidade, o mundo corporativo está criando formas de incentivar o ESG nas empresas, como a remuneração em bônus para executivos que adotam ações ambientais e sociais. Segundo levantamento da Aberje, 95% das empresas brasileiras têm ESG como prioridade em suas agendas. Estudo do IBM Institute for Business Value (IBV) deste ano mostra que o assunto é prioridade máxima para 48% dos CEOs brasileiros.

Apesar de todo o interesse pelo tema, questões como logística reversa e movimento circular ainda estão começando a ser praticadas no Brasil. Vendedores e embarcadores deveriam ser responsáveis pelo descarte do produto, a partir da implementação de um programa de logística reversa, que hoje ainda é incipiente no País. Esse deveria ser um programa de governo.

Quem vende é obrigado a dar uma destinação final para o produto descartado. Temos experimentado na pele a questão de clima e temperatura. ESG não deveria mais ser um programa de propaganda de eficiência. Eficiência é entendermos, e colocarmos em prática rapidamente, que temos um só planeta. Não temos plano B para a Terra e a sustentabilidade é obrigação de todos.

Antonio Wrobleski é especialista em logística, presidente da BBM Logística, sócio e conselheiro da Pathfind.

Foto: Lucas Dantas Gueiros

A Abralog faz bem para sua logística.

Comitê aborda terceirização de farmácias hospitalares e estudos descentralizados

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A reunião mensal do Comitê de Logística Farmacêutica da Abralog, realizada na quinta-feira, 11 de maio de 2023, abordou os temas terceirização de farmácias hospitalares e estudos descentralizados.

Leila Almeida, gerente de Vendas da Andreani Logística, destacou a tendência de terceirização da farmácia hospitalar, ação complexa, já que hospitais lidam com cerca de 15 mil itens, entre eles os medicamentos, o que torna a terceirização uma questão ainda mais delicada. Leila Santos é uma das coordenadoras do Comitê. 

Já Lisa Palla Tavolaro, gerente Sênior da ThermoFisher, e também coordenadora desse núcleo de logística farmcêutica, apresentou o tema estudos descentralizados, que surgiram durante a pandemia como forma de manter em curso programas de desenvolvimento de medicamentos. 

Segundo Lisa, três em cada quatro empresas biofarmacêuticas adotaram os ensaios virtuais ou sem local, que permitem que os pacientes participem de ensaios clínicos em suas casas. A estratégia se mostrou bem-sucedida e está prestes a desempenhar um papel importante no desenvolvimento de medicamentos pós-pandemia.

Foto: Divulgação

Maersk integra todas as suas marcas de navegação rebatizando e repintando navios ex-Hamburg Sud

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A Maersk começou a implementar sua estratégia de integração para unificar todas as suas marcas de navegação sob um único nome e esquema de cores. A armadora está renomeando e repintando navios que antes pertenciam à companhia de navegação alemã Hamburg Sud.

Um dos primeiros navios a ser reformulado é o antigo “Cap San Nicolas”, agora rebatizado de “San Nicolás Maersk”. Além de mudar sua cor de vermelho para azul claro, ela também como criar um blog apresenta a nova pintura da Maersk, com marcações brancas no casco e a estrela de sete pontas da empresa.

Outro ex-Hamburg Sud, o “Río de La Plata”, também saiu do cais com novo nome e pintura, rebatizado de “Maersk Río Delta”, com tonalidade azul no casco. Embora as mudanças sejam principalmente cosméticas, elas representam um passo importante na integração das marcas da Maersk e na criação de uma imagem unificada para a empresa.

Fonte: Blog Luiz Reni Marques

Foto: Günter/Pixabay

Localfrio investe cerca de R$ 500 mil para fomentar projetos de educação, cultura, esportes, inclusão social e sustentabilidade

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A Localfrio, uma das maiores empresas de logística integrada do país, anuncia investimento de cerca de R$ 500 mil para fomentar projetos de educação, cultura, esportes, inclusão social e sustentabilidade. As iniciativas estão programadas para São Paulo, Santa Catarina e Pernambuco, locais onde a companhia atua. Novos aportes estão previstos ao longo dos próximos meses para beneficiar mais pessoas e programas.

“Acreditamos que o incentivo a essas iniciativas é um passo fundamental para o desenvolvimento da sociedade. Projetos que possam contribuir para a melhoria da educação, preservação dos recursos naturais, inclusão social, cultura e sustentabilidade estão no nosso radar. Estamos investindo quase meio milhão e pretendemos investir mais ao longo deste ano e nos próximos como parte de nosso planejamento estratégico de gerar cada vez mais valor às comunidades onde atuamos”, explica Rodrigo Casado, CEO e presidente da Localfrio.

Companhia investe em corridas de rua, peças teatrais, contação de histórias e qualificação de jovens

Em São Paulo a Localfrio firmou um acordo de patrocínio para duas etapas da Corrida e Caminhada pela Inclusão Olga Kos. Um dos focos do evento é a inserção de pessoas com e sem deficiência e em situação de vulnerabilidade social. Cada etapa atrai cerca de 15 mil participantes.

Já em Santos, no litoral paulista, a companhia também é apoiadora da corrida 10 km da Tribuna FM, promovido pelo grupo de comunicação A Tribuna de Santos. A edição deste ano será realizada em 21 de maio, contando com a participação de cerca de 20 mil atletas.

“Não entramos apenas com o aporte financeiro. Destinamos inscrições dessas provas aos nossos funcionários, incentivando-os à prática esportiva. É uma forma de mostrarmos a eles como o esporte pode trazer benefícios para a vida pessoal e profissional”, conta Hyria Souza, gerente-executiva de Gente e Gestão da Localfrio.

Ainda na Baixada Santista, no Guarujá, outros dois projetos teatrais serão patrocinados pela Localfrio. A peça “Acabou a água do mundo, e agora?” aborda a importância da água e seu consumo consciente. Todas as apresentações serão gratuitas e abertas à população local.

Outra atração programada para o município é a TransformAção Teatro e Conscientização Ambiental, peça que tem como objetivo a conscientização ambiental, higiene, organização de lixos e informações sobre o vírus covid. Toda a apresentação é feita de forma lúdica e divertida. Foram programadas 44 exibições em escolas públicas, instituições carentes e espaços culturais públicos.

Em Itajaí (SC) a companhia decidiu apoiar o projeto Quem São Elas? – Protagonismo Feminino. A iniciativa pretende trazer histórias de protagonismo de personagens femininas.  A ação almeja despertar a confiança, o empoderamento e a busca dos sonhos do público infantil e da comunidade por meio da literatura e da arte de contar histórias.

A companhia também é incentivadora do projeto Adolescentes e Jovens Empreendedores (CMDCA/GG), em Glória do Goitá (PE). O programa, que conta com aulas de administração, educação financeira, ambiental e cultural, liderança e comunicação,  busca formar crianças e adolescentes em comunidades periféricas do nordeste brasileiro.

“Estar presente de forma mais direta nas nossas cidades de atuação é extremamente importante para o desenvolvimento, tanto da companhia como da comunidade local. Buscamos ter uma relação de parceria e apoio com quem mais precisa. Essa pluralidade e a empatia são pilares fundamentais para a organização”, conclui Rodrigo Casado, da Localfrio.

A Localfrio é a única empresa do setor com terminais alfandegados localizados nos principais hubs marítimos de comércio exterior no país (Santos, Suape e Itajaí). A companhia se destaca ainda por ser dona do único terminal alfandegado frigorificado do Porto de Santos. A companhia é um dos maiores operadores logísticos de produtos químicos do país e, no porto de Suape, detém a liderança de cargas de projeto para grandes parques eólicos do Norte e Nordeste.

Foto: Divulgação

CNT apresenta Índice de Confiança do Transportador com dados do Rio Grande do Sul

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Confederação Nacional do Transporte (CNT) é associada Abralog

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou o resultado do levantamento feito com 318 empresários do modo rodoviário de cargas no Rio Grande do Sul. Trata-se do Índice de Confiança do Transportador, sondagem que ouviu o segmento sobre o ambiente de negócios e a sua própria atividade. Dentro de uma escala de avaliação de otimismo que vai de 0% a 100%, o índice geral foi de 46,9%. A falta de confiança abaixo da média denota pessimismo dos transportadores em relação ao cenário econômico.

O índice é uma composição ponderada da confiança dos empresários nas condições atuais (38,9%) e nas perspectivas (50,9%) para os próximos seis meses. Ou seja, os transportadores estão um pouco mais confiantes no futuro que em sua situação atual.

A etapa inicial reuniu informações de 222 microempresas (até 9 empregados), 58 empresas de pequeno porte (de 10 a 49 empregados), 19 de médio porte (de 50 a 99 empregados) e 19 de grande porte (100 ou mais empregados).

Para o levantamento, a CNT contou com o apoio da Federação das Empresas de Logística e Transporte de Cargas no Rio Grande do Sul (Fetransl). “A iniciativa da CNT, de criar um índice de confiança do setor, é ótima. Ter o Rio Grande do Sul no projeto-piloto é uma satisfação. Muitos empresários responderam. Cuidar de quem está na ponta é um movimento importante”, destacou o presidente da Fetransul, Afrânio Kieling.

Os resultados podem ser utilizados pelos empresários para a análise de investimentos em suas atividades. Para a CNT, o indicador contribui como um balizador das ações de defesa e interesses do setor junto aos poderes Executivo e Legislativo federal e estaduais. Esse planejamento é fundamental, uma vez que a confiança é afetada pela política e pela conjuntura econômica.

Os dados gerados servem, ainda, para empresas fornecedoras e consumidoras dos serviços de transporte. Na prática, o ambiente logístico poderá entender o ânimo dos empresários do setor e antecipar as principais tendências em curto prazo.

Acesse: Índice CNT de Confiança do Transportador — Rodoviário de Carga

Fonte: Transporte MODERNO

Foto: Canva

BBM Logística amplia desempenho operacional no 1º trimestre e mantém M&As no radar

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BBM Logística é associada Abralog

Em um trimestre historicamente mais fraco para o setor de transportes, a BBM Logística considerou positivo seu desempenho operacional no primeiro trimestre deste ano. Entre janeiro e março, a empresa obteve R$ 396,6 milhões em receita líquida, com crescimento de 12% em relação a igual período de 2022.

Por outro lado, a alta carga de juros penalizou a BBM, a exemplo do que ocorre com outras companhias de capital intensivo. Com um custo de dívida a 8,25% de juro real nos últimos 12 meses, a empresa aumentou seu prejuízo líquido em 52,9% no período, para R$ 28,4 milhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, em inglês) cresceu 60,2% em relação ao primeiro trimestre de 2022, para R$ 26,5 milhões, com margem de 6,7% (alta de 2 pontos percentuais). O retorno sobre o capital investido (ROIC, em inglês) subiu 8,8 pontos, para 13,6%.

Antonio Wrobleski, CEO da BBM Logística: novo CEO é conselheiro da companhia desde 2015

“O desempenho operacional mostrou que tem sido bem-sucedida a nossa busca por mais eficiência, iniciada há quase um ano. Mas os juros seguem sendo um detrator da última linha do balanço para nós e nossos concorrentes”, lembra o CEO Antonio Wrobleski.

Apesar do prejuízo líquido no trimestre, Wrobleski afirma que o segundo trimestre em curso traz boas perspectivas, especialmente com maior previsão de como será a macroeconomia no novo governo. “Ocorre uma volatilidade natural a qualquer troca de presidente”, reforça.

Também será o primeiro trimestre completo de Wrobleski no comando da BBM. Com 35 anos no mercado logístico e passagem pela DHL Brasil, o executivo era conselheiro da BBM desde 2015.

No começo de março, assumiu o cargo de CEO no lugar de André Prado, que guiou a companhia em quatro M&As entre 2018 e 2020, na esteira da entrada do fundo Status na empresa. A BBM chegou a encaminhar uma oferta pública inicial de ações (IPO, em inglês), que acabou não se concretizando por condições de mercado.

Wrobleski reforça que a estratégia de crescimento, misturando alavancagem operacional com novas aquisições vai permanecer na companhia.

“Ainda temos nossa diretoria de M&As ativa e buscando oportunidades. Estamos sendo mais seletivos, mas temos conversado e podemos ter novidades”, afirma. Atualmente, a BBM tem mais de 5,6 mil funcionários, 4 mil veículos em operação e 20 milhões de entregas por ano.

Estrutura de capital

André Gaia, CFO da BBM: companhia busca formas de melhorar perfil de dívida

Para o CFO da BBM, André Gaia, a empresa segue trabalhando para melhorar seu perfil de dívida, tanto em prazo quanto nos juros a serem pagos. “Sempre estamos buscando oportunidades, especialmente por meio de novas captações. Não estamos fazendo renegociação, mas sim procurando formas de deixar o perfil da dívida melhor”, diz.

O ponto positivo, destaca Gaia, é a baixa alavancagem frente os concorrentes. No primeiro trimestre, a BBM encerrou com R$ 504,4 milhões de dívida líquida, o equivalente a 2,78 vezes o Ebitda.

“Estamos vendo um arrefecimento de postura dos bancos em relação aos eventos de crédito que vimos no começo do ano. Hoje eles estão mais abertos a conversar e podemos ter alguma oportunidade”, prossegue Wrobleski.

A título de comparação, a JSL (JSLG3), outro importante operador logístico e listado na Bolsa, viu seu lucro líquido recuar 18,9% no 1T23, com alavancagem de 3,25 vezes a dívida líquida pelo Ebitda.

Fonte: InfoMoney

Fotos: Divulgação

Prestex investe nos colaboradores e lança universidade corporativa

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Prestex é associada Abralog

Encontrar mão-de-obra qualificada tem sido um grande desafio no mundo corporativo, principalmente no setor de Logística que não para de crescer. Pensando nisso e no desenvolvimento dos seus colaboradores, a Prestex acaba de lançar sua própria universidade em parceria com a Revvo, empresa especializada em aprendizagem corporativa.

De acordo com pesquisa feita pela Revvo, 84% das corporações buscam por modelos de ensinos híbridos e com maior flexibilidade na grade curricular. A informação faz parte do 1º Mapeamento de Tendência da Educação Corporativa no Brasil, realizado pela edtech, que ouviu gestores de RH dos principais players do mercado corporativo do Brasil. A pesquisa ainda revelou que 60% dos entrevistados estão focados no desenvolvimento de habilidades comportamentais, as chamadas soft skills, entre seus colaboradores.

Seguindo essa tendência, buscando o desenvolvimento e maior capacitação dos seus colaboradores, a Prestex, especializada em logística emergencial B2B, implantou a Universidade Prestex, que oferece mais de 100 opções de cursos.

Marcelo Zeferino, chief commercial officer da Prestex

“Começamos a desenvolver esse projeto com a Revvo em agosto de 2022. É uma iniciativa alinhada ao perfil de inquietude e inovação da Prestex, que está há 20 anos no mercado de logística. Valorizar os nossos colaboradores oferecendo-lhes conhecimento e protagonismo é uma das nossas prioridades, por isso criamos a universidade”, explicou o chief commercial officer, Marcelo Zeferino.

Os cursos da Universidade Prestex foram desenvolvidos para a área de logística, mas inclui também temas de desenvolvimento, social e jurídico. A plataforma permite que os gestores criem “trilhas de aprendizagem”, que podem ser direcionadas para um colaborador ou para todo departamento.

Os funcionários da empresa aprovaram a universidade e já iniciaram as trilhas de aprendizagem. “Ter a oportunidade de aprender coisas novas é enriquecedor, tanto no meio profissional quanto no âmbito pessoal. Eu já realizei o curso de como encantar clientes e multiplicar resultados, e entendi mais sobre o dia-a-dia tanto dos meus colegas de trabalho como do cliente. Estou ansiosa para os novos cursos”, falou a analista de dados da Prestex, Ana Paula Rotta.

Fotos: Divulgação

Primeira Semana ESG de Logística será em setembro, anuncia Abralog

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A Associação Brasileira de Logística (Abralog) vai realizar a primeira edição da Semana ESG de Logística, prevista para acontecer no final de setembro deste ano. O evento foi anunciado pelo presidente da entidade, Pedro Moreira, durante a segunda reunião do Comitê ESG, que ocorreu na última quinta-feira (5/5/2023).

Além disso, durante a reunião, foi decidida a aplicação de uma pesquisa para saber o que os associados da Abralog pensam sobre ESG, o que já estão fazendo para se tornarem mais sustentáveis e quais são seus desafios e expectativas em relação ao assunto.

Pedro Moreira destacou que a ESG deixou de ser uma ferramenta de marketing e passou a fazer parte do DNA das organizações. Segundo ele, a missão da Abralog é contribuir em três pilares: Educar, Orientar e apoiar as empresas associadas e também contribuir com o mercado.

Durante a reunião, foram realizadas duas apresentações. A primeira, por André Prado, Vice-presidente de Operadores Logísticos da Abralog, abordou a Missão ESG organizada pela nossa sócia-apoiadora Confederação Nacional do Transporte (CNT), da qual ele participou.

Na apresentação, André Prado enfatizou a importância de discutir o tema ESG nas corporações, em todos os níveis. Para Prado, a ESG pode mudar o dia a dia das empresas e as pessoas precisam estar cientes disso. Ele também destacou a participação na Missão ESG organizada pela nossa sócia-apoiadora Confederação Nacional do Transporte (CNT),na Suíça, da qual compartilhou um resumo.

A segunda apresentação, de Grazziella Mosareli, do escritório de advocacia DBA, braço jurídico da Abralog, abordou práticas de ESG. Sua importância para a cadeia logística foi destacada pela advogada, que apontou: tudo o que for feito em relação a esse tema terá grande impacto no país.

Além de Pedro Moreira, André Prado e Grazziella Mosareli, também participaram da reunião: Marcelo Lopes e Marco Tenani (Carrefour), Fernando Gasparini (Via), Hugo Bethlem (Capitalismo Consciente), Adriana Firmo e Kareen Ratton (Kion Group), Andrea Simões (Log-in Logística, pela web), Eduardo Calderon (Gol Linhas Aéreas) e Marcio Frugiuele (Abralog). Foto: Vinícius Feno Abralog/Divulgação.

Automatização há um começo de tudo

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Os especialistas de ULMA Handling Systems projetam e desenvolvem, há mais de 40 anos, #soluçõesautomatizadas para armazenagem de empresas de diversos setores da #economia.

São projetos reconhecidos e que resultam em uma verdadeira transformação nos processos de uma empresa e nos resultados que entrega a seus clientes.

Mas não só de grandes projetos vive a #indústria.

Há um começo, onde a automatização alcança alguns processos, muda fluxos logísticos e entrega resultados gradualmente, possibilitando ROI imediato, escalabilidade da solução para expansões futuras, e manutenção confiável.

E aqui na ULMA, também voltamos nossa atenção para soluções mais simples, porque elas são uma oportunidade que empresas têm de dar um salto qualitativo e quantitativo em seus processos, caminhando para soluções mais complexas com segurança.

Preparamos uma entrevista com Endika Etxebarria Cabrejas, gerente de Unidade de Negócios movik da ULMA Handling Systems, que fala sobre as vantagens de começar a automatizar processos e fluxos logísticos. Acompanhe:

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[ULMA editors]: Automatizar é um caminho obrigatório quando se fala em melhoria de processos e fluxos logísticos?

Endika Etxebarria: É uma das possibilidades, junto com, por exemplo, a aplicação do #Lean, mas sem dúvida é a que oferece o melhor salto quantitativo e qualitativo, além do fato de que a melhoria desde a sua implantação é instantânea e o resultado é sustentável ao longo do tempo, praticamente sem variação.

Observamos cada vez mais empresas apostando nesses processos, pois percebem que a forma usual de trabalhar não se adapta às necessidades que o mercado apresenta, típico exemplo é de uma empresa que antes vendia apenas em sua região e que, com a internet, comercializa para todo o país. Os requisitos, em termos de preparação, entrega, controle de estoque, devoluções, etc. são muito diferentes.

[ULMA editors]: Por que a #automatização ainda assusta alguns empresários? Isso acontece em nível global ou é uma característica mais de países da América Latina?

Endika Etxebarria: A palavra automatização gera muito respeito na maioria das pessoas, provavelmente porque imagina-se processos hiper complexos, onde não há operador e tudo é feito por máquinas. Nada está mais longe da realidade! A automação nada mais é do que melhorar um processo baseado em uma tecnologia, na qual encontraremos diferentes graduações. Por exemplo: automatizar perfeitamente pode ser “reduzir o tempo de reação do operador” para ganhar produtividade. Isso é feito por meio de um #software e um acompanhamento guiado, sem nenhuma máquina. Obviamente este é um baixo nível de automação, e a partir deste ponto podemos encontrar tecnologias simples que movimentam materiais, #robótica avançada que nos ajuda a preparar os pedidos, entre outras soluções.

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[ULMA editors]: Empresas de qualquer setor da economia e qualquer porte podem automatizar seus processos?

Endika Etxebarria: Qualquer empresa pode optar por #automatizar alguns de seus processos, mas o motivo é porque toda empresa deve continuar otimizando seus processos internos para se manter competitiva no mercado. Existem setores mais propícios à automatização devido às suas peculiaridades, como o #farmacêutico ou o #alimentício, mas não é algo exclusivo desses setores. Para ser mais objetivo, se dentro da sua empresa você divide o trabalho de um operador entre tarefas que agregam valor – que afetam diretamente o resultado do negócio – e tarefas que não agregam valor – aquelas que são necessárias, mas não agregam valor, como por exemplo, tempos de movimentação – se esses segundos consumirem mais de 50% do tempo do operador, é preciso olhar para o assunto com urgência.

[ULMA editors]: Uma empresa pode começar com soluções mais simples e de valor financeiro mais acessível seu processo de melhoria dos processos logísticos? Quais os ganhos de começar com soluções menos complexas?

Endika Etxebarria: Mais do que poder, deve começar assim, optando por um nível de inicial, que melhor se ajusta a cada um. Obviamente uma solução de entrada para uma pequena empresa e para uma grande não é a mesma, ambas serão um começo para cada, porém de natureza diferente.

Ao ingressar neste processo, é de vital importância o acompanhamento de um engenheiro integrador experiente no setor, que possa aproximar diferentes soluções e tecnologias, aprofundando-se na parte consultiva para, então, encontrar a solução mais correta. Você tem que começar simples e certificar-se de que a engenharia escolhida pode levá-lo a níveis mais altos.

Fonte: ULMA

Fotos: Divulgação

Scanntech conecta redes nacionais e aumenta cobertura, mudando a perspectiva do mercado brasileiro

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Todos sabemos que as empresas usam informações para tomarem suas decisões e, com isso, alavancarem seus resultados. Mas para termos efetividade no uso de informações, precisamos correr bons algoritmos e inteligência artificial sobre uma base de dados de grande cobertura censitária, robusta e granular.

A quantidade de pontos de dados, a representatividade deles sobre o mercado e a qualidade da informação é o que garante a precisão das informações geradas e consequentemente o retorno das ações e dos investimentos. Entendendo o quanto que o varejo e a indústria deixam de aproveitar as oportunidades ao operar sem uma visibilidade precisa e ágil do mercado, a Scanntech iniciou uma revolução no uso da informação.

A Scanntech chegou no Brasil há 5 anos e começou cobrindo lojas menores, passando depois para redes regionais e culminando, em 2023, na adesão das grandes redes de presença nacional como o Grupo Pão de Açúcar e o Carrefour, lendo as transações físicas e virtuais destas lojas, permitindo a compreensão de suas dinâmicas mercadológicas.

A base da Scanntech processa dados equivalentes à mais de R$ 600 bilhões de reais por ano em 35 mil lojas. Isso equivale a mais do 86 % da última projeção de faturamento da ABRAS para o mercado alimentar no Brasil.

“Uma cobertura de mais de 86% no nível granular de cada ticket e SKU nos permite ter uma quantidade gigantesca de pontos de dados, o que viabiliza precisão no diagnóstico e no prognóstico do mercado para tomada de decisões. Por exemplo, nossos algoritmos de ruptura e de elasticidade com mais de 95% de acerto. Esta precisão permite escolher o melhor esforço para atender melhor ao consumidor. Beneficiando toda a cadeia: Indústria-Varejo-Shopper”, comenta Raul Polakof, um dos fundadores da Scanntech.

Benny Szylkowsky, também fundador, responsável pela relação com o varejo complementa. “Quando passamos para 85% de cobertura censitária sem erro amostral, conquistamos uma nova visão de como é o tamanho e o potencial real do mercado brasileiro, identificando oportunidades de crescimento que antes ficavam ocultas”, explica.

“Nossa entrega de inteligência requer três pilares muito difíceis de alcançar. Tecnologia extremamente robusta para comportar tanta informação, relações comerciais importantes que permitem a colaboração de todos os varejistas com grandes vantagens para eles, e um time de ponta em desenvolvimento em Big Data, Data Science e Business Intelligence para processar e entregar as informações refinadas de modo fácil de usar. Conseguimos entregar tudo isso, impactando no modo de trabalho do varejo, que agora têm ferramentas muito mais poderosas para disputar a preferência de seus shoppers, que no final são os principais beneficiados com melhores ofertas e experiências de compra. Por isso que afirmamos que estamos revolucionando a informação”, finaliza Soledad Fernandez, CTO e a terceira fundadora da Scanntech.

A Scanntech

A Scanntech é uma plataforma de dados granulares e acionáveis, que aumenta a eficiência do Varejo, orientando por meio de inteligência de mercado decisões como comparação de preços, ajuste de mix de produtos e criação de ofertas e promoções de forma ágil e precisa.

Certificada pelo Great Place to Work, com 30 anos de experiência, a Scanntech conta com mais de 900 colaboradores em mais de 5 países. a plataforma da companhia possui uma cobertura de mais de 35 mil lojas e mais de 86% de cobertura censitária, não expandido, do canal alimentar. Scanntech

Foto: Hitra  / iStock

Pitney Bowes reforma escritório por bem-estar de colaboradores em modelo híbrido

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Pitney Bowes é associada Abralog

Nossa associada Pitney Bowes, multinacional especializada em soluções de logística, envio de documentos, encomendas e pacotes, fez, recentemente, uma reforma no escritório de Alphaville com o objetivo de levar diferentes equipes, de forma mais organizada, para o novo espaço, que mescla o conceito open space com espaços colaborativos, promovendo mais interação entre os colaboradores.

“Com essa reforma, as equipes poderão criar mais conexões, estabelecer laços além do profissional e, também, vão conseguir socializar melhor com as outras pessoas. Queremos que nossos colaboradores tenham um espaço de trabalho além do home-office, onde se sintam confortáveis e consigam trabalhar”, afirma Samuel Caparrotti, Country Leader da Pitney Bowes.

Na versão antiga do escritório, ele não comportava muitas reuniões e encontros. Agora, o local conta com mais espaços colaborativos e salas de reuniões que permitem que os encontros aconteçam, simultaneamente, desta forma as pessoas podem vir trabalhar quando desejarem.

“Na pesquisa de engajamento, grande parte dos funcionários pedia um local de trabalho além do home-office, onde poderiam trabalhar, de maneira tranquila, mas também, tivessem espaços para socializar. A reforma aconteceu com o intuito de oferecermos mais bem-estar aos colaboradores que estão no modelo híbrido”, comenta Caparrotti.

O novo espaço conta com algumas estações de trabalho, 2 phone booths que acomodam pequenas calls e feedback e mais salas de reuniões, além disso, há também estações de trabalho com carregamento de celular por indução, reestruturamos também a operação do PB One Hub e contamos com um showroom.

Uma novidade é o locker (armário inteligente), onde nossos colaboradores podem agendar a retirada de itens que foram abertos via sistema para outros departamentos, assim há a troca e interação entre equipes sem a necessidade de termos pessoas alocadas todo o tempo em Facilities. Tanto o sistema para abertura de chamados quanto o locker são produtos da linha PB One e fazem parte da nossa rotina, gerando mais produtividade e integração entre pessoas, mesmo com o modelo híbrido.

“O trabalho híbrido requer um espaço onde a pessoa se sinta confortável e tenha como trabalhar com boas condições de ergonomia. Nós queremos, cada vez mais, oferecer isso para nossos colaboradores e, também, clientes. O novo espaço está convidativo e a nossa perspectiva é que as equipes possam ir mais vezes a encontros presenciais”, finaliza o Country Leader da Pitney Bowes.

A Pitney Bowes Brasil

Pitney Bowes (NYSE: PBI) é uma empresa global de remessa e correio que fornece tecnologia, logística e serviços financeiros para mais de 90% das empresas Fortune 500. Pequenos negócios, varejo, empresas e clientes governamentais em todo o mundo confiam na Pitney Bowes para remover a complexidade do envio de correio e encomendas. Para obter informações adicionais, acesse o site.

Foto: Divulgação