terça-feira, 23/04/2024

ASSOCIE-SE

Home Blog Page 42

Hoje é o Dia de quem faz a Logística todos os dias

0

A Abralog celebrou nesta segunda, 6 de junho de 2022, O Dia da Logística, que o Congresso acaba de aprovar. O dia 6 de junho, segundo a Associação Brasileira de Logística (Abralog) é uma referência ao Dia D, a data do desembarque aliado na Normandia, França, durante a segunda Guerra Mundial. A operação, que marcou o início da derrota dos nazistas, é considerada um dos maiores e mais importantes movimentos logísticos da história. O PLC 35/2017, do deputado Julio Lopes (PP-RJ), foi aprovado sem emendas, conforme o relatório da senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), que o chancelou.

Embora existam cursos de graduação específicos para a atuação com logística, a área reúne profissionais de diversas formações. Os profissionais são responsáveis por tarefas como administração de materiais e recursos, melhoria do uso dos espaços físicos, busca da eficiência de processos de trabalho, controle de estoque e armazenagem e movimentação interna de insumos.

Daniella Ribeiro levou ao Plenário o relatório de sua autoria que já tinha sido aprovado pela Comissão de Educação (CE). Em seu parecer, Daniella argumentou que a atividade de logística é imprescindível para o bom funcionamento das grandes organizações: “São trabalhadores com perfil flexível, dispostos a encarar jornadas em horários não convencionais, necessárias para lidar com a operação de centros de distribuição, fábricas, portos, aeroportos e varejo”, salientou.

Fonte: Agência Senado

Crédito das imagens: Divulgação

Cuidados no transporte de autopeças impulsionam a visibilidade do setor

0

O setor de autopeças vem apresentando uma retomada expressiva no último ano. Após a paralisação das montadoras no primeiro semestre de 2020 por conta da pandemia da Covid-19, o desempenho de vários setores da cadeia automotiva acabou sendo favorecido nos anos seguintes. Esse crescimento inclui também as empresas de autopeças que apresentaram alta de 92,9% na receita líquida dos primeiros cinco meses de 2021, de acordo com o relatório do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças).

Em conjunto com ampliação do setor, a compra e venda de peças, principalmente pela internet, também apresentou expansão. Segundo dados da 42ª edição do relatório Webshoppers, o segmento Automotivo (lojas online com predominância na venda de acessórios automotivos, como rodas, pneus, faróis, alarmes de segurança, etc.) teve o segundo maior tíquete médio no fim de 2020. Estes números têm impacto direto no setor de logística, que nesse sentido deve estar atento aos cuidados ao transportar esse tipo de produto.

Neste cenário, dentre os principais desafios no segmento logístico estão a armazenagem da mercadoria durante o trajeto, como embalagem adequada da carga, organização e ventilação do veículo; e o prazo de entrega, que para esse caso requer mais agilidade uma vez que são solicitados com urgência. Além disso, é imprescindível atenção aos diversos processos envolvidos no transporte, sendo os principais: a atenção ao tipo de veículo que será utilizado, observando a melhor opção, rastreio de mercadorias, gestão de riscos, monitoramento do frete e o seguro garantido para todas as viagens.

Com intuito de realizar as entregas desse segmento de forma adequada, segura e ágil, a BBM Logística, um dos maiores operadores logísticos do modal rodoviário do Mercosul, ampliou no último ano em 25,36% seu sistema de transporte de carga de autopeças dentro do segmento de fracionados, medida que consiste em agrupar diversificados tipos de produtos no mesmo veículo, organizado com remessas de pequenas quantidades. A adoção desse modelo faz com que em apenas uma viagem sejam entregues encomendas de diversos segmentos compatíveis, otimizando o tempo de entrega e diminuindo os custos. Esse tipo de sistema se enquadra perfeitamente no carregamento de autopeças que, geralmente, são peças pequenas e mecânicas, que podem apresentar fragilidades e defeitos caso não sejam transportadas com cuidado.

De acordo com Jorcei Chiochetta, Diretor de Carga Fracionada da BBM Logística, a ampliação do sistema de transporte desse tipo de carga mostra a atenção da companhia com o atendimento de diversos segmentos. “Observando o crescimento do setor de autopeças, pudemos notar a necessidade de operações exclusivas para atender as demandas, cobrindo todos os processos e oferecendo uma boa experiência ao cliente final”, finaliza o executivo.

A companhia possui uma ampla malha rodoviária, que atende todas as regiões do Brasil e Mercosul a partir da distribuição para todo varejo, oferecendo as melhores soluções para cargas fracionadas para o setor, e investindo em medidas e tecnologias que acompanham todo o processo do produto desde a saída do fabricante ao cliente final, também chamado de processo End-to-End.

BBM Logística – BBM Logística é um dos principais operadores logísticos rodoviários do Mercosul e foi eleita em 2021 pelo Financial Times como uma das oito transportadoras que mais cresceram nas Américas, sendo a única brasileira. Alicerçada sob o conceito End-to-End, operando desde a matéria-prima até o consumidor final, a companhia fornece soluções logísticas de e-commerce, transporte fracionado e carga geral, internacional, além de operações dedicadas para os segmentos florestal, químico, gases industriais e outros. Com 25 anos de atuação, a partir da entrada em 2017 do fundo de Private Equity Stratus e da nova equipe de gestão, a BBM se tornou um consolidador do setor de transporte rodoviário, adquirindo empresas de altíssima reputação como Transeich (2018), Translovato (2019), Translag (2020) e Diálogo (2020), além de ser listada na B3 desde 2019. Hoje, com mais de 5.300 funcionários, 3.000 veículos em operação e mais de 15 milhões de entregas por ano, a BBM com seu posicionamento Omnichannel, promove soluções logísticas para qualquer canal de venda.

Foto: Divulgação

RaiaDrogasil recebe prêmio global de supply chain

0

Empresa foi reconhecida como líder em inovação de tecnologia para transporte. Aumento de 51,2% de receita em canais digitais da rede de farmácias em relação ao ano anterior passou por investimento em solução integrada da Manhattan Associates

A RaiaDrogasil (RD) foi uma das vencedoras do Spotlight on Innovation Awards de 2022, reconhecimento global de supply chain promovido pela Manhattan Associates, líder global em soluções para a cadeia de suprimentos. O prêmio anual reconhece empresas que impulsionam a inovação, a sustentabilidade e melhoram a experiência do cliente com as soluções em tecnologia da Manhattan. O reconhecimento foi entregue nesta semana durante o Momentum 2022, evento anual realizado no final de maio em Hollywood, Flórida (EUA). Mais de 1.000 executivos de algumas das principais empresas do mundo estiveram reunidos para discutir as mudanças de mercado, conhecer as mais recentes inovações de comércio da cadeia de suprimentos e aprender as melhores práticas do setor.

A RaiaDrogasil foi a primeira empresa no mundo a implementar o Manhattan Active Transportation Management. Ao integrar a solução para transporte ao sistema de gerenciamento de armazém (WMS) da Manhattan, a companhia conseguiu padronizar todos os processos nos centros de distribuição e aumentar a visibilidade dos dados em tempo real para a tomada de decisões.  Também foi possível criar sinergias entre os principais negócios B2B e a nova iniciativa digital B2C. O investimento na tecnologia integrada ajudou a empresa a atingir, no primeiro trimestre 2022, R$ 656,1 milhões de receita em canais digitais, um crescimento de 51,2% sobre o mesmo período do ano anterior. Com o TMS omnichannel, um dos principais ganhos para a RaiaDrogasil é ter, em um único sistema, o suporte para todos os canais: lojas, e-commerce e marketplace.

“O papel da logística está caminhando para um outro patamar, pois já é um dos temas mais importantes para a geração de valor para o cliente, que precisa de um produto com um preço justo e um atendimento perfeito. Com a pandemia vimos acelerarem algumas transformações, como a digitalização dos nossos clientes.  A venda do Digital, que antes representava menos de 2% da receita, agora, já é superior a quase 10%. Quando isso acontece nessa velocidade, todo o sistema é colocado à prova, mas nós tínhamos vantagens competitivas importantes, como um “compre e retire” bem estruturado, o que ajudou muito na digitalização. Com uma estrutura extremamente complexa, que considera 11 centros de distribuição, mais de 2.500 farmácias e mais de cinco mil fornecedores em nosso rol, em todas as frentes, contar com as soluções da Manhattan representou contar com a eficiência estratégica que precisávamos para manter a qualidade dos nossos serviços e continuar crescendo”, ressalta Erivelton Oliveira, diretor executivo de Supply Chain

“Acreditamos que, para que a Manhattan tenha sucesso, nossos clientes e o setor como um também precisam ter. Estamos comprometidos em fornecer soluções que permitam que nossos clientes ofereçam a experiência aprimorada que os clientes deles esperam”, disse Bob Howell, vice-presidente sênior para as Américas da Manhattan Associates. “Esses prêmios nos dão a oportunidade de reconhecer quem está empurrando a indústria e o comércio para a frente”.

A Manhattan Associates – A Manhattan Associates é líder em tecnologia em cadeia de suprimentos e comércio omnicanal. Unimos informações em toda a empresa, convergindo as vendas de front-end com a execução de back-end da cadeia de suprimentos. Nossos softwares, plataforma tecnológica e experiência inigualável ajudam a impulsionar o crescimento e a lucratividade de nossos clientes. A Manhattan Associates projeta, constrói e entrega soluções de ponta em nuvem e locais para que, nas lojas, na sua rede ou no seu centro de distribuição, você esteja pronto para colher os frutos do mercado omnicanal. Para obter mais informações, visite nosso site e nossas páginas no Youtube e Linkedin.

A RaiaDrogasil – A RD – Gente, Saúde e Bem-Estar foi formada em 2011, por meio da fusão entre a Droga Raia e a Drogasil, que combinam mais de 200 anos de história no varejo farmacêutico brasileiro. Com o propósito de “cuidar de perto da saúde e do bem-estar das pessoas em todos os momentos da vida”, o grupo tem acelerado, desde 2020, sua estratégia de saúde, com aquisições de startups e o lançamento da Vitat, ecossistema de saúde integral que promove serviços e programas focados em alimentação saudável, exercícios, sono, saúde mental e promoção da saúde. O grupo também possui as marcas próprias Needs, Vegan by Needs, Nutrigood, Triss e Caretch, além da RD Marketplace, que também é  voltada à venda de produtos de saúde, bem-estar e beleza. Com presença em todos os Estados, a empresa conta com 2.500 farmácias distribuídas pelo País e prevê a abertura de 260 farmácias em 2022. Em sua estratégia de ESG (ambiental, social e governança), a RD tem como meta ser a empresa que mais contribui para uma sociedade saudável no Brasil, com ações divididas em  três pilares principais: Pessoas, Negócios e Planeta mais Saudáveis. A RD ainda é signatária da ONU Mulheres (e dos Sete Princípios de Empoderamento Feminino); membro fundador da Rede Empresarial de Inclusão Social (Reis); membro do Movimento pela Equidade Racial (Mover); do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+; e do Women on Board.

Foto: Divulgação / Freepik

Emergent Cold LatAm chega ao Brasil e prepara novas aquisições

0

Com compras de empresas e a construção de unidades próprias, companhia registra rápido crescimento na cadeia de frio e deve conquistar a liderança na América Latina em 2022

Como parte da estratégia para se tornar a empresa líder na América Latina em armazenamento a frio em 2022, a Emergent Cold LatAm, companhia que mais cresceu em 2021 no setor, anuncia sua chegada oficial ao Brasil. A empresa, que incorporou recentemente duas empresas líderes no país em seus setores (DMX Logística e Martini Meat), anuncia agora novos projetos de expansão. Essas ações se desenvolvem por meio de recursos próprios e de levantamentos de capital (US$ 450 milhões em 2021, com previsão de nova captação ainda no primeiro semestre deste ano).

Fundada em 2021, a Emergent Cold LatAm já é a quarta maior empresa de armazenamento a frio da América Latina e está construindo a maior e mais moderna rede de logística frigorificada da região. “Temos um plano arrojado de crescimento, por meio de novas aquisições e construção de novos armazéns.  Queremos ser líderes na América Latina, servindo nossos clientes com soluções integradas na cadeia de frio, seja na América Latina bem como no resto do mundo, por meio da nossa parceria com a Lineage Logistics, maior empresa do mundo no setor”, afirma David Palfenier, presidente da Emergent Cold LatAm. “Queremos prestar serviços a nossos clientes nos principais centros urbanos da América Latina, nos principais portos da região e em destino, via parceria com a Lineage Logistics”, completa o executivo.

Com armazéns modernos e estrategicamente localizados, a companhia busca suprir a necessidade de soluções modernas para atender à crescente demanda dos clientes no comércio regional e global, com destaque para o setor de alimentos. “Estamos crescendo por meio da aquisição dos líderes de mercado em cada região, porém, muitas vezes isso não é possível.  Nestes casos optamos por construir nossos próprios armazéns.  Temos planos de estar em ao menos 12 países da América Latina”, explica Palfenier.

Aquisições em ritmo acelerado

E esses objetivos estão se concretizando rapidamente. A entrada da Emergent Cold LatAm na América Latina ocorreu há apenas dez meses, quando incorporou a Emergent Cold Piura, no Peru, em agosto de 2021, e estabeleceu as bases para a sua atuação na região. Um mês depois, foi anunciada a aquisição da Galores Cold Storage, no Panamá, a maior unidade de armazenagem a frio da América Central e do Caribe, com mais de 20.000 posições de paletes. Logo em seguida a Emergent Cold LatAm comprou a Frio Pacífico, principal empresa da cadeia de frio do Chile, com mais de 47.000 posições de paletes em três instalações localizadas em Talcahuano e San Pedro de la Paz.

No Brasil, a Emergent Cold LatAm fez seu primeiro investimento no final do ano passado, quando adquiriu a DMX Logística, que tem sede em Itajaí (SC), cinco filiais e 11 bases operacionais para atender o setor de proteína animal nos principais portos frigorificados da Região Sul no país. Com mais de 200 funcionários, a DMX Logística opera uma moderna frota de mais de 400 caminhões e reboques em 13 localidades e seus serviços cobrem ferrovias, transporte por cabotagem e outros modais.

Logo em seguida a Emergent Cold LatAm comprou a Martini Meat, uma das empresas líderes do mercado de serviços de armazenagem frigorificada, logística e valor agregado para importação e exportação de alimentos no país, com instalações nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A Martini Meat tem 400 funcionários e opera uma rede com 74.000 posições de paletes e terminais de contêineres com conexões refrigeradas, em áreas que somam 69 mil m2.   A sinergia com a DMX já floresce com os clientes exportadores.

Em 2022, a Emergent Cold LatAm iniciou a construção de novas instalações nos portos de Caucedo, na República Dominicana, Duran, no Equador e em Lima no Peru, em parceria com a DP World.  Mais recentemente a empresa anunciou a aquisição da Frigometro, líder na Colômbia com 29.000 paletes em quatro cidades, seguida da aquisição da Polo Logístico de Frío em Montevidéu no Uruguai com 5.000 posições de paletes – e há duas semanas anunciou a aquisição da Bodegas Frías, empresa líder na Guatemala com 20.000 posições de paletes em três armazéns.  Com isso, a companhia estabeleceu sua presença em nove países latino-americanos – Brasil, Uruguai, Chile, Equador, Peru, Colômbia, Panamá, República Dominicana e Guatemala.

O projeto de expansão segue em frente e outros negócios já se encontram em processo de diligência em diferentes países: “Temos planos para entrar em novos mercados como México, Porto Rico e Costa Rica, além de novas aquisições e construções nos mercados que já operamos”, adianta Palfenier.

“Mas o que mais nos entusiasma é o crescimento acelerado e as melhorias de eficiência que já estamos observando nas empresas uma vez dentro da ECLA, em poucos meses.  Isso comprova que o nosso modelo de gestão ’Emergent Way’, lapidado durante os últimos oito anos nas nossas jornadas anteriores, faz a diferença para os clientes, independente de mercado ou commodity.  Essa será a grande contribuição da Emergent Cold LatAm, melhorar os serviços”, frisou Palfenier.

O mercado brasileiro tem importância especial para a companhia, por ser o maior da América Latina, com grande potencial de crescimento e demanda latente por bons operadores, capazes de atender as múltiplas necessidades da cadeia de frio em todo seu imenso território.

A Emergent Cold LatAm

A Emergent Cold Latin America (www.emergentcoldlatam.com) está construindo uma rede de armazenamento refrigerado de classe mundial e completa para fornecer soluções logísticas integradas para alimentos em temperatura controlada para clientes em toda a América Latina. A companhia foi fundada para atender à necessidade de soluções modernas na cadeia de frio e à crescente demanda de clientes no comércio interno e externo.

Fotos: Divulgação

TCU aprova leilão de concessão de Congonhas e outros 14 aeroportos

O Tribunal de Contas da União (TCU) deu sinal verde para o governo realizar o leilão da 7ª rodada de aeroportos, que irá transferir para a iniciativa privada 15 terminais, entre eles o de Congonhas (SP). Com o aval, o Ministério da Infraestrutura pretende fazer o certame na primeira ou segunda semana de agosto.

leilão será dividido em três blocos, com previsão de atrair R$ 7,3 bilhões em investimentos.

O aeroporto de Congonhas lidera o Bloco SP/MS/PA/MG, formado também por outros dez terminais: Campo Grande (MS), Corumbá (MS), Ponta Porã (MS), Santarém (PA), Marabá (PA), Carajás (PA), Altamira (PA), Uberlândia (MG), Uberaba (MG) e Montes Claros (MG).

Os outros blocos são compostos pelos aeroportos de Campo de Marte (SP) e Jacarepaguá (RJ), de aviação geral, e pelos terminais de Belém (PA) e Macapá (AP).

Recentemente, o ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, afirmou que grandes players estão interessados no certame, citando grupos como Zurich, Vinci e CCR.

Originalmente, o leilão também contaria ainda com o aeroporto Santos Dumont (RJ), mas o governo precisou mudar os planos diante da resistência da classe política fluminense.

Em fevereiro, o governo informou que o leilão do Santos Dumont será realizado junto da nova licitação do aeroporto do Galeão (RJ), que está em processo de devolução pela concessionária. Relator do processo da 7ª rodada no TCU, o ministro Walton Alencar Rodrigues classificou a decisão do governo como acertada.

“Acredito que todas as interações feitas entre sociedade e poder redundaram na melhor alternativa”, disse Rodrigues, que ainda afirmou que a modelagem da 7ª rodada obedeceu a técnica dos subsídios cruzados, pela formatação dos blocos.

O ministro Vital do Rêgo, que votou contra a privatização da Eletrobras, elogiou o andamento do processo da 7ª rodada no TCU.

“Temos que falar quando ele é bem feito, hoje é uma sessão em que não vamos ter muito trabalho porque a secretaria de aviação civil e o ministério da infraestrutura a cada rodada de concessões vem melhorando o padrão desse subsídio cruzado”, disse Vita.

O ministro sugeriu a realização de auditoria pelo TCU para monitoramento dos serviços dos aeroportos repassados à iniciativa privada, o que foi incluído no voto do relator.

Foto: Herbert Pictures / iStock

Magazine Luiza combina marketplace com estratégia física hiperlocal para crescer

0

Nascido em Franca, município do interior paulista, o Magazine Luiza tenta agora uma estratégia de crescimento para seu shopping virtual que lembra uma aposta antiga da companhia: expansão digital aliada a pontos físicos para garantir rentabilidade.

Assim como no passado houve quem torcesse o nariz para o modelo que a companhia vendia ao mercado, hoje há dúvidas de investidores, basta ver o preço do papel na Bolsa de valores.

O CEO da empresa, Frederico Trajano, foi um dos que mais bateu o pé no passado dizendo que não se podia separar as lojas físicas do comércio digital.

Hoje, ninguém duvida de que a ideia de usar a rede de lojas como pequenos centros de distribuição faz sentido. Com essa lógica, os produtos viajam menos para chegar aos clientes, que também podem optar por buscar os itens comprados de forma online nos pontos de venda, tudo para gastar menos com logística.

Agora, Trajano recita o mantra de que o próximo ciclo de crescimento do comércio eletrônico se dará pela digitalização do varejo físico. O mercado, porém, espera resultados.

Para Trajano, a conta é simples. Segundo dados citados pelo CEO, o país tem 6 milhões de estabelecimentos comerciais, dos quais cerca de 300 mil vendem em plataformas de marketplace.

A lógica do executivo é que ao dar estrutura para que os demais comerciantes vendam em suas plataformas a empresa ganha não apenas volume de vendas, mas também mais capilaridade física.

É nesse sentido que a empresa idealizou no fim do ano passado a Caravana Parceiro Magalu, uma sequência de eventos para capturar vendedores para a plataforma da companhia.

A palavra de ordem é a hiperlocalidade, ou seja, ter vendedores tão locais que a entrega digital para um comprador que more na mesma região aconteça de forma rápida e rentável, sem que os produtos precisem viajar de um CD até o endereço.

“Nós estamos montando uma operação de marketplace para dar lucro. Porque, na nossa avaliação, ela está se aproveitando das mesma fortalezas que desenvolvemos no 1P (comércio eletrônico de estoque próprio), que é a multicanalidade e entrega local. Para que aconteça isso no 3P (venda de lojistas) a gente precisa de uma cadeia logística eficiente e barata, regional e multicanal”, disse o empresário.

Rentabilidade

Trajano afirma que, uma vez que sua estratégia sempre foi de crescimento com rentabilidade, fica mais confortável com a nova cobrança dos investidores por lucro em empresas de tecnologia.

“Tenho falado que assim é como sei trabalhar, pra mim é muito difícil competir com empresas que têm investidores que aceitem que elas queimem caixa”, afirma.

No entanto, a empresa já caiu 48% na Bolsa neste ano, 11% só no dia da apresentação de seus resultados do primeiro trimestre de 2022.

Questionado a respeito do porquê da queda, já que a empresa diz navegar melhor em um ambiente em que a rentabilidade é exigida, ele diz que a queda é também setorial.

“O que vejo é que os papéis de empresas de tecnologia e varejo estão caindo”, diz. Para ele, o movimento se relaciona, à alta de juros’. “É uma questão de mercado com todas as ações se comportando dessa maneira e acho que o investidor agora está esperando ver os resultados aparecerem. Muita coisa do que está acontecendo é saída de dinheiro de renda variável para fixa”. Nos bastidores, ainda se fala na redução de posição de um fundo americano que teria agravado o movimento.

No entanto, depois de dois anos abrindo mão de margens para crescer com mais velocidade, a empresa tem duas missões para entregar ao mercado.

Voltar às margens históricas da rede e continuar entregando crescimento. Para isso, o executivo diz ser necessário trabalhar em duas frentes diferentes.

Na parte da venda de bens duráveis, a tônica é diluir despesas, repassar preços e – mesmo a custo de menos crescimento – retornar, sem data definida, ao patamar dos 8% de margem Ebitda (que mede eficiência operacional).

No primeiro trimestre de 2022, esse indicador ajustado ficou em 5%, com recuperação frente ao trimestre imediatamente anterior, mas com queda na comparação com um ano atrás.

Já o crescimento vai ficar por conta do marketplace e, por isso, tamanho investimento emocional em trazer mais lojistas para dentro.

A empresa fez cresceu em 50% suas vendas via lojistas virtuais no primeiro trimestre de 2022 e eles passaram a representar um terço de tudo o que é vendido online pelo Magazine Luiza.

Ainda assim, foram R$ 3,2 bilhões frente a R$ 6,2 bilhões da concorrente Americanas, que cresceu 16,9%. Se comparado ao Mercado Livre, que tem praticamente 100% de suas vendas vindas de lojistas virtuais, o Magazine Luiza está ainda mais atrás.

A argentina vendeu US$ 3,4 bilhões no Brasil no primeiro trimestre de 2022, com crescimento de 23%. Ou seja, mesmo crescendo mais em proporção, o Magazine ainda tem de acelerar para alcançar os pares.

Regional

Além de buscar mais capilaridade, o Magazine Luiza também busca com a Caravana atingir localidades que considera “oceanos azuis”, onde não há tanta concentração da concorrência. “Em São Paulo, para crescer, teríamos de ganhar mercado de vendedores que já estão vendendo em outras plataformas. Nos Estados que estamos fazendo a Caravana, estamos fazendo com que o seller venda pela primeira vez em uma plataforma.

Para ele, ainda que seja necessário ensinar esse vendedor a trabalhar como digital, a vantagem é ser o primeiro a chegar. “Você fideliza, não tem guerra de ‘take rate’ (taxa cobrada sobre a venda do lojista)”, afirma.

Caravana do Magazine Luiza

A empreitada de viajar o País até o fim do ano, com instalações para que os vendedores se formalizem, abram CNPJ, se inscrevam em cursos e comecem a vender online de nada valeria sem a presença carismática de Luiza Trajano, presidente do Conselho da empresa.

A comoção ao redor da figura rendeu 1h30min de fotos com fãs e empreendedores que veem em Luiza uma fonte de inspiração. É a primeira vez que a imagem da empresária é usada em uma campanha do tipo. Para Frederico, seu filho, foi uma causa justa o bastante para empregar o carisma da mãe.

Ele conta que nunca quis fazer isso, por exemplo, para vender geladeira.

Para Danniela Eiger, analista da XP, a caravana é uma estratégia criativa para angariar vendedores e pode ser mais barata do que o investimento em mídias sociais para converter esses vendedores para a plataforma.

“Quando se fala de comprar mídias em determinadas redes sociais, ou publicidade por busca de palavras no Google, você terá de pagar por isso.

O cenário competitivo segue bastante duro. As companhias estão mais racionais, mas ainda está desafiador já que há menos demanda do consumidor”, afirma.

Trata-se de uma maneira inteligente, na visão dela, de usar os recursos que a empresa tem à mão. Um deles – e muito poderoso – é a própria Luiza.

Fonte: Estadão Conteúdo, via Money Times

Foto: Divulgação

Ainda com inscrições abertas, Connect 2022 espera 2.500 participantes

Em sua terceira edição, o Connect 2022 mantém inscrições abertas para o evento do dia 14 de junho, realização da Sky.One Solutions. O objetivo dos promotores é fazer das mais de sete horas de programação uma preparação para a evolução digital, tanto que o mote da campanha de divulgação está resumido na frase “Transforme as necessidades de hoje em oportunidades amanhã”.

O evento nasceu com a finalidade de ajudar as pessoas a se conectaar com as maiores tendências do mercado de tecnologia.  A primeira edição aconteceu em 2020, para 1.200 participantes presenciais, e a segunda, em 2021, para 1.700 participantes digitais. Em 2022, a Sky.Onde Solutions aposta no formato híbrido, e espera reunir mais de 2.500 participantes de todo o Brasil.

De olho no futuro – Para Ricardo Brandão, CEO da Sky.One, uma das mais urgentes necessidades deste momento é “não chegar atrasado para o seu futuro”.  Ele acrescenta: “É uma especie de saber hoje para não perder tempo mais à frente.

A trilha principal do conteúdo contará com três keynote speakers: o CEO Ricardo Brandão falará sobre “Visão de negócio”; Gustavo Brigatto, fundador e editor-chefe do Startups, abordará  “Infinitas possibilidades”, e Walter Longo, especialista em inovação e transformação digital, vai mostrar o tema “Metaverso, onde você vai viver e trabalhar em breve”. Na sequência os participantes terão mais quatro trilhas para escolher: Varejo, General Business, Serviços e Fabricantes de Software.

Palestrantes já confirmados — Dagoberto Hajjar, CEO da Advance Consulting;  Carlos Piazza, darwinista digital, futurista, embaixador no Brasil do Teach The Future e superintendente de Comunicação da Light; Claudio Pinheiro, CDO e TEDx Speaker GFT Group; Marcio Borges Malta, CEO Sorte Online; Patricia Peck Pinheiro CEO & Founding Partner Peck Advogados; e Marcelo Salomão, VP Customer Technology Services South America Accor Hospitality.
Fazer sua inscrição

Astrid, primeiro robô desenvolvido para o setor logístico, começa a operar inventário por inteligência artificial

O Grupo ID Logistics lança o primeiro robô para a realização de inventário, autônomo e operando com inteligência artificial. Chamado Astrid, foi criado em parceria com as empresas francesas E-Dentic e Wyca Robotics O Astrid dispensa a intervenção humana para determinar a rota, dirigir ou realizar o inventário. Só o Astrid verifica 5 mil paletes por hora, o que é 20 vezes mais rápido do que um drone, que requer um operador próximo, e 100 vezes mais rápido que um inventário manual.

Acompanhamento preciso para tornar os estoques mais confiáveis

Realizar um inventário é uma tarefa complexa e demorada tanto para o operador logístico quanto para o seu cliente. Em um contexto de oscilações relacionadas às dificuldades da cadeia de suprimentos e crises globais de saúde, os estoques e o tamanho do armazém tendem a aumentar. Os provedores precisam encontrar soluções para garantir um monitoramento confiável de todas as ações. Esse monitoramento deve ser regular, autônomo e confiável para garantir a disponibilidade do produto e a produtividade do armazém.

A nova ferramenta atende a dois desafios:

  • Tornar o inventário do estoque do armazém rápido e confiável, de forma 100% autônoma.
  • Fornece em tempo real todas as informações necessárias para a gestão adequada da cadeia de suprimentos de seus clientes

Projeto colaborativo entre 3 grandes players de inovação

O robô autônomo ASTRID nasceu de um projeto colaborativo entre a ID Logistics, a Wyca Robotics e a E-Dentic. Graças à expertise empresarial, a ID Logistics foi a gestora e coordenadora do escopo deste projeto. A Wyca Robotics, empresa especializada no desenvolvimento de robôs autônomos e em inventário de estoques de giro rápido, quem deu origem ao protótipo.

A E-Dentic é uma consultoria de TI especializada em inteligência artificial e parceira da ID Logistics desde 2016. Ambas desenvolveram o rastreamento de cargas por beacons e realizaram as primeiras implantações de soluções de rastreamento em vídeo. No projeto ASTRID, a Wyca Robotics assumiu o comando da plataforma robótica, e o E-Dentic, o HMI (Human Machine Interface), bem como a análise de fotos por inteligência artificial.

A tecnologia será implantada em três etapas:

  • A Instalação da ferramenta entre os clientes da ID Logistics na França de 11 robôs até 2023.
  • Comercialização na França a partir de setembro de 2022.
  • Abertura internacional para as subsidiárias da ID Logistics, a partir de 2023

A E-Dentic, que é a integradora da solução, será responsável pela comercialização, implementação, linha direta, bem como pela coordenação das operações de manutenção.

“A ASTRID é a mais recente adição ao nosso departamento de inovação e, após três anos de pesquisa e desenvolvimento, estamos particularmente orgulhosos de poder lançar sua implantação operacional. É uma inovação real que atende tanto as expectativas de nossos clientes para tornar sua gestão de estoques ainda mais confiável, além de melhora as condições de trabalho de nossas equipes.  Obrigado aos nossos parceiros Wyca Robotics e E-Dentic por nos acompanharem nesse processo.”, disse Eric Hémar, presidente do Grupo ID Logistics.

“Estamos orgulhosos dessa parceria tecnológica com a ID Logistics, um dos principais players de logística de contratos, reconhecido por seus serviços envolvendo alto nível de tecnologia e excelência operacional. Essa colaboração coloca a robótica a serviço de empresas e seres humanos, facilitando as tarefas diárias dos colaboradores, otimizando e tornando os processos mais confiáveis. Essa coinovação confirma as ambições da Wyca Robotics de fornecer veículos móveis e robôs capazes de operar em ambientes complexos em coatividade e autonomia, sem qualquer ajuda externa ou adaptação do meio ambiente. Essa nova geração de veículos autônomos é um passo decisivo para a adoção de robôs de serviço móvel em todos os setores abertos ao público ou profissionais. É uma demonstração do know-how único de nossas equipes em robótica industrial e veículos autônomos internos” afirma Patrick Dehlinger, Diretor Geral da Wyca Robotics.

“A realização de uma inovação tecnológica reside sobretudo na convicção e perseverança em uma ideia. E se for compartilhado, o resultado é ainda mais gratificante, afirma Gilles Tassery Presidente da E-Dentic.

Inteligência artificial a serviço da gestão de estoques

Uma verdadeira joia tecnológica, a ASTRID (Autonomous Stock Taking Robot by ID Logistics) é um robô móvel autônomo, projetado para apoiar os gestores de ações em seu cotidiano. Capaz de fotografar paletes e ler códigos de barras, também detectará locais vazios e completos. Ele pode trabalhar à noite em total autonomia, bem como em coatividade, de acordo com as normas de segurança vigentes.

Inventário realizado a uma taxa sem precedentes

Só o ASTRID verifica 5 mil paletes por hora, o que é 20 vezes mais rápido do que um drone, que requer um operador próximo, e 100 vezes mais rápido que um inventário manual. Assim, a frequência da verificação do estoque pode ser drasticamente aumentada sem qualquer esforço adicional para os gestores. Isso  possibilita a realização de estoques fiscais/giros automáticos mais confiáveis, melhorando a qualidade do serviço e aumentando a produtividade dos operadores/preparadores de empilhadeiras.

Possibilita ao gestor traçar rotinas regulares ou tarefas pontuais. Astrid realiza inventário, enviando fotos e/ou relatórios de sua missão para o portal web.  Por fim, o gestor analisará os desvios e as mudanças nas ações.

Um mix das mais recentes tecnologias

Desenvolvida em coautoria com três empresas especializadas em inovação tecnológica, a ASTRID está equipada com as mais recentes tecnologias de ponta. Para garantir o estoque e a gestão de estoques, sem qualquer intervenção humana, a ASTRID está equipada com:

  • Navegação SLAM: ser 100% autônoma, sem intervenção humana ou infraestrutura visão robótica: para uma taxa de leitura próxima de 100% e capacidade para todos  os tipos de códigos de barras.
  • Inteligência artificial: para análise automática de todos os tipos de paletes (80×120, 100×120 ou oversized).
  • Um mastro retrátil com câmeras: para passagem intercelular, gerenciamento de obstáculos em altura e tirar fotos de até 11,5 m em total autonomia.
  • Cobrança por indução: para operação contínua dia e noite, mesmo na presença de funcionários.
  • Equipamentos de segurança de última geração: como os sensores 3D Lidars que detectam qualquer obstáculo e permitem que o robô pare instantaneamente.

Finalmente, o retorno do investimento da Astrid é inferior a 18 meses, devido à significativa economia feita sobre o custo dos estoques gerais ou rotativos no modo manual, bem como sobre o valor agregado proporcionado pela maior disponibilidade de produtos para o personalizador.

Inovação: DNA da ID logistics

O Grupo ID Logistics posiciona o investimento em novas tecnologias no centro da sua estratégia. A multinacional está codesenvolvendo projetos inovadores e disruptivos para melhorar a qualidade e eficiência de suas operações. A ASTRID é o resultado de três anos de desenvolvimento e testes: sua produção em série começa hoje.

A Id Logistics

O Grupo ID Logistics, dirigido por Eric Hémar, é um dos principais operadores logísticos internacionais, com um faturamento em 2021 de 1,911 bilhão de euros. Gerencia mais de 360 sites localizados em 17 países, representando 8 milhões m² operados na Europa, América, Ásia e África e empregando 28 mil colaboradores. Com uma carteira equilibrada de clientes entre o varejo, a indústria, a saúde e o comércio eletrônico & picking, a ID Logistics oferece soluções tecnológicas comprometidas com o desenvolvimento sustentável. No Brasil, conta com mais de 5.200 colaboradores e é comandada pelo Diretor-Geral, Jerome Jacek. São mais de 650 mil m² de armazenagem, destinados à logística de players de grande porte nos segmentos de varejo, industrial, FMCG, cosméticos e e-commerce em mais de 47 centros de distribuição aqui no Brasil. A ID Logistics está listada no Bloco A da Bolsa de Valores NYSE Euronext de Paris (Código ISIN: FR0010929125).

A Wyca Robotics

A WYCA Robotics projeta veículos internos capazes de se moverem de forma autônoma e segura em ambientes complexos nos quais circulam pessoas ou outros veículos, como oficinas industriais, armazéns ou supermercados. A arquitetura de produtos da WYCA Robotics torna muito fácil para os integradores e clientes criarem robôs móveis autônomos adaptados às suas necessidades, focar na parte “missão” do robô e deixar o veículo gerenciar os movimentos e a segurança do todo.

https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//www.wyca-robotics.fr/

Crédito das imagens: Divulgação

 

Antonio Wrobleski é o novo presidente do Conselho da BBM Logística

Na companhia desde 2013, executivo tem 35 anos de atuação no setor de logística brasileiro e internacional

A BBM Logística, um dos maiores operadores logísticos do modal rodoviário do Brasil e do Mercosul, anuncia Antonio Wrobleski como o novo presidente do Conselho de Administração da companhia.

Na BBM Logística desde 2013, o executivo atua há 35 anos no setor logístico brasileiro e internacional, com importantes passagens pela Ryder no Brasil, como presidente de 1996 até 2008; na Hertz, como Diretor Executivo e na DHL, como Country Manager. Em 2009, montou a AWRO Logística e Participações, com foco em M&A e consolidação de plataformas no Brasil.

Antonio é Engenheiro, com MBA na NYU (New York University) e faz parte do Conselho da BBM Logística, além de sócio da Awro Logística e Participações. Seu trabalho tem grande exposição no mercado Internacional, em mais de 15 países tanto no trade de importação como de exportação.

“Acredito que tudo na vida é conexão e que, no Brasil, a logística ainda não tem a relevância que merece. Com a visão de um construtor, sempre pensei que o segmento precisa apostar na conectividade, principalmente neste momento pelo qual estamos passando. Tenho convicção de que a logística no país precisa e será vista ainda como um parceiro estratégico de fundamental importância, assim, temos que investir e atuar de forma concreta para que isso aconteça”, explica Wrobleski.

André Prado, CEO da BBM, também comemora a escolha pelos acionistas: “A inegável experiência do Antônio, que foi um dos idealizadores da Plataforma Logística que é a BBM, pode contribuir muito para nossa continuidade de crescimento e desenvolvimento do negócio.”

A BBM Logística

A BBM Logística é um dos principais operadores logísticos rodoviários do Mercosul e foi eleita em 2021 pelo Financial Times como uma das oito transportadoras que mais cresceram nas Américas, sendo a única representante do Brasil. Alicerçada sob o conceito End-to-End, operando desde a matéria-prima até o consumidor final, a companhia fornece soluções logísticas de e-commerce, transporte fracionado e carga geral, internacional, além de operações dedicadas para os segmentos florestal, químico, gases industriais e outros. Com 25 anos de atuação, a partir da entrada em 2017 do fundo de Private Equity Stratus e da nova equipe de gestão, a BBM se tornou um consolidador do setor de transporte rodoviário, adquirindo empresas de altíssima reputação como Transeich (2018), Translovato (2019), Translag (2020) e Diálogo (2020), além de ser listada na B3 desde 2019. Hoje, com mais de 5.300 funcionários, 3.000 veículos em operação e aproximadamente 15 milhões de entregas por ano, a BBM é a única empresa totalmente Omnichannel do mercado brasileiro, provendo soluções logísticas para qualquer canal de venda.

Crédito da imagem: Divulgação

Andreani Logística inaugura central para tratamento de resíduos

0

Empresa especializada na operação logística para as indústrias farmacêutica, cosmética e de saúde, a Andreani inaugura, no dia 10 de junho próximo, uma central de resíduos própria.

O objetivo é aumentar em 85% a produção de itens recicláveis e, juntamente com o uso de outras tecnologias, atingir a meta de Aterro Zero – estipulada nos anos 1970 pela organização Aliança Internacional Zero Waste e que dita as estratégias de sustentabilidade ambiental de companhias globais.

A central será responsável por toda segregação, descaracterização, pesagem e destinação final dos resíduos sólidos. Nos últimos anos, a empresa apresenta uma divisão de 65% de itens recicláveis e 35% de não recicláveis destinados para aterro. Mensalmente são recicladas 12 toneladas de resíduos, sendo cinco à base de papelão, quatro de plásticos e três de madeira.

Tanto a coleta seletiva como a segregação e destinação final dos resíduos industriais e domésticos são realizadas pelo time interno da Andreani Logística. A companhia enviará esses materiais para a central de resíduos efetivar a devida separação e o envio para a cooperativa Yougreen.

“Assumimos um compromisso forte e consistente para reduzir o impacto ambiental gerado pelas nossas operações, nas quais damos uma destinação para cada resíduo de forma consciente e ambientalmente adequada. E isso faz todo sentido na visão 2030 da Andreani em contribuir com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU”, afirma o gerente comercial Ramon Peres.

Crédito da imagem: Divulgação

Senior abre unidade na Colômbia

0

A Senior Sistemas, empresa especialista em tecnologia para gestão, acaba de inaugurar um novo escritório para a unidade de negócios Novasoft, empresa colombiana adquirida no início de 2021 e que deu o start oficial no processo de internacionalização da Senior. A reestruturação do novo espaço começou a ser desenhada com o objetivo de proporcionar um ambiente mais confortável para os colaboradores que trabalham no local e também em virtude dos objetivos da Senior de expansão dos negócios naquela região.

A nova estrutura irá receber os 150 profissionais que atuam no local através de um formato híbrido de trabalho. O projeto segue o modelo já adotado na matriz da Senior, localizada em Blumenau/Santa Catarina, e também em outras filiais distribuídas em vários estados brasileiros. Localizado em uma das principais rodovias de Bogotá, a Autopista Norte, o escritório conta com conceito de ambiente aberto, que proporciona total integração entre as equipes.

“Ambientes de trabalho bem estruturados e pensados para as pessoas favorecem o bem-estar do colaborador. Além de estimular a criatividade, contribuem com a participação efetiva das pessoas na rotina da empresa, e isso é muito importante para a Senior. Criamos este espaço para incentivar ainda mais essa troca tão enriquecedora”, destaca o CEO da Senior Sistemas, Carlênio Castelo Branco.

Atenta ao benefício territorial, já que a presença da marca na Colômbia viabiliza novas oportunidades de negócios na região Andina, a nova estrutura serve como base para atender os clientes colombianos e ainda iniciar a partir dali a expansão dos negócios para outros países da América Latina.

“Através da tecnologia, apoiamos a gestão de grandes empresas da Colômbia, da região Andina e ainda empresas brasileiras que também atuam no exterior.  Por isso reestruturamos o nosso escritório para levar as nossas soluções para o âmbito internacional, com um espaço ainda mais moderno e adequado para proporcionar a melhor experiência para o nosso cliente, com o mesmo padrão e cuidado que atuamos com nossas parcerias que já mantemos no Brasil”, pontua o CEO da Senior Sistemas.

A Senior possui um amplo portfólio de produtos que atendem com serviços e infraestrutura de TI corporações de todos os portes e nos mais variados segmentos de mercado. Com cerca de 2 mil clientes atendidos pela unidade na Colômbia, a Senior vem somando ao portfólio que a Novasoft já possuía antes da aquisição todas as soluções complementares que estão no rol de produtos da organização como ERP, RH, Logística, Construção, Acesso e Segurança, CRM, BPM, etc.

Crédito das imagens: Divulgação

Blue Yonder é líder no Gartner® Magic Quadrant para TMS, pelo 6º ano

A Blue Yonder, fornecedor líder digital no supply chain e omnichanel, foi reconhecida como líder no Quadrante Mágico Gartner para Sistemas de Gerenciamento de Transporte¹ com base na “Capacidade de Execução” e “Visão Integral”. A Blue Yonder atribui esta posição à sua solução TMS e a sua plataforma Luminate, que combinadas oferecem recursos avançados de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML), gestão de dados e integração.

A Blue Yonder tem sido reconhecida como Líder do Gartner Magic Quadrant para TMS² por 11 anos consecutivos. No relatório de 2022, a Blue Yonder foi posicionada entre um total de quatro fornecedores no quadrante de Líderes. A posição da empresa como Líder com a posição mais distante no eixo Visão Integral, pelo 6º ano consecutivo², representa seus pontos fortes e cautelas na compreensão do mercado, oferecendo estratégias de oferta e vertical/setorial da indústria, entre outros critérios.

“As empresas confiam em nosso TMS para transportar bens essenciais, como alimentos, água e remédios em todo o mundo. Graças ao poder de nossa plataforma Luminate, nossos clientes TMS têm visibilidade de ponta a ponta, acesso mais rápido a dados e capacidade de integração com seus clientes – apoiada na nossa visão para a cadeia de suprimentos autônoma”, disse Desikan Madhavanur, diretor de desenvolvimento da Blue Yonder. “Acrescentamos vários parceiros chave no TMS no último ano que continuarão a nos ajudar a vender, implementar e colocar em operação nossas soluções em um ritmo mais rápido, garantindo que nossos clientes sejam capazes de prever e dinamizar para enfrentar os desafios conforme eles surgem neste novo mundo da cadeia de suprimentos.”

O TMS da Blue Yonder permite que as empresas transformem suas operações de transporte, mediante a gestão de processos comerciais de ponta a ponta, desde a modelagem da rede de transporte até o planejamento, a execução, a colaboração da transportadora e a entrega Last MIle. Além disso, a rede de logística da Blue Yonder oferece às transportadoras uma melhor conectividade pronta para uso e ofertas de serviços modernizadas, desde o provisionamento de taxas e capacidade até licitações, rastreamento de frete e serviços financeiros. Combinado com a plataforma Luminate da Blue Yonder, que fornece inteligência com inteligência artificial e dados em tempo real, o TMS oferece aos clientes visibilidade total e orquestração das operações de transporte de entrada e saída de suas redes de transporte.

“Ter uma plataforma sólida de gestão de transporte é absolutamente fundamental, ao considerar os ventos contrários que enfrentamos hoje. Há muita volatilidade no mercado e muita flutuação dos custos. Se não se possui um TMS forte, a cadeia de suprimentos pode não estar no controle. A Blue Yonder permite integrar nossas verticais, padronizar nossos dados e processos, criar escala, aumentar a eficiência e controlar nossos gastos”, afirma Jim Schmidt, Diretor de Transformação da Cadeia de Suprimentos da Zona Norte-Americana da Anheuser-Busch InBev.

Com este último Magic Quadrant do Gartner Transportation Management System, a Blue Yonder é a única empresa reconhecida como líder em três relatórios do Gartner Magic Quadrante³, ao abranger o planejamento da cadeia de suprimentos, gerenciamento de transporte e gerenciamento de armazém.

Recursos adicionais:

A Blue Yonder é líder mundial em cadeia de suprimentos digital e cumprimento de comércio omnicanal. Nossa plataforma inteligente de ponta a ponta permite que varejistas, fabricantes e fornecedores de logística prevejam, girem e atendam perfeitamente à demanda do cliente. Com a Blue Yonder, você pode tomar decisões de negócios mais automatizadas e lucrativas que proporcionam maior crescimento e experiências de cliente reimaginadas. Blue Yonder – Fulfill your Potentialblueyonder.com

Crédito da imagem: Divulgação

Case Senior Sistemas – Marinha do Brasil usando o WMS Alcis

Armazenar e fornecer itens de fardamento aos militares é uma das necessidades da Marinha do Brasil. No entanto, até o ano de 2018, esse trabalho era realizado de forma manual. São considerados itens de fardamento mais de 3.800 itens (PI’s), bonés, fardas, calçados, insígnias, ou seja, tudo que faz parte do fardamento militar.

Em 2019, o projeto de modernização do depósito foi criado com o propósito de promover a inovação tecnológica e a transformação das operações inerentes aos órgãos de distribuição da Marinha do Brasil.

Para isso, no DepFMRJ (Depósito de Fardamento do Rio de Janeiro), a KWAY LOGÍSTICA trabalha com todo o suporte técnico para garantir o fluxo do processo logístico, fundamental para a que a distribuição seja realizada de norte a sul do Brasil.

Para dar vida ao projeto, a KWAY optou pela inserção do WMS Alcis, empresa que hoje faz parte do Grupo Senior Sistemas, uma das maiores companhias de software para gestão do Brasil.

Controle e segurança

A segurança do dia a dia do armazém também é outro assunto importante para a Marinha, e que segue ainda mais forte no projeto de automação do armazém.

Para manter essa segurança, além dos cuidados com acesso ao sistema, todas as etiquetas do fardamento passaram a ter identificação internacional dentro dos padrões da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte).

Crédito da imagem: Divulgação

Reunião do Comitê Real Estate debate soluções arquitetônicas

0

O arquiteto Luiz Eugênio Ciampi, do Escritório de Arquitetura Japi, foi o convidado da reunião de maio do Comitê de Real Estate da Abralog, realizada na terça-feira 10.5.2022. Ciampi abordou o tema “Soluções arquitetônicas para logística e indústria: desafios para atender a dinâmica do mercado”.

Trata-se de escritório que presta serviços de avaliação de viabilidade, elaboração do projeto e aprovação, focados na arquitetura para empreendimentos industriais e logísticos por todo o País.

Luiz Eugênio Ciampi, arquiteto do Escritório de Arquitetura Japi

O arquiteto apresentou cinco cases: o Centro de Distribuição da empresa Leo Madeiras, em Barueri,(SP), o Retrofit da fábrica da Futura Tintas, em Guarulhos (SP), um estudo de construção multínível para logística urbana (São Paulo (SP), da Tellus Investimentos, além do Centro de Distribuição do Mercado Livre, em Governador Celso Ramos (SC), e o masterplan logístico da Fraport Brasil, nos aeroportos de Porto Alegre e Fortaleza.

Na palestra, o arquiteto Luiz Eugênio Ciamp enumerou em cada case as dificuldades encontradas durante a obra, de questões de segurança, principalmente contra incêndio, a canalização de córregos, exigências de órgãos ambientais, o próprio licenciamento do empreendimento, demandas dos clientes, restrições impostas pela legislação, questões relativas a zoneamento, problemas com a qualidade de solo, demolições, enfim, uma série de problemas que ocorrem e tiram a obra da normalidade.

O Comitê de Real Estate da Abralog reúne-se uma vez ao mês.

Galpões da Tópico vão contribuir com o reflorestamento da Mata Atlântica

0

Em mais um trabalho pioneiro, e alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e a agenda ESG (Environmental, Social, Governance, em inglês) da companhia, a Tópico vai transformar galpões de metal e lona em árvores. O “Floresta Tópico”, projeto realizado em parceria com a organização ‘Iniciativa Verde’, doa mudas nativas da Mata Atlântica a cada novo contrato de locação firmado com a empresa. Cerca de 2.360 árvores já foram plantadas graças ao programa e, até o final deste ano, a expectativa é chegar a 3 mil mudas entregues para o reflorestamento de áreas desmatadas do Sistema Cantareira, um dos principais mananciais do mundo.

O “Floresta Tópico” é uma iniciativa do Comitê de Sustentabilidade da Tópico, formado por colaboradores de diferentes áreas, unidos em um objetivo comum: atuar na estruturação, organização, gerenciamento e promoção de ações voltadas ao desenvolvimento sustentável de todos que se relacionam com companhia – líder nacional em fabricação e aluguel de galpões flexíveis e coberturas.

“Nós encontramos na Iniciativa Verde o parceiro ideal para tirar uma das nossas metas do papel e partir para ação. Pois, eles, assim como nós, trabalham para a melhoria da biodiversidade, água e qualidade do ar. O ‘Floresta Tópico’ vai auxiliar na mitigação e na adaptação às mudanças climáticas causadas pelas atividades humanas, por meio da recomposição florestal”, destaca a head de Recursos Humanos da Tópico, Elaine Costa.

Ainda segundo Elaine, o projeto “Floresta Tópico” nasceu da boa experiência piloto, realizada em março de 2021, quando a empresa aproveitou as comemorações do “Dia Internacional da Mulher” para presentear 80 colaboradoras e 20 prestadoras de serviço com mudas de árvores da Mata Atlântica. Em maio, mais 60 árvores foram plantadas para homenagear os filhos dessas mulheres. “Elas ficaram muito felizes e algumas contaram que seus filhos se emocionaram em saber que agora possuíam um pedacinho na Mata Atlântica”, recorda.

Com o sucesso da ação, desde o início de julho a ‘floresta’ da Tópico vem aumentando, graças ao compromisso firmado de doar a partir do fechamento de contratos. “Indiretamente, nossos clientes estão nos ajudando a recuperar as margens de rios e nascentes do Cantareira”, finaliza a head.

CO2: Plano de mitigação e compensação

A empresa também tem realizado uma série de ações para medir e diminuir ou compensar o impacto ambiental das suas operações. Uma dessas iniciativas é a contratação de uma consultoria especializada para mensurar o total de emissões de CO2 na atmosfera e a criação de um plano de mitigação e compensação.

“Já tínhamos feito um inventário em 2020, mas decidimos buscar no mercado um especialista que nos ajude a adotar uma metodologia ainda mais precisa. E também para que ele nos auxilie na criação de uma consciência de qual é a nossa ‘pegada’ de carbono para que, dentro do conceito de ESG, possamos avaliar quais medidas são necessárias”, afirma Luis Castex, diretor de Operações da Tópico.

O projeto, iniciado em julho, teve uma primeira etapa de educação sobre o tema e definição dos escopos de medição. Na sequência, foi feito o levantamento de dados e informações relevantes. A fase agora é de avaliação da primeira versão do cálculo de emissões, que engloba o primeiro semestre de 2021. “Este mês iniciamos as discussões sobre as práticas necessárias à redução. Já entendemos onde estão nossas maiores emissões e vamos avaliar se devemos caminhar mais para a linha de redução ou compensação”, explica Castex.

Com galpões montados de norte a sul do Brasil, cerca de 2.5 milhões de m² instalados, a companhia já identificou que o seu principal foco está no transporte, seja de carga e materiais ou pessoas. O total de emissões, em 2020, foi de 587,22 tCO2, de acordo com o seu último Relatório de Sustentabilidade, e em 2021 tende a ser maior, pois o setor, como um todo, cresceu. As primeiras ações de mitigação estão previstas para o primeiro semestre de 2022.

A Tópico

Líder nacional em fabricação e aluguel de galpões flexíveis de lona e aço destinados à armazenagem e coberturas, há quatro décadas, a TÓPICO – empresa do fundo de capital privado Southern Cross Group – ocupa posição de destaque no Brasil. São mais de 2.5 milhões de m² instalados que atendem diferentes tipos de negócios em setores econômicos estratégicos, do agronegócio a indústrias.

Comprometida em alinhar suas atividades com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU), a Tópico vem investindo e aprimorando suas políticas para atender as agendas ambiental, social e de governança (Environmental, Social and Corporate Governance – ESG). A companhia integra, ainda, a rede Brasil do Pacto Global, maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo.

Com mais de 750 clientes ativos e 465 colaboradores diretos, possui fábrica própria e centro de distribuição, ambos localizados na sede em Embu das Artes (SP). Conta ainda com escritório em São Paulo (capital) e filiais em Contagem (MG), Lauro de Freitas (BA), Parauapebas (PA) e Rondonópolis (MT).

Saiba mais: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//topico.com.br

Crédito da imagem: Divulgação

Hub and spokes e escritórios de convivência: os novos modelos de trabalho pós-pandemia

0

Empresas tiveram que se adaptar às mudanças que o isolamento social trouxe para o formato de trabalho que, por muito tempo, foi predominantemente presencial

A pandemia trouxe mudanças radicais para o jeito de se trabalhar. Novos modelos como Hub and Spokes e o conceito de Workplace of the Future vieram com força como alternativas para o trabalho presencial em escritórios fixos, e as empresas sentiram a necessidade de se adaptar à essa nova realidade pós-pandêmica.

Escritórios praticamente desertos, funcionários trabalhando de forma remota e nenhuma perspectiva para a retomada do trabalho presencial: essa foi a realidade durante quase dois anos de pandemia. Com o avanço da vacinação no país e, consequentemente, a volta de um cenário de maior normalidade, foi chegando a hora de limpar as teias de aranha dos escritórios e abrir as portas para os colaboradores novamente. Ou não?

O formato remoto, que virou o modelo de trabalho mais comum durante esses anos, surpreendeu tanto os trabalhadores quanto as empresas. Apesar de dividir opiniões, uma pesquisa sobre home office, realizada em março de 2021 pela Fundação Dom Cabral, em parceria com a Grant Thornton e a Em Lyon Business School, trouxe que mais de 58% dos respondentes se consideram mais produtivos, ou significativamente mais produtivos, trabalhando em casa.

A produtividade inesperada do trabalho remoto fez com que as empresas repensassem o formato do ambiente corporativo e refletissem sobre a importância da flexibilização do modelo mais comum antes da pandemia, o trabalho 100% presencial.

Hub and Spokes: a descentralização do escritório fixo

Um dos modelos que, apesar de já existir antes da pandemia, está se popularizando no espaço de trabalho pós-pandêmico, é o Hub and Spokes. A ideia é ter um hub, ou seja, um ponto central, e outros escritórios satélites em diferentes localizações, os spokes, para que os funcionários possam escolher qual faz mais sentido para eles. Isso aliado à opção de trabalhar remotamente.

Antes da pandemia, o T2I Group, um grupo de empresas de tecnologia e inovação de Curitiba, já era adepto ao modelo híbrido, mas contava com amplo endereço fixo para quem quisesse trabalhar presencialmente. Porém, com o passar do tempo em isolamento social e home office, esse ambiente corporativo fixo passou a perder o propósito. Assim, decidiram pela criação de um hub, o qual nomearam de “Córtex”, lugar onde as principais decisões seriam tomadas, e outros pontos estratégicos posicionados em áreas onde os negócios do grupo são efetivamente realizados.

Cid Vianna, diretor de Novos Negócios e Alianças do T2I, explica como foi o processo dessa decisão que afeta todos os colaboradores. “O escritório fixo funcionou por muito tempo e, durante a pandemia, a ideia principal era reformar nosso espaço e retomar as atividades presenciais com algumas modificações, decorrentes da pandemia, mas manter aquela ideia de ambiente corporativo robusto. Porém, percebemos que isso não era mais compatível com o que precisávamos. A descentralização do escritório e a abertura de um hub mantém a identidade corporativa que os funcionários precisam, mas com o auxílio dos spokes, que aumentaram nossa abrangência e flexibilidade na prestação de serviços.”

Workplace of the Future: a importância da convivência e networking

Um conceito que também cresceu no cenário pós-pandêmico foi o de Workplace of the Future, que passa a entender o escritório como um espaço de convivência, colaboração e networking, ao invés de ser estritamente operacional e de produção. Combinado ao modelo de trabalho remoto, passou-se a ver o ambiente corporativo como um espaço mais flexível.

A Maplink, empresa de tecnologia especializada em geolocalização, já possuía diversos escritórios antes da pandemia, com operações em território nacional e, também, na Argentina, Chile e México. Porém, o modelo para todos estes pontos era presencial. Com a vinda da pandemia, o home office passou a ser explorado e contratações de colaboradores de fora de São Paulo (cidade sede da empresa) se tornaram comuns, hoje representando 35% do quadro de profissionais que compõem o time. Os endereços fixos também passaram a ser organizados de maneira diferente, com uma nova dinâmica.

Frederico Hohagen, CEO da Maplink, conta que contar espaços físicos da empresa ainda é importante, porém, os escritórios estão sendo adaptados para que não precisem, necessariamente, comportar todos os colaboradores de forma simultânea. “O uso do espaço físico mudou, passando a comportar menos pessoas e sendo, realmente, um ambiente para convivência, no qual os colaboradores podem ir quando quiserem, com maior espontaneidade nas interações. E agora, a preocupação em promover encontros entre os nossos funcionários e criar essa dinâmica diferente é uma realidade necessária para mantermos o espírito corporativo vivo entre a equipe.”

Tanto o modelo Hub and Spoke quanto o conceito de Workplace of the Future são reflexos do período de adaptação que as empresas estão passando para se adequar às tendências do novo mercado de trabalho. Os funcionários perceberam que conseguem manter a produtividade ou, até mesmo, aumentá-la estando em casa, e, consequentemente, as empresas entenderam que não há mais a necessidade do trabalho ser presencial todos os dias. Seguindo essa linha, o escritório fixo passou a perder o propósito, assim, flexibilizando a ida dos colaboradores ao trabalho – o que antes era uma obrigação – e transformando o espaço corporativo em um ambiente mais colaborativo e espontâneo.

Crédito da imagem: Divulgação

Hidrossemeadura conquista o agro e setores de rodovias, mineradoras e ferrovias com o plantio sustentável de gramados

  • Uso de tecnologia que tem como inovação o plantio de gramados e vegetações por meio “jateamento” em terrenos inclinados ou solos em erosão, evita deslizamentos;
  • Tecnologia que leva insumos, como sementes, mulches e “polímeros fixadores”, além de contribuir com o meio ambiente pela baixa emissão de CO2, reduzindo em até dez vezes em comparação a logística tradicional.

A Hidrossemeadura é, sem dúvida, a melhor opção de cobertura de solos desnudos por meio da utilização de espécies vegetais de rápido crescimento. Isso porque a tecnologia utilizada, ao invés de colocar placas de gramas em taludes ou obras, “pintam” os solo por meio de um equipamento de jateamento e mistura.

O que tem definido a hidrossemeadura como a “queridinha” do agro e empresas de infraestrutura rodoviária, urbana, ferroviária e mineração é justamente por ter uma aplicação mais veloz e prática nas obras, eliminando os riscos de erosão do solo, além de revestir a vegetação das obras para conter taludes e terrenos difíceis.

Estima-se que cada equipamento possa plantar até 30.000 m2 de vegetação por dia, sendo necessário menos de 45 dias para que gramados, forrações ou taludes sejam cobertos por uma vegetação forte.

Este modelo de revegetação consiste na aplicação de um mix de sementes selecionadas de espécies herbáceas com ênfase em gramíneas, leguminosas, adubos químicos, adubos orgânicos, mulch de fibras de madeira e polímeros adesivos.

De acordo com Bruno Watanabe, CEO do Grupo VG – holding aceleradora de greentechs, considerada como um dos maiores grupos operacionais de hidrossemeadura do país -, ao dispensar o preparo do solo ou aplicação de mantas, o processo contribui diretamente para o meio ambiente . “Com o objetivo de reduzir as emissões de CO2 com fretes e deslocamentos, realizamos uma logística inteligente, através do plantio de sementes em mulch de fibra ao invés de placas de gramas ou mudas. Outra parte sustentável é que as mudas não necessitam de água potável, pois são plantadas em período de chuva”, explica

Tipos de Hidrossemeadura

A Hidrossemeadura VG tem buscado se adaptar às necessidades de seus clientes em diversas regiões do país. Embora ofereça diversas soluções de aplicações, existem dois tipos que são mais buscadas pelas empresas de infraestrutura rodoviária, urbana, ferroviária e mineração

  1. Grama Líquida – ideal para solos com pouca susceptibilidade a erosão e com inclinação máxima de 45°. A grama líquida é um processo de hidrossemeadura feita por jateamento de uma solução de alta viscosidade contendo sementes, fertilizantes, mulch de fibra de madeira com fixadores e aditivos.
  2. Biomanta Líquida – ideal para solos danificados, com susceptibilidade a erosão e inclinação acima de 45°. É um processo inovador de controle de erosão e revestimento vegetal de áreas críticas. Ela consiste em utilizar o processo de hidrossemeadura para aplicar ao solo um material de alta performance formado por mulch de fibra de madeira, polímeros hidroabsorventes e fixadores de origem mineral de alto desempenho. Este material, juntamente com os fertilizantes e sementes, quando aplicados, formam uma manta de fibras entrelaçadas e de alta coesão com o solo. Esta manta adere completamente ao solo formando uma camada protetora e meio de crescimento excelente para a vegetação semeada.

Biodiversidade e Bancos de Pólen

Vegetações florais são parte da regeneração e do equilíbrio de todo ecossistema. E o desenvolvimento de transgênicos na agricultura de alta escala, acelerou o crescimento das monoculturas, como no caso das produções de milho e soja. O assunto é polêmico por colocar em risco os polinizadores – e justamente por isso tem sido debatido.

Uma solução encontrada para solucionar o desafio é o desenvolvimento de “bancos de pólen”, plantio de vegetações com floração ao redor de rodovias e fazendas de energia solar, por exemplo, que beneficiam a “alimentação” e preservação dos polinizadores: geralmente insetos como abelhas, moscas, borboletas, mariposas, vespas, besouro e formigas, seres fundamentais ao futuro das próximas gerações.

Tecnologia x Segurança

Um dos diferenciais mais relevantes da hidrossemeadura é a segurança ao reduzir o índice de acidentes de trabalho no canteiro de obra, afinal dispensa trabalho em altura e reduz a exposição dos colaboradores em áreas de risco como margens de rodovias ou locais onde acontece movimentação de terra.

Vale ressaltar que essa diminuição de profissionais in loco graças à hidrossemeadura soluciona o desafio de profissionais ociosos, pois, em situações corriqueiras os engenheiros em campo permanecem nas obras aguardando e dependendo de aprovações da área de segurança do trabalho.

O Grupo VG

É a holding responsável por gerir e acelerar as greentechs Vertical Garden, ONE, G-BRANDS, Watanabe e Hidrossemeadura VG. Com mais de 4.500 projetos executados em paisagismo full service, conta com filiais na América do Sul, Norte e Europa. Sua metodologia é oferecer soluções em paisagismo, sustentabilidade e meio ambiente full service, contando com uma equipe de projetos multidisciplinar formada por arquitetos, engenheiros, biólogos, paisagistas, agrônomos, decoradores, comunicadores, publicitários, entre outros. É a única empresa com um ecossistema ativo para consolidar o setor de paisagismo no Brasil.

Crédito da imagem: Grupo VG

2ª Sondagem sobre Uso de Dados em Transporte

0

Em sua 2ª edição, a DataOcean junto com seus parceiros, Abralog, Logweb, ITLoger e SimplesCTe organizam uma nova leitura sobre como o setor de Logística e Transportes vem utilizando dados em seu dia a dia.

Na primeira edição conseguimos identificar como Embarcadores e Transportadores se relacionam com dados em seus negócios, identificando as oportunidades de colaborarem entre si e melhorando o ecossistema de negócios.

Nesta edição de 2022, vamos entender as variações de destas perspectivas e aprofundar a visão sobre novas questões legais e ambientais.

A sondagem será realizada até 20/05/2022 e os participantes serão convidados a demonstrar como os dados podem melhorar o seu negócio e o ambiente de Transportes.

Um comitê dos organizadores elegerá a melhor resposta e este participantes ganhará uma assistente pessoal.

Os resultados e análises serão compartilhados com o mercado, assim como a resposta vencedora.

O objetivo é continuar contribuindo com o ecossistema de Transportes e reconhecer a melhor ideia.

O tempo de resposta é próximo de 3 minutos. Obrigado por sua contribuição, que vale um prêmio.

CONTRIBUIR COM A PESQUISA