sexta-feira, 29/03/2024

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Caminhoneiros dão nota 1,7 em índice que mede satisfação nas estradas

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Ao longo dos meses de junho e julho, 1.150 caminhoneiros de todo o Brasil avaliaram as principais condições de trabalho relativas à profissão, em um índice inédito desenvolvido pelo Clube da Estrada, principal plataforma de relacionamento com a categoria no país, mantido pelo Freto. Classificando com nota 1,7 de um máximo de 5 pontos, a primeira edição do Índice de Satisfação dos Caminhoneiros nas Estradas identificou que o preço dos combustíveis gera a maior insatisfação entre os motoristas, registrando nota média de 0,9 ponto.

Os caminhoneiros puderam avaliar com notas de 0 a 5 sete temas considerados como primordiais para o bom exercício da profissão. A partir dessas notas, chegou-se a uma média entre cada tema e, posteriormente, à média geral que resulta no Índice.

  • Preço do Combustível: 0,92
  • Segurança nas Estradas: 1,49
  • Condição das Estradas: 1,73
  • Condição e disponibilidade de Pontos de Parada e Descanso: 1,84
  • Volume de Trânsito: 2,0
  • Preço do Frete: 2,0
  • Carga Horária de Trabalho: 2,4

Com relação ao Preço do Combustível, 52% dos caminhoneiros avaliaram com nota zero o atual patamar de preços. Outros 38% avaliaram com notas 1 ou 2, resultando na pior média entre os temas abordados. Uma pesquisa recente realizada pelo Clube da Estrada já havia mostrado que 52% dos caminhoneiros gastam acima de R$ 10 mil com diesel e 55% rodam mais de 9 mil quilômetros pelas rodovias do país todos os meses.

A Segurança nas Estradas é o segundo fator que mais insatisfaz os profissionais da categoria, com notas baixíssimas: 20% de notas zero, 30% de notas ‘1’ e 35% de notas ‘2’. Um levantamento da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística apontou que, no ano passado, o prejuízo com roubo de cargas passou de R$ 1,27 bilhão, reforçando que o tema está entre as principais preocupações dos caminhoneiros.

A grande maioria dos caminhoneiros continuou avaliando como precárias (notas entre 0 e 2) a Condição das Estradas (82%), Condição e Disponibilidade de Pontos de Parada e Descanso (74%), Volume de Trânsito (72%), Preço do Frete (70%) e Carga Horária de Trabalho (59%).

“No dia a dia escutamos várias queixas dos caminhoneiros e esse resultado comprova essa insatisfação geral. Nós aqui do Freto ficamos muito preocupados com o índice de segurança nas estradas. Quando falamos de Humanologística, de uma logística feito por pessoas para pessoas, isso passa pelo respeito e pelo senso de segurança deles. Temos que trabalhar coletivamente com instituições públicas, privadas, associações de classe e governo, para melhorar essas condições”, afirma Thomas Gautier, CEO do Freto, logtech mantenedora do Clube da Estrada.

Visibilidade para 2 milhões de profissionais

O Índice de Satisfação dos Caminhoneiros é mais uma iniciativa do Clube da Estrada com o propósito de informar a sociedade sobre as necessidades da categoria e os impactos de determinados acontecimentos na sua rotina profissional.

“Esse índice abre um diálogo inédito que começou há mais de 9 anos, com o nascimento do Clube e do monitoramento das condições de trabalho dos caminhoneiros do Brasil. Através do Clube da Estrada, convidamos a todos para conhecer o nosso propósito de melhorar a vida dessas pessoas que transportam cerca de 61% das cargas do país”, afirma Gautier.

Foto: Milos-Muller | iStock

A importância estratégica dos seguros durante o transporte marítimo de produtos

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Rodrigo Fugishima*

De acordo com o relatório “Safetys & Shipping Review 2022”, da Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS), as medidas de segurança no transporte marítimo implantadas ao longo dos últimos anos — como a regulamentação do setor, o design e a tecnologia dos navios e a gestão de riscos das empresas — têm ajudado a mitigar incidentes e perdas de mercadorias. Não por acaso, esse desempenho positivo já pôde ser observado no ano de 2021.

Vale destacar, além dos fatores mencionados acima, que o investimento em seguros e os programas de gestão de riscos também contribuíram para mitigação dos sinistros. Conforme o estudo AGCS, realizado no ano passado, 54 embarcações foram perdidas, em comparação com 65 no ano anterior. O total de perdas se torna impressionante pelo fato de que há uma estimativa de 130.000 navios na frota global hoje, em comparação com cerca de 80.000 há 30 anos.

Apesar da redução verificada no número de sinistros em 2021, o relatório aponta que os navios de carga representaram nada menos do que metade de todos os navios perdidos no período. É um percentual bastante relevante. As causas dos acidentes marítimos provêm de diversas naturezas, mas as que mais chamam a atenção são decorrentes de problemas meteorológicos que causam colapso abordo dos navios e queda de contêineres no mar — fatores que fazem com que as mercadorias sejam danificadas, ocasionando prejuízo para as empresas.

Neste caso, fica evidente a importância da proteção securitária no transporte de cargas. O seguro é capaz de mitigar possíveis custos relacionados à perda ou avaria de mercadoria, responsabilidade civil, reparação ambiental, entre outras situações, para garantir o bom andamento do negócio. Ainda, segundo o relatório da Allianz, a indústria marítima internacional é responsável pelo transporte de cerca de 90% do comércio mundial.

Vale observar também que a crise na cadeia logística global envolve navios cada vez maiores, embora a construção destes esteja cada vez mais sofisticadas. Em poucas palavras, este fator indica que nem mesmo a tecnologia e a infraestrutura empreendidas nas embarcações têm sido suficientes para enfrentar as adversidades do mar. Portanto, os seguros e os programas de gestão de riscos de transporte são soluções feitas sob medida e preparadas para respaldar essa e outras vulnerabilidades do setor.

Infelizmente, temos pouco material disponível para uma análise mais profunda de todos os impactos gerados no transporte internacional de cargas, sem contar, ainda, o transporte por cabotagem e o transporte fluvial dentro do território brasileiro, que têm se tornado meios de transporte cada vez mais utilizados pelos embarcadores. Apesar da falta de informações para uma correta análise destes impactos, sabemos que a contratação correta de uma apólice de seguro de transporte traduz para os segurados uma proteção imprescindível para a continuidade dos negócios.

Mas quem pode contratar um seguro transporte?

Cada parte envolvida no transporte tem opções de contratação para suas próprias demandas. Para o armador, há o seguro com cobertura para o casco (corpo principal do navio), Máquinas e Equipamentos e Proteção e Indenização (P&I), que cobre prejuízos a terceiros, entre outros. Já para o agente de cargas – um intermediário na venda entre o armador e o embarcador (exportador e importador), há o seguro de Responsabilidade Civil. Por fim, para o embarcador, cabe o seguro de Transporte Internacional, com cobertura contra riscos, perdas e danos sobre mercadorias transportadas.

Neste sentido, a contratação de um programa de seguros que englobe todas as etapas de transporte exige uma cuidadosa análise de gerenciamento de risco e logística para prevenção de perdas. Os profissionais altamente qualificados vão avaliar todas as informações da operação logística da empresa, analisando e identificando as exposições de riscos, desde a origem do embarque até ao seu destino.

* Rodrigo Fugishima é superintendente de Transporte, Aeronáutico, Frota e Cascos Marítimos da MDS Brasil. 

Artigo publicado no portal Portos&Navios.

Foto: SHansche | iStock

Infra SA é instalada pela incorporação da EPL à Valec

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Tomou posse na quarta-feira, 5.10.22, a primeira diretoria da Infra SA, estatal surgida da incorporação da Empresa de Planejamento e Logística (EPL)  pela Valec (Engenharia, Construções e Ferrovias SA).

A diretoria é integrada por Mateus Szwarcwing (diretor-presidente), Marcelo Caldas (diretor de Administração e Finanças), Alex Trevisan (diretor de Empreendimentos) e Alessandro Reichert (diretor de Planejamento).

Todos os processos em andamento pelas duas estatais serão incorporados pela Infra S.A., como: a construção dos trechos II e III da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) e a fiscalização das obras da Ferrovia de Integração Centro- Oeste (Fico), mas ela também responderá pela elaboração do Plano Nacional de Logística (PNL) e dos demais planos setoriais.

Adicionalmente, a Infra S.A. atuará em projetos de caráter estratégico para a transformação digital e modernização da infraestrutura; suporte para gestão ambiental e territorial de projetos de infraestrutura; prestação de consultoria sobre infraestrutura para a União, os estados e os municípios; e gestão do Documento Eletrônico de Transporte (DT-e).

O presidente da Abralog, Pedro Moreira, acompanhou o Diretor-executivo de Relações Institucionais da CNT, Valter Luís de Souza, na cerimônia de instalação da nova empresa. Moreira é Diretor na Seção de Infraestrutura de Transporte e Logística da CNT.

 

 

CNT lança plataforma de descarbonização; ministros querem agenda verde

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CNT é associada Abralog

Olhar a sustentabilidade de forma ampla, aliando políticas econômicas e regulatórias com o compromisso climático. Esse foi o foco do 2º FIT (Fórum ITL de Inovação do Transporte – Fontes Alternativas de Energia no Transporte), realizado nessa quarta-feira (5), na sede da CNT, em Brasília (DF). O evento, promovido pelo ITL (Instituto de Transporte e Logística), reuniu especialistas e agentes públicos em um debate amplo sobre a busca de novas fontes de combustíveis e renovação de frotas, embaladas em um pacote de inovações que sejam economicamente viáveis e escaláveis e que possam apontar o caminho para os atuais desafios do transporte. O FIT foi realizado em formato híbrido e contou com o patrocínio do Itaú e do BYD.

Na abertura do evento, o presidente do Sistema CNT, Vander Costa, destacou que a Confederação Nacional do Transporte sempre atuou para fomentar o debate sobre a necessidade de desenvolvimento de novas tecnologias e inovações que possam trazer crescimento contínuo ao transporte brasileiro. “O objetivo desse Fórum é reunir o poder público, transportadores e os principais  players desse mercado para chegarmos a uma rota de novas soluções. A nossa preocupação com as emissões de carbono sempre foi grande e, em visita recente à Alemanha, pudemos ver de perto como a Europa já possui inovações em termos de combustíveis limpos, como o biometano, o hidrogênio, além de outras formas e fontes de energia.”

O presidente Vander Costa ainda destacou a atuação do Despoluir – Programa Ambiental do Transporte, desenvolvido pela CNT e pelo SEST SENAT em parceria com as federações de transporte de cargas e de passageiros. O programa, que completou 15 anos em 2022, tem se consolidado como grande parceiro dos transportadores por meio de diversas ações que promovem o bem-estar, mudam mentalidades e multiplicam conhecimentos. Saiba mais sobre o Despoluir aquihttps://www.despoluir.org.br/home/

Participante do evento, o ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, frisou que a agenda de sustentabilidade e de infraestrutura precisa do carimbo de uma agenda verde e sustentável. “Temos que diversificar a matriz energética, com matrizes renováveis e limpas. No setor ferroviário, já estamos diminuindo as emissões. Além disso, a Petrobras irá fazer aportes de renovação da frota de caminhões no Programa Renovar”, afirmou ele. Na mesma linha, seguiu o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, o qual destacou que o Ministério irá buscar soluções climáticas lucrativas para o empreendedor, a natureza e as pessoas.

“Somos parceiros do setor privado. Um exemplo é o fundo do clima que será usado para biometano e hidrogênio verde. São soluções inteligentes. Também retiramos os impostos do Programa Metano Zero, que irá produzir biogás e biometano. Temos, ainda, uma oportunidade de reduzir as emissões do setor de transporte com uma receita de crédito de carbono. Vamos sair do passivo para o ativo.”

Durante o primeiro painel do dia (COP26 no Brasil — neutralizando as emissões do transporte), o papel dos combustíveis na questão climática foi o tema central. A diretora de Relações Institucionais da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), Jurema Monteiro, citou que questões ligadas à infraestrutura e ao meio ambiente sempre estiveram no radar da associação.

“Estabelecemos metas para reduzirmos os níveis de uso dos combustíveis fósseis e, como alvo, temos a neutralização total das emissões até 2050. Já estamos estudando o SAF (Combustível Sustentável de Aviação, da sigla em inglês), considerado uma alternativa sustentável aos combustíveis fósseis, que pode ser obtido por meio do refino de algas, resíduos agrícolas, óleo de cozinha, entre outros. Ele reduz em até 80% as emissões de CO2 em comparação com o combustível tradicional”, explicou ela.

O segundo painel do dia (Cenário global de energia renovável no modal rodoviário) trouxe para o centro do debate as experiências que já estão sendo utilizadas em diversos países. “Estabelecemos metas de redução dos gases no setor de transporte em 50% até 2030. A principal medida para alcançar essas metas é a difusão de fontes alternativas para carros, caminhões e ônibus.” Por outro lado, hoje, temos fontes como o hidrogênio, que diminui em 90% as emissões de poluentes, citou o representante do ICCT (International Council on Clean Transportation), Oscar Delgado, advertindo que a transição para zero emissão no setor de transporte irá acontecer gradativamente. “Virá junto com as inovações tecnológicas, somadas à criação de padrões de eficiência e emissões.”

Como amostra do desafio, dados da Confederação Nacional do Transporte mostram que operam, atualmente, no Brasil, no segmento de cargas, cerca de 266 mil empresas. Como resultado, a frota do setor é de 2,5 milhões de veículos, entre caminhões e implementos rodoviários. Essa é a realidade que também se apresenta na Europa, como destaca Johannes Thomas, adido econômico da Embaixada da Alemanha. De acordo com ele, atualmente, cerca de 20% das emissões na Alemanha são advindas do setor de transporte. Na parte da tarde, o 2º Fórum ITL promoveu o painel “Novas fontes para a descarbonização”. Para a diretora executiva do IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás), Valéria Moroso Lima, o petróleo está no centro do problema e também da solução. Na visão dela, o setor petrolífero investe em pesquisas de novas fontes de combustíveis. “Hoje, o maior problema das emissões no Brasil está no uso do solo e na agricultura. E o setor de energia responde por 29%, onde o transporte é o que mais polui, assim como em todo o mundo.”  Porém, a diretora pondera que o Brasil já utiliza misturas no combustível que diminuem as emissões. “Já temos um combustível relativamente mais limpo.”

O gerente executivo de Desenvolvimento de Caminhões, da Scania, Mauricio Torrão, destacou que o desafio da descarbonização não é mais uma opção, e, “sim, uma necessidade e que ela passa por entender como os setores se encaixam para melhorar o processo”.

Já o consultor de Operações de Transportes da BYD, Bruno Paiva, apontou que os entraves para a mudança de frotas para os elétricos estão, principalmente, no setor de transporte de cargas e passageiros. “O custo, o financiamento e a infraestrutura são os gargalos. Em relação aos ônibus, já estamos nacionalizando a produção.”

Por outro lado, Paiva citou que o interesse pelo elétrico aumentou com o aumento do custo do diesel. “O transportador começou a procurar os caminhões elétricos para entender como eles funcionam.” O encerramento do Fórum tratou do tema “A mobilidade do amanhã”.

Para Maria Constantino, diretora executiva de ESG do Grupo Comporte, o futuro é a mobilidade sustentável. “Sempre tivemos como pauta a parte social. A mobilidade é essencial para uma cidade. Mas é preciso rever o modelo de negócio”, destacou ela. Essa opinião é compartilhada por Martin Eggenschwiler, conselheiro na Embaixada da Suíça no Brasil. “Na Suíça, o transporte também é visto como um bem social, com políticas públicas e privadas em consonância com as novas tecnologias.”

Abralog presente

O presidente da Associação Brasileira de Logística, Pedro Moreira, foi um dos convidados para o evento. Ele elogiou o esforço da CNT em busca de combustíveis limpos e outras fontes de energia. Para ele, a entidade está “sempre na vanguarda para o desenvolvimento de inovações que possam trazer crescimento para o setor de transportes”. Moreira é diretor da Seção de Infraestrutura de Transporte e Logística da CNT.

CNT lança calculadora de pegada de carbono

Durante o evento, a CNT lançou uma plataforma de descarbonização inédita para o transporte. A Verden ESG ajudará o transportador a saber sobre suas emissões e como neutralizá-las para contribuir com a qualidade do ar no Brasil.

Saiba mais sobre a ferramenta aqui.  https://www.cnt.org.br/agencia-cnt/cnt-lanca-plataforma-de-descarbonizacao
  Veja aqui a íntegra do 2º Fórum ITL de Inovação do Transporte.

Fotos: Divulgação

Ativa Logística amplia atuação em Bauru (SP)

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Em 2021, o faturamento do varejo farmacêutico chegou a R$ 152,1 bilhões, um aumento de 10% em relação a 2020, quando alcançou a marca de R$ 137,3 bilhões, segundo a consultoria IQVIA. Para atender as demandas de transporte, distribuição e armazenagem do canal de saúde, beleza e bem-estar, a Ativa Logística amplia sua capacidade de atendimento na cidade de Bauru, interior do estado de São Paulo.

O presidente da companhia, Clóvis A. Gil, explica que a ampliação em Bauru faz parte do plano nacional de expansão da Ativa Logística em relação às regiões Sul e Sudeste do Brasil. “Com os investimentos realizados, logo no início deste ano, já quintuplicamos a capacidade de instalação do nosso hub logístico em Bauru, localizado no centro geométrico do estado de São Paulo e será o elo para as indústrias em relação às coletas e distribuição de mercadorias para todos os estados das regiões Sul e Sudeste”.

Segundo ele, as principais indústrias dos canais de saúde e beleza já aguardavam essa ampliação da Ativa Logística para suprir o crescimento do mercado nos próximos anos, com estrutura completa de segurança, tecnologia, conferência eletrônica, rastreamento e monitoramento de temperatura controlada conforme regras da Anvisa para o armazenamento de medicamentos (15 a 25 graus).

Hoje, a Ativa Logística é considerada uma das maiores dos setores de saúde, beleza e bem-estar, com mais de 1 mil clientes e 18 unidades estrategicamente localizadas em importantes cidades brasileiras.

Logística integrada

Clóvis A. Gil, presidente da Ativa Logística

A unidade da Ativa Logística em Bauru oferece todos os serviços de transporte rodoviário e aéreo, armazenagem, manuseio, nacionalização de produtos, entre outros. “Hoje disponibilizamos o conceito da “logística integrada”, oferecendo serviços de armazenagem e transporte próprios com capilaridade nacional”, destaca Clóvis A. Gil.

Ele ainda comenta que um diferencial disponível em Bauru é a grande área climatizada, com estrutura mantida por um farmacêutico responsável, dotada de controle e monitoramento constantes de temperatura para a armazenagem temporária de medicamentos, conforme exigência da nova RDC 430/2020.

Nível de excelência X operações logísticas

Segundo Lacordaire Sant’Ana, diretor de Tecnologia, Projetos e ESG, as operações da unidade Bauru são monitoradas pela Torre de Controle da Ativa Logística, departamento que faz a integração das tecnologias utilizadas pela empresa, centraliza todos os dados das operações em tempo real e permite a interpretação rápida dos indicadores gerados pela operação para uma possível tomada de decisão de forma ágil e até preventiva. “Com isso, conquistamos um forte diferencial competitivo para atingir os níveis de excelência nas operações logísticas que são exigidos pelas empresas dos segmentos de saúde, beleza e bem-estar”, enfatiza Lacordaire.

A Torre de Controle da Ativa Logística gerencia as operações de mais de 1 mil clientes em suas 18 unidades espalhadas pelo País, que movimentaram 580 mil toneladas em 2021. O total de entregas realizadas alcançou a marca de 2,5 milhões.

Sustentabilidade

Os veículos da Ativa Logística em Bauru operam com placas solares para reduzir o consumo de diesel e aumentar o tempo de vida útil das baterias, são utilizados para processos de coletas de mercadorias, distribuição e transferências entre unidades.

O novo espaço também conta com disponibilização de água de reúso para lavagem de veículos, pátios, jardins, além de iluminação LED e o uso da cinta logística em suas operações de armazenagem, ação que reduziu drasticamente o uso de plástico, filme stretch, em operações de armazenagem.

A unidade da Ativa Logística em Bauru está localizada à Rua Santos Moreno 15-330, Jd. Ivone — Bauru — SP. CEP: 17023-390 Telefone: (14) 3010-6200.

A Ativa Logística

Com 26 anos de história, Ativa Logística é um dos maiores operadores logísticos para os segmentos de saúde, beleza e bem-estar e atende integralmente a todas as normas e resoluções da ANVISA para a armazenagem e o transporte de medicamentos, conforme exigência da nova RDC 430/2020 e RDC 653/2022.

Para impulsionar ainda mais os negócios oferecendo agilidade no prazo de entrega aos parceiros do mercado de saúde e beleza, a empresa realizou a aquisição da Trans Model Air Express.

Com uma frota de mais de 1200 veículos e 18 unidades próprias localizadas nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina realiza operações em todo território nacional, também através do modal aéreo. A empresa foi premiada por 13 anos consecutivos (2009-2021) na premiação do prêmio Sindusfarma de Qualidade nas categorias de Transporte de Medicamentos e Armazenagem e Distribuição de Medicamentos. Pelo sexto ano consecutivo, venceu o Hyper Ouro no Programa Fox, da Hypera Pharma, e foi considerada um dos melhores fornecedores de serviços para as indústrias de higiene, perfumaria e cosméticos ao ganhar o selo e o troféu referente ao Programa de Qualificação de Fornecedores da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), foi premiada pela Racco Cosméticos no Top Fornecedor 2019 e conquistou o prêmio High Performance da Volk do Brasil 2020.

Fotos: Divulgação

Mercado Livre e Embracon vão oferecer consórcio de veículos

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Mercado Livre é associado Abralog

Mercado Livre e a Embracon fizeram uma parceira para oferecer consórcios de veículos na plataforma. Além de uma loja oficial no Mercado Livre, a Embracon terá anúncios em buscas orgânicas na plataforma. O contrato entre as empresas tem a duração inicial de um ano.

“Estamos muito felizes em anunciar essa parceria com a Embracon. O modelo de consórcio é uma maneira de viabilizar a aquisição de bens de consumo mais caros à parcela dos consumidores que têm dificuldade de acesso a crédito”, diz Luciano Ávila, diretor de veículos do Mercado Livre no Brasil.

“Estamos orgulhosos em sermos a primeira administradora de consórcios a atuar na maior plataforma de e-commerce da América Latina. Essa parceria está alinhada com a nossa estratégia de crescimento e capilaridade pelos multicanais de vendas”, afirma Luís Toscano, vice-presidente de negócios da Embracon.

No primeiro trimestre de 2022, o mercado de consórcios teve um aumento de 12% no total de vendas de novas cotas, para 886,34 mil, de acordo com dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). No ano passado, o valor movimentado pela modalidade foi de R$ 222,26 bilhões, 35,8% acima do ano anterior.

Álvaro Campos, Valor 

Fonte: Valor Econômico

Foto: Divulgação

Sedex 40 anos – encomendas expressas também com entregas aos sábados

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Correios é associado Abralog

Inicialmente, a inovação estará vigente nas seguintes capitais: Brasília/DF, Belo Horizonte/MG, Curitiba/PR, Rio de Janeiro/RJ, Porto Alegre/RS, Florianópolis/SC, São Paulo e também nos municípios paulistas de Campinas, Franca, Jundiaí, Ribeirão Preto, Diadema, Guarulhos, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo.

Expansão do SEDEX Hoje – Os Correios disponibilizaram o SEDEX Hoje em mais duas novas cidades: Curitiba/PR e Belo Horizonte/MG. O serviço, que permite a entrega no mesmo dia da postagem, pode ser postado nas agências até as 15h, para o envio de documentos e mercadorias. A solução está disponível para clientes com e sem contrato. A relação de agências habilitadas e as regiões de entrega estão disponíveis para consulta no site dos Correios. 

Além de acompanhamento em tempo real e interação entre destinatário e entregador, com o SEDEX Hoje o cliente garante a entrega até as 23h, inclusive aos sábados, domingos e feriados, nas unidades que estiverem em funcionamento nesses dias.

Para clientes de contrato com os Correios, especialmente aqueles que demandam entregas recorrentes de SEDEX Hoje, a empresa oferece condições especiais, como horário estendido de postagem até 20h, redutores de preços e coleta gratuita.

Mais informações sobre o serviço estão disponíveis no site e nos canais oficiais dos Correios. Lojistas e empreendedores também podem entrar em contato com os representantes comerciais dos Correios ou solicitar uma visita comercial. 

Com a proximidade das principais datas do varejo nacional e do e-commerce no último trimestre do ano, os clientes podem contar com as soluções cada vez mais ágeis oferecidas pelos Correios para alavancar negócios e gerar a melhor experiência para vendedores e consumidores.

Fonte: Comando Notícia

Foto: Arquivo/Comando Notícia 

Gigante do transporte marítimo, Maersk usa blockchain para otimizar exportação de café

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Maersk é associada Abralog

Uma em cada três xícaras de café consumidas no mundo vem do Brasil, segundo a Organização Internacional do Café. O país é o maior produtor global e o maior exportador do grão. Pensando nisso, a Maersk, um conglomerado de negócios dinamarquês com valor de mercado acima de US$ 255 bilhões, decidiu investir em uma solução em blockchain desenvolvida em parceria com a IBM para otimizar o transporte de café ao redor do mundo.

Para garantir que o grão de café chegue às mais distantes localidades consumidoras da bebida no mundo, o transporte é um ponto essencial para a Maersk, que se destaca como uma das maiores transportadoras marítimas do mundo com receita de US$ 83 bilhões em 2022, segundo dados do Yahoo Finance.

Segundo a empresa, para transportar o café para extremos do globo é preciso lidar com uma mistura complexa de prestadores de serviços, lacunas de visibilidade em locais do interior e fluxo manual de documentos comerciais em papel — ou seja, situações que geram atrasos na entrega, comunicação inacessível e em casos mais extremos, prejuízos e até perda da mercadoria.

“As exportações realizadas pelo grupo Maersk, nestes cinco maiores consumidores de café, contam com saídas regulares semanais. Com exceção do Japão que possui uma média de trânsito de 39 dias, o transporte para os demais países dura, em média, 23 dias e para trazer mais visibilidade no transporte do grão, a Maersk tem investido em soluções tecnológicas, como o blockchain”, comentou Beatriz Soares, gerente de vendas da Hamburg Süd, empresa do grupo Maersk.

O gigante do transporte marítimo enxergou na tecnologia blockchain o potencial necessário para facilitar o acompanhamento de contêineres e o compartilhamento de informações. Dessa forma, problemas de comunicação, integração e visibilidade podem ser solucionados para otimizar o processo de exportação.

“A tecnologia blockchain tem sido grande aliada para reduzir perdas na pós-colheita e permitido que o processo de transporte seja mais seguro e eficiente”, afirmou um comunicado, sobre o transporte de café.

“Os atributos da tecnologia blockchain são ideais para grandes redes de parceiros diferentes. O Blockchain estabelece um registro compartilhado e imutável de todas as transações que ocorrem em uma rede e permite que as partes autorizadas acessem dados protegidos em tempo real”, explicou Beatriz Soares.

A solução utilizada pela Maersk foi desenvolvida em parceria com a IBM em 2016. Chamada de TradeLens, a plataforma baseada em blockchain promove a troca de informações eficiente, transparente e segura para fomentar uma maior colaboração e confiança em toda a cadeia de suprimentos.

Segundo a Organização Internacional do Café, mais de 2 bilhões de xícaras da bebida são servidas diariamente nos seis continentes. Os europeus dominam o ranking dos países que mais consomem a bebida. Entre 25 países que mais bebem café, apenas Canadá, Líbano, Brasil e Estados Unidos não estão no velho continente.

No Brasil, o consumo também cresceu, de acordo com pesquisa realizada em setembro de 2021, pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC), pelo Instituto Axxus e pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A pandemia estimulou o consumo e 72% dos entrevistados declararam que a bebida ajudou a enfrentar os piores momentos do período.

Mariana Maria Silva

Fonte: Exame — SP

Foto: Amanda Perobelli / Reuters

Processo de incorporação da EPL na Valec é finalizado

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O processo de incorporação da Empresa de Planejamento e Logística S.A (EPL) na Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A foi concluído nesta sexta-feira (30/9). Na prática, a medida representa uma estatal a menos na estrutura de empresas de controle direto e indireto da União. A EPL foi criada em 2012 com a missão de estruturar a modelagem de projetos de infraestrutura – entre eles o Trem de Alta Velocidade (trem-bala), que ligaria as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo – e de elaborar estudos de viabilidade e impacto regulatório.

As duas estatais possuíam características comuns, uma vez que a única sócia era a União e ambas eram dependentes de recursos do orçamento. A incorporação visa racionalizar a Administração Pública e reduzir as despesas diante do atual cenário de restrição. A medida também é pertinente num contexto em que a tendência do setor de infraestrutura é atribuir a operação e a exploração de determinados serviços e atividades à iniciativa privada como forma de melhorar os serviços prestados, reduzir despesas, alavancar investimentos e aprimorar a alocação dos recursos públicos.

A incorporação não implicará aumento nas despesas com pessoal e encargos sociais. Atualmente, a Valec conta com 729 funcionários em seu quadro – estrutura que passa a receber os 143 cargos da EPL. Também haverá redução de 12 posições nos cargos estatutários, que compreendem diretores e conselheiros das duas empresas, o que vai representar uma economia anual de 34% em honorários desses cargos. Há, ainda, expectativa de redução de despesas de custeio, já que é esperada a diminuição de estruturas excedentes.

A ação visa fortalecer as operações das estatais ao permitir o desenvolvimento de novos produtos, a ampliação do escopo do setor de infraestrutura com uma atuação multimodal, além de ganhos em eficiência na estruturação de projetos.

Estatais

Com a incorporação da EPL na Valec, o número de empresas controladas pela União, direta ou indiretamente, passa a ser de 128. Em 2019, eram 209.

Fonte: gov.br

Foto: Divulgação

GPA pretende resgatar Pão de Açúcar como referência no segmento premium

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GPA é associada Abralog 

O GPA (BOV:PCAR3) pretende resgatar os supermercados Pão de Açúcar e voltar a ser referência no segmento premium, voltado para a população A e B. O novo presidente da companhia, Marcelo Pimentel, tem a intenção de rever todos os demais projetos da companhia, desde que assumiu o comando há cinco meses.

Desde então, a empresa deixou centenas de outros projetos de lado passou a focar em apenas 25, de acordo com o Valor Econômico. A ideia então, além de fortalecer os estabelecimentos com a marca Pão de Açúcar, será melhorar a plataforma digital e abrir lojas consideradas de proximidade, como o Minuto Pão de Açúcar.

Dessa forma, projetos maiores envolvendo Mercado Extra, Compre Bem e Mini Extra perdem o relevo, de acordo com a publicação.

Fonte: ADVFN News

Foto: Rawpixel / Freepik

CNT apresenta propostas para mobilidade urbana e meio ambiente

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CNT é associada Abralog 

Melhorar a mobilidade urbana nos municípios brasileiros significa melhorar o bem-estar da população em geral, bem como tornar a economia mais inclusiva e dinâmica, sendo um vetor de crescimento produtivo. Por essa importância, os governos federal, estaduais e municipais devem orientar ações prioritárias para soluções da mobilidade urbana nacional.

A publicação “O transporte move o Brasil – Propostas da CNT ao país”, entregue aos candidatos à Presidência da República nas eleições deste ano, mostra que, se por um lado existe uma demanda importante em busca de expansão e maior qualidade dos sistemas de transporte urbano, por outro, as empresas operadoras tem sofrido em termos de sustentabilidade financeira e ampliação da oferta desses serviços, em especial frente aos impactos recentes da covid-19.

Meio ambiente

A CNT defende que a formulação de políticas públicas deve incentivar: a redução da dependência do setor transportador por combustíveis fósseis; a descarbonização do setor; o aproveitamento dos potenciais intrínsecos de cada modalidade de transporte e o maior equilíbrio de participação dos diferentes modais na matriz nacional.

A migração de parte do volume transportado de cargas para modais menos poluentes contribui para a redução do consumo energético, dos impactos ambientais e dos custos logísticos. Mitigar os impactos ambientais causados pela atividade de transporte é tema prioritário para a Confederação.

Nesse sentido, a entidade propõe que os próximos governantes devem priorizar a seguinte agenda na área de meio ambiente:

  • Descarbonizar o transporte por meio de energias alternativas, eficiência energética e diversificação dos tipos de biocombustível.
  • Regulamentar o mercado de carbono.
  • Incentivar a maior participação multimodal na matriz nacional.
  • Modernizar o licenciamento ambiental.
  • Criar marco legal da logística reversa de resíduos sólidos.

Clique para fazer o download do documento “O Transporte Move o Brasil – Propostas da CNT ao País”

Fonte: Setcesp

Foto: Divulgação

Por uma logística mais fácil, FecomercioSP e entidades empresariais lutam contra burocracia e prejuízos às empresas

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Desburocratizar o processo de envio de  um produto adquirido no estabelecimento físico ou no e-commerce é o foco principal do projeto Logística sem Papel – uma iniciativa que conta com o apoio da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e do seu Conselho de Economia Digital e Inovação (CEDI), além de outras entidades empresariais. Esta melhoria na eficiência está atrelada à digitalização, a qual visa a reduzir o excesso de obrigações acessórias que acompanham uma mercadoria, atualmente, em torno de 16 documentos fiscais impressos em cada operação de venda.

Em busca deste objetivo, a FecomercioSP tem realizado, desde 2019, importantes ações de mobilização. Nas mais recentes, em setembro deste ano, a Federação e as demais Entidades apresentaram as propostas de melhoria do processo de entrega ao presidente do Comitê Nacional de Secretários da Fazenda, Finanças, Receita e Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), Décio Padilha da Cruz. Além disso, em maio deste ano, a Entidade solicitou a retomada do projeto à Secretária da Fazenda do Estado do Ceará, Fernanda Pacobahyba.

Prejuízos financeiros

O crescimento do e-commerce, durante a pandemia, resultou no expressivo aumento do número de documentos impressos por parte dos setores de transporte rodoviário de cargas e logística para cumprir com as obrigações acessórias para a entrega dos produtos aos consumidores. Em 2021, por exemplo, no Brasil, foram realizados 400 milhões de pedidos no setor, segundo dados do relatório Webshoppers, da NielsenIQ Ebit. Considerando, hipoteticamente, o total de 16 documentos fiscais e o número de pedidos, foram mais de 6 bilhões de vias impressas. Este alto volume de documentos obrigatórios impacta a produtividade e o custo empresariais.

Detalhamento do Projeto

Para implementar o projeto, é necessária a aprovação da proposta no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), colegiado formado pelos Secretários da Fazenda, Finanças ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal. Além disso, é preciso que se façam acréscimos nos Ajustes Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais (Sinief) 7/2005, 9/2007 e 21/2010 e no Manual de Orientação do Contribuinte (MOC), permitindo que o cumprimento das obrigações acessórias possa ser feito através da leitura de código QR com o uso de dispositivos móveis.

As mudanças resultariam nas seguintes alterações:

  • 1 – o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), utilizado para acompanhar o trânsito de mercadorias acobertado por Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), seria impresso em uma única via, com a possibilidade de a física ser substituída pela digital, na forma de código QR, cujas apresentação e decodificação são feitas em dispositivos eletrônicos, como celulares (smartphones) e tablets;
  • 2 – o Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (Damdfe) deverá ser impresso em papel, exceto papel-jornal, de modo que os dizeres e as indicações estejam legíveis, podendo ser também emitido em formato digital (código QR), apresentado e decodificado em sistemas eletrônicos, como smartphones e tablets, sem a impressão da via em papel;
  • 3 – o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte) poderá ser opcionalmente emitido no formato digital (código QR).

Entidades signatárias

Além da FecomercioSP, apoiam o projeto a  Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a Associação Brasileira de Logística (Abralog), a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp) e o Movimento Inovação Digital (MID).

Fonte: FecomercioSP

Foto: Divulgação

Justiça gratuita para idosos sem ter de provar carência econômica, decide STJ

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A Primeira Turma do STJ, recentemente em julgado, deu provimento ao recurso especial da associação mantenedora de um hospital municipal de Uberlândia – MG, o qual, invocou o estatuto da pessoa idosa para contestar o indeferimento da decisão do TJMG que não concedia gratuidade da justiça.

A hipossuficiência é um adjetivo que significa ausência ou carência. Nesse sentido, pode ela ser entendida tanto como insuficiência econômica, quanto como fragilidade em face da parte contrária – assim se dá, por analogia, aos casos entre consumidor e fornecedor.

No REsp de n. 1.742.2511, entendeu-se que a concessão do benefício da justiça gratuita às entidades filantrópicas ou sem fins lucrativos que prestam serviços à pessoa idosa, não pode ser condicionada à comprovação de insuficiência econômica.

Segundo o ministro relator, Sérgio Kukina, o parágrafo 3º do artigo 99 do atual Código de Processo Civil, estabelece ser presumível a alegação de insuficiência apresentada por pessoa natural, não devendo ser exigido que as instituições filantrópicas ou sem fins lucrativos demonstrem sua hipossuficiência financeira para ter acesso ao benefício.

Acrescenta, o relator: “Não havendo, no artigo 51 do Estatuto da Pessoa Idosa, referência à hipossuficiência financeira da entidade requerente, cabe ao intérprete verificar somente o seu caráter filantrópico e a natureza do público por ela atendido”.

Destaca-se ainda a consideração ao princípio da especialidade, em que a norma específica prevalece diante da norma geral, pois reconhecida a violação do estatuto quando obrigada a demonstrar sua hipossuficiência, mesmo quando provado que é associação beneficente de serviços aos idosos.

1 STJ, REsp nº 1.742.251 – MG (2018/0103206-9), Rel.Min. SÉRGIO KUKINA, Primeira Turma.

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Morre Sérgio Missão, head de Varejo da Totvs

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A Associação Brasileira de Logística lamenta informar o falecimento de Sérgio Missão, Head de Varejo da nossa associada Totvs, ocorrido na sexta-feira, 28 de outubro de 2022, na cidade de Ribeirão Preto. 

SDS Properties, associada da Abralog, mostra avanço do setor de galpões no RS

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SDS é associada Abralog 

O avanço do e-commerce também teve forte influência na demanda por galpões no Rio Grande do Sul, tanto que empresas como Amazon, Magalu, Via Varejo e B2W. trouxeram seus CDs próximos aos consumidores gaúchos, relatou Simone Santos, CEO da SDS properties em palestra realizada no 22ª Workshop de Logística Soluções e Tendências – Especial Sul, do portal Painel Logístico.

A apresentação mostrou  a representatividade do Rio Grande do Sul no cenário nacional, quanto aos condomínios logísticos de galpões. O mercado local está concentrado na Grande POA, nas cidades de Canoas, Esteio, Cachoeirinha, Gravataí e Nova Santa Rita. “Todas conectadas por uma excelente malha viária, composta pela Freeway, RS118, RS386 e BR116”, destacou a executiva, que é também da coordenadoria do Comitê de Real Estate da Abralog.

“A região também é conhecida pelas fortes bandeiras locais e tomadoras de espaço, como Zaffari, Panvel, Farmácia São João, Gaúcha Farma, Reiter Log e Comercial Zaffari (Stok Center), essa última responsável por uma das principais locações do Brasil, ocorrida no segundo trimestre deste ano, com 32.000m², em Nova Santa Rita”, registrou.

Simone apresentou dados do estoque total do Rio Grande do Sul, que é de 525.000m², com uma taxa de vacância atual de 12%, e valor médio de locação de R$18,37/m². Segundo a CEO da SDS Properties, há em aprovação outros 500.000m² de novos empreendimentos, porém, ainda sem data para lançamento.

“Importantes investidores do mercado nacional e internacional apostam no mercado gaúcho, construindo empreendimentos modernos e com excelente infraestrutura, como é o caso da GLP e LOG, desenvolvedoras de empreendimentos na região de Gravataí. Também a Bresco, com empreendimento em Canoas, além da XP que investiu em um empreendimento ocupado em parte pela Via Varejo, em Cachoeirinha”.

Foto: Divulgação

Huawei aumenta investimentos no Brasil e América Latina por computação em nuvem

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Huawei é associada Abralog 

A Huawei reforçou o compromisso com a América Latina durante o Huawei Latam Cloud Summit 2022, que acontece no Rio de Janeiro. O CEO da Huawei no Brasil, Sun Boacheng, disse que empresa deve ampliar a oferta de serviços no Brasil, mesma promessa feita pelo CTO da companhia, Bruno Zhang, em relação ao mercado latino-americano.

Boacheng lembrou que, com apenas três anos de atuação no mercado brasileiro, a Huawei Cloud já está entre os top quatro provedores de nuvem do País. “Começamos em 2019 oferecendo infraestrutura e hoje temos dois datacenters, mais de 70 serviços oferecidos e um ecossistema de milhares de parceiros”, disse, lembrando que somente no último ano a companhia aumentou sua receita em mais de 80%, com segmentos como governo e comércio eletrônico crescendo mais de 300%.

A previsão do executivo é manter o ritmo com foco no conceito cloud native, que a companhia vem trabalhando e sobre o qual novos serviços e funcionalidades recentemente anunciados foram desenvolvidos. A ideia é que a Huawei Cloud continue apoiando o mercado brasileiro em sua jornada de digitalização. “Vamos continuar investindo em infraestrutura como serviço no Brasil, não apenas abrindo mais data centers, mas trazendo tecnologias inovadoras, reduzindo a latência e melhorando a experiência de nossos clientes”, afirmou.

Boacheng citou como exemplo a oferta de tecnologia como serviço e a intenção da Huawei de trazer para o País tecnologias de base e construir linhas de produtos que tragam mais valor para desenvolvedores e empresas brasileiras. “Vamos continuar construindo inovação local por meio de nosso centro tecnológico, que hoje está aberto a todos os nossos parceiros e clientes”, afirmou.

Everything as a service

Reforçando o discurso de Boacheng, o CTO da Huawei Cloud, Bruno Zhang, disse que um dos objetivos da companhia é inspirar inovação por meio da oferta de ‘tudo como serviço’. Ele ressaltou que este foco deve ajudar os clientes a superar três desafios, bastante comuns atualmente: iniciativas isoladas, que atrasam a implementação e integração de projetos; falta de automação, com muitas tarefas ainda sendo realidades manualmente; e falta de conhecimento sobre soluções e ferramentas disponíveis no mercado.

Com este foco, Zhang revelou que a Huawei deve ampliar suas ofertas de DevOps, DataOps, MLOps e MetOps. “Estas quatro frentes serão integradas para ampliar as capacidades das empresas”, disse, lembrando que, depois de 30 anos refazendo o conceito de conectividade, a Huawei deve investir os próximos 30 na construção da fundação de nuvem que vai suportar a oferta de ‘tudo como serviço’.

Estas ofertas se darão em diferentes frentes: infraestrutura como serviço, que será unificada e integrada por uma rede de alta qualidade; tecnologia como serviço, com a reversão dos investimentos feitos em pesquisa e desenvolvimento (US$ 21 bilhões no último ano) em novas tecnologias embarcadas nos serviços em nuvem; e expertise como serviço, com a construção de um ecossistema global de parceiros que vão acumular e compartilhar conhecimento em implementações em nuvem, permitindo aos desenvolvedores acelerar seus projetos. “Acreditamos que a excelência poderá ser compartilhada sem que nosso ecossistema precise reinventar a roda”, comparou.

Zhang disse ainda que a Huawei Cloud tem planos para a criação de novas regiões na América Latina e, principalmente, para oferecer inovação aos seus clientes. “Temos projetos de dados e desenvolvimentos em IA. Vamos unir esses dois projetos para oferecer one stop shop ao mercado, permitindo que analistas de dados e engenheiros de IA trabalhem juntos”, completou.

Fonte: Convergência Digital

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Supermercados e marketplaces acirram disputa pelo shopper virtual

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Praticidade virou uma das palavras de ordem no novo comportamento do shopper. E se antes da pandemia o varejo já tinha que investir em novos serviços frente à acirrada concorrência, agora, essa necessidade se torna ainda mais pungente – sobretudo numa conjuntura onde o cliente tem um mundo de possibilidades na palma da mão. Esse é um dos fatores, inclusive, que traçam um caminho sem volta para o varejo alimentar: o e-commerce. As compras de alimentos e bebidas têm sido as principais alavancas de crescimento do comércio eletrônico, com uma disparada de 128% no volume de pedidos no primeiro semestre de 2022, segundo dados da NielsenIQ | Ebit. Vale lembrar que, em 2021, a categoria já havia tido alta expressiva de 107%.

A Força dos Marketplaces —
Há uma série de fatores que estão conduzindo essa narrativa de crescimento do supermercado online, como a ascensão dos marketplaces. Dentre as 5 plataformas mais utilizadas para compras de supermercado online, apenas uma é varejista alimentar. Esse número, por si só, já demonstra que o setor tem concorrentes de peso nessa corrida do e-commerce, para além das redes supermercadistas. No estudo, realizado pela Dunnhumby, o top 10 de market share nas vendas de supermercado online é composto por: Mercado Livre (17%), Amazon (16%), Americanas (11%), Magalu (11%), Carrefour (6%), Atacadão (5%), Assaí (5%), Extra (4%), Pão de Açúcar (2%) e outros (24%). Para avançar ainda mais na venda de alimentos e bebidas, os marketplaces têm feito investimentos milionários para reforçar sua logística e, assim, poder explorar o potencial da categoria a partir de novas localidades, como as favelas. R

Experiências Potencializam Vendas — Acessados mensalmente por 41% dos brasileiros, os sites e aplicativos são utilizados para reposições pontuais e compras de conveniência. No entanto, o valor gasto no canal demonstra o espaço que ainda existe para crescimento. Ao todo, 83% dos brasileiros fazem compras online de alimentos, mas apenas 37% dos gastos com a categoria são direcionados às plataformas digitais. Uma das estratégias para garantir mais atratividade ao e-commerce é transcender o conceito de experiência na jornada de compra física, levando-o até o universo digital. “Temos apostado em levar o conceito do merchandising para o e-commerce, dentro das páginas dos produtos, com uma vitrine virtual, onde o varejo pode criar uma ambientação, sugerir receitas e modos de uso, indicar produtos relacionados, com texto, vídeo ou qualquer outro elemento gráfico”, explica Emerson Spina, CCO da Standout.

Canal Digital Chegou para Ficar —
Dados comprovam que, mesmo com a reabertura das lojas físicas, o número de compradores online continua a subir. O e-commerce fechou o primeiro semestre de 2022 com 49,8 milhões de usuários no Brasil, contra 42 milhões no mesmo período de 2021 – alta de 18%. “Cada vez mais o consumidor opta por fazer compras online para abastecer suas moradias com alimentos, bebidas, produtos de higiene pessoal, ou seja, esses produtos de baixo custo e alto giro”, destaca Marcelo Osanai, head de e-commerce da NielsenIQ|Ebit. Enquanto 17% dos shoppers compram apenas nas lojas físicas e 2% somente no comércio eletrônico, a maioria (81%) já aproveita ambas as experiências. Com a possibilidade de compras integradas, outra palavra de ordem ganha força no varejo alimentar: a omnicanalidade.

Fonte: GiroNews

Foto: Divulgação

Correios: em tempo de mídias sociais, comunicação em papel segue forte

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Correios, associado Abralog 

A poucos dias das eleições e na reta final das campanhas, o volume de envio de correspondências, sobretudo por candidatos e partidos, é alto. “A gente pensa que, com a substituição pelas mídias digitais, não há mais espaço para a comunicação em papel, mas isso não é verdade”, detalhou a superintendente Nacional de Canais dos Correios, Paula Guinatti.

Em entrevista ao programa Repórter Nacional, da Rádio Nacional, ela lembrou que a vantagem do serviço de mala direta para candidatos e partidos neste período é a mesma oferecida a empresas, organizações não governamentais (ONGs) e profissionais liberais: poder segmentar o envio. “Mesmo com rede social e WhatsApp, ainda é muito utilizada a mala direta. O tradicional continua forte”.

“Quem não tem mailing, já que é uma dificuldade ter número de todo mundo e alcance em mídia social, pode contar com a mala não endereçada e destinar aquele objeto para aquela região alvo, para aquela cidade ou para aquele conjunto de municípios em que o candidato tem que conversar com a população e, muitas vezes, não tem um meio para fazê-lo.”

TREs — Segundo Paula, os Correios colocam à disposição dos tribunais Regionais Eleitorais um conjunto de serviços para o período eleitoral. Além de fazer o pagamento da alimentação dos mesários por meio do vale postal eletrônico, a empresa realiza o transporte do material de apoio a ser utilizado nas urnas eleitorais e do próprio equipamento.

“Este ano, por exemplo, temos mais de 100 mil urnas transportadas pelos Correios. Algumas já foram transportadas antes mesmo do período eleitoral, com essa possibilidade de fazer a organização das urnas pelas zonas eleitorais. Outras serão transportadas pelos Correios no fim de semana das eleições, seja primeiro turno, seja segundo turno.”

Fonte: Jornal Estação

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil