terça-feira, 16/04/2024

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Condomínios logísticos abrem novo ciclo: retomamos 2013

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Por Simone Santos*

Não fugindo à regra do histórico da economia brasileira, o mercado de condomínios logísticos também vive de ciclos. Acabamos de inaugurar um novo, dessa vez, virando o jogo para os proprietários. 

Claro que, olhando de lupa para algumas regiões, o novo ciclo ainda patina, mas na média geral e principais mercados, a curva é ascendente. A virada aconteceu em 2020, no pior momento da história recente global, fomentada pelo e-commerce, e em detrimento do comércio de rua. 

Que o e-commerce já era uma tendência não restam dúvidas, mas a reclusão por meses recuou a economia com entretenimento, viagens, vida social, revertendo-se para o consumo eletrônico. O crescimento exponencial num curto período fez as grandes empresas de e-commerce saírem a mercado logo no segundo mês de pandemia, e, desde então, a corrida não parou. 

Em 2020 tivemos recorde de locações: 3.060.000 m2, a maior registrada dos 5 anos anteriores. Enquanto escritórios e shoppings sofrem para resistirem aos estragos da pandemia, o mercado de galpões virou a “joia da coroa”. O terceiro trimestre de 2021 retoma de onde paramos em 2013. Voltamos a ter, na Grande SP, valores pedidos de R$ 27/m2 e vacância abaixo dos 10%.

Ficamos congelados por 8 anos. Ainda em função do comércio eletrônico, o mercado brasileiro de condomínios logísticos bate novo recorde e, mesmo antes de fechar o ano, já temos absorção líquida das locações de 1.750.000 m2, contra 1.500.000 m2 de 2020. Reflexo na queda da vacância com atuais 8,95%, que, com exceção do Rio de Janeiro, todos os estados monitorados estão com vacância abaixo de 10%. 

O novo estoque projetado para 2021 é de 3.000.000 m2, dos quais 50% já foram entregues, e o saldo, acreditamos que, parte será postergada para o 1T de 2022, em função de atrasos de cronograma. Para 2022 e 2023, a previsão é de outros novos 3.000.000 m2.

Não temos uma previsão definida para 2022, especialmente por se tratar de um ano eleitoral. Mas já é sabido que não teremos o mesmo desempenho de 2021, já que, apesar do crescimento orgânico da própria atividade, o e-commerce, principal consumidor de galpões, não terá a mesma envergadura de 2020 e 2021.

Contudo, é importante destacar que, mesmo numa previsão mais conservadora, já temos encomendados até 2022, 790.000 m2 alugados, seja no modelo pré-locação, seja no modelo Built To Suit. Dessa forma, entre um cenário mais pessimista e otimista, a vacância prevista deve variar entre 9% e 13%. Isso se confirmando, os valores de locação devem manter as correções de anos estagnado, especialmente por conta da elevação do custo da construção e em regiões que hoje apresentam vacância abaixo de 5%.

Destaques:

– Descentralização da demanda para outros mercados, além das regiões Sudeste, e consequente interesse dos desenvolvedores por mercados nas regiões Nordeste, Sul e Centro Oeste.

– Janela de novas locações no modelo pré-locação e BTS, especialmente para os centros de distribuição de varejo e e-commerce.

 

* Simone Santos é presidente e CEO da SDS Properties

 

Elétricas, ‘Carroças do futuro’ dobram renda dos catadores

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Mara Gama.  colunista do UOL – Com velocidade máxima de 6 km/h, motor elétrico com ré, freio, buzina, setas, rastreadores via GPS, faróis dianteiros e traseiros alimentados por energia solar, ela suporta até 400 kg.

As baterias testadas têm autonomia de 12 horas a 16 horas e são recarregáveis em tomada comum. Se você circula em São Paulo, talvez já tenha visto algum dos quatro protótipos em teste até o fim de dezembro d… ​

Veja mais. | Foto: Divulgação ​

 

Comitê Farma encerra ano com pesquisa de transporte nos Correios

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Flavio Higino, analista de Negócios dos Correios, foi o convidado da última reunião do Comitê de Logística Farmacêutica da Abralog, na quinta, 11.11.2021. Seu tema foi “Exposição sobre o mapeamento térmico em rotas de distribuição de encomendas postais expressas em âmbito nacional”.

A conclusão da pesquisa, segundo informou Higino, foi: “Para garantia da integridade de produtos farmacêuticos enviados pela malha postal expressa, é recomendável que seja regularmente realizado o mapeamento de temperatura em rotas de distribuição de encomendas, a fim de se coletar e publicar dados capazes de subsidiar a tomada de decisão relativa a mitigação de riscos à qualidade daqueles produtos”.

O trabalho foi realizado na Primavera e o Verão, entre 2019 e 2020. Foram 250 amostras, em média 40 para cada região

 

BBM Logística anuncia faturamento recorde com forte crescimento no volume de e-commerce

  • Recorde: R$ 356,2 milhões de receita liquida no 3º Trimestre 2021, + 37% em relação ao terceiro trimestre do ano anterior
  • Expansão do e-commerce: +53,4% no volume de entregas da Diálogo (empresa do grupo focada em last mile) nos primeiros 9 meses de 2021 em comparação ao mesmo período de 2020
  • EBITDA ajustado: R$ 33,8 milhões

A BBM Logística, um dos maiores operadores logísticos rodoviários do Mercosul, anunciou os resultados do 3º Tri 2021, com recorde de faturamento e expansão significativa das operações de last mile, alcançando R$ 356,2 milhões em receita liquida, que equivale a +37,1% em comparação ao mesmo período de 2020 e apresentou a maior receita bruta de sua história com R$ 432 milhões no 3T21.

“O terceiro trimestre foi positivo para a BBM, principalmente pela continuidade nos processos de expansão geográfica, forte crescimento do e-commerce e cross selling entre as empresas do grupo”, explica André Prado, CEO da BBM Logística.

Expansão do e-commerce: pilar estratégico de crescimento

O crescimento é reflexo da consolidação das aquisições da Translag e da Diálogo Logística, que aconteceram em setembro e dezembro de 2020, respectivamente. Foi registrado um aumento de 38,0% principalmente no segmento TM (Transportation Management ou gerenciamento de transporte) em relação ao segundo trimestre de 2021, impulsionado principalmente pelos resultados da divisão de Carga Geral Internacional.

A operação de e-commerce registrou novo recorde de volume, com 3,1 milhões de pedidos entregues no 3T21, + 30% em relação ao 3T20 e 8,3 milhões de entregas no acumulado do ano, representando um crescimento de + 53% comparando ao período janeiro-outubro de 2020.

Crescimento em todas as unidades de negócio

Com relação às duas principais divisões de negócios, foi apresentada expansão significativa com novos clientes e expansão geográfica. A divisão TM (Transportation Management) atingiu 37,3% na receita liquida em comparação ao mesmo período de 2020, representando 66,5% do faturamento líquido da BBM. Já a divisão de DCC (operações logísticas dedicadas) cresceu cerca de 42% na receita liquida em comparação a 2020.

Investimentos em tecnologia 

A BBM continua avançando fortemente nas iniciativas de inovação, eficiência e qualidade. Em setembro, foi iniciado o roll out da implantação do ERP SAP para a divisão de carga fracionada, dando continuidade na preparação da BBM para acelerar a captura de sinergias de novas aquisições e na criação de um futuro centro de serviços compartilhados. A empresa também se prepara para o 1° Go Live do Marketplace, ferramenta que conectará as demandas de fretes com os motoristas autônomos para maior eficiência, agilidade e otimização dos recursos para as operações de TM.

Implementação de ESG

A companhia aprovou a implementação da agenda ESG com o objetivo de definir as diretrizes de atuação da área na empresa, reafirmando o compromisso da BBM na integração dos aspectos ambientais, sociais e de governança na condução dos seus negócios com foco na redução de impactos socioambientais negativos e na geração de valor para os stakeholders.

Em setembro, a empresa conduziu uma pesquisa de Materialidade para identificação e priorização de temas ambientais, sociais e econômicos relacionados às atividades do Grupo BBM que são considerados relevantes pelos públicos com os quais nos relacionamos. Neste processo foram realizadas entrevistas e uma pesquisa online com público externo e interno. 

Solidez financeira

A BBM fechou o trimestre com R$ 76,2 milhões de caixa e equivalentes. Visando financiar seu crescimento, a Companhia estuda a 3ª emissão de debêntures, além de já possuir linhas de crédito aprovadas com bancos de primeira linha.

A BBM Logística

A BBM Logística é um dos principais operadores logísticos rodoviários do Mercosul e foi eleita em 2021 pelo Financial Times como uma das oito transportadoras que mais cresceram nas Américas, sendo a única brasileira. Alicerçada sob o conceito End-to-End, operando desde a matéria-prima até o consumidor final, a companhia fornece soluções logísticas de e-commerce, transporte fracionado e carga geral, internacional, além de operações dedicadas para os segmentos florestal, químico, gases industriais e outros. Com 25 anos de atuação, a partir da entrada em 2017 do fundo de Private Equity Stratus e da nova equipe de gestão, a BBM se tornou um consolidador do setor de transporte rodoviário, adquirindo empresas de altíssima reputação como Transeich (2018), Translovato (2019), Translag (2020) e Diálogo (2020), além de ser listada na B3 desde 2019. Hoje, com mais de 5.000 funcionários e aproximadamente 11 milhões de entregas por ano, a BBM com seu posicionamento Omnichannel,provê soluções logísticas para todos canais de venda.

Argo e Transporte Seguro revolucionam contratação para pequenas transportadoras

Segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT) de 2020, o modal rodoviário é responsável por 65% do transporte de cargas no Brasil que totaliza em torno de 2,3 milhões de veículos. Neste cenário, 90% são pequenos negócios que enfrentam processos burocráticos na contratação do seguro para o transporte de mercadorias e por isso, necessitam de soluções práticas para a logística.

Cenário atual
Segundo pesquisa contratada pela insurtech Transporte Seguro, primeira insurtech do Brasil voltada para o mercado de transporte de cargas, com questionário aplicado a 400 transportadoras (pequeno porte) localizadas em diversas regiões do País, cerca de 22,3% contratariam um seguro de cargas de forma 100% online. Além disso, 16% alegaram dificuldades com muita burocracia no processo de contratação de seguros para o transporte de cargas.  Hoje, no mercado tradicional de transporte de cargas, além de preencher um questionário com mais de 50 itens sobre especificidades do seu transporte, o prazo para receber a cotação é até 7 dias e até 15 dias para a  emissão do certificado de cobertura da carga, prazos que causam diversos transtornos para a operação logística.

Inovação no seguro de transporte de cargas
Segundo Manoel Resende, CEO da Transporte Seguro, a partir deste cenário, para desburocratizar a contratação de seguros de transporte de cargas, em parceria com a Argo Seguros, a insurtech  desenvolveu um modelo inédito no País para a contratação de seguros de transporte, voltado para as pequenas transportadoras, com até 150 embarques mensais.

Após responder 10 itens simples e fáceis sobre Quantidade de embarques por mês; Valor médio por embarque; principais mercadorias por embarque; Seguro novo ou não; CNPJ, Roubo ou desaparecimento; sinistro indenizado nos últimos 36 meses e Contatos pessoais (nome, email e telefone); a insurtech Transporte Seguro, apresenta a cotação em tempo real com emissão do certificado em até 24 horas.

 Após responder esses detalhes na plataforma da Transporte Seguro, é possível acessar em tempo real a cotação do seguro para o transporte das cargas e obter contratação do seguro e a emissão imediata do certificado de cobertura do RCTR-C e do RCF-DC. Depois de 24 horas, já pode utilizar a sua apólice de transporte para realizar suas entregas. Esse foi o jeito inovador da Transporte Seguros para desburocratizar processos para cotação de seguros de transporte”, garante Manoel Resende.

A plataforma faz a integração com a Argo Seguros e a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Produzida pela Fitinsur, a plataforma é integrada com importantes gerenciadoras de risco do País e sistema de averbações automáticas e é hospedada nos servidores da AMAZON.

Mais informações acesse a plataforma Transporte Seguro e faça a cotação do seu seguro em tempo real ou entre em contato pelo email [email protected].

O seguro de transportes é obrigatório por lei e “protege” contra acidentes e roubos de carga no Brasil. As transportadoras são obrigadas por lei desde 1967 a contratar o Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga (RCTR-C).

A TRANSPORTE SEGUROS – A Transporte Seguros, primeira insurtech do Brasil voltada para o mercado de transporte de cargas, nasceu com a missão de eliminar processos burocráticos e permitir a contratação do seguro diretamente em sua plataforma.

Permite que a operação de transporte ocorra no dia seguinte com as devidas coberturas de seguros contra acidentes e roubos. Pertence ao Grupo PVA Corretora de Seguros fundado em 1995 que reúne profissionais que ingressaram no mercado segurador há 40 anos, com conhecimentos nas operações de seguro e com passagens em grandes seguradoras do mercado.

Em um ano, serviço de mecânica cresce 30% nas lojas de bicicletas

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Principais resultados da Pesquisa Anual de Comércio Varejista
  • Existem, no Brasil, 10.056 lojas de bicicletas.
  • As vendas de bicicletas cresceram 34% no primeiro semestre de 2021 em comparação com o mesmo período de 2020.
  • 88% das lojas estão no regime do Simples Nacional.
  • As lojas têm, em média, 4 funcionários.
  • 83% das lojas de bicicletas venderam até 500 bicicletas no ano passado.
  • Metade das lojas de bicicletas tem mais de 10 anos de vida.
  • Em 3 anos, o crescimento de lojas que passaram a vender bicicletas elétricas foi de 150%.
  • 61% das bicicletas vendidas nas lojas têm valor de até R$ 3 mil. Bicicletas especializadas (a partir de R$ 10 mil) representam 5% das bicicletas comercializadas nas lojas.
  • Em média 42,5% do faturamento das lojas vem da venda de bicicletas inteiras (redução de 11% em comparação com 2020).
  • Em média 27,8% do faturamento das lojas vem do serviço de mecânica e revisão (crescimento de 30% em comparação com 2020).
  • 51% das lojas já fazem vendas online; destas, 38,2% se utilizam somente das plataformas de marketplace. O Mercado Livre é a plataforma mais utilizada  (71,4%). A Semexe, plataforma especializada no nosso mercado, já é utilizada por 10,2% dos lojistas.
  • 79% das lojas organizam e/ou apoiam grupos de pedal/ grupos de ciclismo locais.
  • 63% dos lojistas acreditam que venderão mais em 2021 do que em 2020; e 20% acreditam que o montante será igual; apenas 16% acreditam que 2021 será um ano pior do que 2020.
  • Segundo lojistas, a redução da carga tributária continua sendo a medida mais importante para aumentar o uso de bicicletas, sendo indicada como prioridade máxima por 66% dos lojistas.

Log-In Logística Intermodal lança primeiro Relatório de Sustentabilidade

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A Log-In Logística Intermodal acaba de lançar seu primeiro Relatório de Sustentabilidade, conforme as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI). Ao longo de 2020, a companhia desenvolveu um planejamento de crescimento sustentável alinhado às práticas de ESG (Environmental, Social and Governance) e estabeleceu seis temas de alta materialidade que irão nortear suas iniciativas nos próximos anos. São eles: integridade, ética e práticas anticorrupção; saúde e segurança de funcionários e terceiros; emissões atmosféricas (GEE, gases tóxicos); gestão da segurança das operações (marítimas, terminais e rodoviárias); descarte de resíduos e efluentes dos navios, bem como Governança Corporativa.

Com a nova agenda sustentável, a Log-In tem como objetivo promover impactos ainda mais positivos aos colaboradores, fornecedores, clientes, comunidade e ao meio ambiente. Para o diretor-presidente da Log-In, Marcio Arany, a companhia está preparada para os novos desafios que vêm pela frente e o lançamento do relatório é um importante passo para o crescimento da Log-In. “Nosso principal negócio oferece uma alternativa de transporte mais sustentável e contribui diretamente para a redução da emissão de gases de efeito estufa. Temos aprimorado e expandido nossas iniciativas com um olhar sempre atento ao meio ambiente, ao desenvolvimento social e à nossa governança, em uma jornada que, ao longo dos próximos anos, nos levará a um novo patamar”, avalia Arany.

O relatório apresenta também as iniciativas sociais, ambientais e de governança implementadas recentemente pela empresa. Em 2020, como parte da estratégia de ESG, sob o pilar Gente, a Log-In lançou a frente de Diversidade e Inclusão, promovendo programas de responsabilidade social, desenvolvimento de talentos e qualidade de vida para todos os colaboradores. Já no aspecto ambiental, foram implementados uma série de ações para um maior controle de emissões, incluindo mapeamento de indicadores de desempenho da matriz de eficiência energética, programas para descarte de resíduos e efluentes em terminais e navios, entre outros.

Resultados do terceiro trimestre

Na última quarta-feira, dia 10/11, a Log-In apresentou os resultados financeiros e operacionais obtidos no terceiro trimestre de 2021. De julho a setembro, a companhia atingiu lucro líquido de R$ 60,3 milhões contra R$ 9,1 milhões, no mesmo período do ano passado. Somente nos nove primeiros meses do ano, o lucro líquido foi de R$ 76,5 milhões versus o prejuízo de R$ 120,3 milhões no mesmo período do ano passado. A Receita Operacional Líquida (ROL) e o Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) também apresentaram bons resultados no terceiro trimestre, totalizando R$ 359,5 milhões (+20,4%) e R$ 102,8 milhões (+22,5%), respectivamente.

O serviço de Navegação Costeira registrou receita líquida recorde de R$ 279,1 milhões e crescimento expressivo de 51% nos volumes movimentados no Feeder, impulsionado pela captura de novas oportunidades de negócios em algumas linhas de serviços. Já o terminal portuário de Vila Velha registrou recordes desde o início de suas operações. A receita líquida foi de R$ 70,1 milhões, alta de 39,7%, e EBITDA de R$ 32,2 milhões, 47,8% superior na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação a volumes, houve um crescimento no total de contêineres movimentados somando 52.835 unidades no terceiro trimestre, além de incremento nos volumes de carga geral, alcançando 282,7 mil toneladas, marca não alcançada desde 2012.

Entre as razões para o melhor desempenho dos negócios estão: melhora no mix de cargas, maiores volumes movimentados por clientes atuais e chegada de novos, incremento da receita do transporte de veículos entre Brasil e Argentina, aumento de volume movimentado em função da retomada nas operações de diversos setores, além do efeito cambial.

A Log-In Logística Intermodal

A Log-In Logística Intermodal é uma empresa 100% brasileira, que oferece soluções logísticas customizadas, movimentação portuária e navegação de cabotagem integrada a outros modais e serviços, conectando por mar e terra, o Brasil e o Mercosul. Atualmente, a empresa possui uma frota própria de sete navios porta-contêineres, com capacidade total de 18.050 TEUs, que oferecem serviços de navegação com rotas regulares, integrando os principais portos do país à Argentina e ao Paraguai. Recentemente, a companhia anunciou a aquisição de mais dois navios que irão compor sua frota a partir de 2023. A Log-In também administra e opera o Terminal Portuário de Vila Velha, localizado no Porto de Vitória (ES), além de dois terminais intermodais, um em Itajaí (SC) e outro no Guarujá (SP) com operações dedicadas.

Conheça mais os nossos serviços no nosso site.

Entrevista: Caio Eduardo Carvalho, diretor de Riscos Empresariais da MDS

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A MDS, nova associada Abralog,  é um grupo multinacional de corretagem de seguro e resseguro, consultoria de riscos e gestão de benefícios. É líder de mercado em Portugal, está entre os maiores no Brasil e presente também em Angola, Moçambique e Espanha. Mundialmente, a companhia opera por meio da Brokerslink – empresa fundada pelo grupo e que gere uma rede de brokers presente em 122 países, totalizando cerca de 21.000 profissionais de seguros. Em resseguro, a organização atua no Brasil, em Portugal e na África com a marca MDS RE. A RCG – Risk Consulting Group é a empresa referência em análise de riscos, controle de perdas, plano de continuidade de negócios e Enterprise Risk Management. A seguir, Caio Eduardo Carvalho, diretor de Riscos Empresariais na MDS Brasil, explica o que é, e o que busca a empresa.

Como é a estrutura da empresa em termos de filiais, número de funcionários…?

No Brasil, a MDS conta com mais de 550 colaboradores distribuídos por 12 escritórios em 8 estados: SP, RJ, PR, MG, SC, BA, RS e PE. Entre as frentes trabalhadas pela MDS estão:
– A unidade Varejo contempla a corretagem de opções variadas de seguros particulares, como Automóvel, Residência, Vida, Odontológico, Viagem e outros. A gama de soluções dessa unidade é completada pelo programa  Worksite – um plano que permite que colaboradores de grandes empresas disponham de vantagens e descontos exclusivos ao contratarem nossos seguros.
– Há também as expertises de Affinity e Bancassurance:  a primeira visa estabelecer afinidade entre a marca e o consumidor por meio de seguros customizados para os canais de vendas de clientes varejistas, e a segunda é focada em distribuição de seguros via canal bancário, em parceria com a Caixa Econômica Federal.
– Já a área de P&C consolida todo tipo de produto ou serviço relacionado a prevenção e mitigação de riscos empresariais. Além de seguros patrimoniais e de responsabilidades oferecemos soluções de linhas financeiras, aeronáutico, cascos marítimos, transportes, engenharia, energia, sinistros, agronegócios e resseguro.
– A seção de Benefícios disponibiliza medidas completas para gestão dos benefícios corporativos. A área oferece serviços e ações focadas em promoção e acompanhamento de saúde, administra situações de absenteísmo e visa o uso correto dos pacotes oferecidos a colaboradores de clientes empresariais. O principal objetivo é auxiliar os departamentos de Recursos Humanos a tornarem-se menos operacionais e, consequentemente, mais eficientes e estratégicos.
Em cada uma dessas subdivisões há uma equipe técnica multidisciplinar e também profissionais especializados. Por meio dessa estrutura, estamos aptos a mapear e oferecer soluções personalizadas de acordo com cada segmento e necessidade.

Quando a empresa foi fundada e qual a ideia dos fundadores ao criá-la?

A MDS Brasil teve origem em 2002 como parte de um plano de crescimento e internacionalização iniciado pela MDS Portugal e disseminado ao redor do mundo. A sede brasileira surgiu a partir da aquisição de 45% da Lazam – à época, um importante corretor local.Assim como as demais marcas do grupo, a operação brasileira da MDS acredita em princípios como diversidade da oferta, personalização dos produtos e serviços e compreensão das necessidades específicas de cada um dos clientes. Por meio dos valores Collaborative, Creative, Client Oriented e Professionalism, oferecemos atendimento taylor-made – altamente exclusivo e customizável de acordo com cada demanda e necessidade.

Como empresa está atuando durante a pandemia?
O ano de 2021 ainda tem sido transformador e com grandes desafios para muitas áreas. Com base nas experiências e aprendizados em 2020, principalmente devido à pandemia da Covid-19, a MDS Brasil traçou metas, planos e estratégias de negócios que já têm impactado positivamente a vida dos colaboradores. Entre as lições extraídas no ano passado, destaca-se a preocupação com a saúde (física e mental) e o bem-estar dos nossos colaboradores. É cada vez mais essencial agregar serviços para apoiar as necessidades básicas das nossas pessoas, e também trabalhar o Environmental, Social and Governance (ESG) a fim de proporcionar mudanças que valorizem os indivíduos, o meio ambiente e a ética. Tais iniciativas resultaram no aumento de produtividade e crescimento da corretora em patamares recordes no último ano.

Houve novos rumos nos negócios, até agora?
Somente em 2021, a MDS Brasil anunciou a aquisição da QH Consult, empresa líder no segmento de educação, que oferece soluções financeiras para colégios e instituições de ensino superior. A parceria aumentou a capilaridade da especialista neste setor, que conta com mais de 8 milhões de alunos e novas oportunidades e fortaleceu ainda mais o portfólio da marca.Outra importante aquisição foi a da Tovese, empresa pioneira em comercializar apólices para áreas agrícolas de grãos no Rio Grande do Sul. Tal iniciativa vai ao encontro da movimentação positiva do setor de agro, que segue em destaque nacional e, não por acaso, tem recebido investimentos por parte do Governo Federal e também subsídios de parte do prêmio ao produtor. O segmento tem experimentado uma melhora significativa em relação aos recursos para os produtores, que atingiram, no ano passado, R$ 880 milhões, impulsionando o aumento da demanda por este tipo de serviço que garante o respaldo destes profissionais.

Qual a ideia que a empresa faz sobre a logística brasileira?

O setor logístico é um importante alicerce da economia brasileira, sendo responsável por escoar a produção da nossa indústria. O segmento também é estratégico dentro das companhias, onde há um entendimento de que o planejamento logístico eficiente é crucial para que um negócio se destaque diante da concorrência, ainda mais em um cenário globalizado que busca agilidade e assertividade em seus processos. Além disso, é um setor interligado a todas as áreas vitais dentro da companhia, sendo parceiro das áreas de suprimentos, comercial e finanças.Segundo o Anuário da Confederação Nacional do Transporte (CNT) de 2020, a condução de cargas atualmente é feita por 219.956 empresas, 435 cooperativas e 724.098 profissionais autônomos. O modal rodoviário é responsável por 65% do transporte de cargas que totaliza 2.270.861 veículos. Neste cenário, 90% são pequenos negócios que enfrentam processos burocráticos na contratação do seguro para o transporte de mercadorias e, por isso, necessitam de soluções práticas para a logística.Item fundamental para qualquer operação de logística, o seguro transporte de carga geralmente é obrigatório, e essa proteção funciona como um compromisso de entrega e recebimento da carga, garantido sempre pelo transportador. As empresas de logísticas e/ou departamentos logísticos também podem contratar seguros de armazenamento e frota. O ideal é sempre buscar uma corretora especializada e pronta para analisar seus riscos e recomendar um pacote de seguros adequado para o seu negócio. A MDS Brasil é uma das principais corretoras do País no segmento de seguros, resseguros, gestão de benefícios e consultoria de riscos e tem profissionais com grande know-how para ajudar todos os perfis de negócios.

Por que a empresa se associou à Abralog?

A MDS Brasil busca sempre empresas, entidades e associações para firmar parceria desde que estejam consolidadas e que tenham um propósito estruturado para atender os seus clientes, independente do segmento em que atuam. A Abralog tem como essência buscar as melhores práticas e melhores iniciativas para aumentar a produtividade da cadeia logística, criando sinergia entre os stakeholders do setor, sendo o seguro uma ferramenta de manutenção da saúde financeira de toda a cadeia. Essa parceria será fundamental para trazermos a segurança e respaldo para os novos parceiros e clientes da Abralog. A MDS Brasil trabalha com um portfólio especializado de serviços, além de fazer um estudo completo de análise de riscos para proteger aquilo que é mais importante para cada empresa.

Regionalização é estratégia para ampliar a malha de cobertura

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A alta demanda por entregas, especialmente devido ao crescimento das compras em e-commerces, fez com que o setor logístico se adaptasse ao longo do último ano. Nos maiores centros urbanos, as entregas costumam ser rápidas e é comum encontrar serviços de entrega para o mesmo dia, mas as cidades interioranas e pequenas localidades não dispõem dessa facilidade. A regionalização é uma forma estratégica para ampliar a rede de cobertura no País e para a otimização dos processos.

O processo de regionalização, além de ser vantajoso para os consumidores, ainda contribui para o desenvolvimento de cidades que estão fora dos principais eixos comerciais e de produção, por meio da geração de emprego em unidades franqueadas.

“Estamos chegando a 10 milhões de entregas realizadas mensalmente, e é claro que isso não se restringe aos grandes centros. É preciso encontrar soluções para atingir o máximo de localidades possível, e a regionalização das entregas é uma opção que nos permite ampliar a malha”, diz Guilherme Juliani, CEO do Grupo MOVE3, que compreende as empresas Flash Courier, Moove+, Moove+ Portugal, a gráfica Jallcard e a fintech M3Bank.

Em um processo de regionalização, a variedade de formas de entrega também é positiva. Muitas vezes, operadoras logísticas trabalham com parcerias entre si ou com os Correios: “Pode acontecer que um pedido seja feito para um local onde uma certa transportadora não tenha cobertura. Nada impede que haja transferências de carga entre empresas, ou que os Correios finalizem a entrega, por exemplo. O que importa é que o produto chegue ao destinatário final”, explica o CEO.

Guilherme Juliani, CEO do Grupo MOVE3 (Divulgação)

Franquias

O modelo de franquias é um aliado para as empresas logísticas que querem ampliar sua área de cobertura. Por meio da instalação de unidades em mais cidades brasileiras, a comunicação entre a matriz e as filiais se torna mais fácil, rápida e eficiente, aprimorando a distribuição. “Vemos nas franquias uma forma excelente de ampliar nossas atividades e facilitar a comunicação entre diferentes regiões. Adotamos esse modelo há muito tempo e hoje contamos com mais de 354 unidades no Brasil”, comenta Juliani. A expectativa da empresa é dobrar o número de unidades franqueadas até 2022.

Esse modelo permite que as empresas logísticas intensifiquem sua atuação em diferentes regiões do País, descentralizando as atividades. Hoje, o grupo está presente em 899 cidades brasileiras, e tem uma presença mais forte nos estados do Sudeste e do Nordeste, que representam quase 55% das entregas realizadas mensalmente. “Buscamos cada vez mais parceiros em diferentes locais. Nossa meta é atingir o Brasil inteiro”, finaliza Juliani.

O Grupo MOVE3

O Grupo MOVE3 está presente no mercado há mais de 25 anos e é referência em logística no Brasil. Sediado em São Bernardo, no ABC Paulista, opera em um espaço de mais de 20 mil m². Entre as empresas que fazem parte do grupo está a Flash Courier, líder no setor bancário e com uma carteira de clientes composta por agências financeiras, bancos, empresas de ingressos, gestoras de benefícios como vale alimentação, refeição e transporte, planos de saúde, entre outros segmentos, além da Moove+, Moove+ Portugal, a gráfica Jall Card e a fintech M3Bank. Para se ter uma ideia da proporção da operação, atualmente, a malha de distribuição realiza em torno de 10 milhões de entregas por mês.

Nos últimos anos, o Grupo MOVE3 investiu pesado em tecnologia e inovação – como robótica, mobile, big data, automação e sharing economy – e no processo de adaptação às novas exigências do governo, em especial as obrigações de CT-e, MDF-e e SPED, que de maneira geral, têm o objetivo de garantir a transparência e a segurança durante o transporte. Além disso, a empresa está licenciada para operar no mercado de logística e distribuição de produtos certificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), segmento que tem impulsionado ainda mais o crescimento da empresa.

Comitê Real Estate faz balanço em última reunião do seu primeiro ano

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Em sua última reunião de 2021, na terça-feira, 9 de novembro, o Comitê Real Estate da Abralog fez balanço do terceiro trimestre do ano, que terminou com um estoque de 19.140.705 m2 de condomínios logísticos, em todo o País. Desse total, 53,86% dos empreendimentos estão em São Paulo, 11,67% no Rio de Janeiro, 8,04% em Minas Gerais e 6,70% no Estado de Pernambuco.  Até agora, no Brasil, foram locados 2.600.000 m2. A vacância é de 14%, e o valor médio pedido na locação é de R$19 o metro quadrado.

Simone Santos, da SDS Properties, que é integrante da Coordenação do comitê, fez retrospecto de dois ciclos recentes, 2008 a 2013, o que ela considerou ter sido a “vez dos proprietários”, e o período entre 2014 – 2019, para ela, a “vez dos ocupantes”.

No primeiro ciclo, o estoque apresentava crescimento médio de 30% ao ano, como ocorreu entre 2011 a 2013, vacância inferior a 10%, que em regiões próximas a São Paulo chegava perto de zero. Valores recordes ocorreram nessa época: superavam a casa de R$26 o metro quadrado. Tempos prósperos.

Já no segundo período considerado por Simone Santos, entre 2017 e 2019, o estoque ostentava crescimento médio de 5% ao ano , isso entre 2017 e 2019. Já a vacância, entre 2015 e 2017, chegou a superar a marca de 30%. Por outro lado, entre 2015 e 2018, o valor médio pedido nas locações era de R$18,50 o m2, com fechamentos abaixo de R$15 o m2. Tempos difíceis.

Primeiro ano, bons resultados – Abiner Oliveira, da Colliers International, outro integrante da Coordenação do Comitê, fez também retrospectiva, mas do próprio Comitê, que chega ao seu primeiro ano de existência. Nesse período, as reuniões mensais, todas feitas via web, registraram participação de profissionais dos principais centros do País, que geraram informações de qualidade e excelente networking. A próxima reunião, está marcada para 11 de janeiro de 2022.

 

Abralog apoia 2ª Semana Internacional de Marcas Próprias

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A Associação Brasileira de Marca Próprias (Abmapro), realiza, de 9 a 11 de novembro de 2021, a 2ª Semana Internacional de Marcas Próprias e Terceirização, no Espaço Villa Blue Tree, em São Paulo, evento que também poderá ser acompanhado via web. O horário: 9 às 16h30.

Inscrições online
https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//www.sympla.com.br/2a-semana-internacional-de-marcas-proprias–e-terceirizacao__1399375

Inscrições presenciais
https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//www.eventbrite.com.br/e/2a-semana-internacional-de-marcas-proprias-e-terceirizacao-e-11o-congresso-tickets-191945834157

Entre os palestrantes está o diretor de Marcas Exclusivas do Grupo Pão de Açúcar, Eduardo Finelli. Veja toda a grade de conferencistas:

Com R$ 7 bi, 5G se torna o segundo maior leilão da história do Brasil

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Por Anne Warth e Amanda Pupo
Estadão

No maior leilão da história do País, atrás apenas da licitação do pré-sal, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) conseguiu vender praticamente todos os lotes de frequências ofertadas do 5G.

O governo conseguiu arrecadar R$ 7,089 bilhões, um ágio de 247% sobre o lance mínimo das faixas ofertadas nesta quinta-feira, 4, de R$ 2,043 bilhões. Os números foram calculados pela Conexis, entidade que representa as maiores operadoras do País.

Foram 26 lotes licitados, e dois de abrangência nacional da faixa de 3,5 GHz, a principal do 5G, não receberam interessados. Também resultou num certame deserto a oferta do lote F04, destinado a oferecer tecnologia 4G na Região Nordeste, dentro da faixa 2,3 GHz.

A Brisanet já havia arrematado o lote E4, na mesma faixa, para atender a região com 4G. A diferença entre os lotes tipo E e tipo F é que o primeiro conta com 50 MHz no bloco e, o segundo, 40 MHz.

As principais operadoras do País arremataram os blocos mais nobres, mas quatro empresas conseguiram entrar no mercado de telecomunicações e devem ampliar a concorrência no setor.

Hamburg Süd completa 150 anos

No dia 4 de novembro, faz exatamente 150 anos que a Hamburg-Südamerikanische Dampfschifffahrts Gesellschaft foi fundada por uma dúzia de comerciantes hamburguenses e ingleses e por um banco como primeiros acionistas. O objetivo era estabelecer conexões marítimas confiáveis entre Hamburgo e o Brasil, assim como entre a região do Río de La Plata (Buenos Aires, Uruguai). Ainda hoje, essa área de percurso faz parte das principais rotas da Hamburg Süd. A empresa sediada em Hamburgo é uma das líderes do mercado de logística de contêineres e navegação marítima, tanto no Brasil, na Argentina e no Uruguai como também entre os portos da América do Norte e da América do Sul ou nas rotas oceânicas (Austrália, Nova Zelândia). Como especialista nessas rotas norte e sul e no carregamento refrigerado de frutas e carnes, transportado com muita frequência ao longo delas, a Hamburg Süd pertence hoje à líder mundial no mercado A.P. Moller – Maersk.

“Nossos funcionários podem ficar orgulhosos por este jubileu, uma vez que eles fizeram da empresa aquilo que ela é hoje: uma líder do mercado dedicada à  confiabilidade, à proximidade ao cliente e à qualidade dos serviços”, afirma Poul Hestbaek, CEO da Hamburg Süd. “Nós estamos muito bem posicionados com relação aos grandes temas do futuro – graças também por sermos parte da Maersk. Eles são, sobretudo, a digitalização, a descarbonização da navegação marítima e a  diversificação de nossa oferta de produtos para nossos clientes ao longo de toda a  cadeia logística”, prossegue Hestbaek.

Como marca forte sob a guarda da Maersk, a Hamburg Süd oferece hoje, a seus clientes, acesso à maior frota de navios e contêineres do mundo assim como à maior rede de conexões no mundo. Graças aos serviços adicionais como despacho aduaneiro, armazenamento, cadeia logística refrigerada ou transportes nacionais, a Hamburg Süd tem hoje condições de oferecer soluções integradas a seus clientes ao longo de toda a cadeia logística. “Atualmente estamos trabalhando em inúmeras  ofertas novas para nossos clientes, com as quais eles lucrarão muito”, afirma Poul Hestbaek. Em determinados países, isso hoje já até compreende ofertas de frete aéreo para carga muito urgente. “Além dessa diversificação da nossa oferta de produtos, as relações de longa data repletas de confiança com nossos clientes, bem  como o nosso serviço de atendimento pessoal e local consagrado continuarão a ser características únicas da Hamburg Süd”, salienta.

O Museu Marítimo Internacional de Hamburgo realiza uma exposição especial sobre a história da empresa por ocasião do jubileu, que surgiu em trabalho conjunto com a  Hamburg Süd. Nela pode ser visto, entre outros, o documento de fundação da  empresa do ano de 1871. Também por ocasião do 150.º aniversário, a Editora Koehler publica um livro com o título “Hamburg Süd –150 Jahre auf den Weltmeeren” (Hamburg Süd ― 150 anos nos oceanos, em português) com a história completa da  empresa. A exposição especial será inaugurada no dia 4 de novembro e estará aberta ao público por dez meses. Depois, a exposição poderá ser vista na Argentina e no Brasil, em locais simbólicos da história da Hamburg Süd. A exposição é patrocinada pela Dr. August Oetker KG, longa e antiga proprietária da Hamburg Süd.

A partir do início de novembro, também será colocado um contêiner de 40 pés da Hamburg Süd à frente do museu (Dar-es-Salaam-Platz), pintado pela artista hamburguense Jeannine Platz. Já na primavera europeia de 2020, em meio à pandemia, esse mesmo contêiner partiu de viagem e esteve a bordo de diversos navios ao redor do mundo, às vésperas do jubileu, como símbolo da união global em tempos de fronteiras fechadas.

A.P. Moller-Maersk – A A.P. Moller-Maersk é uma empresa de logística de contêineres integrada que trabalha para conectar e simplificar as cadeias de abastecimento de seus clientes. Como líder global em serviços de transporte marítimo, a empresa opera em 130 países e emprega aproximadamente 80.000 pessoas.

A Hamburg SüdFundada em 1871, a Hamburg Süd é uma marca forte no setor internacional de serviços de logística. Como companhia de navegação de contêineres, possui 250 escritórios em mais de 100 países. Como um dos fornecedores líderes no transporte marítimo internacional, a empresa oferece soluções de logística de porta a porta de uma só fonte. Em 2021, a Hamburg Süd comemora o seu 150.º aniversário.

Por sustentabilidade, Soluciona Logística adota caminhões a gás

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A Soluciona Logística, de São Paulo, adquiriu caminhões a gás da Scania para atuar nas rotas de longa distância hoje cobertas pela companhia. Além de atender aos requisitos cada vez mais rígidos sobre a poluição do ar e sonora nas cidades, o investimento aposta na tendência de adoção de tecnologias limpas e inovadoras para incrementar a rentabilidade da empresa no longo prazo.

“Vemos que a mentalidade empresarial sobre o assunto mudou sensivelmente nos últimos anos, em benefício de um futuro com menor emissão de poluentes”, afirma Toni Trajano, CEO da Soluciona. “A descarbonização da economia é uma tendência irrefreável, e ela passa por um transporte baseado em combustíveis limpos, como gás natural e eletricidade”.

Desempenho
Os caminhões adquiridos pela Soluciona exibem um motor Otto de 6 cilindros, com 13 litros e 410 cavalos – o mais potente no portfolio da fabricante, com autonomia para rodar entre 400 e 500 quilômetros com o conjunto de cilindros cheios, dependendo da topografia da rota e da carga transportada.

À diferença de seus congêneres a diesel, os veículos a gás contam com uma entrada de ar redesenhada para máximo desempenho, caixa de câmbio automatizada e uso de retarder de 670 hp para compensar a ausência do freio motor.

Frota limpa
A experiência da Soluciona no uso de combustíveis limpos teve início neste ano, com a adoção de caminhões elétricos para o transporte de varejo de moda na região metropolitana de São Paulo, e também de caminhões híbridos, com motores que funcionam à base de gás natural veicular (GNV) e diesel. A avaliação do desempenho dos novos caminhões será importante para programar o ritmo de incorporação de novos veículos movidos a combustível limpo na frota da Soluciona.

Sancionada a Lei Complementar nº 186 de 2021 (PLP nº 05/2021)

No dia 28 de outubro de 2021, foi publicada a sanção Presidencial do Projeto de Lei Complementar nº 05 de 2021, atual Lei Complementar nº 186 de 2021.

A Lei Complementar nº 186 de 2021 prorroga por quinze anos os incentivos e benefícios fiscais ou financeiros-fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) concedidos pelos estados e Distrito Federal, destinados à manutenção ou ao incremento das atividades comerciais.

O texto é de autoria do Deputado Efraim Filho (DEM – Paraíba), e sua aprovação contou com a mobilização da ABAD e todas as suas filiadas.

A Lei Complementar sancionada visa a alteração da Lei Complementar nº 160/2017, para permitir a prorrogação, por até 15 anos, das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais vinculados ao ICMS, destinados à manutenção ou ao incremento das seguintes atividades, operações e prestações:

  • Atividades comerciais, desde que o beneficiário seja o real remetente da mercadoria;
  • Operações e prestações interestaduais com produtos agropecuários e extrativos vegetais in natura;
  • Atividades portuária e aeroportuária vinculadas ao comércio internacional, incluída a operação subsequente à da importação, praticada pelo contribuinte

Com a nova lei, portanto, o prazo para a fruição das isenções, incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiros-fiscais aproveitados pelo setor do comércio perdurará até 31 de dezembro de 2032.

 O texto da lei complementar prevê, ainda, as seguintes disposições:

  • A partir de 1º de janeiro do décimo segundo ano posterior à produção de efeitos do Convênio ICMS nº 190 de 2017 (1º de janeiro de 2029), a concessão e a prorrogação das isenções, dos incentivos e benefícios fiscais ou financeiro-fiscais deverão observar a redução em 20%;
  • Os atos concessivos que atenderem as exigências de publicação, de registro e de depósito, nos termos do Convênio ICMS nº 190, permanecerão vigentes e produzindo efeitos como normas regulamentadoras nas respectivas unidades federadas concedentes das isenções, dos incentivos e dos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais vinculados ao ICMS;
  • As unidades federadas poderão aderir às isenções, aos incentivos e aos benefícios fiscais ou financeiro-fiscais concedidos ou prorrogados por outra unidade federada da mesma região, enquanto vigentes;
  • O Convênio ICMS nº 190 de 2017 deverá ser adequado, no prazo de 180 dias, contados da data de publicação da Lei Complementar nº 186 de 2021, sob pena de essas alterações serem automaticamente incorporadas ao referido convê

Desta forma, a fruição dos incentivos fiscais atualmente concedidos pelos Estados ao setor do comércio permanece como hoje está, até 1º de janeiro de 2029, quando haverá a redução em 20% de todos os incentivos, em todos os estados, e, após esse prazo, até 31 de dezembro de 2032, quando a sua fruição deixa de ser permitida.

Caso haja interesse, nosso associado DBA Advogados fica à disposição para esclarecimentos sobre o assunto. Equipe tributária: [email protected].

Mentoria regulatória: teoria e prática

A RDC 430/2020, que trata as boas práticas de Distribuição, Armazenagem e Transporte de Medicamentos, já está em vigência e a indústria farmacêutica, bem como os demais elos da cadeia, estão tomando as devidas ações para as correções necessárias no que tange aos requisitos por ela solicitados.

O transporte dos produtos de “carga seca”, aqueles entre 15 e 30°C, é o elo mais frágil de toda adequação inerente a normativa. Isso porque, a manutenção da faixa de temperatura correta, sem excursões, envolve custos e mudanças consideráveis na operação destes produtos.

Pensando neste cenário, a Audicursos está promovendo mais do que um webinar, uma mentoria com capacidade máxima de 30 pessoas, para que dúvidas técnicas e práticas sejam expostas em uma excelente oportunidade para debates, discussão sobre as melhores práticas e troca de informações.

Neste encontro ainda serão tratados os aspectos mais relevantes da RDC 318, RDC 301, IN 47 e Qualificação térmica de sistemas passivos de transporte.

PROGRAMA
Dia 22.11.21
18:30 h – 19:30 h –  RDC 318 – Estudos de Estabilidade
19:30 h – 20:30h – RDC 301
20:30h – 20:50 h – Intervalo
20:50 h – 22:30 h – IN 47 & Qualificação Térmica de Transporte

Dia 24.11.21
18:30 – 20:00 – RDC 430 e Nova versão do Perguntas & Respostas
20:00 – 20:20 h – Intervalo
20:20 – 22:30 h – Mentoria de Casos Práticos

OBJETIVO
Ao final do curso, o participante conhecerá os requisitos normativos e como poderá alcançar a conformidade dos sistemas futuros e dos já instalados.

PÚBLICO-ALVO
Considerando-se a complexidade e multidisciplinaridade do processo de implementação da RDC 430 e demais temas abordados, recomenda-se a participação dos profissionais e prestadores de serviços do segmento farmacêutico nos setores regulador e regulado que atuam nas áreas de Qualidade, Validação, Logística, Distribuição e Comercio Exterior.

LOCAL
100% On-line, através da plataforma Teams.
Link será enviado após confirmação de inscrição, no dia do curso.

Investimento e mais informações através do email: [email protected]

CCR vence o leilão da Dutra e renova posse da concessão

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Por Darlan Alvarenga,
G1 A CCR S.

A CCR foi a vencedora do leilão da nova concessão da rodovia Presidente Dutra e renovou sua posse da concessão do trecho por mais 30 anos. A empresa ofereceu o desconto máximo na tarifa de pedágio, de 15,31%, e valor de outorga foi de R$ 1,77 bilhão. A única competidora foi a Ecorodovias, que ofereceu desconto de 10,60%.

O governo federal realizou o leilão na tarde desta sexta-feira (29.10.21). A CCR já comandava o trecho, mas o contrato de concessão atual da Dutra venceu em fevereiro e havia sido prorrogado por um ano. A concessionária também administra outras rodovias importantes do país, como o sistema Anhanguera-Bandeirantes, no interior de São Paulo, e o Rodoanel paulista.

O leilão foi realizado no modelo híbrido, em que o consórcio vencedor é o que oferece a maior outorga (dinheiro para levar o contrato) à União, combinado com o critério de menor tarifa de pedágio (limitado a um desconto máximo de 15,31%). Nesse formato, o valor de outorga é usado apenas em caso de desempate entre concorrentes, o que não foi necessário.

A Dutra é o trecho da BR-116, principal entroncamento rodoviário do país, e que liga as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. O projeto também inclui trecho da BR-101, entre a divisa dos dois estados até Ubatuba (SP). A licitação foi comandada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e pelo Ministério da Infraestrutura.

Segundo o ministério é “o maior leilão rodoviário da história” em volume de investimentos previstos e o novo contrato representa redução de 35% no valor da tarifa de pedágio para motoristas. Apesar da presença de apenas dos investidores nacionais na disputa, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirmou que o “barulho” causado pelas crises políticas do país não atrapalhou a agenda dos leilões e tem confiança que o interesse seguirá nas próximas concessões programadas. (veja a agenda no fim da reportagem).

Previsão de quase R$ 15 bilhões em investimentos

Do total de investimentos previstos, R$ 1,5 bilhão serão aplicados somente na região de Guarulhos (SP) para reduzir gargalos e facilitar o acesso ao aeroporto internacional de São Paulo. Outros R$ 1,2 bilhão serão desembolsados pela empresa vencedora para a implantação da nova Serra das Araras, com a construção de uma nova pista, possibilitando quatro faixas por sentido.

A Via Dutra é a principal ligação entre o Nordeste e o Sul do país e com o maior volume diário de tráfego, segundo a ANTT. Nesta nova concessão foi acrescentada a BR-101/RJ/SP, com característica predominantemente turística, que liga os municípios da região litorânea do Rio de Janeiro com os de São Paulo, incluindo a cidade colonial de Paraty (RJ), considerada Patrimônio Histórico Nacional

10 praças de pedágios

O edital prevê que será mantida a localização atual de todas as praças de pedágio da BR-116 e incluídas três praças na BR-101. Ao todo, serão 10 praças: BR-116 (sete praças de pedágio, localizadas em Arujá/SP, Guararema/SP, Jacareí/SP, Moreira César/SP, Itatiaia/RJ; e BR-101 – três praças de pedágio, localizadas em Itaguaí/RJ, Mangaratiba/RJ e Paraty/RJ Melhorias previstas e inovações

O projeto de concessão estabelece cerca de 600 quilômetros de faixas adicionais para ampliação de capacidade, 80 km de duplicação na BR-101, no Rio de Janeiro, 144 km de vias marginais, 128 passarelas e 4 áreas de descanso para caminhoneiros. Outra obra importante será a implantação da Serra das Araras, com 16,2 km de extensão e quatro faixas, a ser executada entre o 6º e o 7º ano da concessão.

A concessão traz algumas novidades. Entre elas: inclusão de tarifa diferenciada entre pista simples e pista dupla. Na BR-101, por exemplo, a pista dupla terá um valor de pedágio 30% maior, além de uma tarifa sazonal para fins de semana e feriados; descontos progressivos de tarifa, de acordo com a frequência de utilização da via, para motoristas que optem pelo sistema de pagamento automático (tag);introdução em até 3 anos de mecanismo flexível para a fixação de tarifas (free flow), que dispensa a necessidade de praças de pedágio, associado à utilização de faixas reversíveis para viabilizar a fluidez do tráfego, na região de Guarulhos (SP);motocicletas não pagarão tarifa nas praças de pedágio, uma novidade inserida no edital a pedido do presidente Jair Bolsonaro e validada pelo Tribunal de Contas da União (TCU); a isenção é válida apenas a partir da assinatura do novo contrato;monitoramento com câmeras automáticas para a identificação de incidentes; wi-fi e iluminação por LED e sistemas de telegestão em toda a Rodovia Dutra. Próximos leilões

Este é o terceiro leilão de rodovias federais do ano. Em abril, o governo concedeu trechos da BR-153/080/414/GO/TO e, em julho, foi realizado o leilão da BR-163/230/MT/PA, somando no total investimentos estimados em R$ 9,71 bilhões ao longo do período dos contratos.

O governo prevê realizar outros 10 leilões na área de infraestrutura até o fim de dezembro, incluindo nove arrendamentos portuários e a concessão da BR-381/262/MG/ES, marcado para 20 de dezembro. Segundo o Ministério da Infraestrutura, a nova temporada de leilões poderá atrair cerca de R$ 23,5 bilhões em investimentos privados, com potencial de geração de pelo menos 400 mil empregos.

Para além do setor de transportes, está marcado para o dia 4 de novembro o leilão do 5G, a nova geração de internet móvel. O cronograma de grandes leilões inclui ainda a segunda rodada do leilão de excedentes da cessão onerosa da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), agendada para o dia 17 de dezembro.

Foto: Gov.br
Infográfico: G1

COVID-19 e o reconhecimento como doença ocupacional

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No contexto adverso da pandemia do Coronavírus, o Governo Federal editou a Medida Provisória nº 927, em março de 2020, estabelecendo regras no âmbito trabalhista, em razão do estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de março de 2020, decorrente do COVID-19.

A referida Medida Provisória visou flexibilizar temporariamente as normas trabalhistas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância mundial, bem como dos efeitos econômicos ocasionados por tal fato, com intuito de preservação do emprego e da renda dos trabalhadores.

No que diz respeito ao reconhecimento da doença como ocupacional, em seu artigo 29, a Medida Provisória nº 927 determinou que os casos de contaminação pelo Coronavírus não seriam considerados ocupacionais, exceto mediante comprovação do nexo causal, isto é, se demonstrada a vinculação ao ambiente de trabalho.

No entanto, tendo em vista que pela interpretação do referido artigo o ônus probatório do nexo causal ficou a cargo do empregado, o Superior Tribunal Federal suspendeu a validade do dispositivo, por entender que é do empregador o dever de adotar medidas de prevenção contra o Coronavírus, não sendo razoável atribuir ao empregado a incumbência de demonstrar a relação da doença com a atividade exercida. De todo modo, a Medida Provisória em questão não foi convertida em lei,

motivo pelo qual perdeu sua vigência, em julho de 2020. Desde então, a discussão sobre o tema permaneceu constante, ocasião na qual, em dezembro de 2020, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho publicou a Nota Técnica SEI nº 56376/2020/ME, a fim de orientar, esclarecer e uniformizar alguns pontos frequentemente abordados.

Através da Nota Técnica supramencionada, ficou estabelecido que o COVID-19 poderá ser reconhecido como doença ocupacional, sendo que cada caso deverá ser analisado de maneira isolada, devendo o nexo de causalidade ser demonstrado de forma técnica, por peritos médicos, ou seja, sem presunções.

Portanto, ficou estabelecido que a depender das particularidades do caso concreto e da análise realizada pela perícia médica, o empregado poderá ou não ter sua situação caracterizada como doença ocupacional, sendo que para a configuração do nexo causal, deverão ser preenchidos os requisitos dos artigos 20 e 21 da Lei nº 8.213, de 1991.

Sobre a questão, recentemente o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região julgou dois processos (1000396-57.2021.5.02.0061 e 1001350- 68.2020.5.02.0084), sendo um deles inclusive sobre ex-empregado falecido em decorrência de complicações do COVID-19, em que o entendimento foi no sentido de não caracterização do nexo entre as atividades profissionais exercidas e a infecção adquirida pelo Coronavírus, em razão da insuficiência de provas nos autos.

De qualquer forma, não só pela possibilidade de reconhecimento da patologia supracitada como ocupacional, mas principalmente em prol da saúde e bem estar de todos, o ideal é que os empregadores continuem adotando todos os cuidados necessários para prevenção da contaminação do Coronavírus, a fim de cessar os inúmeros impactos trazidos pelos efeitos do COVID-19. Contribuição do escritório Dessimoni & Blanco Advogados, associado da Abralog – 11 3071-0930 | [email protected]