sábado, 20/04/2024

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ESG e o Alicerce da Ética

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Danilo Talanskas

Nos últimos anos a sigla ESG (no inglês Environment, Social e Governance) ganhou relevância no mundo inteiro, especialmente no Brasil, onde um número crescente de companhias busca se adequar às normas e métricas não financeiras e tornar público o seu desempenho nas áreas ambiental, social e de governança. Aos poucos, este tripé de conceitos tem substituído o que há anos se falava sobre sustentabilidade.

Em minha visão, ética é o princípio que forma o alicerce nas três áreas, pois o(a) gestor(a) ou companhia que sempre teve ações profundamente comprometidas com um comportamento honesto terão normalmente uma forte preocupação com o meio ambiente, com o impacto social no sentido de direitos humanos, respeito às leis trabalhistas, diversidade, satisfação do cliente, etc. Ao mesmo tempo, tem de trabalhar com um rígido processo de governança, onde práticas anticorrupção já são parte de sua rotina, assim como a transparência de dados, canais de denúncias de assédio, etc.

Por outro lado, é simplesmente incrível como tudo aquilo que se torna público e é medido, passa a ser o foco dos gestores.

Isso me faz lembrar do Mito do Anel de Giges, descrito no livro República, de Platão, no qual um pastor torna-se invisível ao colocar o famoso anel. A grande discussão que o Anel de Giges traz é até que ponto o comportamento do indivíduo é moral e justo, por ser público, e qual seriam suas ações se absolutamente ninguém visse o que estivesse fazendo.

Em um mundo utópico, no qual todos os indivíduos e companhias fossem 100% éticos, ao se lançarem métricas para medir o modus operandi na questão do ambiente, ao social ou à governança, estaríamos falando apenas em listar o bom desempenho em todas as áreas. No entanto, ao se “tirar o Anel de Giges”, vemos que há muito ainda a melhorar.

Toda e qualquer mudança começa sempre com as ações individuais. Esta é a menor célula, que vai transformar toda uma companhia na coletividade e até mesmo o país. Não há dúvidas de que o grande alicerce para este progresso vem de um comportamento ético em todas as frentes de ação de um negócio, guiado pelo exemplo de seus líderes.

Quando esta bússola norteia as decisões em todas as áreas de influência de uma companhia e se busca as melhores marcas possíveis no ESG, não haverá surpresas ao “se tirar o Anel de Giges”, pois as ações e comportamentos serão os mesmos, que já estarão consistentes com a cultura dominante de uma organização.

*Foi o CEO de três multinacionais: GE Healthcare, Rockwell Automation e Elevadores Otis. Em paralelo à sua carreira como executivo, atuou como palestrante e professor em cursos de pós-graduação nas áreas de Estratégia, Ética e Negócios Internacionais.

Foto: Divulgação

Sky.One abre inscrições do Connect 2022, para 2.500 participantes

Abertas as inscrições para o Connect 2022, evento que a Sky.One Solutions realiza no dia 14 de junho, com  mais de sete horas de programação. O foco do conteúdo é a preparação para a evolução digital, e o mote da campanha de divulgação está resumido na frase “Transforme as necessidades de hoje em oportunidades amanhã”.

Para Ricardo Brandão, CEO da Sky.One, uma das mais urgentes necessidades deste momento é “não chegar atrasado para o seu futuro”.  Ele acrescenta: “É uma especie de saber hoje para não perder tempo mais à frente. O evento nasceu com o propósito de ajudar profissionais e pessoas de todo o Brasil a ficar por dentro das maiores tendências do mercado de tecnologia. A primeira edição aconteceu em 2020, para 1.200 participantes presenciais, e a segunda edição, no ano seguinte, para 1.700 participantes digitais. Agora, em 2022, estamos apostando no híbrido, uma mistura de presencial e digital, e queremos reunir mais de 2.500 pessoas de todo o Brasil”, explica Brandão.

A trilha principal do conteúdo contará com três keynote speakers: o CEO Ricardo Brandão falará sobre “Visão de negócio”; Gustavo Brigatto, fundador e editor-chefe do Startups, abordará  “Infinitas possibilidades”, e Walter Longo, especialista em inovação e transformação digital, vai mostrar o tema “Metaverso, onde você vai viver e trabalhar em breve”. Na sequência os participantes terão mais quatro trilhas para escolher: Varejo, General Business, Serviços e Fabricantes de Software.

Palestrantes já confirmados — Dagoberto Hajjar, CEO da Advance Consulting;  Carlos Piazza, darwinista digital, futurista, embaixador no Brasil do Teach The Future e superintendente de Comunicação da Light; Claudio Pinheiro, CDO e TEDx Speaker GFT Group; Marcio Borges Malta, CEO Sorte Online; Patricia Peck Pinheiro CEO & Founding Partner Peck Advogados; e Marcelo Salomão, VP Customer Technology Services South America Accor Hospitality.

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Porto Digital do Recife atinge maioridade com faturamento recorde

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Pierre Lucena, presidente do polo tecnológico, conta como a plataforma de inovação no centro antigo da capital pernambucana alcançou R$ 3,7 bilhões em receita se concentrando em softwares para smartphones

O Porto Digital foi criado pelo governo de Pernambuco em dezembro de 2000, com o início das atividades no ano seguinte, tendo como metas ser um polo tecnológico e recuperar o centro antigo de Recife. No final do ano passado, quando completou 21 anos em operação, o projeto se consolidou antecipando a meta de faturamento prevista para 2025.

O Porto faturou R$ 3,67 bilhões e atingiu a marca de quase 15 mil pessoas trabalhando em startups e empresas concentradas em 171 hectares na capital pernambucana, que recebeu cerca de R$ 90 milhões em melhorias urbanas.

Fique ligado:

  • O parque de software de Recife é um exemplo de como uma política pública, gerenciada por uma instituição privada, é capaz de recuperar e transformar áreas degradas em importantes pólos de negócios
  • Diante do apagão de mão de obra, a saída encontrada pelo Porto digital foi focar na formação de profissionais de tecnologia com incentivos para estudantes da rede pública
  • O projeto, bem-sucedido, será replicado em outras áreas e conta com apoio da iniciativa privada, do poder público e da população local

A mais nova integrante do Porto é a japonesa NTT Data. A companhia, gigante nos ramos de telefonia e tecnologia no país asiático, planeja contratar cerca de 700 pessoas até 2023. Mas o diferencial da parceria será a meta de capacitar 22 mil pessoas no básico necessário para trabalhar com tecnologia. O projeto deve colaborar para reduzir a falta de mão de obra.

Mas Lucena destaca outra iniciativa em parceria com a prefeitura do Recife, que pretende pagar curso universitário de tecnologia a estudantes de escolas públicas com nota alta no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). “Estamos numa área que está crescendo naturalmente. Mas, hoje, a gente esbarra no crescimento por falta de capital humano”, diz.

Nesta entrevista ao EXP, o presidente Pierre Lucena explica como o Porto cresceu e os próximos passos.

O que significa o Porto Digital hoje, após 21 anos em operação?

O Porto Digital é um ecossistema de inovação diferente por ser uma política pública gerenciada por uma instituição privada. Essa diferença tem como objetivo atrair empresas de tecnologia e criar negócios em uma plataforma no centro da cidade do Recife. É ao mesmo tempo um projeto público, que é a recuperação urbana da área central do parque histórico, e uma plataforma de inovação na área digital. Nós somos um parque de software. Esse é o nosso DNA. A gente não produz hardware. Só a parte de conhecimento embarcado. Temos muitas empresas – algumas grandes como Uber, Accenture, Fiat Chrysler, Samsung. Outra coisa importante é o fato de que das dez maiores empresas, sete fizemos em casa. Muitas delas nos programas de incubação. Isso nos tornou um ambiente de inovação muito relevante. Exportamos software para o Brasil e o mundo, incluindo produtos locais feitos aqui e não apenas de grandes empresas que chegaram. Temos um parque muito diversificado na área de produtos e serviços, que vai desde inteligência artificial até cibersegurança. Mas o que produzimos de mais relevante é a parte mobile. Hoje 100% dos smartphones do Brasil tem uma tecnologia do Porto digital. Seja da Apple, Samsung, Nokia, Motorola. Todos têm alguma coisinha que a gente fez. Nenhum deles escapa.

O faturamento anual atingiu R$ 3,67 bilhões em 2021. Esse nível de crescimento é sustentável?

Estamos crescendo exponencialmente e achamos que dá para chegar muito mais longe. Crescemos 94% em faturamento nos últimos três anos e 56% em número de pessoas trabalhando. Estamos hoje com 14.790 pessoas trabalhando nas empresas ligadas ao Porto. Em 2018, tínhamos 9.590 pessoas. O nosso sonho é ter 40 mil, 50 mil pessoas, na cidade trabalhando com software daqui 10 ou 20 anos. No ritmo que estamos crescendo, a gente chega lá.

Como é possível gerar mais empregos em tecnologia, área com gargalo crônico da falta de mão de obra?

A gente quer dobrar o número de funcionários em mais três anos em relação a 2018. Queremos chegar a 19 mil pessoas trabalhando no Porto até 2025. Mas o projeto de longo prazo, daqui uns 20 anos, é ter de 40 mil a 50 mil pessoas trabalhando com softwares. Acho que é possível fazer isso, desde a gente crie uma grande mobilização educacional [no país] a favor da tecnologia. Podemos criar um imaginário de que um parque tecnológico efetivamente tem emprego, e que os jovens podem ter a perspectiva de criar uma carreira global. Isso se planta falando de tecnologia com um projeto educacional e de ciência. O nosso crescimento é muito baseado, obviamente, em muito capital humano. Recife é a cidade brasileira que tem a maior quantidade per capita de alunos de tecnologia. Temos 600 PHD’s em ciências da computação aqui. Isso irradiou um sistema universitário e fez com que conseguíssemos crescer de maneira sustentável. Então, apostamos na formação.

Como opera o projeto Embarque Digital, em parceria com a prefeitura?

O Embarque Digital está dobrando o número de formados [em tecnologia] na cidade em dois anos. Pegamos estudantes com alto desempenho no ENEM e que passaram na Universidade Federal de Pernambuco, em cursos como engenharia civil. A gente pega esse estudante que não entrou na carreira informática e paga um curso na Universidade Católica à noite. Montamos um curso com a Católica que é basicamente de programação, análise de desenvolvimento de sistemas, com duração de dois anos e meio. Uma das disciplinas é feita aqui no Porto Digital todo semestre, como uma residência. Estamos, portanto, dobrando o número de formados com alunos de alto desempenho oriundos de escola pública. Estamos, ao mesmo tempo, fazendo justiça social, diversificando o nosso parque e dobrando os estudantes na cidade. Mas o estudante tem a obrigação de trabalhar nas empresas do Porto Digital primeiro. Se for para outro lugar, terá de devolver o dinheiro para a prefeitura.

Qual o número de estudantes no programa?

Os números de formação [do ensino superior] no Brasil são muito pequenos na tecnologia [não está entre as dez carreiras mais estudadas]. Nós vamos sair de 500 [formandos no Recife na média anual] para mil pessoas formadas. Infelizmente, o país não tem nenhum projeto nacional de formação de capital humano na área de tecnologia. Todos os cursos somados de programação formaram 29 mil pessoas no ano passado. Só Direito formou 126 mil. A China forma 40% das pessoas na área de exatas. O Brasil forma 16% e, mesmo assim, em muita engenharia que não tem mais emprego. Nesse momento não há outro debate sobre crescimento da tecnologia que não sobre o capital humano. Os negócios estão aparecendo, ao contrário de outras áreas. O Brasil exporta pouco software por um motivo simples: a demanda nacional é tão grande que não vale a pena você gastar energia indo para o exterior. As empresas, hoje, recusam clientes.

Existe alguma outra iniciativa educacional?

Entre as empresas do Porto háuma especializada em formação à distância (EAD, em cursos rápidos). Ela forma muita gente [em áreas básicas de tecnologia]. Fizemos um projeto com 15 mil alunos junto com eles. Eles botam o aluno para dentro, formam, e as empresas selecionam os melhores com propostas de emprego. É bem simples o modelo, mas normalmente quem está fazendo os cursos são aqueles que já são da área de tecnologia. Não se forma uma pessoa em TI em três meses. A área de tecnologia e desenvolvimento exige um conjunto formal de conhecimentos que só uma universidade oferece. Essa que é a verdade. Você precisa de dois anos para formar um profissional.

A qualificação de pessoal está no plano de chegada da gigante japonesa NTT Data, certo?

A NTT é a sexta maior empresa de tecnologia do mundo. É a empresa oficial japonesa de telefonia, com um braço de tecnologia com 145 mil empregados no mundo. Está aqui para abrir a maior base dela no Brasil. Já contrataram 130 pessoas em um mês e no primeiro dia abriram 230 novas vagas. Estão apostando no Recife por conta do Embarque Digital, com o qual vamos formar mais gente. É toda uma cadeia positiva chegando por conta disso.

A pandemia e a Guerra ente Rússia e Ucrânia despertaram a atenção para importância de chips para celulares e eletroeletrônicos. O Porto desenvolve algum projeto nessa área?

O Brasil teve uma tentativa frustrada, uma estratégia errada de querer montar chips no Rio Grande do Sul, que enterrou dinheiro que não acabava mais. Temos de aprender a ser bons naquilo que temos a capacidade técnica de entrega. Essa é uma discussão estratégica de países. Se os Estados Unidos não competem com a China nisso [chips], como é que vamos competir?

O projeto a que você se refere é a estatal de semicondutores Ceitec, fechada pelo governo federal em 2021, após prejuízo de R$ 600 milhões ao Tesouro Nacional…

O Brasil não tem não tem como ficar disputando esse mercado. Precisamos ter é parceiros estratégicos que façam chips, enquanto somos bons naquilo que temos condições. A nossa área [de software] tem capacidade de entregar muito mais valor agregado do que a produção de chip. Estou falando de entregar o iOS da Apple ou a integração do notebook da Samsung com o Android, coisas que dão valor agregado muito mais alto e que precisam de conhecimento.

O home-office será permanente na área de tecnologia?

O home-office é uma bolha que, dependendo da capital brasileira, atinge de 8% a 13% dos trabalhadores formais. É pouca gente. Em todo caso, estamos com o movimento de antes da pandemia porque crescemos muito em dois anos. No setor de tecnologia há uma resistência, principalmente dos mais jovens, de voltar ao escritório. O que tenho dito a eles é que ninguém sai de analista para diretor dentro de casa. Existe uma coisa importante na área de gestão: o networking é o bem mais valioso que um gestor pode ter. É a capacidade de agregar pessoas. Tanto é que na pandemia não surgiu nenhum unicórnio [startup avaliada em mais de US$ 1 bilhão] no Brasil. Por quê? Porque os novos negócios dependem de encontros presenciais, da troca de experiências. Se ficar isolado, você será um técnico para o resto da vida. Se for essa sua intenção, ok. Mas se seu o sonho é virar gestor de projetos ou diretor é preciso sair de casa.

Desde 2015, o Porto passou a “atuar no setor de tecnologias urbanas como área estratégica”. Existe algum projeto nesse sentido?

O projeto de reestruturação urbana está na alma do Porto Digital. A gente ocupou o centro ao invés de ir para a Universidade [Federal do Pernambuco], o que seria o natural de um parque tecnológico. O sucesso do Porto aconteceu porque a cidade toda passou a torcer pelo projeto a partir do momento viu a recuperação da área histórica. Aqui seria a Cracolândia do Recife se a gente não estivesse. Agora, estamos elaborando um projeto no bairro de Santo Antônio, que também é área do Porto Digital. A gente está fazendo agora o estudo viário para saber se é possível tirar os ônibus, porque tem 84 linhas de ônibus. O projeto deve ficar pronto daqui alguns meses e terá também uma parte de reestruturação imobiliária.

Imagens: Divulgação

Texto: Nivaldo de Souza, editor convidado da [EXP]

DHL Supply Chain apresenta resultados na área de ESG na América Latina

  • 52% dos prédios da DHL Supply Chain na região são neutros, e até 2025 a empresa busca que seus Centros de Distribuição tenham zero emissões

  • Mais de 69.902 pessoas foram beneficiadas com as ações sociais da empresa durante o ano de 2021

A DHL Supply Chain, empresa líder em logística em todo o mundo e integrante do Grupo Deutsche Post DHL, apresenta seu resumo anual de ações alinhadas ao plano acelerado de descarbonização, anunciado em março de 2021, o qual estabeleceu metas em relação ao Meio Ambiente, Responsabilidade Social e Governança (ESG na sigla em inglês), dentre as quais se destaca a redução das emissões de CO2, bem como o aumento da frota sustentável em toda a região.

Nesse sentido, o documento “ESG: Ações em prol da sustentabilidade” apresenta as ações e os compromissos em que a empresa está trabalhando para gerar um impacto positivo na vida dos colaboradores, dos clientes e das comunidades onde tem operações.

“Para fortalecer nossas ações de sustentabilidade, contamos com mais de 5.400 colaboradores certificados como especialistas GoGreen.  As capacidades geradas por esta certificação têm nos ajudado a promover os nossos objetivos de melhoria do meio ambiente, aprimorando a competitividade e alinhando-nos com os objetivos sustentáveis dos nossos clientes”, destacou Javier Bilbao, CEO da DHL Supply Chain na América Latina.

ESG: Impacto sobre a logística na América Latina — Em relação ao meio ambiente, o compromisso da DHL Supply Chain se concentra em oferecer operações “limpas” para a proteção do clima. Particularmente na América Latina, a companhia já tem 52% dos edifícios reconhecidos como neutros, no México e no Brasil, sendo que alguns deles receberam Certificações LEED[1]. Na área da Transportes, além da propulsão elétrica, alguns veículos dedicados à cadeia fria utilizam painéis solares integrados para maior eficiência e a empresa implantou também uma nova configuração de sua Torre de Controle, que otimiza a operação dos caminhões e suas rotas, alcançando maior redução das emissões de CO2. Ao promover o aumento da eficiência dos transportes, a empresa já evitou a geração de mais de 1.616 toneladas de CO2.

O Brasil é um dos países na América Latina em que a DHL Supply Chain mais avançou. Os primeiros testes com vans elétricas tiveram início em 2016 e o primeiro caminhão elétrico (VUC) foi adquirido em 2021. Atualmente, a frota já chega a 70 veículos. A companhia ainda usa bicicletas e veículos a gás e outros combustíveis alternativos para entregas urbanas. Em 2020, foi lançado o primeiro Centro de Distribuição com uma usina de energia solar na cobertura do armazém que gera quase toda a energia que necessita. Esta instalação agrega também outras boas práticas sustentáveis, como aproveitamento de resíduos e medidas de uso racional de água e iluminação, o que garantiu a certificação LEED GOLD e LEED PLATINUUM. Além disso, são utilizados cada vez mais equipamentos elétricos nos armazéns como paleteiras, transpaleteiras e outros.

Em relação ao pilar Social, colaboradores da DHL Supply Chain América Latina dedicaram mais de 33.571 horas de voluntariado, beneficiando a mais de 69.202 pessoas e 844 organizações da sociedade civil. Entre os principais programas a que a empresa se dedicou, destaca-se o “Mulheres na Estrada”, que tem como principal objetivo a contratação de mulheres para dirigir veículos elétricos no Brasil. No total, já são 32 mulheres motoristas e a meta para 2022 é alcançar a marca de 140.

Os avanços em termos de sustentabilidade e ambiente de trabalho foram alavancados pelo investimento que a empresa tem feito na região nos últimos anos, fortalecendo a atração, retenção e desenvolvimento de talentos com iniciativas como o Programa de Trainees.

Por fim, em seu pilar de Governança, a empresa na América Latina fortaleceu seus programas de Compliance por meio de treinamentos abrangentes.

Para baixar o material completo intitulado “ESG: Ações em prol da sustentabilidade”, clique aqui.

1 – LEED® (sigla em inglês para Leadership in Energy & Environmental Design) é o sistema de certificação mais utilizado no mundo para o projeto, construção, manutenção e operação de edifícios sustentáveis.

Crédito das imagens: Divulgação

IQA lança Manual de Planejamento Avançado da Logística do Produto

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Quando a indústria lança um produto nos dias de hoje, existem diversas preocupações, como atender aos requisitos da qualidade, de exigência do cliente, de capacidade da fábrica e de engenharia. Existe um grande foco na conformidade do produto, porém há uma lacuna ainda grande quando se trata de requisitos logísticos.

Foi pensando nisso que desde o último dia 27, o IQA – Instituto da Qualidade Automotiva, disponibiliza o Manual APLP – Planejamento Avançado da Logística do Produto, material focado na prevenção de problemas logísticos de fornecimento de produtos.

“Toda a estrutura do APLP foi feita para que se consiga planejar antecipadamente todas as etapas, desde o conceito de um produto novo até a produção das amostras iniciais e de sua entrega, assim como a produção seriada”, destaca Marcelo Pollon, especialista em logística do IQA.

A integração dos processos logísticos é fundamental para a indústria, sendo essencial para o cumprimento de prazos e para a manutenção da qualidade do produto. “O tempo passa cada vez mais depressa e quanto mais tempo parado, mais custos são agregados. Então a integração desses processos se torna fator fundamental para as empresas do setor”, complementa Pollon.

O novo Manual foca principalmente na indústria Automotiva, para empresas que fabricam autopeças, tanto do mercado original ou remanufaturado. A ideia é que a publicação ajude na prevenção de problemas e aumente a qualidade com base em normas e padrões consolidados do mercado.

O produto é um complemento da publicação “Guia de Práticas Logísticas”, lançada em 2019 pelo IQA, onde são apresentadas as melhores práticas de logística na gestão da cadeia de abastecimento, observando cinco grandes focos: cliente, processos, parceiros, entrega e resultados. Este manual recomenda padrões e rotinas para aumentar a efetividade dos sistemas logísticos das organizações. A publicação busca mostrar a importância em se obter a máxima integração entre os processos que compõem o sistema logístico de uma organização para que sejam eficazes (alcancem seus objetivos) e eficientes (com os menores custos, da maneira mais otimizada possível).

O IQA — Criado em 1995 por entidades do setor e do governo, o IQA – Instituto da Qualidade Automotiva é uma organização sem fins lucrativos de desenvolvimento e disseminação da Qualidade no Setor da Mobilidade, com objetivo de proporcionar mais segurança ao consumidor, a partir de produtos, sistemas e pessoas com qualidade assegurada através de certificações compulsórias ou voluntárias.

Representante de órgãos internacionais e acreditado pela CGCRE – Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (www.inmetro.gov.br) como organismo de certificação, promove treinamentos presenciais e online, conteúdo técnico em publicações/estudos técnicos, inspeções e ensaios de laboratório, com uma cultura de inovação e proximidade às necessidades das organizações e sociedade.

Crédito das imagens: Divulgação IQA

Huawei fala de Omnishopper no Comitê de E-commerce Abralog

O executivo Luis Souza, Cloud Business Development Manager da Huawei, foi o convidado da reunião do Comitê de E-commerce da Abralog, nesta  quarta-feira, 27.4.2022. Para ele, o Omnishopper é o futuro do comércio eletrônico, pois nele estará sendo sacramentada a experiência do cliente, ou, como diz: as vendas no mundo ‘figital’, a reunião dos canais físicos e digitais, circunstância que além de atrair o consumidor, vai também mantê-lo. 

Luis Souza resumiu alguns pontos de atuação da Huawei, como o portfólio de mais de 200 serviços de nuvem para serviços de inteligência artificial, entre eles migração, armazenamento, internet das coisas, nuvem dedicada, segurança, Database, entre outros. Ilustrou sua fala com vídeos rápidos, e pinçou para exemplificar alguns eventos importantes do e-comemerce, como a Black Friday e e o Single’s Day, na China, que é o maior evento de compras do mundo. Este, em 2020, vendeu US$ 74 bilhões, quase dobrando o ano anterior, além de contar com a participação de 250 mil marcas e 800 milhões de consumidores. 

O Omnishopper é o futuro do comércio eletrônico; as vendas vão ser ‘Figitais’. Use a tecnologia a seu favor. (Luis Souza, Cloud Business Development Manager da Huawei)

Souza destacou alguns pontos de vista, como o fato de o 5G fazer a sincronia entre cloud e Inteligência artificial. Aliás, para ele, a inteligência artificial vai dar aos negócios o caráter de estado da arte. Também insistiu na visão de que a cadeia logística no cenário ‘figital’ deve ter formatos integrados. 

Ao falar do Omnishopper, “o futuro do comércio eletrônico”, deu vários exemplos de formas de comprar:

  • webrooming: pesquisa online e compra na loja física
  • showrooming: vê o produto na loja e compra no site do mesmo varejista
  • scanning: digitaliza um produto na loja e procura a oferta online
  • clica e envia: compra online, e envia para um local enquanto ainda está na loja
  • bops (buy online pick-up in store): compra online e retira na loja
  • ropis (reserve online, pick-upon store): reserva online, retira e faz o pagamento na loja física
  • boss (buy online, ship to store): compra online e seleciona uma loja para a retirada, pois não tem estoque nessa loja; ou, direciona para o local de preferência.

Por fim, insistiu na importância de se preocupar com a experiência do cliente. E citou o norte-americano Philip Kotler, referência mundial em marketing: “Conquistar um novo cliente custa de 5 a 7 vezes mais que manter um atual”. Foto do alto: Jirak/iStock. Foto da capa do site: Nuthawult Somsuk/iStock

 

Jungheinrich já plantou 2.800 árvores em parceria com Associação Copaíba

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Jungheinrich, uma das líderes globais em soluções de intralogística, lançou ação de sustentabilidade inédita no Brasil, por meio da qual já foram plantadas 2.800 mudas conforme ocorre a substituição de equipamento a combustão por um elétrico, da Jungheinrich, na proporção de 20 árvores a cada empilhadeira elétrica comercializada. Por outro lado, a estratégia poupou 162.400 árvores de fazer a neutralização das emissões que seriam geradas pelo uso dos equipamentos a combustão.

A ação, cujo mote é “Meio ambiente ganha em dobro”, é feita em parceria com a Associação Ambientalista Copaíba, organização sem fins lucrativos, que atua na preservação da Mata Atlântica.

A empresa Karina Plásticos, é um dos clientes que já participam da campanha. A empresa tem grande preocupação com o meio ambiente e tem em seu portfólio a linha Eko Karina (Polietileno Verde como matéria-prima produzida a partir da cana-de-açúcar e 100% reciclável): “Iniciamos nossa parceria com a Jungheinrich em 2020 com a aquisição de diversos equipamentos elétricos. Nossa meta é substituirmos todos os equipamentos a combustão. Ficamos muito felizes em participarmos do projeto “O meio ambiente ganha em dobro” contribuindo para um futuro melhor com o plantio de 20 novas árvores por equipamento adquirido.”, afirma Monica Galiati, responsável pela área de compras da empresa.

A Associação Ambientalista Copaíba é uma organização sem fins lucrativos qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e atua nas Bacias Hidrográficas dos rios do Peixe e Camanducaia em três áreas que se complementam: produção de mudas de árvores de espécies nativas regionais, restauração das matas nativas e sensibilização ambiental. Por isso, além de seu papel no reflorestamento, a associação possui um importante viés social, por auxiliar os pequenos produtores locais.

“Estamos muito otimistas com essa ação da Jungheinrich pois sensibiliza grandes empresas a pensarem de maneira diferente sobre a importância de se mudar a governança em prol do meio ambiente. A conta tem de ser feita a longo prazo. Se uma árvore demora em média dois anos para atingir a sua maturidade, a redução do efeito estufa só é possível com uma cadeia de ações perenes e genuínas”, ressalta Flavia Balderi, secretária executiva da Associação Ambientalista Copaíba.

Empresas de diversos segmentos como de alimentos, bebidas, supermercados, atacado, papel e celulose, autopeças, plásticos e outros, já aderiram a ação de sustentabilidade. A empresa fará comunicados periódicos ao mercado com a evolução da campanha e árvores impactadas no projeto.

“Queremos oferecer às empresas uma oportunidade adicional para contribuir para a redução de emissões de gases de efeito estufa, o que também está em consonância com as boas práticas de ESG. Precisamos nos conscientizar que este compromisso com a redução da emissão de gases não deve estar restrito aos veículos de transporte rodoviário (caminhões, ônibus) mas precisa também ser estendido para o transporte interno das empresas”, explica Vigold Georg, vice-presidente da Jungheinrich para a América Latina.

Reflorestamento e desenvolvimento social – Todo plantio das árvores é acompanhado por certificados atrelados a cada muda e, também, do SIPE (Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimento). Para isso, a Jungheinrich passa a ter uma área em seu nome aberta à visitação e onde o plantio é auditado. Os clientes, por sua vez, se desejarem, também poderão contribuir com o plantio de mudas adicionais ao projeto.

A Jungheinrich é uma das pioneiras em equipamentos elétricos no setor intralogístico. Em 2019, 97% do total de equipamentos produzidos pela empresa foram elétricos, com uma participação crescente de equipamentos com bateria de íon-lítio.

EcoVadis 2021: Platinum Top 1% Sustainability Rating – A Jungheinrich AG, recebeu em 2021 a Certificação Platinum, o mais alto certificado de sustentabilidade atribuído pela agência de classificação EcoVadis.

Como uma das instituições líderes mundiais em avaliação de responsabilidade corporativa, a EcoVadis concede o status de platina apenas a 1% das empresas certificadas. No total, foram analisadas mais de 85.000 empresas.

A empresa – Uma  das líderes globais em soluções e gestão de armazenagem e fluxo de materiais, a Jungheinrich é uma das mais inovadoras, oferecendo a seus clientes consultoria e soluções de intralogística com um abrangente portfólio de empilhadeiras e sistemas automatizados de armazenagem. A Jungheinrich é uma empresa de capital aberto e tem suas ações negociadas na bolsa alemã. Com sede em Hamburgo, a Jungheinrich é representada mundialmente em 40 países e emprega mais de 18.000 pessoas em todo o mundo.

A Copaíba – A Associação Ambientalista Copaíba é uma organização sem fins lucrativos qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e atua nas Bacias Hidrográficas dos rios do Peixe e Camanducaia em três áreas que se complementam: produção de mudas de árvores de espécies nativas regionais, restaura- ção das matas nativas e sensibilização ambiental.

Karina Plásticos – É uma das maiores especialistas na produção de compostos do mercado mundial. Pioneira no país e referência em seu segmento há 40 anos, prima por encontrar soluções tecnológicas que atendam às necessidades de seus clientes. Este ano receberam o certificado e entraram para o hall das empresas que realizam “Gestão de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (GEE). Fonte: Jungheinrich | Crédito da imagem: Divulgação

Intralogística discute erros no controle de estoque em reunião mensal

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Reunião do Comitê de Intralogística da Abralog, realizada nesta terça-feira 26.4.2022, abordou o tema “Erros no controle de estoque que devem ser evitados”, apresentado por Luiz Antônio Rêgo, diretor da Senior e vice-presidente de Equipamentos, Sistemas Logísticos e de Informação da Associação Brasileira de Logística.

Rêgo elencou três fatores que considera essenciais para que haja um bom controle de estoque: comprometimento das pessoas; processos bem definidos; e um bom processo de gestão. “A gestão de estoques é um processo importantíssimo para qualquer negócio. Um simples erro é suficiente para prejuízos, que podem gerar gastos excessivos com compras ou até atraso na produção”, disse.

Ele também lembrou alguns ‘sintomas’. “Se o seu negócio sofre com compra fora de hora, excesso de estoque ou identificação errada nos produtos, esses são indícios de um problema muito maior, exatamente a falta de controle dos estoques”.

Segundo Rêgo, processos mal definidos são uma pedra no caminho, já que, como disse, a padronização de processos é fundamental para assegurar que as atividades atendam requisitos específicos. “O objetivo é melhorar continuamente os processos, não deixá-los estáticos e inflexíveis”. 

O diretor da Senior alertou que não usar softwares de gestão como WMS, por exemplo, é uma trilha segura para problemas graves. “O controle manual de estoque é um dos erros mais cometidos – e dos que mais geram danos”, disse, ao falar da característica brasileira de muitas empresas familiares ou de pequeno e médio porte, nas quais a movimentação de estoque é feita com papel, caneta ou planilha Excel.

A apresentação ainda abordou aspectos como a baixa integração de setores de vendas e de logística, e a não realização de inventário periódico. Por fim, Luiz Antônio Rêgo fez uma sugestão: “Empresas que desejam solucionar boa parte dessas dificuldades podem começar pela realização periódica de inventários, e uso de sistemas de gestão. Além de facilitar o controle de estoque, essas estratégias dão ao gestor um guia sobre o que precisa ser resolvido“.

O Comitê de Intralogística da Abralog reúne-se mensalmente.

E-commerce cresce 12,59% no 1º trimestre de 2022, ante mesmo período de 2021

As compras online seguem sendo tendência no Brasil. Ao comparar o primeiro trimestre de 2022 (janeiro a março), com o mesmo período do ano passado, o setor teve alta de 12,59%. Usando a mesma base comparativa, o faturamento também teve um boom de 11,02%. Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

“O crescimento das vendas online no primeiro trimestre, comparado ao mesmo período do ano anterior, foi superior a 12%, o que é muito significativo, pois o volume de vendas do ano passado foi expressivo e com recorde, até então, nas vendas não presenciais. Outro indicador de destaque do estudo MCC-ENET foi a penetração das vendas online em relação ao total do varejo, que em fevereiro de 2022 atingiu 12,4% na média móvel dos últimos 12 meses, o maior valor do histórico medido desde janeiro de 2018″, afirma Gastão Mattos, responsável pela Divisão de Varejo Online da camara-e.net.

Vendas online

Já na comparação entre os meses de março e fevereiro, as vendas praticadas pela internet tiveram crescimento de 22,03%. Quando a avaliação foi entre março de 2022 com o mesmo período do ano passado, a alta é de 3,80%. No acumulado dos últimos 12 meses, a expansão é de 10,23%.

Ao observar os dados do ranking regional, considerando como base o primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2021, a composição ficou da seguinte forma: Norte (27,02%); Nordeste (22,79%); Centro-Oeste (15,81%); Sul (14,36%); e Sudeste (9,03%).

Por sua vez, na comparação entre março e fevereiro, o desempenho foi: Norte (28,28%); Nordeste (25,57%); Sul (24,73%); Centro-Oeste (20,86%); e Sudeste (20,36%).

Faturamento

Na métrica de faturamento, quando a comparação é entre os meses de março e fevereiro, a alta é de 24,62%. Já na análise entre março (2022 e 2021), a expansão é de 4,14%. No acumulado dos últimos 12 meses, o crescimento é de 17,17%.

O faturamento regional, usando a base de comparação o primeiro trimestre 2022 ante 2021, a composição foi: Nordeste (16,75%); Sul (15,18%); Norte (12,27%); Centro-Oeste (12,01%); e Sudeste (8,20%).

Já na comparação entre março ante fevereiro, ficou da seguinte forma: Sul (28,21%); Nordeste (27,81%); Norte (27,07%); Sudeste (22,96%); e Centro-Oeste (21,88%).

Participação do e-commerce no comércio varejista

Em fevereiro de 2022, o e-commerce representou 11,6% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção). No acumulado dos últimos 12 meses, nota-se que a participação do e-commerce no comércio varejista corresponde a 12,4%. Vale destacar que esse indicador foi feito a partir da última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgada no dia 13 de abril.

Categorias

Em fevereiro de 2022, a composição de compras realizadas pela internet, por segmento, ficou da seguinte forma: equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (42,5%); móveis e eletrodomésticos (28,7%); e tecidos, vestuário e calçados (10,5%). Na sequência, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,2%); outros artigos de usos pessoal e doméstico (5,4%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,9%); e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria (1,8%). Esse indicador também utiliza a Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE como base.

Consumidores Online

Outra métrica avaliada pelo MCC-ENET revela que, no primeiro trimestre de 2022 (janeiro a março), 17,5% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online.

Metodologia do MCC-ENET

Os índices mensais vêm da comparação dos dados do último mês vigente em relação ao período base (média de 2017). Para compor o índice, a Neotrust | Compre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro, utilizando adicionalmente processos estatísticos para composição das informações do mercado total do comércio eletrônico brasileiro. Também são utilizadas informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV.

O MCC-ENET traz uma visão completa a respeito do e-commerce no país a partir da análise das seguintes variáveis: percentual nacional e regional de vendas online, faturamento do setor e tíquete médio. Outras métricas analisadas mensalmente são participação mensal do e-commerce no comércio varejista e crescimento do setor no varejo restrito e ampliado, além da distribuição das vendas por categoria. Por último, a penetração de internautas que realizaram ao menos uma compra trimestralmente pela internet também está contemplada no índice.

Não estão contabilizados no MCC-ENET dados dos sites MercadoLivre, OLX e Webmotors, além do setor de viagens e turismo, anúncios e aplicativos de transportes e alimentação, pois ainda não são monitorados pela Neotrust | Movimento Compre & Confie.

O que é MCC-ENET

É o resultado de uma parceria formada entre a Neotrust | Movimento Compre & Confie e a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net). O MCC-ENET é o primeiro indicador a fazer um acompanhamento sistematizado da evolução dos preços do varejo online brasileiro. Utilizando uma metodologia confiável e dados reais de vendas dos principais varejistas, é a principal referência como fonte de informações sobre o setor, tanto para as empresas como para agentes do mercado e consumidores.

Exoesqueleto garante redução de riscos de lesões e auxilia em operações logísticas na indústria

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O cuidado com a saúde do trabalhador vem ganhando importância na indústria e o uso da tecnologia pode ser um grande aliado para priorizar o trabalho de forma ergonômica, evitando lesões. Nesse sentido, a empresa Exy Industrial desenvolve e produz exoesqueletos que podem ser utilizados como forma de auxiliar os trabalhadores em suas funções, reduzindo fadiga, fornecendo conforto e reduzindo risco de lesões.

Conforme estudos da Universidade de Vanderbilt, dos Estados Unidos (EUA), esse tipo de equipamento pode reduzir em até 60% o risco de lesão na região lombar. Estudos indicam que a cada 200 mil horas de trabalhos em operações logísticas, 12 lesões à lombar são geradas, o que pode ser equivalente a aproximadamente 12 lesões para cada 100 operadores logísticos/ano. Os exoesqueletos funcionam como auxiliar na indústria para a realização de atividades repetitivas ou perigosas, garantindo menos riscos para a saúde do trabalhador. Ao dar sustentação ao corpo, o exoesqueleto evita sobrecarga e reduz o esforço muscular.

Alfredo Marczynski, CEO da Exy Industrial, healthtech brasileira, explica que o resultado do uso do exoesqueleto é menos lesões e aumento da produtividade (menor fadiga), assim como redução no número de afastamentos provocados por acidentes de trabalho. O equipamento é fabricado em tecido, pesa apenas 930 gramas, sem necessidade de uso de baterias ou eletricidade e pode ser colocado pelo próprio operador em menos de 30 segundos. Não há a necessidade de retirar o equipamento para dirigir empilhadeiras ou caminhões.

Operadores logísticos, que necessitam muitas vezes do uso da força muscular no seu dia a dia e estão sob grande risco de sofrerem lesões, podem ser grandemente beneficiados com o uso do exoesqueleto, trabalhando de forma mais confortável. Além disso, com redução considerável no risco de lesões, tem o ganho na qualidade de vida e trabalha utilizando menos força braçal, ocasionando assim menos cansaço e maior produtividade ao final da jornada de trabalho.

Atualmente, a Exy conta com representantes no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Manaus, e atende vários clientes no Brasil, Chile, Argentina e Portugal. Entre em contato pelo e-mail [email protected] para saber mais informações.

Para conferir como funciona a utilização na prática, confira o canal da Exy no Youtube:

https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//youtu.be/613mlLbdLt4

Nexway, hub de inovação logística da Ambev, fecha parceria de Investimento com Transportes Imediato

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O Grupo Imediato, referência no setor logístico e especializado no desenvolvimento de soluções customizadas, firmou uma parceria estratégica junto à Nexway, hub de inovação logística da Ambev.

O acordo, que será operacionalizado pela Transportes Imediato, prevê uma série de investimentos a fim de tornar a capacidade operacional da Ambev ainda mais ágil e flexível. Além disso, é mais um passo em direção à transformação logística da Ambev.

A Transportes Imediato está sediada em Ribeirão Preto (SP), tem 45 anos de mercado e nos últimos 20 anos é parceira do ecossistema Ambev.

Atualmente fornece soluções logística customizadas aos seus clientes – Gestão de Armazéns, Transferência, Distribuição Urbana e operações de Last Mile. Os diretores e sócios, Beto Zampini (CEO) e Humberto Zampini (CFO), estão à frente das operações da Transportes Imediato.

A nova parceria, que terá a Imediato com um papel de fundamental importância, consiste na expansão e consolidação dos Centros Urbanos de Distribuição, chamados internamente de UDCs, – estruturas operacionais compactas que usam modalidades de transporte menores para atender em um raio de até 6km.

Hoje, a Ambev conta com 11 UDCs espalhadas pelo Brasil e o plano é criar unidades até o final deste ano de 2022, que também serão atendidas operacionalmente por outros parceiros Logísticos da Ambev.

Beto Zampini, (CEO) do Grupo Imediato, afirma que com essa nova parceria, que ainda está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a Transportes Imediato terá maior capacidade de investimentos em frota, em seus colaboradores e principalmente em tecnologia com a finalidade de oferecer a seus clientes e novos clientes serviços logísticos estruturados e conectados.

O Grupo Imediato

Com uma frota total de 1.700 veículos, renovados com idade média de 3 anos, e um quadro de 4.300 colaboradores diretos, o Grupo atende grandes empresas nacionais e multinacionais. Para isso, conta com 52 filiais instaladas por 10 estados – São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Alagoas, Piauí, Tocantins, Pará e Amapá –, além do Distrito Federal.

Sua alta eficiência garante uma relação de confiança com seus clientes, comprovada pela taxa de 100% de contratos renovados ao longo de sua história.

O Grupo também atua no mercado com a Imediato Empreendimento, unidade de negócios que constrói centros de distribuição personalizados de acordo com a demanda do cliente.

Crédito das imagens: Divulgação

Somos apoiadores do Parque da Mobilidade Urbana

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Será realizado entre os dias 23 e 25 de junho de 2022, no Memorial da América Latina, em São Paulo/SP.

Com realização da Plataforma Connected Smart Cities e Mobilidade Estadão, o Parque da Mobilidade Urbana tem o propósito de promover a mobilidade urbana disruptiva, sustentável e inclusiva por meio da discussão, da troca de informações e da difusão de ideias entre o ecossistema de mobilidade.

➡ Inscrições no link: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//parquedamobilidadeurbana.com.br/inscricoes/

 #mobilidade #mobilidadeurbana #connectedsmartcities #mobilidadeestadão #mobilidadeinteligente #transporte #mobilidadesustentável #mobilidadeinclusiva

GOL assina contrato histórico e terá pela 1ª vez aviões cargueiros, para o Mercado Livre

A GOL Linhas Aéreas anunciou hoje a assinatura de um acordo histórico entre seu negócio de logística GOLLOG, que opera serviços de carga para 52 aeroportos e mais de 3.900 destinos no Brasil, e o Mercado Livre, que opera marketplaces para e-commerce e leilões online.

O contrato entre as empresas tem duração de 10 anos, prevê uma frota dedicada de cargueiros composta por seis Boeing 737-800 BCF (aviões convertidos a cargueiros) e deve iniciar as operações durante o 2º semestre de 2022. Existe também a opção de adicionar outras seis aeronaves de carga até 2025.

 O plano de frota da GOL é encerrar esse ano com 136 aeronaves, sendo 44 Boeing 737-MAX 8 e 92 Boeing 737-NG. A introdução das seis aeronaves de carga, sendo três neste ano e mais três até o terceiro trimestre de ano que vem, deverá proporcionar economias no processo de transformação da frota em aproximadamente R$25 milhões em 2022 e outros R$75 milhões em 2023.

Os aviões destinados à operação fazem parte da frota atual da GOL e passarão por um processo de conversão para cargueiros, sendo designados como 737-800 BCF (Boeing Converted Freighter), equipamentos inovadores em termos de carga e eficiência, com capacidade de 24 toneladas.

Finalizados, terão a cor e a logomarca do Mercado Livre. A GOL Aerotech, unidade de negócios da Companhia especializada em manutenção, reparos e revisões de aeronaves e componentes, a maior da América Latina, está em processo de certificação para executar integralmente as conversões das próximas aeronaves em seu centro de manutenção em Confins-MG.

Com as operações exclusivas para o Mercado Livre, a GOL espera gerar diretamente 100 novas vagas de trabalho e aproximadamente 90 posições indiretas.

O contrato da GOL com o Mercado Livre é parte do investimento da Companhia para atender as necessidades do crescente mercado brasileiro de e-commerce, que responde atualmente por mais de R$180 bilhões em receitas anuais, com gasto anual acima de R$12 bilhões em serviços logísticos.

 Com isso, a GOLLOG planeja expandir sua gama de serviços e aumentar em 80% a sua capacidade disponível em toneladas durante 2023 para gerar receita incremental adicional de aproximadamente R$100 milhões em 2022, e mais de R$1,0 bilhão nos próximos cinco anos.

“Nossa operação de cargas inaugura um novo capítulo empolgante para a GOL e a GOLLOG, ao integrar nossas sinergias de empresa aérea de menor custo da região com as necessidades do Mercado Livre, a maior plataforma de e-commerce da América Latina. Essa parceria traz alto valor agregado e ajudará a democratizar os serviços logísticos para todos os brasileiros. A GOL agradece ao Mercado Livre por ter escolhido a GOLLOG como parceira e pela confiança na eficiência, no padrão de qualidade e na agilidade dos nossos serviços logísticos no Brasil”, disse Paulo Kakinoff, Diretor-Presidente da GOL.

“A expansão da frota é vital para avançarmos com a missão do Mercado Livre de democratizar o comércio eletrônico, o que é ainda mais importante em um país de dimensões continentais como o Brasil. Com essa parceria, ampliaremos o número de voos diretos de São Paulo para as Regiões Norte e Nordeste, reduzindo o tempo de entrega em até 80%. O prazo de entrega para Manaus será de apenas um dia, em comparação com os atuais nove dias, enquanto para destinos no Nordeste esse prazo diminuirá de quatro para um dia. Outras capitais, como Goiânia e Cuiabá, passarão a receber suas encomendas no dia seguinte,” disse Fernando Yunes, vice-presidente sênior do Mercado Livre no Brasil. “Estamos muito otimistas em relação ao nosso acordo com a GOL, e vemos isso como fundamental no fortalecimento de nossa rota de crescimento no e-commerce e na nossa estratégia de expansão regional.”

Foto: Concepção gráfica do 737-800 BCF da GOL nas cores do Mercado Livre

Informações da GOL Linhas Aéreas

Former head da Lego Ventures abre os segredos de inovação por trás do reposicionamento da marca em evento no Brasil

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David Gram, cofundador e sócio do Diplomatic Rebels, e Former Head of Venturing da Lego Ventures, será um dos convidados da nossa associada Totvs no evento Universo Totvs, dia 15 de junho às 10 horas.  Ele vai apresentar palestra os segredos de inovação por trás do reposicionamento da marca Lego. 

“A percepção de tempo e futuro está cada vez mais rápida. Essa visão fica nítida quando observamos o tempo que leva para um produto ‘radicalmente novo’ se tornar uma mercadoria convencional no mercado. No caso da Lego, as novidades tecnológicas surgiram transformando o mercado de brinquedos. Por isso, incentivo as companhias a trabalharem de forma rápida, ágil e criarem inovações radicais”, destaca David Gram.

Cofundador e sócio da consultoria dinamarquesa Diplomatic Rebels, David Gram entrou na LEGO em 2010 e, após alguns anos, encabeçou a criação de um laboratório voltado para o desenvolvimento e lançamento de novos produtos-piloto inovadores e pela extensão do conceito de LEGO para o mundo digital.

Para a diretora de marketing da Totvs, Diana Rodrigues, a masterclass comandada por David vai trazer uma visão muito prática sobre inovação de negócios. “É enriquecedor observar que companhias gigantes e tradicionais, como a Lego, podem passar por transformações e reformulações para se reinventar, aumentar a produtividade e ainda incrementar seus negócios. A participação do David no Universo Totvs vai proporcionar uma série de ensinamentos e insights para que as empresas brasileiras enxerguem o investimento em inovação como um caminho promissor de crescimento”, afirma a diretora.

A Totvs já anunciou a participação de outros grandes nomes no evento, como Christopher Garman, diretor-executivo da Eurasia Group; Ivair Gontijo, autor do livro “A Caminho de Marte”, engenheiro de sistemas na NASA/JPL; Mayana Zatz, diretora do centro de estudos do Genoma Humano e células-tronco da USP; e Tulio de Oliveira, pesquisador brasileiro responsável por a variante Ômicron do Sars-CoV-2.

O Universo TOTVS acontece nos dias 14 e 15 de junho no Expo Center Norte, em São Paulo. Além de grandes nomes nacionais e internacionais, o maior evento de tecnologia e negócios do país também reúne especialistas e executivos da companhia para apresentar tendências, novidades e lançamentos do portfólio. Os ingressos estão à venda no site.

Universo TOTVS

Data: 14 e 15 de junho de 2022

Onde: Expo Center Norte, R. José Bernardo Pinto, 333 – São Paulo — SP

Inscrições e mais informações acesse

Log-In abre vagas para jovens no programa Aprendiz, voltado para mercado de soluções logísticas

A Log-In Logística Intermodal, empresa de soluções logísticas, movimentação portuária e navegação de cabotagem e longo curso, abriu inscrições para o programa Aprendiz 2022. Em sua terceira edição, o projeto conta com 17 vagas disponíveis, entre elas 10 para o Rio de Janeiro (RJ) e outras sete para os escritórios regionais. Com a iniciativa, a companhia pretende, além de oferecer a oportunidade de uma primeira experiência no mercado de trabalho, despertar o interesse dos jovens pelo mercado de soluções logísticas.

Neste ano, a empresa ampliou a idade permitida e passa a abranger jovens entre 14 e 22 anos. Além disso, com forte viés social, o programa Aprendiz tem como pré-requisito que o candidato seja matriculado na rede de escolas públicas. Podem participar também os estudantes de escolas particulares, desde que sejam bolsistas, com bom aproveitamento e frequência regular na escola. Jovens em vulnerabilidade social e com renda familiar per capita de até dois salários mínimos terão prioridade.

De acordo com a Diretora de Gente, Cultura e Transformação Digital da Log-In Logística Intermodal, Andréa Simões, o programa reforça o compromisso da empresa com as pessoas e destaca a importância da diversidade. “O principal objetivo desse projeto é transformar vidas. Acreditamos que selecionar estes jovens pode ser uma oportunidade para eles e para nós, como empresa. Mais do que oferecer aos jovens a possibilidade de dar o primeiro passo no mercado de trabalho, o programa Aprendiz é uma oportunidade para a Log-In de tornar o time ainda mais plural e diverso”, comenta.

As vagas são destinadas às áreas de consultoria interna, planejamento, custos operacionais da frota, auditoria interna, atendimento, operação, comunicação e departamento pessoal.  Com carga horária de quatro horas diárias e em formato híbrido, o programa terá duração de 17 meses. Além da bolsa, a iniciativa oferece diversos outros benefícios, como plano de saúde e odontológico, seguro de vida, vale transporte e vale refeição, bem como cursos e treinamentos. As inscrições vão até o dia 15 de abril e podem ser realizadas por meio deste link.

O que é a empresa – A Log-In Logística Intermodal é uma empresa 100% brasileira, que oferece soluções logísticas customizadas, movimentação portuária e navegação de cabotagem integrada a outros modais e serviços, conectando por mar e terra, o Brasil e o Mercosul. Atualmente, a empresa possui uma frota própria de sete navios porta-contêineres, com capacidade total de 18.050 TEUs, considerando o recém-adquirido Log-In Discovery, que oferecem serviços de navegação com rotas regulares, conectando os principais portos do Brasil ao Mercosul, de Manaus a Buenos Aires, chegando até Assunção, no Paraguai. A Log-In também administra e opera o Terminal Portuário de Vila Velha, localizado no Porto de Vitória (ES), além de dois terminais intermodais, um em Itajaí (SC) e outro no Guarujá (SP) com operações dedicadas.

Comitê Farma aborda a RDC 665 em sua quarta reunião do ano

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Na quarta reunião do ano, o Comitê de Logística Farmacêutica da Abralog discutiu no encontro desta quinta-feira, 14.4.2022, a RDC 665 – 2022, que consolida a RDC 16 e a IN8, ambas de 2013.

A resolução, que entra em vigor no próximo mês de maio, se aplica a fabricantes. distribuidores, armazenadores e importadores de produtos médicos e produtos para diagnóstico de uso in vitro que sejam comercializados no Brasil. 

Para apresentar o tema, foi convidada Elaine Manzano, responsável técnica da Politec Importação e Comércio. Farmacêutica, Elaine Manzano tem longa vivência profissional na área, conhecendo toda a cadeia logística.

O Comitê de Logística Farmacêutica é coordenado por Leila Almeida, da Andreani Logística, Lisa Palla Tavolaro, da Thermo Fisher, e Liana Montemor, do Grupo Polar. O núcleo se reúne mensalmente. O próximo encontro será  no dia 12 de maio.

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Instituto CCR e Empreende Aí abrem turmas exclusivas para caminhoneiros

Guiar um caminhão é realmente como dirigir uma empresa. A responsabilidade é grande. Envolve planejamento financeiro, visão de futuro, gestão do tempo, responsabilidade com o produto final, e outros desafios que só a estrada pode exigir.

O Grupo CCR entende essa vida de caminhoneiro. Por isso, por meio do Instituto CCR, em parceria com a Empreende Aí, abre vagas para mais um programa de capacitação empreendedora online e gratuito focado em caminhoneiros e caminhoneiras de todo o Brasil que desejam melhorar a gestão do tempo, dos recursos, das finanças e dos ganhos com a profissão.

Este ano serão contemplados 100 Caminhoneiros (as) divididos em duas turmas. O curso contará com conteúdo inédito e exclusivo nos formatos de podcasts, aulas gravadas e aulas intermediárias ao vivo. Tudo poderá ser acessado via celular, de onde o aluno estiver.

Vanessa Gomes, caminhoneira autônoma há cinco anos

“Sou de São Paulo e atuo como caminhoneira autônoma há cinco anos. Soube do Curso Empreendedorismo para Caminhoneiros nas estradas geridas pela CCR e achei que seria interessante aprimorar meus conhecimentos. Aprendi a organizar meus ganhos em planilhas, coloquei em prática tudo que absorvi e, quando a gente muda os hábitos de organização do trabalho, tudo flui melhor no longo prazo”, afirma Vanessa Gomes.

“Estamos extremamente felizes por poder lançar mais uma turma desse programa que valoriza os caminhoneiros e caminhoneiras. Acreditamos que melhorar a vida deles, por meio da geração de renda e melhoria no trabalho, é o caminho”, afirma Jéssica Trevisam, Gerente de Responsabilidade Social do Instituto CCR.

“O curso foi pensado para garantir mobilidade aos inscritos. Afinal, para quem está na estrada, é fundamental esse tipo de amparo. O conteúdo trará linguagem simples e agradável, para evoluir durante as viagens e horas de espera que marcam a rotina desta profissão”, explica Luis Coelho, administrador e sócio-fundador da Empreende Aí, escola especializada na formação de empreendedores populares.

INSCRIÇÕES E DETALHES

O Curso Empreendedorismo Para Caminhoneiros está aberto para homens e mulheres de todo Brasil. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas até 04/05/22 através da página oficial do projeto. 

Instituto CCR 

Entidade privada sem fins lucrativos, gerencia o investimento social do Grupo CCR, para proporcionar transformação social. Com apoio a projetos via leis de incentivo, campanhas institucionais e por meio dos programas proprietários, como o Caminhos para a Cidadania, que atende mais de 1,3 mil escolas, e o Caminhos para a Saúde que oferece atendimento a caminhoneiros, motociclistas e ciclistas. O foco do Instituto CCR é transformação social por meio de iniciativas de geração de renda, saúde, educação, cultura e esporte. Somente em 2021 foram aplicados mais de R$ 40 milhões em projetos sociais gerenciados pelo Instituto.
Saiba mais: ICCR.

A Empreende Aí

A Escola de Negócios da Periferia para Periferia: Empreende Aí é um Negócio de Impacto Social fundado em 2015, pela Psicóloga Jennifer Rodrigues e o Administrador de Empresas Luis Coelho, ambos de periferia, com o objetivo de formar e capacitar novos Empreendedores de territórios populares, comunidades e favelas através de sua Metodologia Despertando o Empreendedor presencial e online (que aborda aspectos de autoconhecimento, ideação, modelagem, testagem e gestão dos negócios) e de Metodologias cocriadas com parceiros. Site oficial: Empreende Aí.

Crédito das imagens: Divulgação

Números dos condomínios logísticos são bons, mas cenário requer cautela

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Reunião do Comitê Real Estate da Associação Brasileira de Logística (Abralog), nesta terça-feira, 12.4.2022, apresentou projeção para 2022 do mercado nacional de galpões logísticos, levantamento preparado por Abiner Oliveira, Diretor Comercial da Divisão Indústria e Logística, da Colliers International, que também é um dos coordenadores daquele Comitê.

O levantamento prevê que o ano terminará com 23.269 mil m² de inventário, com vacância entre 13,14% e 14,3%. Os seis principais mercados, segundo o estudo, são: São Paulo: 11.693 mil m²; Rio de Janeiro, 2.693 mil; Minas Gerais, 1.528 mil; Pernambuco, 1.269 mil; Paraná, 744 mil e Espírito Santo, 719 mil.

A imagem acima mostra o primeiro trimestre de 2022, superior em inventário ao de 2021, e também maior que o quarto trimestre de ano passado. O preço médio mantém-se estável.

Segundo Abiner Oliveira, porém, ainda são previsões, sendo que há pela frente, até o final do ano, eventos fortes e que podem influenciar o cenário econômico, como inflação alta, eleições, e as consequências da guerra Russia-Ucrânia, o que impede de se considerar um otimismo de mais dois ou três anos de expansão, segundo ele.

Cautela e vida normal

Participantes da reunião também chamaram a atenção para movimentos no e-commerce: grandes players tomadores de áreas já se posicionaram e agora olham outros mercados, como Ceará e Pernambuco. Mais: neste ano já se observa que a velocidade em direção a novos projetos tem sido substituída pela cautela – olha-se mais o custo do que projetos em expansão. E uma detalhe: o concorrente do e-commerce, neste momento, é a volta da vida normal.

Crédito da imagem: Divulgação