sábado, 20/04/2024

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A importância da certificação para os profissionais de TI

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* Nadia Guimarães

O profissional que atua na área de TI precisa ser dinâmico e estar sempre atualizado com as novidades do mercado. Para isso, um grande diferencial na carreira de quem busca as melhores oportunidades são as certificações. Com testes teóricos e/ou práticos, as certificações têm como objetivo reconhecer e validar as habilidades que o profissional possui para atuação em determinada área e vão desde o nível básico até o mais avançado.

Por esse motivo, obter uma certificação requer grande investimento de tempo e dinheiro, além de ser uma forma de desenvolvimento da carreira e ter destaque no mercado de trabalho.

Os programas de certificações contêm um ciclo específico de treinamento, que visam instruir os alunos para o progresso das competências exigidas pela profissão. Para muitas empresas de TI, as certificações são mais importantes que uma graduação, por exemplo, já que tem como objetivo deixar o profissional preparado para desempenhar papéis específicos em determinadas áreas.

Acredito que por mais completa e atualizada que sejam as grades curriculares das faculdades, é quase impossível se manter em dia com as práticas do mercado de trabalho, já que as estratégias estão em constante atualizações dentro das organizações. Portanto, uma certificação é uma excelente forma de atestar o conhecimento do profissional.

Segundo a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), no Brasil, serão criados quase 800 mil postos de trabalho no mercado de TI até 2025. Porém, mesmo com muitas vagas disponíveis na área, ter graduação e o inglês fluente não garante vantagem na hora das entrevistas de empregos. As empresas exigem cada vez mais conhecimento prático das tecnologias que serão usadas e um profissional credenciado é a garantia que ele domina a atividade proposta para aquela função específica.

Os conhecimentos adquiridos nos programas de certificações fazem com que empresas e profissionais saiam da zona de conforto, além de estimular novos aprendizados dentro da companhia, já que é possível gerar resultados práticos à curto prazo. Vale mencionar que algumas certificações exigem renovação periódica e são condições para manter as credenciais do profissional com atualizações e melhorias em tecnologias, plataformas e ferramentas.

Portanto, as certificações podem ajudar os profissionais a se tornarem especialistas em determinado assunto. Ela ajuda no aprendizado de novas tecnologias e habilidades para uma possível promoção dentro da empresa, por exemplo. Assim sendo, obter uma nova certificação ou uma certificação avançada em uma área específica pode ajudar no avanço da carreira profissional.

Vale ressaltar ainda que a certificação profissional por si só não garante um bom cargo e nem um salário elevado. Vantagens como essas são consequências de todo um planejamento ao decorrer da carreira. O ideal é tirar uma certificação básica para ingressar no mercado de trabalho para depois avançar nos níveis, se tornar especialista e alcançar as melhores colocações dentro da empresa.

*Nadia Guimarães é diretora executiva e coordenadora geral acadêmica do Instituto DARYUS de Ensino Superior Paulista – IDESP.

O IDESP

Fundado em 2005, o Grupo Daryus, de origem e capital 100% brasileiro, tornou-se referência na atuação de Consultoria e Educação em GRC. Com mais de 15 anos de experiência a Daryus Educação promoveu a capacitação profissional para mais de 20 mil alunos, 60 cursos oferecidos, sendo 9 cursos de pós-graduação reconhecidos pelo Ministério da Educação e parcerias com faculdade e institutos renomados. Atualmente, a empresa se reposiciona com o Instituto Daryus de Ensino Superior Paulista (IDESP) e continua a oferecer conhecimento em cursos voltados para educação executiva, treinamento e certificações internacionais nas áreas de continuidade de negócios, cibersegurança, segurança da informação, gestão de riscos, gestão de TI, projetos e processos, entre outros. A empresa é pioneira na criação dos cursos de pós-graduação de segurança da informação, perícia forense digital, gestão riscos, continuidade de negócios e cibersegurança.

Para mais informações, acesse: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//www.daryus.com.br/pos-graduacao.

*Nadia Guimarães é diretora executiva e coordenadora geral acadêmica do Instituto DARYUS de Ensino Superior Paulista – IDESP.

Crédito da imagem: Divulgação

Gritsch Soluções em Logística lança serviço de entregas express

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A Gritsch Soluções em Logística, que está há mais de 50 anos provendo soluções logísticas integradas para conectar pessoas e negócios, está lançando um novo serviço: a Gritsch Express. 

A Gritsch Express atende o público com a mesma agilidade e segurança do serviço que a transportadora oferece às grandes empresas. E atuará principalmente na entrega de encomendas do interior do país para as capitais. “Atualmente, a maioria das transportadoras está focada nas grandes cidades e muitas empresas e fazendas do interior não contam com um canal formal para despachar e receber as suas encomendas. O nosso grupo, porém, conta com uma malha ampla, com mais de 40 filiais espalhadas pelo país, especialmente no interior de estados como Paraná, Mato Grosso, Goiânia e Bahia”, explica o CEO da empresa, Tércio Gritsch.   

Segundo pesquisa realizada pela consultoria Kantar, a realização de compras on-line no Brasil cresceu 30% durante a pandemia do coronavírus, sendo este o maior número registrado em toda a América Latina. Diante de tantas mudanças no varejo, é fundamental que os clientes possam contar com um serviço de entregas de porta em porta confiável e, principalmente, rápido.  

Para isso, a Gristch Express conta com um moderno Centro de Distribuição e Logística na Região Metropolitana de Curitiba, com 130 colaboradores, de onde saem todas as encomendas para os centros de distribuição regionais. Para garantir a segurança da entrega, o serviço oferece o CTE (Conhecimento de Transporte Eletrônico), semelhante à nota fiscal. Com este código, os clientes tem a possibilidade de rastrear todo o trajeto da encomenda.  

Se houver alguma dúvida ou problema com a entrega, o cliente será atendido e orientado por uma equipe de nove colaboradores, especializada em resolver qualquer questão no menor tempo possível.  

No caso de encomendas sensíveis, como medicamentos e cosméticos, a Gritsch é autorizada e certificada pela Anvisa e conta com uma frota climatizada, que garante o controle de temperatura e umidade, preservando a integridade física da carga. No CDL, medicamentos e vacinas ficam em uma sala exclusiva, com entrada e temperatura controladas, seguindo as normas da Vigilância Sanitária.  

Atualmente, a Gritsch faz cerca de 70 mil entregas por mês, em mais de 2,8 mil cidades brasileiras com uma frota de veículos otimizada e o planejamento de rotas inteligentes, que possibilitam que, por exemplo, uma encomenda saída de Foz do Iguaçu chegue em Porto Alegre em até 48 horas. Parcerias fechadas com empresas globais de transporte, como a DHL e a UPS, prometem uma capilaridade ainda maior. “Nenhuma outra empresa transporta para tantas cidades e nem garante o prazo que oferecemos”, afirma Tércio.  

Crédito da imagem: Divulgação

Indústrias investem pouco em tecnologia para gestão de transporte e armazenagem, destaca pesquisa da TOTVS

O Índice de Produtividade Tecnológica (IPT) de Logística, desenvolvido em parceria pela TOTVS, maior empresa de tecnologia do país, e a H2R Pesquisas Avançadas, revela que as indústrias brasileiras ainda investem pouco em tecnologia para apoiar sua gestão logística. As indústrias aparecem entre os embarcadores, 84% do público abordado pela da pesquisa, que ouviu 740 empresas entre nacionais e multinacionais, com faturamento acima ou igual a R$5 milhões.

Apesar de a grande maioria das indústrias possuírem departamentos para cuidar da gestão de transporte (97%) e de armazenagem (94%), estes setores ainda não são munidos de tecnologia para suportar suas atividades: apenas 25% afirma possuir sistema de gestão de transporte e 42% sistema de gestão de armazenagem – ambos resultados abaixo da média dos demais embarcadores entrevistados pelo estudo (agroindústria, varejo e distribuição).

A análise de adoção de outros sistemas voltados à logística da indústria revela que ainda há um caminho a percorrer no que diz respeito à adoção de tecnologias para suportar a transformação digital do mercado brasileiro: 31% das indústrias adotam sistemas de otimização e roteirização logística, 38% utilizam dispositivos móveis na operação e 30% adotam CRM.

Por outro lado, as indústrias ficam acima da média dos embarcadores no que diz respeito à adesão de soluções que fazem o acompanhamento da carga, como código de barras / RFID / BEACON: 48% contra 46% dos demais embarcadores, ressaltando a maturidade com relação a gestão de produtos. Em relação à adoção de outras soluções complementares, a pesquisa aponta o uso de Business Intelligence (48%), GED (36%) e BPM (30%) – tecnologias que podem evoluir e apoiar o crescimento do mercado.

“Com o estudo notamos que já há uma preocupação da indústria nacional em relação a gestão de produtos. No entanto, também observamos que é preciso maior investimento em outras ferramentas que complementem o ecossistema de logística, em especial transporte e armazenagem, a fim de ter uma cadeia completa mais eficiente e tecnológica”, destaca Angela Gheller, diretora de produtos de Manufatura e Logística da TOTVS.

A pesquisa também apresenta uma análise futura, questionando as empresas sobre quais serão seus investimentos nos próximos dois anos. Em relação a soluções voltadas para logística, as indústrias devem apostar em sistemas de gestão de custo logístico (42%), sistema de agendamento (40%), sistema de coleta e entrega de mercadorias (39%) e sistema de check-list (38%). Em relação às soluções complementares, destaca-se a intenção de adoção de CRM (51%) e Business Intelligence (46%).

O Índice de Produtividade Tecnológica (IPT) de Logística avaliou o grau de aplicação e aproveitamento tecnológico tanto de prestadores de serviços logísticos (16%) quanto de embarcadores (84%) – responsáveis pela carga a ser transportada, divididos entre indústrias, varejistas, agronegócios e distribuidores. Para acessar os resultados do estudo na íntegra, acesse o site.

A TOTVS

Líder absoluta em sistemas e plataformas para gestão de empresas, a TOTVS entrega produtividade para mais de 65 mil clientes por meio da digitalização dos negócios. Indo muito além do ERP, oferece serviços financeiros e soluções de business performance, investindo R$ 2 bilhões em pesquisa e desenvolvimento nos últimos cinco anos para atender as exigências de 12 setores da economia. Como uma empresa originalmente brasileira, a TOTVS acredita no “Brasil que Faz” e apoia o crescimento e a sustentabilidade de milhares de negócios e empreendedores, de norte a sul do país, por meio de sua tecnologia.

Crédito da imagem: Pickawood / Unsplash

Pesquisas revelam que aspectos ambientais desempenham papel decisório em escolhas de consumo

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As marcas que comunicam de maneira clara e efetiva sobre seus feitos ambientais ganharão mais espaço entre os consumidores, revela pesquisa da Tetra Pak. Atualmente, mais da metade dos brasileiros consideram essa informação ao realizarem suas escolhas, sendo que quase a totalidade da população (90%) reconhece como muito relevante as embalagens produzidas com materiais recicláveis e criação de novos produtos a partir de matérias-primas recicladas, mitigando a necessidade de recursos naturais, mantendo os materiais em uso por mais tempo, o que proporciona a economia circular.

Os dados estão disponíveis na pesquisa sobre Consumo de Embalagens Sustentáveis (Sustainable Packaging Consumer Research), realizada em 2021 pela fabricante de embalagens com o objetivo de entender as percepções dos consumidores sobre sustentabilidade e como elas impactam os modelos de consumo no setor de alimentos e bebidas. A pesquisa ouviu mais de 11,5 mil pessoas em 23 países, incluindo Brasil.

De modo geral, a preocupação com as questões ambientais ainda se faz muito presente, com 87% dos consumidores se dizendo preocupados ou conscientes, e apenas 5% como desconectados da pauta. Os achados também apontam que a preferência por itens e produtos que substituem o plástico se intensificou. Termos como “carbono neutro” e “material de origem responsável” ganham relevância se explicados de maneira rápida e didática para o consumidor.

Uma direção para as marcas

Sob a mesma perspectiva, o Instituto Akatu e a GlobeScan divulgaram a pesquisa global Vida Saudável e Sustentável 2021, realizada em 31 países. Entre os dados revelados, 86% dos brasileiros declararam desejar reduzir seu impacto individual sobre o meio ambiente e a natureza. Além disso, os respondentes locais percebem com grande seriedade os problemas globais, com destaque para pobreza extrema, poluição da água e a pandemia de Covid-19.

Entre as conclusões, a pesquisa ressalta que, principalmente no pós-pandemia, os consumidores brasileiros esperam das empresas acesso a produtos sustentáveis de baixo custo e mais informações sobre as versões com o custo-benefício mais tangível. São resultados que servem para auxiliar na tomada de decisão de marcas que planejam contribuir em temas urgentes, como a pandemia e a crise climática, impulsionar a adoção de estilos de vida mais sustentáveis por parte dos consumidores e construir uma relação de confiança e compromisso com seus stakeholders.

A Sustainable Packaging Consumer Research 2021

Pesquisa global de comportamento do consumidor em diferentes mercados, incluindo o Brasil, realizada bianualmente pela Tetra Pak. Em 2021, o estudo foi feito com base em respostas de mais de 11.500 pessoas de 23 países com aproximadamente 500 entrevistas por país.

A Pesquisa Vida Saudável e Sustentável 2021

Pesquisa global desenvolvida pela parceria entre Instituto Akatu e a GlobeScan, bem como o patrocínio de: Ambev, Globo, Mcdonald’s, Mercado Livre, Natura, Nespresso, Nestlé, Tetra Pak, Unilever e Vedacit Realizada globalmente, em 31 países, contou com mil entrevistados no Brasil, todos maiores de 18 anos.

A Tetra Pak

A Tetra Pak é líder mundial em soluções para processamento e envase de alimentos. Atuando próximo aos clientes e fornecedores, oferece produtos seguros, inovadores e ambientalmente corretos, que a cada dia satisfazem as necessidades de centenas de milhões de pessoas em mais de 160 países ao redor do mundo. Com mais de 25.000 funcionários, a Tetra Pak acredita na liderança da indústria responsável e em uma abordagem sustentável dos negócios. O slogan “PROTEGE O QUE É BOM™” reflete a visão de disponibilizar alimentos de forma segura onde quer que seja.

Crédito da imagem: Noah Buscher / Unsplash

Com a pandemia e o crescimento das entregas residenciais, o roubo urbano de cargas se tornou um grande desafio para o e-commerce

A pandemia provocou uma mudança no perfil das entregas, principalmente aquelas provenientes das vendas do comércio eletrônico, categorias como materiais esportivos, eletro eletrônicos, farmacêuticos, higiene, limpeza e alimentação lideraram essa forma de consumo cada vez mais recorrente.

Os veículos de pequeno porte destinados a essas operações, muitas vezes carregam produtos de alto valor agregado como, celulares, computadores e materiais esportivos, que se caracterizam pelo seu alto valor e facilidade de revenda, tornando-os alvos prediletos para assaltos e roubos.

Com o objetivo de inovar e contribuir de forma efetiva na diminuição desses prejuízos, a T4S desenvolveu soluções tecnológicas inéditas e exclusivas. Uma delas é a Blindagem Elétrica, uma inovação patenteada no Brasil e diversos outros países. Já consolidada e utilizada pelas maiores transportadoras do Brasil, essa tecnologia agora também está disponível para utilitários leves como as vans de pequeno e médio porte, além das carretas e caminhões que já circulam há mais de 3 anos em todo território nacional.

Seguindo seu DNA de inovação, a empresa também lançou outras duas soluções: a primeira delas chamada de “VAULT ELETRIFICADO”, trata-se de um container fixado no piso do Centro de Distribuição e equipado da mesma forma que a Blindagem Elétrica para caminhões. A segunda, “SAFE BOX”, foi criada para o carregamento de cargas variadas com itens de alto valor em meio a elas, trata-se de uma espécie de cofre que fica eletrificado em caso de tentativas de violações.

Fotos das soluções

“ O crescimento do setor de encomendas expressas decorrentes das vendas do comércio eletrônico não pode ser ignorado. A confiança do consumidor tem crescido e o ticket médio de cada encomenda ultrapassou os R$ 500,00, fazendo esses veículos de entregas urbanas serem cada vez mais visados, uma vez que carregam pacotes de altíssimo valor e de liquidez praticamente imediata. E esse novo cenário nos motivou a adaptar a solução da blindagem elétrica para esse crescente modelo de transporte de cargas menores e valiosas” – explica Luiz Henrique Nascimento, diretor comercial da T4S Tecnologia.

Diferentemente das blindagens de aço, que oferecem apenas resistência física contra tentativas de violação ou arrombamento, a solução T4S é composta por 4 camadas de proteção: (1) Imobilizador inteligente e Sem Fio integrado à Blindagem elétrica T4S, que impede que marginais levem o veículo para regiões isoladas onde planejam realizar o transbordo das cargas, (2) resistência física contra tentativas de arrombamento, cortes e perfuração através de painéis de apenas 3cm de espessura, compostos de um mix de materiais de alta resistência (3) choque elétrico, não letal, de alta potência (20.000 volts) que é disparado, somente, em caso de tentativas de cortes, perfurações ou violações, (4) alertas inteligentes e automáticos que são recebidos pela central de monitoramento sempre que houver tentativas de violação do baú, pois a solução possui um conjunto de sensores espalhados por todo o perímetro do compartimento de cargas e um sistema de rastreamento adicional integrado e autônomo específico para esse fim.

Uma vez que não oferece qualquer risco aos trabalhadores ou transeuntes, a Blindagem Elétrica T4S está referenciada pelas principais Seguradoras e Gerenciadoras de Risco do país.

A T4S Tecnologia

Enrico Rebuzzi e Luiz Henrique Nascimento são fundadores de um dos  maiores operadores logísticos do e-commerce brasileiro, a Direct Express/Directlog. Pela gestão de Rebuzzi e Nascimento, a Directlog se tornou líder de mercado e os executivos decidiram alçar novos voos ao investirem em conjunto com um terceiro sócio, Marcílio Machado, Consultor de TI e Engenheiro graduado pelo ITA, em um modelo de negócio ligado à tecnologia de proteção de cargas e veículos. Com uma visão empreendedora, transformaram uma das principais dificuldades do transporte de cargas em oportunidade de investimento, criando soluções que pudessem ser efetivas, de fato. Assim nasceu a T4S Tecnologia, com a missão de inovar e contribuir de forma decisiva no combate ao roubos de cargas e veículos no país. 

Crédito da imagem: Divulgação

Executivos brasileiros são mais preocupados com sustentabilidade que a média global, diz pesquisa

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A sustentabilidade é uma preocupação de líderes empresariais no mundo todo. Mas, entre os executivos brasileiros, as ações nessa área são vistas como uma forma de impulsionar os negócios e ganhar mercado, segundo uma pesquisa global da consultoria Russell Reynolds Associates obtida com exclusividade pelo Estadão.

De acordo com o estudo, 50% dos líderes de alto escalão das empresas no Brasil esperam que a sustentabilidade seja incorporada em toda a estratégia de negócios nos próximos cinco anos. A média de outros países é de 39%, o que coloca o Brasil entre os líderes da transição para negócios sustentáveis.

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Para realizar a pesquisa, a consultoria ouviu 9,5 mil executivos, funcionários e líderes empresariais de Brasil, EUA, Canadá, França, Alemanha, Espanha, Inglaterra, Austrália, México, Índia e China.

O Brasil se destaca entre as empresas que já têm estratégias de sustentabilidade em curso: 49% dos líderes do País afirmam que seu presidente executivo está pessoalmente comprometido com a agenda sustentável, e 50% disseram já ter adotado uma estratégia de sustentabilidade na empresa. A média global é de 43%.

“A gente vê um posicionamento muito peculiar no Brasil, e existe o potencial de fazer disso (a agenda sustentável) uma grande bandeira nossa (do País)”, diz Mariane Montana, consultora em ESG da Russell Reynolds Associates. ESG é a sigla em inglês para práticas ambientais, sociais e de governança.

Segundo a executiva, uma das explicações para o destaque do Brasil na pesquisa é o fato de a economia brasileira ser bastante ligada ao agronegócio. Na visão da especialista, isso faz com que os executivos do País tenham um olhar mais atento para a preservação dos recursos naturais. Os números mostram que líderes de países com uma diversidade ambiental menor têm uma preocupação inferior com a sustentabilidade.

A consultora ressalta ainda que, no Brasil, há também uma pressão dos novos profissionais, que são mais engajados em causas socioambientais, o que provoca uma mudança interna nas empresas. “Muitas pessoas veem (essa preocupação) como uma pressão social passageira, mas o fato é que essa geração está moldando o futuro dos negócios”, diz Mariane.

Flávia Lafraia, coordenadora da Comissão de Sustentabilidade do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), concorda que o Brasil está adiantado em relação aos demais países e isso ocorre porque as empresas vêm escutando mais o seu público de interesse. “Naturalmente, as empresas brasileiras levam em consideração os problemas e as oportunidades”, afirma.

Mercado

Segundo Mauro Mariz, diretor executivo de Gente e Sustentabilidade da Riachuelo, a sustentabilidade faz parte da estratégia de negócio de grandes empresas há muito tempo. Mas, recentemente, o tema vem ganhando tração também por uma imposição de mercado.

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“Cada vez mais as empresas direcionam seus investimentos para tecnologia, inovação, pesquisa e desenvolvimento, visando a mitigar impactos sociais e ambientais”, diz o executivo.

No grupo Natura & Co, as metas de desempenho socioambientais foram incorporadas aos programas de remuneração variável para mobilizar os executivos e funcionários.

Flavio Pesiguelo, vice-presidente de Pessoas e Cultura do grupo, destaca que as iniciativas que seguiram princípios sustentáveis permitiram que a companhia alcançasse alguns marcos, como ser pioneira na adoção de um refil reutilizável ainda em 1983. “A sustentabilidade é um habilitador-chave do nosso planejamento estratégico”, diz.

Longo caminho

O Grupo Boticário também trabalha com iniciativas de sustentabilidade pelo menos há mais de três décadas. Eduardo Fonseca, diretor de Assuntos Institucionais e ESG da companhia, afirma que as práticas na área são levadas a todos os níveis hierárquicos.

“Na alta governança, os aspectos ESG são monitorados pelo Comitê Executivo de Sustentabilidade e Diversidade, que se reporta ao Conselho Consultivo e define a estratégia de integração desses aspectos no modelo de negócios do grupo”, diz. Por Shagaly Ferreira, Estadão, 16 mar 2022.

Crédito da imagem: Divulgação 

Mercado Livre investe R$ 17 bilhões no Brasil em setor que já cresceu 466%

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Por Paula Souza/Exame

Um investimento sem precedentes no varejo brasileiro está prestes a acontecer. Em anúncio feito na terça-feira, 22, o Mercado Livre (MELI34) afirmou que investirá R$ 17 bilhões no Brasil em 2022, 70% mais do que no último ano.

Há menos de três anos, a maior varejista online da América Latina fazia 95% de suas entregas pelos Correios. Hoje, faz 95% das entregas por conta própria. E, no auge da pandemia, mais de mil veículos da empresa circulavam pelo Brasil entregando 1,5 milhão de encomendas todos os dias.

Mas não bastando ser a segunda maior empresa da América Latina, com valor de mercado de US$ 52 bilhões, o Mercado Livre pretende agora dominar mais um setor: o de fintechs. “Nossa meta é manter e ampliar a liderança em e-commerce e entre as fintechs no Brasil. A logística é a face mais visível, mas estamos fazendo muito mais”, afirma o fundador e presidente da empresa, Marcos Galperin.

Para a expansão, o plano é contratar 20 mil novos funcionários na América Latina (sendo 7 mil destes no Brasil) e triplicar a frota de aviões para 15. Segundo Galperin, a maior parte dos esforços será para melhorar o setor de pagamentos “A escala permitiu acelerarmos os investimentos. Nossas necessidades não eram as mesmas das oferecidas e vamos investir cada vez mais em soluções de pagamento e envios, as duas maiores fricções do e-commerce”.

Por dentro das fintechs: o Mercado Pago

O Mercado Livre (MELI34) apresentou uma receita consolidada de US$ 7 bilhões em 2021. O mais interessante é que, desse total, quase 40% vieram da fintech, que conta com uma base de 35 milhões de clientes ativos.

Dentro da plataforma, os serviços oferecidos são de crédito a empresas e a pessoas físicas, conta bancária, seguros, serviços de adquirência, cartão de crédito, conta rendimento, conta para negociação e manutenção de criptoativos e soluções de benefícios corporativos.

Mas tem um problema: faltam pessoas qualificadas para trabalhar na empresa.

Entre 2020 e 2021, por exemplo, houve um crescimento de 466% nas vagas ofertadas nas mais diversas áreas, como tecnologia, comercial e produto e inovação nas 30 maiores fintechs do Brasil, incluindo o Mercado Pago.

E para criar novos serviços, produtos e experiências integrados à conta digital a empresa precisa de funcionários qualificados e que entendam do mercado. Desde que recebeu a autorização do Banco Central para atuar como instituição financeira, a fintech tem crescido exponencialmente e, no último ano, o volume total transacionado foi de mais de US$ 77,5 bilhões.

No futuro, toda empresa será uma fintech

Mas não é só o MercadoPago que enxergou a oportunidade do digital banking. Em 2021, o Magazine Luiza comprou a Hub Fintech, para que seus clientes não precisem usar outros bancos para comprar. Na mesma onda, a Ame, da Lojas Americanas, comprou a fintech Nexoos, apostando no serviço de crédito customizado para clientes e funcionários.

Esse é apenas o começo de um movimento que, no futuro, transformará todas as grandes empresas em fintechs. E a oportunidade não é apenas rentável para o Mercado Livre (MELI34), Magalu (MGLU3) ou Lojas Americanas (AMER3). Segundo a Gupy, uma plataforma de recrutamento e seleção, faltam pessoas qualificadas para as mais diversas áreas dentro de fintechs, desde TI, até inovação, produto e comercial.

Como participar dessa revolução no mercado de fintechs?

Para além de habilidades e experiência, se você quiser conquistar um cargo nessas empresas é fundamental entender as regras do jogo nas fintechs.

E olhando para a alta demanda do mercado por profissionais especialistas em fintechs, mas pouco material para especialização, o professor e especialista da área de Sales do BTG Pactual, Daniel Cunha, produziu uma masterclass gratuita com o objetivo de formar o próximo time de profissionais de alto nível para o mercado financeiro.

Nessa masterclass online e gratuita você entenderá:

  • Por que o Brasil é o melhor país do mundo para trabalhar com bancos digitais;
  • Quais são as opções de cargos e remuneração nesse setor;
  • As habilidades necessárias para conquistar uma vaga nas maiores fintechs do país;
  • Como você pode entrar neste mercado antes de todo mundo.

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Tecnologia para desburocratizar processos viabiliza crescimento do transporte de cargas

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Segundo o Radar CNT do Transporte divulgado nos últimos dias pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), o PIB do transporte obteve crescimento expressivo de 11,4% em 2021 contra 4,6% do PIB geral. de acordo com a Agência Nacional de Transportes, existem, hoje, no Brasil, mais de 700 mil transportadoras (frotas registradas, entre autônomos, empresas e cooperativas) que somam quase 2 milhões de veículos. Hoje, o modal rodoviário, por exemplo, é responsável por mais de 60% da movimentação de mercadorias.

Ao mesmo tempo, o mercado como um todo necessita de processos e tecnologias que propiciem desburocratização. Em especial, o segmento de seguros de transporte de cargas necessitava de um modelo mais ágil para atender às exigências dos órgãos reguladores, enfim para que a logística jamais pare ou se torne lenta.

Para desburocratizar processos na contratação de seguros de mercadorias para as transportadoras, foi criada a primeira insurtech da logística brasileira: a Transporte Seguro  desenvolvida em parceria com a Argo Seguros e o Grupo PVA Corretora de Seguros com atuação nacional há quase 40 anos.

Segundo Manoel Resende, CEO da Transporte Seguro, o mercado necessitava de um modelo ágil com fácil  acesso a seguros de transportes (RCTR-C e RCF-DC). “Hoje, uma transportadora ao contratar o seguro para suas cargas não precisa mais responder um questionário imenso com mais de 50 perguntas, visto que a inteligência da nossa plataforma solicita informações muito mais simples”

Após responder 10 itens simples e fáceis sobre Quantidade de embarques por mês; Valor médio por embarque; principais mercadorias por embarque; Seguro novo ou não; CNPJ, Roubo ou desaparecimento; sinistro indenizado nos últimos 36 meses e Contatos pessoais (nome, email e telefone), a insurtech Transporte Seguro, apresenta a cotação em tempo real com emissão do certificado em até 24 horas.

 Após responder esses detalhes na plataforma da Transporte Seguro, é possível acessar em tempo real a cotação do seguro para o transporte das cargas e obter contratação do seguro e a emissão imediata do certificado de cobertura do RCTR-C e do RCF-DC. Depois de 24 horas, já pode utilizar a sua apólice de transporte para realizar suas entregas. Esse foi o jeito inovador da Transporte Seguros para desburocratizar processos para cotação de seguros de transporte”, garante Manoel Resende.

A plataforma também faz a integração com a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Produzida pela Fitinsur, também é interligada com importantes gerenciadoras de risco do País e sistema de averbações automáticas e é hospedada nos servidores da AMAZON.

Mais informações acesse a plataforma Transporte Seguro e faça a cotação do seu seguro em tempo real ou entre em contato pelo email [email protected].

O seguro de transportes é obrigatório por lei e “protege” contra acidentes e roubos de carga no Brasil. As transportadoras são obrigadas por lei desde 1967 a contratar o Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga (RCTR-C).

A Transporte Seguros, primeira insurtech do Brasil voltada para o mercado de transporte de cargas, nasceu com a missão de eliminar processos burocráticos e permitir a contratação do seguro diretamente em sua plataforma.

Permite que a operação de transporte ocorra no dia seguinte com as devidas coberturas de seguros contra acidentes e roubos. Pertence ao Grupo PVA Corretora de Seguros fundado em 1995 que reúne profissionais que ingressaram no mercado segurador há 40 anos, com conhecimentos nas operações de seguro e com passagens em grandes seguradoras do mercado.

Crédito da imagem: Pixabay

Plataforma Sky.Simple de recebíveis aumenta clientes com empresas de logística

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Tem crescido na área de logística a busca por soluções digitais de fluxo de caixa oferecidas por fintechs. O motivo dessa procura, além da crise gerada pela pandemia, tem sido as constantes elevações dos combustíveis, cujo último aumento, no início de março de 2022, chegou a 25%.

“O fluxo de caixa é uma preocupação constante de quem faz a gestão de frete. Isso porque, antes mesmo de receber do embarcador o valor pelo transporte feito, é preciso arcar com uma série de custos. Entre os principais estão o diesel, e o vale-pedágio, indispensáveis para que a carga siga viagem”, explica Leonardo Costanza, Diretor da Sky.Simple, plataforma de antecipação de recebíveis da Sky.One, startup surgida há 8 anos para atuar no então incipiente mercado de cloud computing.

Costanza diz que o movimento em direção à Sky.Simple foi iniciado com mais consistência há dois anos, uma escolha que ele credita ao fato de se tratar de plataforma que simplifica a gestão financeira das empresas. “ A tecnologia desenvolvida conta com um portal de fornecedores que facilita a comunicação entre as pontas, compartilhando informações importantes como histórico de relacionamento e próximos vencimentos, otimizando o tempo do fornecedor e da empresa âncora, além de oferecer a possibilidade de antecipar os próximos recebíveis.”, afirma Leonardo Costanza.

Como funciona – A antecipação de recebíveis é feita por meio de operação conhecida como Risco Sacado, e segundo Costanza, o processo funciona por meio de uma empresa âncora, que conta com ótimo crédito e o “empresta” para a cadeia de fornecedores. O objetivo é manter saudável o ecossistema e tornar as negociações mais eficientes através do alongamento do prazo com o fornecedor, que pode receber antecipado o dinheiro que só estaria disponível em algum momento no futuro.

Do lado do fornecedor, é possível realizar a gestão de contas a receber. Já a empresa âncora consegue negociar prazos com o fornecedor. Outro benefício apontado pelas empresas é reduzir a resistência na negociação com taxas mais competitivas. Além disso, o projeto não tem custo para a empresa âncora.

A plataforma Sky.Simple integra todos os elementos da sua cadeia e permite que a operação seja feita de maneira totalmente online.

Pequenos não ficam de fora – Diferentemente do Risco Sacado oferecido por estabelecimentos financeiros tradicionais, em que todo o trabalho operacional fica sob a responsabilidade do cliente, a plataforma Sky.Simple é integrada de ponta a ponta e 100% digital. Nos bancos, geralmente, a oferta de crédito é direcionada apenas aos maiores fornecedores, deixando de fora aqueles que mais precisam do crédito.

”As maiores diferenças estão no fato de a operação ser totalmente automatizada, com a oferta de crédito chegando para todos, mesmo para os menores fornecedores. Além disso, o aspecto principal está no processo e no serviço, não no produto financeiro em si”, observa Leonardo Costanza, Diretor da Sky.Simple.

Caminhoneiros, pelo Whatsapp – A plataforma permite, também, a antecipação de Conhecimentos de Transporte Eletrônico (CTEs), o que agiliza a data da antecipação para o transportador. Basta que o frete tenha sido concluído e a informação disponibilizada no CTE, para que a transação seja efetivada. Desta forma, os recursos chegam mais rapidamente ao transportador.

Leonardo Costanza chama a atenção para outro diferencial: a plataforma permite a antecipação de recebíveis de caminhoneiros, os quais recebem documentos, solicitam antecipações e assinam documentos diretamente através do WhatsApp de seus celulares.

A Sky.One – É uma empresa de tecnologia que oferece ao mercado de software diversas plataformas de serviços que transformam os seus sistemas de gestão, da evolução para a nuvem à expansão dos serviços, criando, cada vez mais, experiências inovadoras que aumentam o valor do seu sistema e a experiência do seu cliente.

Fundada por empreendedores brasileiros em 2014, hoje, são mais de três mil clientes no Brasil, América Latina, Europa e Estados Unidos, incluindo nomes como Hirota Supermercados, Philips do Brasil, Fundação Abrinq, entre outros. Além de acumular prêmios e selos como: o Top Startups Linkedin, GPTW, liderança em três quadrantes no ISG Provider LensTM, prêmios de inovação e selo Advanced AWS.

Serviço Sky.Simple: Telefone: (11) 2193-1961 | Site: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//skyone.solutions | Whatsapp: (21) 99331-6666

 

Damon Group, grande fabricante de Sorters e sistemas de logística inteligente, associa-se

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A Damon, nova associada Abralog, foi fundada em 1997, e é um dos mais conhecidos fornecedores de sistemas de logística inteligente e equipamentos na China, com foco em P&D e aplicação de tecnologia de logística. “Após quase 25 anos de desenvolvimento notável, a empresa formou uma vantagem competitiva exclusiva da cadeia industrial integrada desde o projeto e fabricação de equipamentos, desenvolvimento de software e integração de sistemas”, diz o engenheiro de Controle e Automação, Rubens Gomes, gerente nacional de Vendas da companhia, nesta entrevista em que explica o que é, e o que veio fazer no Brasil, a empresa criada na cidade chinesa de Huzhou, província de Zhejiang, que quer, neste ano, aumentar em 20% suas vendas no País.

Desde quando a Damon está no Brasil, e o que norteou sua vinda?
Fornecemos roletes, transportadores e módulos desviadores para integradores locais já há vários anos, mas nosso primeiro projeto de sistema Cross Belt Sorter foi concretizado em 2020, e entregue com sucesso no Brasil em julho de 2021. Com o rápido aumento de novos projetos, montamos nosso escritório de vendas em São Paulo, em agosto de 2021.

Como será a atuação da Damon?
O Brasil é um País com grande potencial, e com a mudança do modelo de consumo, o comércio eletrônico e as empresas de entrega do e-commerce se desenvolveram muito rapidamente nos últimos anos, e esse é o nosso foco. Agora já temos vários projetos funcionando com sucesso. Como País estratégico para o Damon Group, nos preocupamos com o mercado local e temos boas expectativas aqui. Nossos produtos atendem às necessidades dos clientes e podemos fornecer a melhor solução para eles com base em nossa larga experiência de projetos em todo o mundo. Gostamos do povo e da cultura Brasileira, e temos grande admiração e respeito. Estamos conseguindo uma ótima cooperação com o mercado local.

Fale um pouco da estrutura da empresa no Brasil.
O escritório no Brasil é novo e neste momento temos estrutura de vendas e pós-vendas/suporte. Ainda estamos trabalhando em importantes contratações para fornecer o melhor serviço local.

O que a Damon já sabe sobre o mercado da logística brasileira?
O Brasil tem proporções continentais e sua logística é fundamental para a cadeia de suprimentos em todos os segmentos. Boa parte das empresas ainda trabalha com sua logística interna de forma bastante manual, havendo muitas oportunidades para automações e melhorias do processo intralogístico. Dessa forma, é um mercado com excelente potencial.

Além disso, a pandemia acelerou o crescimento de alguns setores, principalmente o e-commerce e transporte, nos quais temos forte atuação, e essas empresas estão cada vez mais orientadas a investir em tecnologia e automação, a fim de obter uma logística mais rápida e eficiente.

Quais as metas a curto prazo da Damon?
São várias. Tornar-se um fornecedor bem conhecido de soluções logísticas e equipamentos no Brasil, a primeira escolha para o cliente local. Além disso, criar alguns casos de benchmarking no Brasil, estabelecendo o reconhecimento da marca por meio da promoção de marketing. Vamos ainda ampliar a equipe para apoiar projetos e clientes com resposta rápida. Por outro lado, vamos desenvolver produtos potenciais nos segmentos de e-commerce, varejo, distribuição, tranporte e indústria. Queremos, também, aumentar em 20% o volume de vendas em relação ao ano de 2021.

Como está a Damon no mundo?
A Damon possui duas bases globais de fabricação em Huzhou e Shanghai, na China. Além disso, possui centros de fabricação regionais na Romênia, Austrália e Estados Unidos. Nos últimos anos, o grupo  acelerou o ritmo da globalização e iniciou operações na Índia, Japão, Brasil, Vietnã, e estabeleceu centros de serviços de marketing em muitos países. Hoje, temos negócios em mais de 30 nações. Temos mais de 3 mil projetos ao redor do mundo.

Fotos: Divulgação

Em meio a alta da gasolina, venda de carros elétricos cresce 77% no Brasil

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Na quinta-feira, 10 de março, o brasileiro se deparou com um aumento de quase 19% no preço da gasolina. Com isso, nos últimos 12 meses, o preço desse combustível subiu 32%. Essa instabilidade faz com que os motoristas do Brasil, cada vez mais, atentem-se a uma tendência mundial: os carros elétricos e híbridos, cuja venda disparou 77% no país no ano passado, em comparação a 2020, segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).

Com um cálculo simples, é possível comprovar que o quilômetro rodado com energia elétrica é muito mais barato: o gasto médio anual para abastecer com gasolina (rodando 15.000 km por ano, com um consumo hipotético de 10 km/L e preço de R$ 7,10/L) é de R$ 10.650. Já o gasto médio para abastecer com eletricidade (considerando a mesma quilometragem rodada, em um consumo hipotético de 8 km/kWh e preço da tarifa de energia elétrica de R$ 0,86/kWh) é de R$ 1.612 por ano. Uma economia de 85%, ou R$ 9.038.

De acordo com um dos maiores especialistas no assunto do país, Diogo Seixas, CEO da NeoCharge — líder brasileira em infraestrutura de recarga para mobilidade elétrica — a redução no custo do abastecimento é apenas um dos fatores que têm impulsionado o crescimento desse mercado. “Há outros quatro fatores que farão esses veículos marcarem cada vez mais presença em nossas vidas: a sustentabilidade, pois colaboram com a redução da emissão de gases poluentes; a eficiência energética do carro elétrico, de cerca de 95%, enquanto os movidos a gasolina só chegam a 30%; a manutenção, já que têm muito menos peças móveis; e a performance, com alcance instantâneo do torque máximo, enquanto o motor a combustão entrega o torque máximo somente em uma estreita faixa de rotação”, avalia.

Seixas reforça que o segmento segue em expansão desde a sua inserção no mercado nacional, em meados de 2012. “A tendência é que haja um aumento exponencial nos próximos anos, com uma participação ainda mais significativa do veículo elétrico puro, o Battery Electric Vehicle (BEV)”, prevê. “O que antes era um futuro muito distante, agora já pode ser considerado uma realidade em nosso país. Isso pode ser notado também com o surgimento de uma rede de recarga elétrica cada vez mais ampla — em residências, comércios, shoppings e rodovias”, acrescenta ele.

Segundo uma pesquisa divulgada recentemente pela Agência Internacional de Energia (IEA), a eletricidade produzida para a

bastecer a frota global de automóveis elétricos foi responsável pela emissão de 51 megatoneladas de carbono — aproximadamente metade do volume gerado por uma frota semelhante de veículos movidos a combustão — impedindo a emissão de 53 megatoneladas. “O carro elétrico tem potencial para reduzir sensivelmente o efeito estufa e a poluição urbana, inclusive a sonora, já que funciona de maneira muito silenciosa”, pontua Diogo Seixas.

Na Europa, alguns países já têm data para proibir a venda de veículos a combustão, e algumas das maiores montadoras do mundo já anunciaram que deixarão de investir nos propulsores convencionais de combustão interna. Em 2021, diversos fabricantes automotivos estabeleceram metas de eletrificação a curto e médio prazos. A maioria das marcas anunciou que quer que toda ─ ou a maior parte – da linha seja híbrida ou elétrica até 2030.

Para o CEO da NeoCharge, o que falta é somente um plano mais ambicioso e estruturado, de longo prazo, para substituição consciente da frota antiga pela elétrica. “Há alguma pressão contrária por parte dos fabricantes de motores movidos a gasolina ou etanol, assim como dos próprios produtores desses combustíveis, mas a eletrificação é um movimento sem volta e o crescimento aqui será rápido, acompanhando o resto do mundo”, finaliza.

A NeoCharge

A NeoCharge nasceu em 2016 como um braço da NeoSolar, fundada em 2010 e líder de mercado em energia solar fotovoltaica. A empresa paulista leva em seu DNA o espírito empreendedor e o desenvolvimento de negócios que impactam positivamente a vida de todos, estendendo a missão de promover a mobilidade elétrica no Brasil. A NeoCharge oferece soluções em infraestrutura de recarga para veículos elétricos por meio de distribuição de equipamentos, cursos, serviços técnicos e operação compartilhada de estações de recarga e eletropostos.

Crédito da imagem: Divulgação

Segurança é prioridade para a Gestão de Frotas em 2022, aponta pesquisa brasileira

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A Trimble Transportation Latam, que oferece soluções de tecnologia para  gestão de frota, em parceria com a plataforma digital de educação Younder EdTech, realizou o estudo Tendências para a Gestão de Frotas em 2022. O levantamento contou com a participação de 200 profissionais do setor entre os meses de  novembro de 2021 a janeiro de 2022  e mostrou a prioridade da segurança para os gestores de frotas. Ela foi citada por 87,6% dos profissionais, seguido por capacitação dos motoristas com 83,2% e redução de custos, em terceiro lugar, citado por 77,83% dos participantes.

Segundo Ana Paula Delchiaro, Gerente de Marketing da Trimble Transportation Latam, o aumento na preocupação com a segurança pode estar relacionada à maturidade da gestão de frotas das empresas e ao nível de preocupação com os impactos dos acidentes . “Os dois itens mais mencionados pelos participantes da pesquisa – segurança, seguido de capacitação – andam juntos, uma vez que um dos pré-requisitos para se ter mais segurança é a mudança de comportamento e engajamento entre embarcadores, transportadores e motoristas”, comenta.

Depois de segurança e capacitação, redução de custos é o terceiro item entre os extremamente importantes para os gestores de frotas. “Aumento do custo do diesel, preocupações sobre produtividade e disponibilidade de frota permitem compreender o cenário atual. Especialmente, quando pensamos na aceleração das mudanças trazidas pelo contexto de pandemia vivenciado em 2020 e 2021”, afirma.

Segundo o levantamento, os pilares que orientam a gestão de frotas são segurança (78,3%), seguido da eficiência operacional (77,3%) e o bem-estar dos colaboradores (49,26%). Para apoiar a operação, os profissionais da área de frotas utilizam tecnologias como rastreamento, telemetria, gestão de combustível, controle de jornada e gestão de manutenção.

Investimentos

Os profissionais da área de logística entendem que há abertura para implantação de novas tecnologias que apoiem a gestão de frotas em suas empresas. Pouco mais de 60% dos entrevistados pretendem realizar algum tipo de investimento na área. Soluções como o sensor de fadiga e a telemetria aparecem entre as cinco ferramentas prioritárias para investimento em 2022. A Trimble Transportation Latam, responsável pela execução da pesquisa, oferece ao mercado estas e outras soluções tecnológicas para o setor de transportes. Empresas que implantaram as soluções da marca conquistaram resultados como zero acidentes fatais, 87% de redução de casos de fadiga e 78% de redução em ocorrências de excesso de velocidade.

Tecnologia é chave

Para os profissionais de gestão de frotas, em 2022, a tecnologia contribuirá com a eficiência operacional, apoiando a execução de processos-chave como monitoramento e controle de ocorrências com o veículo, carga ou motorista, gestão de combustível e manutenção de veículos.

A tecnologia também proporciona maior agilidade na tomada de decisão. Por meio do apoio à integração de diferentes fontes de dados, ferramentas atualizadas fornecem informações em tempo real e  permitem automatizar processos e a conexão com áreas remotas. Esse conjunto proporciona à empresa transparência e rapidez na entrega de informações complexas e valiosas.

As soluções presentes no mercado contribuem diretamente para esses benefícios, ressalta Ana Paula. “A tecnologia de monitoramento por vídeo, por exemplo, pode ser integrada à telemetria para potencializar a análise de informações, pois possibilita comparar eventos da telemetria (frenagens, acelerações, curvas bruscas etc.) às imagens captadas pelo vídeo no mesmo momento. Assim, é possível compreender o que motivou o desvio”, conclui.

O Relatório Tendências para a Gestão de Frotas em 2022 pode ser acessado pelo site https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//bit.ly/3tT3HLO.

Conheça as soluções da Trimble Transportation criadas para contribuir para o gerenciamento de frotas. Acesse https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//tl.trimble.com/.  

A Trimble

A Trimble desenvolve tecnologias para transformar e melhorar o modo como o mundo trabalha. Com a integração de dados de posicionamento, transmissão em tempo real e processamento de informações, a Trimble oferece a solução completa de ponta a ponta para ampliar a produtividade, segurança e sustentabilidade em projetos para indústrias e governos. Presente com seus produtos no país há mais de três décadas, a Trimble contribui com suas soluções para que o Brasil explore o máximo de seu potencial de desenvolvimento nas áreas de agricultura, construção civil pesada, transporte e logística, aplicações geoespaciais e construções verticais. Fundada em 1978, a Trimble está sediada em Sunnyvale, Califórnia. Para mais informações, visite: www.trimble.com.br.

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Preço do combustível, causas do aumento e as possíveis soluções

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Com o reajuste de 19% na gasolina e de 25% no diesel, anunciado pela Petrobras, o valor médio da gasolina ultrapassou R$ 7 por litro em algumas regiões do país. Registrando alta de 1,83%, a média nacional chegou a R$ 7,006, enquanto em fevereiro era de R$ 6,880, segundo levantamento exclusivo feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas.

Com isso, surge o questionamento se o aumento nos preços dos combustíveis é um impacto do conflito armado entre a Rússia e a Ucrânia. Leandro Coutinho da Silva, especialista na Vertical de Óleo & Gás da Imagem Geosistemas, confirma que o cenário da Europa afeta diretamente a reserva brasileira. “Praticamente 25% do consumo do óleo diesel no Brasil é proveniente de insumo importado, ou seja, a variação na oferta internacional, seja por preço ou volume disponível, por si só já é um impacto significativo”, afirma.

Um fator significativo é o tributário. Segundo a Federação Nacional de Comércio de Combustíveis (Fecombustíveis), existe variação significativa da carga tributária no país. A alíquota do Diesel S10 em fevereiro de 2022, variou de 12 a 25% dependendo da unidade federativa. Dessa forma, é preciso considerar a carga tributária no ato da compra de insumos e da venda do produto derivado, prevendo impostos de forma regionalizada.

Outros fatores como a infraestrutura e a distribuição geográfica dos ativos envolvidos na cadeia de suprimentos também são causas significativas do aumento nos preços, pois determinam a capacidade de escoamento dos insumos que chegam nos portos de importação, localizados no litoral, em direção ao resto do país.

É também no litoral que está a concentração da produção nacional dos derivados de petróleo. Segundo informações da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), 13 das nossas 15 refinarias e 111 das 276 bases de distribuição de combustíveis do país estão instaladas a até 200km do litoral. “Em outras palavras, os combustíveis são produzidos no litoral e precisam ser escoados para o interior, onde há grande demanda. Para isso existem grandes transportadoras rodoviárias operando no centro-oeste do país, bem como toda a frota de maquinário que serve ao nosso agronegócio”.

No caso do óleo diesel, é amplamente conhecida a obrigatoriedade da sua mistura com 11% de biodiesel (o mesmo acontece com a “Gasolina A”, com mistura de 27% de etanol anidro). Nesse caso, a concentração da produção de biodiesel se dá no Centro-Oeste. Portanto, o escoamento do óleo diesel se dá do litoral em direção ao continente e o biodiesel faz o movimento inverso.

A deficiência de infraestrutura logística e de transportes de combustíveis gera vulnerabilidade e pode resultar na perda de competitividade, ocasionando potenciais aumentos de custos na cadeia produtiva do petróleo. “A previsão de demanda, planejamento de estoque e a movimentação de cada subproduto configuram os principais riscos nessa cadeia, um movimento mal planejado e toda ela é impactada”, explica.

O Brasil é o 7º maior mercado consumidor de derivados de petróleo, e conta com uma malha de 5,8 mil km de dutos destinados exclusivamente à movimentação de derivados de petróleo. Deste total, 76,5% são dutos de transporte, além das outras modalidades que transportam combustíveis líquidos em território nacional: rodoviário (caminhões-tanque), ferroviário (vagões-tanque) e aquaviário (navios e balsas). A necessidade de melhorar ou trazer novos modais de transporte está em aumentar o volume transportado, diminuir a quantidade de viagens e evitar perdas.

Outro ponto é que a retenção dos produtos nos tanques dos terminais marítimos aumenta o custo financeiro das operações logísticas. O custo médio diário de um navio parado é de US$ 22 mil. Considerando que aproximadamente 25% do óleo diesel consumido no país é importado, é possível entender o tamanho do prejuízo que pode ocorrer durante o processo.

Entre as possíveis soluções está a utilização de novos modais de transporte para diminuir o custo do transporte de produtos e, consequentemente, aumentar a competitividade no mercado, como os incentivos a construção de novas ferrovias através da Lei 14.273/21. Além disso, a expansão da infraestrutura de transporte de combustíveis pode diminuir a dependência do modal rodoviário e aumentar a capacidade instalada em outros modais.

Portanto, é preciso possuir meios de planejamento eficientes que sejam capazes de determinar quais instalações devem ser utilizadas nas operações, quantas são necessárias, onde devem estar localizadas, quais os produtos e clientes devem ser designados a cada uma e quais os serviços de transportes. “Ao fazer isso de forma adequada e com a digitalização de toda a cadeia de suprimentos, é possível chegar a uma economia anual de 5% a 15% dos custos logísticos totais”, finaliza.

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Pesquisa da Sky.One revela crescimento de pequenas empresas na nuvem

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  • Levantamento foi extraído da base de dados da Sky.One, no período de janeiro a dezembro de 2020 e 2021. Estudo aponta que 87% das companhias que migraram para a nuvem são de pequeno porte
  • Em 2020, estiveram no ranking das empresas que mais migraram para cloud, os setores de Comércio – Atacadista e Varejo (39,13%), seguido de Contabilidade (15,08%) e Software House (12,36%). Já em 2021, o segmento de Comércio – Atacadista e Varejo permaneceu predominante com (33,68%), na sequência de Contabilidade (14,64%), Tecnologia (10,21%) e Transporte e Logística (7,71%)
  • Em 2020, as empresas apostaram na migração de seus sistemas para a nuvem em busca de gestão do ambiente (35,01%), infraestrutura atrelada ao software (26,60%), mais segurança (22,88%), capacidade de armazenamento (7,37%) e reinvestimento de infraestrutura (4,51%). Já em 2021, o benefício buscado pelas companhias estava relacionado à gestão do ambiente (45,41%), infraestrutura atrelada ao software (19,64%), capacidade de armazenamento (15,82%), mais segurança (10,46%) e reinvestimento em infraestrutura

A Sky.One, empresa especializada no desenvolvimento de plataformas tecnológicas para a evolução digital das empresas, acaba de realizar um levantamento inédito, que aponta um grande movimento das empresas de pequeno porte para a nuvem. O estudo, que compara o mesmo período de janeiro a dezembro de 2020 e 2021, foi extraído de uma análise da base de dados da Sky.One.

De acordo com a pesquisa, 87% das empresas que migraram para a nuvem no período são de pequeno porte. Já o restante das companhias, da categoria de grande porte, apresentaram um movimento menos expressivo (13%), com relação a adesão da nuvem no período contemplado. Segundo a definição do Sebrae, empresas de pequeno porte contemplam até 50 empregados e as de grande porte, 100 ou mais colaboradores.

Para o CRO da Sky.One, Roberto Arruda, esta tendência das pequenas empresas migrando para a cloud desmistifica o argumento de que apenas grandes corporações podem aderir à nuvem.

“Os custos de migração acabam sendo mais baratos que o investimento em uma infraestrutura de TI local, por exemplo. Isto, somado aos benefícios que a nuvem traz como escalabilidade, disponibilidade, agilidade e segurança. Ao final, a migração para a nuvem é muito mais rentável para as empresas, não apenas as pequenas, mas de todos os portes e verticais”, afirma.

Segundo o CEO da ADVANCE Consulting, Dagoberto Hajjar, a ADVANCE também faz uma pesquisa para analisar a percepção dos empresários com o momento do mercado. E, assim como a Sky.One, identificou a mesma alteração de tendência de consumo da nuvem nas companhias de pequeno porte. “A pandemia acelerou todos os processos de Transformação Digital que as empresas tinham de maneira estruturada e planejada. Nas organizações menores, o uso da tecnologia foi fundamental para a sobrevivência, uma vez que, essas companhias estão buscando, especialmente, soluções para aumento de eficiência e vendas”, reforça Hajjar.

Segmentos que movimentaram a nuvem segundo dados da Sky.One

Outro destaque da pesquisa está relacionado aos segmentos que movimentaram a nuvem em 2020 e 2021. Em 2020, estiveram no ranking das empresas que mais migraram para cloud, os setores de Comércio – Atacadista e Varejo (39,13%), seguido de Contabilidade (15,08%), Software House (12,36%), Agronegócio (7,68%) e Tecnologia (7,26%). Já em 2021, o segmento de Comércio – Atacadista e Varejo permaneceu na liderança com (33,68%), e na sequência despontaram Contabilidade (14,64%), Tecnologia (10,21%), Transporte e Logística (7,71%) e Software House (7,68%).

Quanto à distribuição dessas empresas por região do Brasil, o Sudeste concentra as companhias do segmento de Comércio – Atacadista e Varejo (32,4%). Já no Nordeste, o mesmo setor segue no topo do ranking (39,7%), seguido de empresas Farmacêuticas (27,9%) e Agronegócio (16,7%).

No Sul, companhias de Energia, Água e Esgoto (37,1%) se sobressaíram, seguidas de Comércio – Atacadista e Varejo (26,3%). Enquanto no Centro-Oeste, destacaram-se as empresas de Comércio – Atacadista e Varejo (30%), Agronegócio (23,4%), Governo (20,4%) e Contabilidade (19,7%). Por fim, na região Norte, sobressaíram-se os ramos Farmacêutico (35,3%) e Agronegócio (35,3%).

Em 2020, os dados da pesquisa apontam que as empresas apostaram na migração de seus sistemas para a nuvem em busca de gestão do ambiente (35,01%), infraestrutura atrelada ao software (26,60%), mais segurança (22,88%), capacidade de armazenamento (7,37%) e reinvestimento de infraestrutura (4,51%).

Já em 2021, o benefício buscado pelas empresas estava relacionado à gestão do ambiente (45,41%), infraestrutura atrelada ao software (19,64%), capacidade de armazenamento (15,82%), mais segurança (10,46%) e reinvestimento em infraestrutura (4,85%).

Para Arruda, é evidente o crescimento da adesão à nuvem nos últimos anos, especialmente devido ao cenário pandêmico que demandou uma rápida adaptação para garantir uma operação estável mesmo em trabalho remoto. “No último ano, notamos um evidente aumento de 30% de desenvolvedores de software nos procurando para ofertar soluções em nuvem aos seus clientes. Além disso, observamos uma grande procura por parte de empresas que fomentaram o uso da nuvem e tiveram que aumentar a capacidade da sua infraestrutura para suportar suas operações. É certo que a nuvem pode servir a todos os segmentos de mercado, no entanto, é fundamental contar com um parceiro com experiência e que saiba lidar com organizações de todos os portes e segmentos”, finaliza o executivo.

A Sky.One

Somos provedores de plataformas tecnológicas para modernizar os softwares de gestão das empresas. Temos o propósito de trilhar com a sua empresa o caminho até às nuvens. E além delas, por meio da Transformação Digital, ajudar seu negócio a chegar ao topo. E para estar no topo é preciso: AGILIDADE, INOVAÇÃO E MODERNIZAÇÃO.

Hoje contamos com mais de 1400 clientes em mais de 14 países e 4 continentes. Em 2018 e 2019, entramos no ranking LinkedIn Top Startups Brasil. Por 3 anos consecutivos, 2018, 2019 e 2020, fomos considerados líderes em dois quadrantes do ISG, líder no Frost Radar™ MSP LatAm em 2020. Nestes mesmos anos, também conquistamos o selo GPTW em que 92% dos nossos colaboradores dizem que a Sky.One é um ótimo lugar para se trabalhar e 98% indicam a Sky.One para um amigo pelo ranking do Glassdoor.

Em 2016 e 2019 ganhamos o prêmio Inovação da AWS e somos até hoje “Advanced Consulting Partner”. Nos últimos anos temos conquistado diversas certificações da Oracle, Huawei e Google. Saiba mais em www.skyone.solutions.

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Stolthaven Santos e Complexo do Pecém se unem para desenvolver Hub de Exportação de Hidrogênio Verde

A Stolthaven Terminals e o Complexo Industrial e Portuário do Pecém, joint venture formada pelo Governo do Estado do Ceará e o Porto de Rotterdam, na Holanda, anunciaram hoje, a assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) para o estudo de um novo terminal de armazenagem no Porto do Pecém, no Brasil. O terminal se concentrará em fornecer serviços de armazenamento e manuseio de hidrogênio verde e produtos associados.

O Porto do Pecém está localizado no Estado do Ceará e possui grande potencial para geração de energia eólica e solar, fundamental para a produção de hidrogênio verde. A Zona de Processamento e Exportação local é totalmente integrada ao Porto do Pecém, que está conectado a uma ampla rede de distribuição de gás. Como o maior porto da Europa, o Porto de Roterdã está bem posicionado para fornecer informações e conhecimentos valiosos, pois já está se preparando para operar como a porta de entrada de hidrogênio verde da Europa. As opções para o terminal de Pecém incluem um depósito alfandegado de amônia, matéria-prima utilizada na produção de hidrogênio.

Marcelo T. Schmitt, Gerente Geral da Stolthaven Santos disse: “Estamos felizes e motivados em fazer esta parceria com o Complexo Industrial e Portuário do Pecém, que apoia nossa estratégia de longo prazo de investir em logística sustentável da cadeia de suprimentos. A Stolthaven Santos está comprometida em apoiar a transição energética global, deixando de depender de combustíveis fósseis para fontes de energia mais verdes. Nossa experiência na operação de terminais de última geração, juntamente com nosso compromisso de sustentabilidade e valores compartilhados com nossos parceiros, tornam esta oportunidade muito empolgante”.

Estamos muito satisfeitos com a assinatura deste Memorando de Entendimento (MoU) com a Stolthaven, empresa de reconhecida expertise não só no Brasil, mas no mundo. Nossas equipes, de Pecém e Stolt, já estão trabalhando em estudos técnicos que nos permitirão avançar na viabilidade de implantação do projeto na área do terminal portuário de Pecém”, adicionou Danilo Serpa, CEO do Complexo do Pecém.

A Stolthaven Santos

A Stolthaven Santos tem 40 anos de experiência no armazenamento de químicos de especialidade, óleos vegetais, etanol industrial e farmacêutico e combustíveis no Brasil. A sustentabilidade e excelência na prestação de serviços está no centro de sua estratégia de negócios e operações.

A Stolthaven Terminals

Com uma rede global de 15 terminais próprios e joint ventures, a Stolthaven Terminals possui  quase cinco milhões m3 de armazenagem de Classe Mundial e distribuição de líquidos à granel,  incluindo produtos químicos, produtos derivados de petróleo, gases liquefeitos de petróleo, óleos vegetais, biocombustíveis e oleoquímicos. Nossa missão é entregar valor aos nossos clientes através da operação de terminais de última geração que complementem  as capacidades de nossas empresas irmãs – Stolt Tankers e Stolt Tank Containers –  garantindo uma interface ship-to-shore eficiente com o objetivo de reduzir custos e facilitar cadeias de suprimentos ágeis e competitivas. Tudo dentro de um ambiente de  qualidade garantida, segurança  e  proteção ambiental.

A Stolthaven Terminals é uma divisão da Stolt-Nielsen Limited (SNL), investidor de longo prazo e gestor de negócios  focado em oportunidades em logística, distribuição e aquicultura. O portfólio da Stolt-Nielsen consiste negócios globais de logística de granéis líquidos e químicos  – Stolt Tankers, Stolthaven Terminals e Stolt Tank Containers, da Stolt Sea Farm, e investimentos em gás natural liquefeito. A Stolt-Nielsen Limited está listada na Oslo Stock Exchange (Oslo Børs: SNI).

 O Complexo de Pecém

O Complexo do Pecém é formado por três grandes frentes: Área Industrial, que possui algumas das principais unidades fabris do nordeste brasileiro; Porto do Pecém, um terminal offshore de classe mundial, que em 2022 movimentou mais de 22 milhões de toneladas; e a ZPE Ceará, a primeira Zona de Processamento e Exportação a operar no País, que conta com a primeira siderúrgica integrada do Nordeste e uma nova área de mais de 1.900 hectares para receber novos investimentos.

Lançado em fevereiro de 2021 pelo Complexo do Pecém, Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) e Universidade Federal do Ceará (UFC), o Hub de Hidrogênio Verde (H2V) tem como objetivo transformar o território cearense em grande fornecedor global deste tipo de combustível, contribuindo diretamente para a descarbonização do planeta.

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Soluciona Logística admitida na Rede Brasil do Pacto Global da ONU

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A Soluciona Logística acaba de ingressar na Rede Brasil do Pacto Global, iniciativa da Nações Unidas (ONU) para mobilizar a comunidade empresarial na adoção e promoção, em suas práticas de negócios, de Dez Princípios universalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. Com a criação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Pacto Global também assumiu a missão de engajar o setor privado nesta nova agenda.

Entre as ações de sustentabilidade desenvolvidas pela empresa está a transferência e distribuição de cargas com veículos menos poluentes, como caminhões movidos a energia elétrica e GNV – Gás Natural Veicular. “Atrelar nossas boas práticas sustentáveis à Rede de Pacto Global aumenta ainda mais a nossa responsabilidade de diminuir o impacto ambiental causado pela logística brasileira”, afirma Toni Trajano, CEO da Soluciona. “A descarbonização da economia é uma tendência irrefreável, e ela passa por um transporte baseado em combustíveis limpos, como gás natural e eletricidade”.

Criado em 2000, o Pacto Global foi idealizado pelo ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan e dá aos membros acesso a ferramentas que contribuirão para ampliar o envolvimento da empresa/organização com os temas de sustentabilidade e com as discussões na área. Também possibilita a participação em programas locais e internacionais, dentre os quais os grupos temáticos que conduzem projetos nas áreas de Água, Alimentos e Agricultura, Anticorrupção, Direitos Humanos e Trabalho, Energia e Clima e ODS. Com mais de 17 mil participantes em quase 170 países, a iniciativa conta com mais de 1300 membros no Brasil, país que possui a terceira maior rede no mundo.

Ao integrar o Pacto Global a Soluciona se compromete a reportar anualmente o progresso em relação aos 10 princípios.  Assim, a iniciativa estimula a evolução constante das práticas internas de sustentabilidade. As empresas que quiserem fazer parte, podem encontrar mais informações em www.pactoglobal.org.br.

Abralog faz reunião inaugural do seu novo comitê, Intralogística

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A Abralog inaugurou nesta terça-feira, 22/3/2022, o Comitê de Intralogística, com a presença de profissionais de grandes empresas da logística brasileira filiadas à entidade.

Pedro Moreira, presidente da Abralog, fez a abertura do evento explicando que a intralogística está no DNA da Associação, em função do grande número de companhias que atuam no setor, entre prestadoras de serviços, profissionais, fornecedoras de serviço e fabricantes de equipamentos. “Não temos dúvida de que este será um importante núcleo de geração de conteúdo, networking e criação de soluções para o desenvolvimento da intralogística”, afirmou.

São três os coordenadores do Comitê de Intralogística: Lauro Carvalho, Head Training e Marketing Latam, da Jungheinrich; Luiz Antônio Rêgo, Vice-presidente da Abralog e sócio-fundador da Alcis Logística; e Bruno Pinotti, Diretor Comercial da Kivnon do Brasil. Marcio Frugiuele, Diretor-executivo da Abralog, foi o facilitador do encontro.

Pauta inicial – As reuniões do Comitê são mensais e uma pauta inicial foi produzida para nortear as discussões iniciais, entrelas elas: desafios e oportunidades que a área oferece; a questão da automação x desempego; escolha de equipamentos corretos; e a dificuldade para se implantar a indústria 4.0.

Participaram também da reunião inaugural:

Edson Carillo, VP da Abralog e CEO da Connexxion; Sofia Melnikoff’ e Marcos Ravacci Silva, Tópico Galpões; Valdeci Kossar, Águias Sistemas; Antoninho Silva e Alessandra Alves da Silva, Nadir Figueiredo; Alexandre Guerra, Unicharm; Samuel Baccin, Blue Yonder; Rubens Gomes, Damon Group; Eduardo Carvalho, Emasfi; Porthos Junior, Friozem; Gabriel Heinze e Gustavo Biluca, Log-In Logística;  Oswaldo de Castro, NTC&Logística e Golden Cargo; Ozoni Argenton, AJ Consult; Simone Santos, SDS Properties; Ronaldo Barbim Pirana, Tgestiona; Iria Malinowski, Transportes Vale do Tibagi; Fabiel Pereira, Movibens; José Carlos Mendonça, Prates e Mendonça Associados; Edraldo Francheschi, Mentores Associados; Rodrigo Barros, Connexxion; e Luiz Campanha,Jungheinrich.

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Log-In mede e reconhece nível de serviço de fornecedores

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A Log-In Logística Intermodal lança uma nova edição do Programa Parceiro Log-In, desta vez, direcionado aos operadores portuários. A iniciativa mede o nível de serviço de seus fornecedores e garante que os processos priorizem segurança, integridade e saúde das pessoas. Entre alguns indicadores que serão mensurados nesta nova categoria estão, produtividade de berço do terminal e espera por atracação de navios.

Criado em 2019, o programa tem como objetivo desenvolver um relacionamento estratégico com os fornecedores da companhia. Para participar, é necessário atender a alguns requisitos como, ter contrato vigente com a Log-In, estar ativo durante todo período de avaliação e não ter ocorrências de acidentes fatais. Ao final do programa, as empresas que melhor atenderem aos critérios recebem um troféu de premiação. Os 13 vencedores da edição de 2020 receberam seus troféus durante a feira Intermodal que aconteceu na última semana, em São Paulo.

Inicialmente, o programa monitorava exclusivamente os transportadores rodoviários que atuam no serviço de logística intermodal integrado à navegação. No ano passado, foi ampliado para os Depots (depósito de contêineres), que prestam serviço de armazenagem de contêineres vazios e de reparos para a Log-In. O resultado foi apresentado recentemente e, das 22 empresas monitoradas, duas apresentaram melhor desempenho: a Mercotainer, que venceu como melhor Depot com mais de 400 movimentações por mês, e a Santos Brasil, que levou o prêmio na categoria de até 400 movimentações mensais.

O programa vem sendo aprimorado a cada edição e coloca em primeiro lugar a segurança, valor essencial e inquestionável para a Log-In e todos os seus parceiros. De acordo com o gerente de Suprimentos da companhia, Guilherme Testa, o Parceiro Log-In estimula a melhoria contínua focada na centralidade no cliente e dissemina a cultura de segurança, sustentabilidade e excelência na prestação de serviço.

“A expectativa é muito positiva. Iniciamos com as transportadoras, evoluímos para os depots e agora passamos a avaliar os operadores portuários. Manter um relacionamento próximo dos fornecedores tornam os serviços da Log-In ainda mais seguros e confiáveis, além de melhorar nosso nível de serviço na ponta final. E esse é o objetivo principal: oferecer cada vez mais um serviço de excelência aos nossos clientes”, finalizou Testa.

A Log-In Logística Intermodal

A Log-In Logística Intermodal é uma empresa 100% brasileira, que oferece soluções logísticas customizadas, movimentação portuária e navegação de cabotagem integrada a outros modais e serviços, conectando por mar e terra, o Brasil e o Mercosul. Atualmente, a empresa possui uma frota própria de sete navios porta-contêineres, com capacidade total de 18.050 TEUs, que oferecem serviços de navegação com rotas regulares, integrando os principais portos do país à Argentina e ao Paraguai. Recentemente, a companhia anunciou a aquisição de mais dois navios que irão compor sua frota a partir de 2023. A Log-In também administra e opera o Terminal Portuário de Vila Velha, localizado no Porto de Vitória (ES), além de dois terminais intermodais, um em Itajaí (SC) e outro no Guarujá (SP) com operações dedicadas.

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