quinta-feira, 25/04/2024

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ImLog quer tornar a logística um assunto “sexy”

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A logística sempre foi considerada um dos principais gargalos do comércio eletrônico no Brasil. Com a pandemia, os investimentos na área explodiram. A Sequoia Logística fez seu IPO. Varejistas e plataformas de tecnologia reforçaram suas operações com aquisições e captação de investimentos. Mas, apesar de enorme, o mercado ainda é muito “old school”.

Pensando em como ajudar no banho de loja dos profissionais e tentar deixar o setor tão sexy quanto o mercado de tecnologia, 3 executivos com ampla experiência na área se juntaram para montar a edtech ImLog. A proposta é levar, por meio de imersões presenciais, cursos online e outros formatos, melhores práticas e conteúdos para quem atua na área — do motorista ao presidente. “Faltam pessoas capacitadas para olhar a logística com tecnologia, pelo ângulo do omnichannel”, diz João Cristofolini, fundador da Pegaki, que foi vendida para a Intelipost.

O plano é fazer de 8 a 10 turmas presenciais por ano com um número de 30 a 40 pessoas em cada uma. Além das imersões presenciais, está nos planos criar programas online, investir na ideia de comunidade e também criar um canal de notícias focado no mundo da logística. Em um prazo de 3 anos, a ImLog espera atender 20 mil profissionais. “A gente não dá aula, gera provocação”, filosofa Patrick Rocha, fundador da dLieve, que foi comprada pela VTEX.

Junto à dupla está Luiz Augusto Vergueiro, ex-Ambev e atual diretor senior de logística do Mercado Livre. “Não dá para viver só de startuperio. Tivemos que trazer um dinossauro”, brinca João. Além dos 3, a ImLog tem como investidores alguns executivos do mercado que também são mentores dos seus cursos. Na lista estão Rodrigo Calderaro, da Shopee); Alexandre Félix, da Loggi; Ana Blanco, vice-presidente da DHL; Marcelo Bernabe, da SBF-Centauro; Leandro Bassoi, da MadeiraMadeira; Guilherme Juliani, da MOVE3; Caio Reina, da Routeasy; e Fernando Sartori, da Uello.

Nascimento da ImLog

A história da ImLog começa em 2022, quando João e Patrick estavam pensando em seus próximos passos depois de deixarem as empresas que venderam. Nas conversas de como criar algo que não competisse com seus antigos negócios, eles chegaram à conclusão de que educação seria um espaço interessante e decidiram montar uma curso de imersão logística – daí o nome ImLog. A 1ª turma aconteceu no mês de março do ano passado com 10 mentores dando aulas por dois dias. Com o boca-a-boca gerado na estreia, veio a demanda para fazer mais. Desde então foram 6 turmas.

Luiz conta que, além do pessoal do próprio mercado, começaram a aparecer pessoas de segmentos adjacentes, como profissionais do mercado financeiro interessados em aprofundar seus conhecimentos para acompanhar a área. Também vieram outros perfis bem menos óbvios. “Em uma turma apareceram 3 paraguaios da hidrelétrica de Itaipu querendo entender como melhorar a logística de peças de reposição dentro da própria usina”, lembra. Além das aulas, toda imersão conta com a apresentação de uma startup do setor, com o objetivo de fomentar o ecossistema. “Já saiu até investimento”, diz.

Com o interesse pela proposta, o trio resolveu criar um negócio em cima disso. A história lembra muito a de um outro trio de fundadores que criou uma empresa de cursos focada em gestão e vendas. O trio ri da semelhança e garante que os valores da ImLog são bem mais acessíveis — pelo menos por enquanto.

Fonte: Terra

Foto: Divulgação

Criada por ex-morador de rua, empresa de transportes por aplicativo completa um ano com mais de R$ 1,4 mi em faturamento

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A Te Levo Mobile, empresa de transportes por aplicativo da região de Araxá, Minas Gerais, completou um ano de atuação com mais de R$ 1,4 milhão em faturamento. A empresa criada por Sérgio Brito, ex-morador de rua e colhedor de café, já se prepara para expandir a presença como franquia em sete cidades do interior de São Paulo e Minas Gerais em março.

Em 15 janeiro de 2022, a Te Levo Mobile iniciou suas operações a partir do uso da tecnologia Machine, plataforma com foco na criação de aplicativos de transporte de passageiros e entregas. Hoje, a empresa fatura em média R$ 250 mil por mês e atingiu a marca de mais de 178 mil corridas. Ao todo, mais de 120 motoristas são cadastrados.

Sérgio Brito, fundador da Te Levo Mobile, quer chegar a 15 cidades do país até o fim do ano em cidades com menos de 400 mil habitantes, adaptando-se às necessidades exclusivas de cada região e configurando o aplicativo de acordo com a cultura local. “Tenho muito orgulho da minha empresa. A Te Levo é focada no bem-estar dos motoristas e isso se traduz nos feedbacks dos clientes. A quantidade de downloads diários me faz acreditar que estamos no caminho certo”, diz Brito.

Com esta expansão, a Te Levo Mobile espera um crescimento significativo em sua receita, projetando passar de R$ 1,4 milhão, faturado no primeiro ano, para R$ 26,5 milhões, considerando todas as cidades novas e Araxá. Além disso, a empresa espera ter entre 1.500 e 1.800 motoristas atuando nas 15 cidades em que pretende operar até o final deste ano.

Das colheitas de café e da vida nas ruas ao empreendedorismo

A Te Levo foi criada por Sérgio depois de muitos desafios. Em uma oportunidade de melhorar a condição de vida da família, ele decidiu se mudar de Miguelópolis para Itamogi, em Minas Gerais, para trabalhar em uma de colheita de café. Mas, ainda inexperiente na área, Brito não havia se preparado para o período de entressafra e viu necessidade de vender tudo o que tinha para se manter. Sozinho, foi despejado da casa alugada em que morava e se abrigou em locais públicos, como a arquibancada do estádio municipal e as praças da cidade. Morou na rua por dois anos e nove meses, até ser encontrado pelo pai e trazido de volta para sua cidade.

Sérgio voltou a procurar empregos e conquistou uma bolsa de estudos no curso de gastronomia. Logo conseguiu trabalho em um hotel na cidade de Araxá, mas acabou sendo demitido por conta do fechamento do comércio durante a pandemia de Covid-19. Brito decidiu, então, trabalhar como motorista de aplicativo de transporte de passageiros, modalidade em que começou a faturar até R$ 12 mil por mês. A partir disso, se dedicou então a criar seu próprio negócio, investindo na Te Levo Mobile, nome da empresa que recebeu em um sonho.

“O tempo que passei em situação de rua foi de muitas portas fechadas e muitos não. Por meio da Te Levo, quero dar oportunidades para todas as pessoas a quem a vida disse ‘não’ também”, afirma o executivo.

Ações e benefícios para motoristas e passageiros

Para celebrar o primeiro ano da empresa, a Te Levo decidiu ampliar o benefício de saúde para passageiros cadastrados no aplicativo. Com a ação, usuários passam a ter descontos de 50% em farmácias e laboratórios clínicos da região de Araxá. Antes, a opção era limitada apenas a motoristas da plataforma.

Os condutores da Te Levo Mobile contam, ainda, com carros de apoio em casos de acidentes ou imprevistos durante as viagens, espaço na central do app para alimentação e descanso, e parcerias com borracharia e postos de gasolina. Motoristas pagam R$ 0,20 a menos no litro do combustível e contam com 40% de desconto na troca de óleo. A plataforma cobra a taxa fixa de 12% do valor da corrida, permitindo maior margem de lucro ao motorista parceiro.

Além disso, o empresário criou uma instituição voltada a moradores em situação de rua para conceder café da manhã, chamada de Expedito. O nome foi pensado em homenagem ao pai, que faleceu vítima da Covid-19 em 2021 e não teve conhecimento da criação do app. “Pensamos em oferecer a primeira refeição do dia porque, quando eu estava morando nas ruas, nunca soube de empresas voltadas para o café da manhã, apenas para o almoço. Aonde tiver uma Te Levo terá um Expedito. Meu pai será gigante”, diz o executivo, emocionado.

Em março, a iniciativa será expandida para todas as cidades que terão franquia da Te Levo no interior de São Paulo e Minas Gerais, como Sorocaba, Caldas Novas, Sacramento, Bom Despacho, Miguelópolis, Ituverava e Franca.

Fotos: Divulgação

Vander Costa assume novo mandato na CNT. Abralog participa da diretoria de Infraestrutura e Logística

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CNT é associada Abralog

Tomaram posse, nesta quarta-feira (22/3/2023), em Brasília, para o período de 2023 a 2027, o presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Vander Costa, e os membros da Diretoria da instituição. O mandato foi prorrogado por mais quatro anos, e o comando da Confederação permanece com o empresário mineiro do transporte rodoviário de cargas. Vander Costa também segue como presidente dos Conselhos Nacionais do SEST e do SENAT e do ITL (Instituto de Transporte e Logística). O presidente da Abralog, Pedro Moreira, é diretor na Seção VI da CNT, dedicada à Infraestrutura de Transporte e Logística.

Graduado em administração e direito, Costa é um dos fundadores da Vic Transportes, grupo empresarial do setor rodoviário de cargas. Foi presidente do Setcemg (Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais), entre 2002 e 2008, e da Fetcemg (Federação das Empresas de Transporte de Carga de Minas Gerais), por dois mandatos, de 2009 a 2016. Também presidiu o Conselho Regional do SEST SENAT em Minas Gerais, entre 2012 e 2016, inaugurando cinco novas unidades no estado.

À frente do Sistema CNT desde 2019, Vander Costa assumiu intensa articulação, junto aos poderes públicos, para ajudar os empresários do transporte, de todos os modais, a superarem a crise provocada pela pandemia; manter os recursos do Sistema S; e garantir um Estado menos burocrático e com mais segurança jurídica.

Em seu discurso, Costa destacou que o trabalho da CNT, nesses quatro anos, foi marcado por uma intensa agenda com interlocutores públicos e privados e pelo fortalecimento da atuação institucional. “Em meio a indefinições nos campos político e econômico, trabalhamos, para defender os interesses dos transportadores, junto aos três poderes da República. Com uma atuação voltada à desburocratização do estado e reformas estruturantes, elevação dos investimentos em infraestrutura, privatizações, modernização regulatória, agenda trabalhista, combustíveis e biodiesel e a defesa do SEST SENAT.”

Costa ainda lembrou que, em seu primeiro mandato, o setor teve importantes conquistas por meio de emendas e aprovações de projetos. “Destaco o novo Marco Regulatório do TRIIP, a manutenção do entendimento de relação comercial entre TRC e TAC, renovação antecipada de contratos de concessão ferroviária, marco regulatório das ferrovias, e o programa nacional LGPD no Transporte, entre outros. ” Vander Costa também ressaltou a integração das três instituições que compõem o Sistema CNT – CNT, SEST SENAT e ITL –, que, com projetos e iniciativas conjuntas, potencializaram as entregas ao setor.

Desafios

Sobre os desafios para os próximos quatro anos, Costa cita que ainda existe um longo caminho até a retomada do pleno crescimento econômico. Nesse sentido, ele afirma que o setor transportador está engajado em contribuir para a construção de uma nação mais moderna, que atenda aos anseios da sociedade em matéria de emprego, renda e qualidade de vida.

“Estamos em um momento de esperanças renovadas e com um novo Governo, que veio com uma visão diferente, focada no cuidado social e também em recolocar o Brasil como protagonista no cenário internacional. Esperamos um ciclo virtuoso, caracterizado pela redução do Custo Brasil, o controle da inflação, o estabelecimento de juros baixos e o maior equilíbrio fiscal. Para isso, é necessária uma união de esforços, capitaneada pelo governo, para avançar em uma agenda de aprimoramento das políticas públicas de infraestrutura de transporte, de modernização do ambiente negocial e do arcabouço regulatório nacional”, finalizou.

Autoridades

Estiveram presentes no evento, entre autoridades e lideranças políticas, o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcos Pereira (Republicanos SP), que, em sua fala, afirmou que está à disposição para levar a agenda legislativa da CNT para o Congresso Nacional. “Em se tratando de logística, estamos falando de um dos segmentos mais importantes do país. [Vamos trabalhar] para facilitar o ambiente de negócios e sua desburocratização. ”

Na ocasião, o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, frisou que o país tem muitos desafios para que a vida do empreendedor seja facilitada. “É um dever do Estado ajudar aqueles que fazem o Brasil. Criamos muitas regras que dificultam e que nos tornam reféns. Por isso, precisamos de lideranças para desatar os nós. Tenho certeza de que, no setor de logística, iremos avançar, por termos vontade política. ”

Para o ministro dos Transportes, Renan Filho, o país se transformou em uma economia que investe muito pouco com seus próprios recursos. “Em um país diverso como o Brasil, é fundamental recuperar a capacidade do Estado de investir e estimular a iniciativa privada. Para isso, precisamos cumprir duas tarefas legislativas: uma é o arcabouço fiscal, para investirmos com responsabilidade; e a segunda é a uma reforma tributária que simplifique e diminua o excesso de burocracia. Vamos integrar esforços para entregarmos um país mais competitivo.”

A solenidade ainda contou com a presença dos ministros do TCU (Tribunal de Contas da União) Antônio Anastasia, Augusto Nardes e Walton Alencar Rodrigues, do senador Wellington Fagundes (PL -MT) e dos deputados federais Diego Andrade (PSD-MG), Rodrigo de Castro (União – MG), Cesinha de Madureira (PSD-SP), Carlos Sampaio (PSD-SP), entre outros.

Estrutura da CNT

Também compõem a alta direção do novo mandato do Sistema CNT seis vice-presidentes dos seguintes modais: Rodoviário de Passageiros; Rodoviário de Cargas; Aquaviário de Cargas e de Passageiros; Ferroviário de Cargas e de Passageiros; Transporte Aéreo de Cargas e de Passageiros e Infraestrutura de Transporte e Logística.

A Confederação Nacional do Transporte possui, em sua estrutura, três níveis decisórios. O primeiro é composto pelo Conselho de Representantes – formado por 27 federações e cinco sindicatos nacionais –, que é o órgão máximo deliberativo da instituição, e pelo Conselho de Ex-Presidentes, órgão deliberativo e consultivo. O segundo, por sua vez, é desempenhado pela Diretoria e pelo Conselho Fiscal, que têm atribuições deliberativas e consultivas. O terceiro nível é exercido pelos Executivos contratados, a quem compete o implemento das decisões derivadas pela Diretoria. A CNT conta ainda com o apoio de 20 entidades associadas.

Composição da CNT 2023-2027

  • Presidente:
    Vander Francisco Costa
  • Vice-Presidentes da CNT:
  • Transporte Rodoviário de Passageiros:
    Eudo Laranjeiras Costa
  • Transporte Rodoviário de Cargas:
    Flávio Benatti
  • Transporte Aquaviário de Cargas e de Passageiros:
    Raimundo Holanda Cavalcante Filho
  • Transporte Ferroviário de Cargas e de Passageiros:
    Fernando Simões Paes
  • Transporte Aéreo de Cargas e de Passageiros:
    Eduardo Sanovicz
  • Infraestrutura de Transporte e Logística:
    Paulo Gaba Junior
  • Diretoria Executiva da CNT:
    Bruno Batista
  • Diretoria de Relações Institucionais da CNT:
    Valter Luís de Souza
  • Conselho de ex-presidentes
    Clésio Andrade

Conselho Fiscal
Titulares:
Jerson Antonio Picoli
Carlos Panzan
Francisco Pelucio
Suplentes: 

Paulo Afonso Rodrigues da Silva Lustosa
José João Alberto Almeida do Nascimento
Francisco Saldanha Bezerra

Seção I – do Transporte Rodoviário de Passageiros

  • Presidente da Seção:
    Rubens Lessa Carvalho

Diretores:
Eurico Divon Galhardi
Edmundo Carvalho Pinheiro
Dimas Humberto Silva Barreira
Murilo Soares Andrade Lara
Luiz Carlos Gontijo
Renan Chieppe
Gustavo Nader Damião Rodrigues
Luiz Fernando Bandeira de Mello
Francisco Armando Noschang Christovam
Francisco Saldanha Bezerra
João Resende Filho
Emerson Imbronizio
Francisco Feitosa de Albuquerque Lima
Felipe Busnardo Gulin
Pedro Antonio Teixeira

Seção II – do Transporte Rodoviário de Cargas

  • Presidente da Seção:
    Eduardo Ferreira Rebuzzi
  • Diretores:
    José Hélio Fernandes
    Pedro Velasco Junior
    Dagnor Schneider
    Gladstone Viana Diniz Lobato
    Urubatan Helou
    Maria de Nazaré Santos da Cunha
    Marcelo de Holanda Maranhão
    Sergio Luiz Malucelli
    Liemar José Pretti
    Ana Carolina Ferreira Jarrouge
    Marcus Vinícius Couto da Silva
    Moacyr Ribeiro Costa
    Rogério de Souza
    Baldomero Taques Neto
    Paulo Sérgio Ribeiro da Silva
    Carlos Panzan
    Francisco Pelúcio
    Paulo Afonso Rodrigues da Silva Lustosa

Seção III – do Transporte Aquaviário de Cargas e de Passageiros

  • Presidente da Seção:
    Waldemar Rocha Júnior
  • Diretores:
    Carlos Augusto de Sousa-Aguiar Cordovil
    Luizio Valentim de Rizzo Rocha
    Luís Gustavo Bueno Machado
    Luiz Felipe Antunes de Gouvêa
    Anargiros Ikonomou

Seção IV – do Transporte Ferroviário de Cargas e de Passageiros

  • Presidente da Seção:
    Joubert Fortes Flores Filho
  • Diretores:
    Roberta Zanenga de Godoy Marchesi
    Ellen Capistrano Martins
    José Osvaldo Cruz
    Benony Schmitz Filho

Seção V – do Transporte Aéreo de Cargas e de Passageiros

  • Presidente da Seção:
    Airton Nogueira Pereira Junior
  • Diretores:
    Antonio Augusto do Poço Pereira
    Flávio José de Vasconcellos Pires
    Ricardo Aparecido Miguel
    Thiago Magalhães Silva

Seção VI – da Infraestrutura de Transporte e Logística

  • Presidente da Seção: 
    Murillo de Moraes Rego Corrêa Barbosa
  • Diretores:
    Paulo Miguel Junior
    André Luiz Macena de Lima
    Carlos Rigolino Junior
    André Luiz Zanin de Oliveira
    Pedro Francisco Moreira

Fotos: Divulgação

Regulamento do XX Prêmio Abralog de Logística. Inscreva-se!

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1. Objetivo

O Prêmio Abralog de Logística tem como objetivo reconhecer tanto as empresas prestadoras de serviços logísticos, quanto as companhias usuárias dessa atividade, que se destacaram por encontrar soluções em projetos para as cadeias de suprimento, incluindo professores, estudantes de nível técnico, superior e de pós-graduação. Enfim, todo o ambiente da logística.

2. Categorias

As categorias que compõem o Prêmio são:

  • 2.1 — Automação e Tecnologia da Informação
  • 2.2 — Colaboração e Parcerias em Logística
  • 2.3 — ESG e Mobilidade Urbana
  • 2.4 — Estudante de Logística
  • 2.5 — Logística 4.0, Tecnologias Disruptivas e E-business
  • 2.6 — Multimodalidade
  • 2.7 — Sistemas de Movimentação, Armazenagem e Embalagem

IMPORTANTE: O trabalho inscrito pode concorrer a apenas a uma categoria, que deve ser informada no item 3.1. No entanto, se o participante tiver mais de um trabalho por categoria, será permitida a inscrição.

ATENÇÃO: Todas as partes envolvidas no trabalho inscrito têm, necessariamente, de estar citadas no item 3.1. Assim, trabalho inscrito por prestador de serviço/fornecedor, que envolva cliente, ou trabalho inscrito por empresa, com participação de prestador de serviço/fornecedor, precisam, obrigatoriamente, indicar as partes participantes.

3. Forma de Exposição

Os trabalhos deverão ser apresentados em arquivo digital, enviados por email, em extensão pdf, página tamanho A4, redigidos em língua portuguesa, fonte corpo 12 (preferência arial ou verdana) e compreendendo os seguintes tópicos:

  • 3.1. — Informações gerais (no máximo 1 página) Nome, Nome da empresa, Endereço, Pessoa de contato, Telefone, E-mail, Segmento de atuação, Número de plantas ou CD’s, Título e resumo do projeto e Categoria a que está concorrendo;
  • 3.2. — Dificuldade encontrada (no máximo em 1 página);
  • 3.3. — O projeto que foi desenvolvido (no máximo em 3 páginas) deve incluir: Metodologia, Solução, Ferramentas utilizadas, Equipamentos, Software, Hardware adotados, Processo de implantação e Investimentos;
  • 3.4. — Resultados e benefícios alcançados (no máximo em 1 página)
  • 3.5. — Anexos para referência, ilustração e consulta da banca poderão ser incluídos no email, em arquivos separados ao do trabalho.

4. Como fazer a entrega; data limite

Os trabalhos deverão ser enviados para qualquer um dos emails abaixo, em arquivo na extensão pdf. O prazo para envio de inscrições é o dia 31 de outubro de 2023.

5. Banca examinadora

A análise dos trabalhos é feita pelos professores Hugo Yoshizaki, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Reinaldo Morabito, da Universidade Federal de São Carlos e Manoel Reis da FGV-EAESP.

6. Data da premiação

Os prêmios serão entregues durante Jantar Comemorativo.

Enviar os trabalhos para os emails abaixo:

Foto: Divulgação

Fotos: Divulgação

Tecnologia de ondas eletromagnéticas reduz incidentes e aumenta produtividade em operações da Arauco no Chile

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Uma das maiores produtoras mundiais de celulose, a Arauco reduziu o número de incidentes em seus pátios de madeira no Chile, aumentando a produtividade nessas operações. Esses resultados foram alcançados com a implantação de uma tecnologia que detecta a presença de pessoas e máquinas à distância, por meio de ondas eletromagnéticas.

A tecnologia adotada pela Arauco é o Hit-Not, um sistema de sensores instalados nos veículos e pedestres que circulam pelo pátio, com a finalidade de evitar atropelamentos nos chamados “pontos cegos”, onde as pilhas de madeira obstruem a visão das pessoas.

O sistema Hit-Not foi implantado na Arauco pela brasileira AHM Solution, especializada em segurança e produtividade de operações logísticas. O processo envolveu não apenas a adoção da tecnologia, mas uma reestruturação nas interações entre pessoas e máquinas, após um diagnóstico sobre estes fluxos.

Jaime Inostroza, gerente de Saúde e Segurança Ocupacional da Arauco no Chile, diz que a empresa teve uma experiência anterior com uma tecnologia de identificação de pedestres por radiofrequência, mas esta não foi bem-sucedida. Em 2017, a AHM Solution apresentou a tecnologia de ondas eletromagnéticas, cujo principal diferencial é atravessar obstáculos como as pilhas de madeira.

“A Arauco já havia iniciado um projeto de gerenciamento dos riscos das interações entre máquinas e pedestres. A AHM Solution fez uma visita às plantas no Chile, com o objetivo de mapear as condições da operação e realizar as recomendações necessárias para a adoção de um novo sistema”, relata.

No total, foram mapeados os riscos de acidentes em 12 unidades da Arauco no Chile. “A primeira opção foi segregar a circulação entre pedestres e máquinas. O segmento de madeira, em particular, tem muita interação entre veículos e pessoas”, explica o gerente. Os pátios da empresa contam com equipamentos robustos como carregadores frontais, guindastes, caminhões e outros menores.

“A AHM Solution nos acompanhou durante a identificação dos problemas e foi além: através do Site Assessment, nos auxiliou com uma profunda análise dos processos, do ambiente da operação, e das pessoas que ali precisavam transitar. Este olhar minucioso para todas as partes e áreas envolvidas foi muito importante para que o projeto tivesse sucesso. Pois somente adotar a solução não traria a transformação necessária para a empresa”, conta o gerente.

Hierarquia do risco

O diagnóstico da operação, realizado pela AHM Solution, conta com um processo chamado de Hierarquia do Risco, feito em quatro etapas:

  • Mapeamento dos fluxos de máquinas e pessoas;
  • Política de segregação de fluxos por prioridade;
  • Controle de acessos, barreiras e sinalizações de segurança;
  • Auditoria, com recomendações de ajustes e mudanças de comportamento.

“Todas estas reformulações nas atividades, assim como segregações entre pessoas e máquinas, são o estágio inicial de um projeto de segurança. No entanto, sem uma ferramenta que possa controlar o risco, tais ajustes operacionais se mostram ineficazes. Aí entra a importância do Hit-Not, no caso desta operação da Arauco”, diz Afonso Moreira, da AHM Solution.

Operação mais produtiva e mais segura

Após a implantação do Hit-Not na Arauco Chile, Jaime Inostroza faz uma avaliação dos resultados. “Além da eliminação ou do controle de circulação de pedestres na operação onde circulam as máquinas e equipamentos, pode-se notar que a operação está mais produtiva e eficiente. Mais produtiva porque as máquinas param menos vezes e porque o ambiente está mais seguro”, diz.

Ele informa que também houve redução de relatos de incidentes e que agora todas as 16 plantas da Arauco no Chile devem implantar a solução Hit-Not.

Segundo Inostroza, o principal benefício após a implantação do Hit-Not é que “os pedestres se sentem seguros em saber que são identificados de fato e os operadores das máquinas e caminhões sabem que existem controles para identificar a presença de pessoas nos pátios, mesmo que essas não estejam em seus campos de visão”.

Foto: Divulgação

Abralog faz bem para sua logística.

Estipulante de contrato de seguro de vida, possui legitimidade ativa para cobrar cumprimento

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Leonardo Zenkoo Matsumoto e Vidal Onofrio

 Apesar de, em princípio, a estipulante não possuir legitimidade passiva em ações nas quais pleiteia-se o pagamento de indenizações securitárias, em se tratando de ação que questiona o cumprimento das obrigações firmadas entre as partes contratantes, merece ser reconhecida a legitimidade ativa da mandatária”.

Esse foi o entendimento da Min. Relatora Nancy Andrighi, no julgamento do Recurso Especial de n. 2004461.

Seguindo o voto da Min, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por unanimidade, decidiu que a pessoa jurídica, estipulante do contrato de seguro de vida coletivo, tem legitimidade para ajuizar ação contra seguradora, em defesa do cumprimento das obrigações pactuadas.

Segundo a Min. Rel., a jurisprudência do STJ, entende no sentido de que a estipulante, quando integrante do polo passivo, age apenas como interveniente, na condição de mandatária do segurado, agilizando o procedimento de contratação do seguro. Por este motivo, não se reconhecia a legitimidade para figurar no polo passivo de ação que visava o pagamento de indenização securitária.

Concomitante a tal entendimento, o juiz de primeiro grau extinguiu o processo sem resolução de mérito, por entender que a estipulante não possuía legitimidade no julgado.

Em sede de apelação, o TJSP deu parcial provimento ao recurso, revertendo o entendimento originário.

Irresoluto, ao STJ, a seguradora sustentou que a estipulante não tem legitimidade para exigir judicialmente o pagamento do seguro de vida em grupo, pois atua somente como mandatária dos segurados.

No entanto, a Min. destacou que a situação era diversa das demais julgadas pelo STJ. Isso, pois trata-se, o caso, de legitimidade ativa da estipulante em favor de terceiros, o que se dá, diante do fato de que tanto a estipulante quanto os beneficiários podem exigir do prestador de serviço o cumprimento da obrigação (artigo 436, parágrafo único, do Código Civil). Para tanto, deu-se provimento ao recurso.

Foto: Divulgação

Abralog faz bem para sua logística.

Operador logístico do canal farma reforça equipe e expande atuação para o Sul do País

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Com 26 anos de experiência em logística nos segmentos de saúde e beleza, Ricardo Navarro acaba de ser contratado pela Ativa Logística e sua principal meta será a expansão dos negócios da empresa, com destaque a região Sul do País.

Segundo ele, até o início do segundo semestre, serão inaugurados dois novos centros de distribuição e ocorrerá a ampliação de unidades já em operação para reforçar o crescimento sustentável da empresa nos canais farma, saúde e beleza. “ A Ativa Logística aposta no Sul por conta da crescente demanda da indústria, principalmente na área da saúde, que ao mesmo tempo, enfrenta a carência por parceiros especializados e qualificados que agreguem valor na cadeia de forma estratégica, através de uma capacidade integrada de soluções para o setor”.

Ricardo Navarro reforça que a Ativa Logística atua com o conceito da “logística integrada”, com serviços de armazenagem e transporte próprios com capilaridade nacional através das 22 filiais distribuídas em pontos estratégicos do País. “A nossa experiência com serviços completos de transporte próprio (aéreo e rodoviário), armazenagem de produtos, atendimento às regulamentações da Anvisa para a toda a cadeia (climatizados, refrigerados e congelados) aliados à tecnologia é o grande diferencial no mercado”. “A Ativa diferencia-se também por proporcionar aos seus clientes, o acompanhamento de todo o ciclo do processo dos seus produtos e pedidos, desde a entrada até à entrega no cliente e sem intermediários”, garante ele.

O executivo possui sólida experiência em gestão de Supply Chain, operações logísticas, relacionamento com os clientes e já atuou como parceiro estratégico nas operações de 40 empresas multinacionais e nacionais.

Reforço da operação

O executivo Valmir Almeida exerceu a função diretor comercial há mais de um ano e acaba de ser promovido para o cargo diretor executivo. Será responsável por toda a operação, que conta com 22 unidades espalhadas pelo País, uma frota de 1.200 veículos nos modais aéreo e rodoviário e uma movimentação de 700 milhões de toneladas de cargas por ano.

O profissional conta com 45 anos de experiência nos setores de transporte e logística, com passagem pelas empresas Solistica, Expresso Jundiaí, Mira Transportes e TNT Brasil.

Também foram contratados Marcelo Gonçalves, gerente regional de operações para apoiar na gestão do terminal de São Paulo (SP). Na área comercial, a equipe também reforça a busca por novos parceiros no modal aéreo com a contratação de Natalí Santos, gerente comercial em São Paulo (SP).

Foto: Divulgação

Sotreq lança escavadeira hidráulica Cat 350m que alia eficiência e menor consumo de combustível

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Sotreq é associada Abralog

A Sotreq, uma das mais longevas e atuantes empresas de soluções em peças e equipamentos, acaba de trazer para o mercado brasileiro a escavadeira hidráulica Cat® 350 de 48 toneladas, produzida pela Caterpillar, fabricante líder mundial de equipamentos para construção e mineração, motores a gás natural e diesel fora-da-estrada, turbinas a gás industrial e locomotivas elétricas a diesel, e que apresentou, em 2021, receita de US$ 51 bilhões.

O equipamento alia produtividade, eficiência e menor consumo de combustível com tecnologia avançada que propicia até 45% de aumento na eficiência do operador. Além disso, oferece tecnologia de fábrica, assistente de nivelamento, balança inteligente, tela digital e sistema hidráulico, entre outras inovações. Comparada com a Cat 349-07, a 350 consome até 13% menos combustível para custos de operação mais baixos e maior potencial de lucro.

“A Cat 350 está no topo da sua classe de produtividade. Com custos de operação e propriedade baixos e alta tecnologia embarcada, se mostra um equipamento fácil de usar. É o que hoje em dia garante maior número de benefícios em termos de inovação, alta eficiência e economia”, afirma Bruno Almeida, Consultor de Produto e Aplicação). Ele ainda complementa, ressaltando que o modelo foi lançado para complementar a linha de Nova Geração de Escavadeiras Hidráulicas Cat, reconhecidas pelo seu excelente desempenho e custo operacional mais baixo. “O produto contém também garantia de fábrica e contrato de manutenção personalizado, trazendo assim uma confiança maior para o cliente”.

A escavadeira Cat 350 possui diferencial premium com tecnologias simples de serem aplicadas, como o Cat GRADE 2D (sistema que guia os operadores na operação de terraplanagem através de um visor na cabine), o Grade Assist (sistema que oferece velocidade e precisão nos trabalhos de corte e escavação, automatizando os movimentos da lança e da caçamba para o operador) e principalmente o Payload (balança inteligente com tecnologia que fornece a pesagem de carga em movimento para ajudar os operadores a atingirem metas precisas todas as vezes).

Maior conforto e facilidade de operação

A cabine do operador da 350 possui controle automático de temperatura e assentos mais largos. O que propicia um ambiente confortável com amplo espaçamento entre o operador e os consoles. Ela ainda oferece excelente visibilidade do local de trabalho, o que aumenta a produtividade e a segurança na obra, inclusive conta com uma câmera traseira para maior segurança e visualização do ambiente de trabalho.

A escavadeira apresenta ainda um sistema de filtragem do sistema hidráulico e um filtro de admissão de ar, com pré-purificador integrado, que tem alta capacidade de retenção de poeira.

Ganhos de manutenção

A nova escavadeira hidráulica Cat 350 de 48 toneladas possui um intervalo de manutenção de 1000 horas, além de baixos custos de manutenção. Outro diferencial do equipamento é que suas peças de reposição são de fácil obtenção, além de possuir filtros agrupados, o que diminui o tempo de troca e quantidade de paradas do equipamento.

Outros diferenciais

  • Sistema E-fence (cerca eletrônica) padrão de fábrica, mantendo o ambiente operacional entorno da escavadeira mais seguro.
  • O sistema de gerenciamento da integridade do veículo integrado alerta o operador com orientação de serviço e peças necessárias para aumentar o tempo de atividade.
  • O sistema global de navegação por satélite (GNSS, global navigation satellite system) oferece orientação visual e audível para o nivelamento, opcional.
  • O relé auxiliar opcional liga e desliga rádios CB (Citizens’ Band, Banda do Cidadão), faróis giratórios e outros acessórios sem que você precise tirar as mãos do joystick.
  • Aumente a segurança do local de trabalho com um alarme de giro opcional.

Para mais informações, acesse o site Link

A Sotreq

Com mais de 80 anos de inovação, a Sotreq é uma empresa nacional que fornece soluções para equipamentos novos e seminovos, tecnologia, suporte ao produto especializado, além de solução para locação. É revendedora Oficial Cat com mais de 50 filiais distribuídas em mais de 90% do território nacional. Atende aos segmentos de mercado de Construção, Mineração, Agronegócio, Energia, Florestal, Industrial e Petróleo & Gás e Marítimo com uma equipe técnica altamente qualificada.

Fotos: Divulgação

A cidade cearense que quer ser a terra dos Centros de Distribuição

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Victor Ximenes, Diário do Nordeste

Uma cidade da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) está despontando no setor logístico e se transformando num centro estratégico para as entregas que você recebe em casa e para as compras que faz no supermercado, por exemplo.

Com aproximadamente 60 mil habitantes, Itaitinga sempre foi famosa pelos motivos errados. De emblemático, a cidade tinha apenas os presídios — as CPPLs (Casas de Privação Provisória de Liberdade) — pelas quais aquelas cercanias eram lembradas no senso comum.

Mas isso está mudando. Nos próximos anos, é provável que Itaitinga se torne conhecida por uma razão bem mais nobre do que o encarceramento: a logística.

AMAZON E CIA.

O ponto crucial para a virada de chave ocorreu em 2021, com a chegada da maior empresa de comércio eletrônico do mundo, a Amazon, que instalou em Itaitinga um colossal centro de distribuição (CD) de mercadorias, com 32 mil metros quadrados de área. O empreendimento é apenas o segundo da companhia no Nordeste — o outro fica em Recife — e um dos 11 do Brasil.

Pelo grandioso galpão, que pode ser avistado de longe por quem percorre o Quarto Anel Viário, passam até 90 mil produtos por dia. As encomendas, que incluem os mais variados artigos, de itens de limpeza a geladeiras, chegam a todos os municípios cearenses e viajam ainda para estados do Nordeste e Norte.

A algumas dezenas de metros da estrutura, está outro CD de grande porte, pertencente à rede de atacarejo Assaí.

Ambos os armazéns ficam em um condomínio logístico com área bruta locável (ABL) de 94.457 m², munidos de serviços e infraestrutura completa para as empresas instaladas. A localização é privilegiada. Fica a 4 km da BR-116, a 14 km do Aeroporto de Fortaleza, a 24 km do Porto do Mucuripe e 59 km do Porto do Pecém.

“A vinda desses novos negócios mostra que Itaitinga vive um novo momento. É o município da RMF com as melhores condições logísticas para as empresas. Nossa localização é muito favorável”, resume Marquinhos Tavares, prefeito da cidade.

Também em Itaitinga, a britânica Diageo, maior fabricante de bebidas quentes do mundo, inaugurou nesta semana um novo centro de distribuição para a cachaça Ypióca, marca cearense adquirida pelo grupo em 2012, além de uma nova e moderna fábrica, três vezes maior que a planta anterior.

A cidade foi escolhida também para o novo centro de distribuição da Rede Uniforça, que congrega várias bandeiras de supermercados.

E há conversas iniciais para atrair outros players poderosos do e-commerce, como Mercado Livre e Magazine Luiza.

A prospecção de novos condomínios logísticos também está nos planos do Município.

Além de impulsionarem a arrecadação de impostos, esses empreendimentos geram centenas de empregos, e a maioria das vagas é preenchida por moradores da região, dinamizando a economia local.

Segundo Tavares, pelo menos um terço dos empregos gerados na indústria da Diageo é ocupado por trabalhadores de Itaitinga.

‘CAJAMAR CEARENSE’

Com a atração de mais empresas do setor logístico, a ideia seria transformar o local em uma espécie de Cajamar do Ceará ou do Nordeste, preservando, obviamente, as devidas proporções. Cajamar é uma cidade da Região Metropolitana de São Paulo que abriga um conglomerado de CDs de grandes empresas nacionais e estrangeiras. O Mercado Livre, por exemplo, possui lá um centro de distribuição de 150 mil metros quadrados.

O boom do comércio eletrônico, registrado após a eclosão da pandemia, levou as varejistas a acelerarem os investimentos em logística, especialmente em ‘last mile’, ou seja, a etapa final da entrega.

Com o acirramento da concorrência e um nível maior de exigência (e pressa) por parte dos consumidores, o Nordeste vem recebendo maior atenção das empresas, e isso deverá consolidar o Ceará como um hub logístico, potencializando locais estratégicos para o transporte rodoviário de mercadorias, com destaque para as cidades da RMF. Ganha a economia local.

Fotos: Kid Júnior/Diário do Nordeste

Motoristas de São Paulo passam a ter 40% de desconto no pagamento de multas do Detran

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Os motoristas de São Paulo vão passar a ter desconto no pagamento de multas de trânsito se não recorrerem da infração. O abatimento no valor será de 40% e começa a valer nesta quarta-feira, 15.

O benefício é previsto desde abril de 2021, quando foi instituído o novo Código de Trânsito Brasileiro, mas somente agora São Paulo aderiu ao Sistema de Notificações Eletrônicas (SNE), necessário para sua aplicação. Por enquanto o desconto será válido para multas emitidas por agentes do Departamento de Trânsito (Detran).

Nas rodovias paulistas, o Departamento de Estradas e Rodagem (DER) informou que a ferramenta está em fase de desenvolvimento tecnológico para adesão ao sistema, mas ainda sem data confirmada para lançamento.

No caso das multas municipais em São Paulo, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) planeja adesão em breve ao SNE e há tratativas em andamento com o próprio Detran.

O benefício já é concedido por órgãos de trânsito de algumas prefeituras paulistas, como as de Amparo, Campinas, Itararé, Pedregulho, Pindamonhangaba, São José dos Campos, São José do Rio Preto, Taubaté e Vargem Grande do Sul.

Conforme a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), 21 Estados mais o Distrito Federal haviam aderido ao SNE até ontem. São Paulo não constava da lista, assim como Amapá, Piauí, Maranhão e Tocantins.

Como ter o desconto

Para ter o desconto de 40%, o motorista não pode apresentar defesa prévia nem recurso, reconhecendo que cometeu a infração. A multa precisará ser paga até a data do vencimento.

O condutor deve ter em seu celular o aplicativo Carteira de Trânsito Digital ou aderir no SNE pela internet. Para ter o desconto de 40%, o motorista deverá optar no aplicativo pelo benefício após ser notificado da multa — o prazo é o mesmo da defesa prévia da autuação, de cerca de 30 dias.

Caso não faça isso, ele ainda pode ter 20% de desconto, o que já acontece hoje, também se pagar a multa até a data especificada. Quem se cadastrar no SNE não recebe mais notificações de autuações e multas por carta, apenas eletronicamente pelo celular, desde que o órgão emissor esteja cadastrado no sistema.

Em São Paulo, somente policiais militares aplicaram 3,1 milhões de multas cadastradas no Detran no ano passado. No caso do DER, foram 9 milhões. Ao todo, de acordo com o DER, 36 milhões de infrações, emitidas por todos os órgãos de trânsito estaduais e municipais, foram registradas no Estado em 2022.

Fonte: Revista Oeste

Fotos: Divulgação

Plataforma de descarbonização, desenvolvida em parceria com CNT, atrai empresas

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Apresentada na semana passada para transportadoras associadas e diretores da FETCESP, do SETRANS (ABC Paulista), SINDISAN (Litoral Paulista), SINDICAMP (Campinas), SETCESP (São Paulo) e SINDIVAPA (Vale do Paraíba), a plataforma Verden, voltada à descarbonização do transporte, tem despertado cada vez mais o interesse de empresas e lideranças do setor.

O CEO da Celo4 Earth, empresa desenvolvedora da plataforma, Murilo Ferreira, comenta que as empresas reconhecem a importância do assunto e que seus clientes já propõem, inclusive, a utilização de veículos elétricos e soluções alternativas para a compensação do impacto ambiental do transporte. “Com a Plataforma Verden, o transportador consegue gerenciar e compensar facilmente, e de forma certificada, as emissões da sua frota, através da aquisição de créditos de carbono certificados pela ONU”.

Segundo ele, a plataforma Verden é uma solução completa para o transporte e foi desenvolvida pelo transportador para o transportador. “A plataforma tem como diferenciais a gestão das emissões por veículo, por rota e por contrato, incluindo as emissões pela quilometragem percorrida, as emissões do motor funcionando com o veículo parado e as emissões por tipo de carga transportada, ou seja, a carga fracionada ou dedicada, por exemplo. Por isso, a plataforma Verden fornece uma gestão abrangente das emissões por cliente e a compensação mais adequada do mercado para o setor transportador”, explica Ferreira.

O mercado financeiro também está atento aos movimentos de descarbonização dos setores da economia brasileira e mundial. “Algumas instituições financeiras oferecem às empresas engajadas neste controle “Linhas de Crédito Verde”, com taxas competitivas que facilitam os investimentos e aceleram o processo”, revela o executivo.

Outro diferencial da Plataforma Verden, destaca Ferreira, está na sua gratuidade para as empresas vinculadas ao Programa Despoluir e para as federações do sistema da CNT.

“O ideal é que se inicie imediatamente o processo de lançamento e gestão das emissões na Plataforma Verden, para que assim, o transportador possa conhecer a questão das emissões e as possibilidades da compensação ambiental de sua frota”, recomenda o executivo.

Mais informações sobre o Programa Despoluir e a Verden ESG com a FETCESP:

Fonte: Frota & Cia

Fotos: iStock / Galeanu Mihai

CNT lança sondagem inédita sobre o nível de confiança do transportador na economia brasileira

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A Confederação Nacional do Transporte iniciou, nesta terça-feira (14), com o apoio da Federação das Empresas de Logística e Transporte de Cargas no Rio Grande do Sul (Fetransul), uma sondagem inédita voltada para os representantes do segmento rodoviário de cargas do Rio Grande do Sul. Trata-se do Índice CNT de Confiança do Transportador, um levantamento inovador cuja ideia é conhecer a visão do empresário do transporte sobre o cenário macroeconômico e, nesse aspecto, o que ele considera fundamental para a evolução da sua empresa.

O objetivo da CNT é contribuir para que o transporte amplie seu domínio de informação sobre o nível de confiança do setor em relação ao ambiente de negócios e à sua atividade empresarial e, a partir desse ponto, utilize esse conhecimento para a tomada de decisões assertivas.

A CNT aplicará o questionário trimestralmente, para acompanhar a evolução da percepção dos empresários em relação às condições macroeconômicas e às perspectivas para a atividade empresarial que desempenham. As expectativas dos empresários são fator determinante para a definição de seus investimentos e para o desempenho da economia.

O registro será utilizado para orientar o traçado de ações da CNT e das federações em defesa dos interesses do setor de transporte junto ao Congresso Nacional, Poder Executivo e governos estaduais. Esse planejamento é fundamental, uma vez que a confiança é afetada pela política e conjuntura econômica. Os resultados servem, ainda, para empresas fornecedoras e consumidoras dos serviços de transporte. Ou seja, o ambiente logístico poderá entender o ânimo dos empresários do setor e antecipar as principais tendências de curto prazo.

Acesse o Índice CNT de Confiança do Transportador

Fonte: CNT

Fotos: Divulgação

Congonhas é eleito o melhor terminal regional do Brasil

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O Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, foi eleito o melhor terminal aéreo regional do Brasil, no prêmio World Airport Awards 2023. Promovido pela empresa de consultoria britânica Skytrax, a premiação qualificou os 10 melhores Aeroportos da América do Sul e o terminal paulistano ficou em 5º lugar, à frente de outros aeroportos brasileiros.

A classificação é atribuída por pesquisa anual de satisfação dos clientes de aeroportos, realizada desde 1999 pela Skytrax em todo o mundo, com cerca de 13 milhões de questionários, respondidos por usuários de transporte aéreo de mais de 100 nacionalidades. Os aeroportos são avaliados pela experiência dos viajantes em diferentes serviços e indicadores, desde o check-in até o desembarque.

“O Aeroporto de Congonhas é mais uma vez reconhecido pelo seu grande valor para a sociedade brasileira e mundial. Além de mais movimentado da Rede Infraero, é estrategicamente importante para o País e verdadeiro patrimônio da aviação nacional. Com orgulho, recebemos esse reconhecimento e parabenizamos todos que contribuem para esse resultado”, comemora o presidente da Infraero, Rogério Barzellay.

A lista dos melhores aeroportos da América do Sul em 2023 é:

1 – Quito
2 – Guayaquil
3 – Medellin
4 – Buenos Aires Airpark
5 – São Paulo CGH
6 – Recife
7 – Brasília
8 –  Cartagena
9 – Belo Horizonte
10 – La Paz / El Alto

Prêmios de Aeroportos Mundiais 

O World Airport Awards começou em 1999 e é conhecido como o Oscar da indústria aeroportuária. Os prêmios são baseados nas avaliações dos clientes sobre o serviço aeroportuário e os padrões de qualidade das instalações em mais de 550 aeroportos.

Infraero – Prestadora de Serviços 

Prestes a completar 50 anos, a Infraero atua como braço executor de políticas públicas para a aviação civil, com a finalidade de implantar, administrar, operar e explorar industrial e comercialmente a infraestrutura aeroportuária. Sua rede é composta, atualmente, por 17 aeroportos, além de dez contratos de gestão e operação junto a Estados e Municípios.

A Companhia tem presença nacional e expertise consolidada para oferecer serviços de ponta-a-ponta da infraestrutura aeroportuária, ou seja, desde o projeto, passando pela obra de engenharia, manutenção, gestão e a própria operação, além de oferecer treinamento técnico e desenvolvimento de soluções digitais.

Fotos: Divulgação

Comgás reduz preço do gás veicular e economia pode chegar a 50%

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A Comgás, maior distribuidora de gás natural encanado do Brasil, atualizou suas tarifas na última sexta-feira (10), de acordo com deliberação da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp) nº 1.389/23, publicada no Diário Oficial do Estado em 09/03, resultando numa redução de 14,25% na atual tarifa do gás natural veicular (GNV) para os postos de combustíveis. Com essa redução e a alíquota de PIS/Cofins se mantendo zerada, o uso do GNV se torna ainda mais vantajoso para o motorista, pois a economia em veículos leves pode chegar em média a 50%, quando comparado ao uso da gasolina e do etanol.

São muitas as vantagens de se instalar o kit GNV. Além de ser mais econômico, o combustível é menos poluente que outros combustíveis fósseis e a manutenção do kit é bem simples – não conta com problemas comuns a outros combustíveis, como o ressecamento de mangueiras ou a troca constante de velas.

“A crescente necessidade de soluções que reduzam o impacto ambiental, além do rendimento, a economia, a fácil instalação e manutenção, e a alta disponibilidade com mais de 230 postos abastecidos pela Companhia, fazem do GNV uma excelente escolha para os gestores de frota, sejam elas próprias ou locadas, leves ou pesadas”, pontua Guilherme Santana Freitas, head de GNV da Comgás.

Um aspecto importante que deve ser levado em consideração nos veículos de passeio é a eficiência e o rendimento do GNV, que rende o dobro do etanol. Se um automóvel que utiliza GNV consegue rodar em média 14 quilômetros por metro cúbico, na comparação com etanol ele percorre, em média, 7 quilômetros por litro, enquanto com gasolina são 10 quilômetros por litro. Já em caminhões a economia média pode chegar a 15%.

“Para avaliarmos o custo nas frotas de veículos pesados, levamos em conta que a quilometragem média de um caminhão movido a diesel gira em torno de 10 mil quilômetros por mês. Considerando o rendimento do GNV e do diesel e os preços médios desses produtos nos postos pela ANP, a economia média do GNV chega a quase 15% por quilômetro rodado frente ao diesel”, explica o head de GNV da Comgás.

A economia pode ser ainda maior quando aplicada em projetos customizados, e a Comgás tem cada vez mais atuado para incentivar a criação de garagens de abastecimento em transportadoras e indústrias, o que pode reduzir o custo do frete como um todo. Se uma empresa de logística consegue viabilizar a instalação de um posto próprio de abastecimento dentro de sua sede, a economia pode ficar entre 30% a 40% na comparação com o diesel vendido em postos convencionais.

Outra vantagem que se destaca no caso de frotas pesadas está relacionada ao meio ambiente. Além da redução de 20% a 25% na emissão dos gases do efeito estufa, a geração de poluentes locais e material particulado pode chegar a uma redução significativa acima de 90%. “Além disso, o gás natural veicular praticamente elimina a “fumaça preta” expelida pelos motores convencionais dos caminhões”, finaliza Guilherme.

A Comgás

A Comgás possui mais de 21 mil quilômetros de rede de distribuição de gás natural encanado em 95 municípios, abastecendo os segmentos industrial, comercial, residencial e automotivo, além de viabilizar projetos de cogeração e disponibilizar gás para usinas de termogeração. A companhia atende mais de 2,3 milhões de clientes em sua área de concessão no Estado de São Paulo: a Região Metropolitana de São Paulo, a Região Administrativa de Campinas, a Baixada Santista e o Vale do Paraíba.

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VRC entra no mercado brasileiro com escritório em Campinas

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No ano em que completa trinta anos de fundação, a VRC Warehouse Technogies, empresa que se dedica 100% à tecnologia de armazenagem automática, chega ao mercado brasileiro com a abertura de escritório em Campinas, São Paulo.

Uma economia global em ritmo acelerado, feita de consumidores e clientes cada vez mais exigentes, tem reclamado uma logística rápida e flexível, uma parte crítica do negócio de qualquer empresa que movimento de mercadorias.

Fundada pela família Vaz Ribeiro da Cunha em Famalicão, Portugal, desde que iniciou atividade a VRC foi consolidando a sua presença no mercado português, avançando com presença direta em Espanha em 2005, e ampliando a operação para o Chile em 2012, que é hoje a sua base operacional da América Latina.

Impulsionada pelo crescimento sentido nos últimos anos, a abertura de uma nova empresa do grupo em São Paulo marca um novo passo no seu caminho de expansão, com uma confirmação do potencial que esta atribui ao mercado brasileiro. “Na sequência de um conjunto de oportunidades que levou às primeiras instalações que fizemos no Brasil, a inauguração deste escritório foi um passo natural para a VRC, e estamos certos de que funcionará como uma importante operação no universo de atuação da nossa companhia, proporcionando maior proximidade com os atuais e futuros clientes. O nosso objetivo é transportar para este mercado toda a experiência que temos acumulado no desenvolvimento de armazéns automáticos, garantindo soluções altamente personalizadas”, comenta José Ribeiro da Cunha, CEO da VRC.

A cultura de negócio da VRC sempre se baseou no trabalho de precisão, e desenvolvendo soluções logísticas em torno do conceito ‘mercadoria ao homem’. “Estes sistemas robotizam uma grande parte das tarefas de valor acrescentado da logística interna de uma empresa, pois introduzem/retiram automaticamente, caixas, bandejas ou paletes, tanto em estantes estáticas como dinâmicas.”, esclarece o CEO.

Com mais de 1000 instalações realizadas, a VRC tem trabalhado com clientes de clusters industriais diversificados, como: farmacêutico, metalomecânico, ecommerce, calçado, alimentar, materiais de construção, entre outros, com uma cultura de negócio baseada no trabalho de precisão e desenvolvendo soluções logísticas em torno do conceito ‘mercadoria ao homem’.

Fotos: Divulgação

Mobilidade Elétrica como Serviço (MaaS): veículos elétricos despertam interesse de empresas no Brasil

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O setor corporativo tem sido atraído para a compra ou locação de veículos elétricos para diversos fins. O uso dos ciclomotores geram economia no uso de combustíveis e praticidade, além da redução das emissões de gases de efeito estufa. Com isso, a Mobilidade Elétrica como Serviço (MaaS), tem despertado interesse no uso de utilitários para entregas ou transporte de pessoas.

Em 2021, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) anunciou que as vendas de veículos elétricos – que inclui os modelos elétricos, híbridos plug-in e híbridos para diferentes fins – cresceram 77% em relação a 2020. Uma parcela significativa dessa demanda é das empresas que buscam por veículos menos poluentes.

Para a Cicloway – pioneira no segmento de mobilidade elétrica e montadora brasileira de veículos elétricos – a tendência já é uma realidade e foi acompanhada no último ano. Com portfólio composto por mais de 20 modelos, a montadora percebe crescimento contínuo na demanda corporativas por utilitários como os Tuk-Tuks Elétricos (Saúva, Jardineira, Formigão, Joaninha e Girafa).

“Muitas empresas têm percebido os benefícios e vantagens dos veículos elétricos para diferentes usos. Com maior busca por adequação às práticas ESG e por economia, observamos o crescimento de 6 vezes em 1 ano no faturamento da Cicloway relacionado à locações para o mercado de entregas, principalmente destacando o uso dos tuk-tuks”, afirma João Hannud, Diretor Executivo da Cicloway. “Em julho de 2021, 6% do faturamento de locação era direcionado para o setor de delivery. Em julho de 2022, contabilizamos 36%”.

A empresa destaca os produtos de mobilidade leve, destinados a transportes de 1 a 6 pessoas ou de 20kg a 500kg de carga, como alternativas para garantir economia, eficiência e uso de energia verde sem emissão de CO2.

“Dentre os mercados atendidos e com maior interesse nos ciclomotores, estão empresas de delivery, turismo, entretenimento, eventos, ações de publicidade e propaganda, shopping centers, centros de armazenamento e distribuição”, explica o executivo. “Temos o foco na segurança e no pós-vendas de veículos de mobilidade leve, principal diferencial da nossa empresa e queremos atingir a máxima nacionalização destes produtos”.

Impacto positivo da Cicloway desde 2005

  • +7.500 toneladas de CO2 não emitidas
  • +11 mil horas economizadas no trânsito, equivalente a 1260 anos
  • + R$12.750 em economia para os clientes da Cicloway
  • + 2.115.540 litros de combustível economizados

Carregamento, autonomia e produtos

Na frota disponível da Cicloway, estão mais de 20 modelos de veículos elétricos para compra ou locação. Entre os produtos estão tuk-tuks elétricos desenvolvidos pensando na redução de custos, eficiência e sustentabilidade operacional para todos os segmentos de mercado. Os veículos de mobilidade leve destinados a transportes de 1 a 6 pessoas ou de 20kg a 500kg de carga, têm bateria que podem ser recarregadas em tomadas comuns, por cerca de 4 a 6 horas, gerando autonomia de 40Km, 50Km e 135Km, a depender do modelo.

Conheça nossos produtos.

Fotos: Divulgação

8ª Feira Internacional de Logística contará com rodada de negócios e driving tests

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A 8ª edição da Feira Internacional de Logística, a Brasil Log, será realizada entre 24 e 26 de maio, em Jundiaí, a 60 km da capital paulista. Considerado um dos maiores polos logísticos do Brasil, e 15º PIB do País, a cidade tem fácil acesso por rodovias, ferrovia, aeroportos e porto seco.

A Brasil Log é referência para o segmento da logística como feira fora dos grandes centros, e tem como características importantes o ambiente de networking e realização de negócios, além de promover a integração entre executivos, empresas, especialistas e público qualificado.

“A Brasil Log atrai todo o nicho de mercado dos modais rodoviário, ferroviário, aéreo, marítimo e hidroviário, ainda expansão. Além de networking, a Brasil LOG é uma vitrine para expor os serviços e as inovações do setor”, explica Adelson Lopes, diretor-presidente da empresa que organiza o evento.

Para ele, setor logístico foi um dos segmentos que mais cresceram 2022, com perspectiva positiva para 2023. “Há muitos gargalos a serem solucionados na logística em decorrência da demanda. Com a pandemia, o comportamento das pessoas mudou, houve aumento de entregas no porta-a-porta, e empresas que se reiventaram, colocando seus produtos na internet. Há muito espaço para a logística crescer, e se aprimorar com uso de novas tecnologias”.

A 8ª edição da Brasil LOG reunirá soluções para todas as áreas, principalmente, tecnologias. A mostra será realizada em uma área de 53 mil m², em três pavilhões para cerca de 60 expositores, incluindo o espaço para a tradicional rodada de negócios e driving tests de empilhadeiras e caminhões.

A expectativa é de que passem pela feira mais de 6 mil visitantes, entre representantes de empresas americanas, alemães e chinesas instaladas no município. O portfólio vai de condomínios logísticos a centros de distribuições, armazenagem, estocagem, consultorias e profissionais como agentes de carga, armadores, despachantes aduaneiros, importadores e exportadores.

São 18 países já confirmados e 241 cidades no mundo prospectando a feira. Eventos como esse podem contribuir para a chegada de novas empresas multinacionais na região de Jundiaí, acredita Adelson Lopes.

A entrada é gratuita, mas é necessário o credenciamento pelo site: www.feiradelogistica.com/credenciamento .

SERVIÇO

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Abralog faz reunião do Comitê Real Estate em galpão logístico recém-construído pela cy.capital

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O Comitê de Real Estate da Abralog fez nesta terça-feira, 14/3/23, sua primeira reunião presencial pós-pandemia. Com recorde de participação (48 pessoas), o encontro ocorreu no Cy.log Embu, primeiro galpão construído pela Cy.Capital, gestora de RE do Grupo Cyrela, em Embu das Artes, área metropolitana de São Paulo.

Durante uma hora, Abiner Oliveira, diretor de Logística da Colliers International, André Gavaza, Head of Leasing da GLP, e Simone Santos, CEO da SDS, que dividem a coordenadoria do Comitê, debateram o momento do setor com Bruno Ackermann (sócio e gestor da Cy.capital), Rui Mourinha Ruivo (Diretor-executivo do BTG Pactual) e Ricardo Madeira (sócio e Diretor de Negócios da Alianza Investimentos Imobiliários).

Localização impecável

O empreendimento, um triple A, tem localização invejável: está de frente para a Régis Bittencourt, 7 do Rodoanel, 25 da Marginal Pinheiros, 32 km de Congonhas e 74 do Aeroporto Internacional de São Paulo. Além disso, não se paga pedágio entre São Paulo e o condomínio logístico.

Os participantes reuniram-se na nave do empreendimento, que tem 39 mil m2 de área locável, e está num platô de 62 mil m2. O pé direito do galpão é de 12 metros, com 69 docas (41 com niveladores), marquise de 6 m e distância entre pilastras de 22,5 m x 22,5 m. São 32 vagas para caminhões e 244 para carros.

Fotos: Divulgação