quinta-feira, 18/04/2024

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Menos de 2% do arrecadado em concessões voltam para o transporte

O setor de infraestrutura de transportes está entre aqueles que mais geraram arrecadações para os cofres públicos, por meio de leilões de concessão de aeroportos, ferrovias, portos e estradas realizados nas últimas décadas. Parte esmagadora desses recursos, porém, está longe de ser aplicada no próprio setor, cada vez mais estrangulado por falta de dinheiro que financie sua manutenção e ampliação.

Em vez de direcionar parte dessas arrecadações para a malha logística nacional, o governo usa o dinheiro para pagar aposentadorias, dívida pública federal, financiar órgãos de defesa nacional e saúde. No fim das contas, o que sobra é um valor irrisório para o transporte, se comparado a tudo que ele arrecadou.

O Estadão teve acesso a um estudo realizado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), que avaliou as arrecadações das últimas duas décadas no segmento e verificou onde os recursos foram empregados.

O levantamento “Infraestrutura de Transporte – Investimento e Financiamento de Longo Prazo” foi feito a partir de dados oficiais colhidos no sistema Siga Brasil, referente ao Orçamento federal, e órgãos como a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a Associação de Terminais Portuários Privados (ATP) e a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR); e de bases de dados internacionais do Banco Mundial.

Entre janeiro de 2001 e junho de 2021, considerado o valor total de contas pagas pelo governo com recursos obtidos com concessões e permissões de uso na área de transporte, chega-se a um desembolso total de R$ 233,57 bilhões, em preços corrigidos pela inflação. Desse total, apenas 1,8% (R$ 4,10 bilhões) foram destinados para o setor de transporte.

Ao seguir a trilha dos recursos das concessões das duas últimas décadas, o levantamento revela que a maior parte dessa fortuna – 69,5%, o equivalente a mais de R$ 162 bilhões – foi sacada para pagar dívidas públicas do governo federal. A segunda atividade que mais sugou recursos das concessões logísticas é a Previdência Social. Foram R$ 29,6 bilhões (12,7%) para quitar contas de aposentadorias, mais de sete vezes o repasse destinado aos transportes.

A saúde ficou com uma fatia de 5,6% do bolo. Para a educação, foram outros 2,4%. O setor de energia ficou com 1,8%. De forma geral, os gastos com infraestrutura logística só superam aqueles destinados às áreas de comércio e serviços associados, que retiveram 1,5% do total. Vander Costa, presidente da CNT, critica o forte desequilíbrio na destinação dos recursos, já que grande parte está voltada ao pagamento de contas e dívidas, em vez de serem aplicadas em ações efetivas de investimento que melhorem a infraestrutura nacional, dentro ou fora do setor logístico.

Em 2021, até o momento, praticamente toda a despesa dos valores oriundos de concessões e permissões foi alocada para pagamento da dívida. “Descompassos de investimento prejudicam empresas e o crescimento do País. Garantir múltiplas formas de financiamento é essencial”, diz Costa. “A infraestrutura de transporte é a base para o funcionamento da economia. Dessa forma, quanto mais ela for desenvolvida, maior será a interação entre pessoas e mercados e, consequentemente, melhor será o desempenho socioeconômico.”

Caixa vazio – A falta de recursos da União para o setor de transportes agrava a situação já crítica e limitada da logística nacional, uma vez que as concessões para o setor privado estão longe de ser a resposta para todos os problemas. A viabilidade financeira das concessões é limitada, porque está diretamente associada à capacidade financeira de determinada estrada, terminal portuário, ferrovia, aeroporto ou hidrovia de gerar lucro.

Grande parte dessa estrutura, portanto, sempre estará nas mãos do poder público que, por dever de Estado, deve mantê-la e ampliá-la, sempre que possível. Uma parcela desse problema tem sido sanada com a emissão das chamadas “debêntures incentivadas” de infraestrutura, que prevê a venda desses papéis a investidores e alocação direta dos recursos exclusivamente no setor. O volume de negociação desses papéis, voltados especificamente para o transporte, teve um pico de R$ 6,5 bilhões em 2019. Entre janeiro e junho deste ano, já chegou a um montante de R$ 5 bilhões, mas ainda está longe de fazer frente a todas as necessidades do setor.

“Como se pode observar, as destinações dos recursos de concessões e permissões são as mais diversas, tanto entre funções orçamentárias quanto nos elementos dentro destas funções. Apesar disto, existe uma clara predominância para o uso desses recursos com a amortização do principal da dívida pública em detrimento de outras áreas, como é o caso do setor de transportes, este que já observou no passado cifras mais volumosas de recursos advindas dessa fonte”, afirma o relatório.

Segundo a CNT, os dados do levantamento apontam ainda que, como política pública, o processo de ampliação da malha nacional foi colocado em segundo plano. Instituições públicas que, nos últimos anos, tiveram papel crucial para financiar a expansão do setor – como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) -, seguem a mesma tendência de baixa no investimento promovido pelo governo em infraestrutura. O desembolso total do BNBES para a infraestrutura no transporte, em 2020, foi de apenas 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB), uma fração mínima se comparada ao volume de 0,9% registrado em 2010.

A CNT alerta para a necessidade de que seja adotado um plano de longo prazo no segmento e que este tenha como objetivo não apenas a manutenção, mas também a expansão da infraestrutura em todos os modais de transporte. Procurado pela reportagem, o Ministério da Infraestrutura não se manifestou.

Revolução na infraestrutura passa pelo novo Marco das Ferrovias

Gesner Oliveira, professor da Fundação Getúlio Vargas e coordenador do Centro de Infraestrutura e Soluções Ambientais (CEISA)

O Brasil está às vésperas de uma revolução na infraestrutura e as ferrovias constituem parte fundamental desta mudança. O novo marco do setor que deverá ser votado no Senado nesta semana pode permitir um salto de investimento da ordem de R$ 80 bilhões segundo o Ministério da Infraestrutura.

Nesta quarta-feira (29), com a votação prevista no Senado do novo marco legal ferroviário (PLS 261/18) de autoria do Senador José Serra (PSDB/SP), o Brasil pode dar mais um passo importante para sanar o gargalo da infraestrutura. A proposta inova ao permitir a construção de ferrovias sob o regime de autorização. O Executivo tomou iniciativa na mesma direção através da MP 1.065/21.

A entrada em vigor da MP 1.065/21 já deu lugar a inúmeros pedidos de autorização para projetos ferroviários, mostrando de forma clara o enorme apetite para investimento no setor mediante o novo marco regulatório. De acordo com o Ministério da Infraestrutura, eram esperados sete pedidos de autorização, com investimentos de R$ 30 bilhões com o novo marco das ferrovias. Entretanto, desde o dia 1º de setembro já foram protocolados 14 pedidos, somando investimentos de R$ 80 bilhões.

A logística é um dos elos mais importantes na cadeia produtiva de qualquer setor e na economia de um país. Dela depende o transporte das diversas matérias-primas que alimentam as cadeias produtivas até fazer chegar os bens finais aos consumidores. Ter uma infraestrutura moderna e eficiente, portanto, é condição essencial para que as empresas brasileiras tenham competitividade e o Brasil seja um país de grande produtividade.

Dentro da matriz logística, o transporte ferroviário ocupa um lugar de destaque. Infelizmente, no entanto, as ferrovias têm baixa participação na matriz de transporte brasileira e carecem de investimentos.

Segundo dados da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), as ferrovias correspondem a apenas 21% do total, enquanto as rodovias concentram 65% de toda a carga movimentada. A título de comparação, países de dimensão territorial equivalente, como Estados Unidos, Austrália e Canadá, a malha ferroviária representa 44% do transporte de cargas, em média, ilustrando a anomalia da situação brasileira.

Tal desequilíbrio da matriz de transporte deixa o país excessivamente dependente das rodovias para escoar a produção nacional do interior do país para a costa. Um sistema adequado de logística requer mais equilíbrio e complementaridade entre os diversos modais. A dependência de um único modal deixa o país exposto a solavancos, como se viu na greve dos caminhoneiros em 2018.

Os investimentos na malha ferroviária e o aumento do equilíbrio da matriz de transporte contribuirá para a redução do Custo Brasil, estimado em R$ 1,5 trilhão pelo Ministério da Economia, e para o aumento da competitividade da economia brasileira. As ferrovias oferecem transporte de cargas eficiente, seguro e diminuem o nível de perdas durante o trajeto em comparação ao modal rodoviário, diminuindo o peso morto da economia refletido no Custo Brasil.

A melhoria e expansão da malha ferroviária também gera impactos diretos e indiretos em diversos outros setores, com importantes efeitos multiplicadores, contribuindo para a retomada da economia brasileira e gerando aumentos de emprego, renda e arrecadação. Dados da Matriz de Insumo Produto (MIP) do IBGE dão conta de que os investimentos previstos de R$ 80 bilhões em ferrovias geram um crescimento total de R$ 156,92 bilhões na economia. Ou seja, o estímulo total gerado pelas ferrovias quase dobra o investimento inicial.

Por outro lado, o regime de autorização prescinde de licitações. Nele, a empresa entra com o pedido junto ao órgão público responsável (no caso das ferrovias, a ANTT), que então decide se autoriza a exploração daquela atividade. Se houver mais de um interessado e não for possível que todos operem concomitantemente, é realizado um processo seletivo e o poder público decide o(s) vencedor(es).

Com isso, o processo é mais rápido e barato em relação às concessões, contribuindo para atrair de modo mais eficiente os investimentos de que o país precisa. Adicionalmente, todo o risco é de responsabilidade do agente privado, resguardando os cofres públicos. Vale mencionar que a nova lei não extingue as concessões, somente acrescenta uma nova modalidade de exploração desse setor.

Entre os projetos que poderão ser beneficiados pela mudança está o Plano Estratégico Ferroviário, de Minas Gerais, focado em short lines. As short lines são ferrovias que percorrem distâncias mais curtas (de até 200 Km) e conectam (como linhas alimentadoras) cidades e regiões menores às linhas troncais da rede ferroviária

A melhoria na matriz de transporte com maior peso do setor ferroviário teria impacto positivo sobre o meio ambiente. O Quadro 1 apresenta o consumo de combustível e as emissões de GEEs para os diferentes modais.

Algumas empresas que têm metas arrojadas de redução de GEEs têm optado pelo transporte ferroviário, muitas vezes com aumento do custo de transporte, mas visando gerar menores emissões relacionadas aos seus produtos.

O regime de autorização não é inédito no Brasil tendo sido adotado em segmentos tão importantes quanto os de telecomunicações e portos. No caso do setor portuário, o Brasil conta hoje com 142 terminais de uso privado (TUP), explorados mediante autorização, frente a 32 portos organizados, operados mediante concessão. Já no segmento de telecomunicações, em fevereiro deste ano, a Anatel publicou o Regulamento de Adaptação das Concessões do Serviço Telefônico Fixo Comutado para Autorizações, aprovado pela Resolução nº741/2021, permitindo que as atuais concessionárias do serviço de telefonia fixa migrem para o regime de autorização.

O Brasil há vários anos vem patinando no desafio do desenvolvimento social e econômico, alternando períodos de recessão e baixo crescimento, quadro que foi agravado pela pandemia de Covid-19. No entanto, a revolução que se avizinha na infraestrutura promete ser peça fundamental para a mudança de trilhos, impulsionando o crescimento da economia e o desenvolvimento socioambiental. O novo marco legal das ferrovias é uma das principais alavancas que propiciará destravar os investimentos e gerar o crescimento que desejamos. Portanto, urge aprová-lo, o Brasil precisa.

Fonte: Estadão

Inscrições ao Mestrado em Engenharia de Sistemas Logísticos da Poli-USP

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A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) abre inscrições, entre 27 de setembro a 29 de outubro de 2021, do processo seletivo para o Programa de Mestrado em Engenharia de Sistemas Logísticos (MLog).

O ingresso no MLog é realizado por meio de processo seletivo normatizado por edital específico, elaborado pela Comissão Coordenadora do Mestrado em Engenharia de Sistemas Logísticos (CCP-MLog) e publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo em 16 de setembro de 2021.

Informações adicionais sobre o processo seletivo, taxa de inscrição, provas, documentação e requisitos necessários, estão disponíveis no edital.

O Mestrado é  gratuito e os(as) aprovados(as) poderão pleitear bolsas oferecidas por agências de fomento, mediante disponibilidade.

Mais informações: http://www.usp.br/sistemas.logisticos/processoseletivo

Para se inscrever clique aqui

Plataforma de gestão logística GTI PLUG capta R$ 700 mil via EqSeed

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A GTI PLUG, logtech de gestão inteligente de armazenagem e estoque, acaba de captar R$700 mil pela EqSeed, principal plataforma de venture capital online do Brasil.  A rodada contou com 65  investidores, sendo que 50% do aporte foi realizado por investidores qualificados. A ferramenta desenvolvida pela startup traz solução para um gap das empresas em relação às operações e automação dos processos logísticos, pois permite uma  economia de até 45% do tempo gasto com as atividades. Uma outra vantagem é permitir que os clientes acompanhem toda a operação de forma remota e em tempo real.

De acordo com Leonardo Lima, CEO da GTI, todo o processo para a realização da rodada pela plataforma permitiu atrair investidores de forma ágil e segura. “Acredito que a forma com que a EqSeed viabiliza a conexão entre startups e investidores consegue transmitir segurança para todas as pontas. Existe uma rigidez no processo de diligência, mas é justamente esse rigor que garante uma base de investidores qualificada. Realmente,  foi uma experiência muito positiva para nós”, afirma o executivo.

Segundo  Brian Begnoche, economista e sócio-fundador da EqSeed, as atividades que envolvem logística vêm apresentando um bom desempenho devido, principalmente,  ao boom do e-commerce. “Temos visto no mercado um grande movimento de fusão e aquisição de empresas do setor. Grandes empresas estão adquirindo essas startups para aumentar a competitividade, aumentar seu market share ou diminuir o prazo de entrega de produtos ao consumidor final. Entendo que nossos investidores enxergaram na GTI potencial para preencher esses gaps”.

“Vale ressaltar ainda que um dos 4 casos de exit registrados pela EqSeed é justamente uma logtech. Trata-se da Pegaki, que captou mais de R$1,5 milhão por meio de duas rodadas pela plataforma e foi adquirida pela Intelipost, este ano, permitindo um  retorno rápido aos investidores no curto prazo. Então, nossa base de investidores está bastante antenada ao mercado logístico”, acrescenta Brian.

Próximos passos

Com clientes como AMBEV, Emtel, Amapá, Lil, Yellow Finger, a GTI PLUG é uma plataforma SaaS (Software as a Service) de gestão de armazéns e estoques, que tem como principal objetivo democratizar e revolucionar a forma como as empresas se relacionam com seus estoques. Entre outros benefícios, a logtech viabiliza inventário do estoque em tempo real,  alerta de movimentação indevida de produtos,separação otimizada de pedidos, integração com ERP ou qualquer outro sistema.

Nesse sentido, com o aporte recém conquistado via EqSeed, a empresa mineira projeta uma forte expansão para os próximos 12 meses. “Nosso planejamento é investir na contratação de talentos, ampliando as equipes de marketing,  vendas  e de tecnologia, além de ampliar as funcionalidades da nossa forma. Dessa maneira, entendemos que podemos alcançar uma receita mensal de mais de R$ 100 mil já no curto prazo. Não é uma tarefa fácil, mas a demanda existe e estamos cada vez mais estruturados para atendê-la”, finaliza Lima.

A EqSeed

A EqSeed conecta investidores a startups e empresas em expansão para efetuar rodadas de investimento de até R$10 milhões. Fundada em 2015 pelo matemático inglês e ex-Lloyds Bank Mercados de Capitais, Greg Kelly, e pelo economista norte-americano Brian Begnoche, a EqSeed é a primeira empresa com autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para distribuir rodadas de investimento de startups sob Instrução CVM 588/2017. Até hoje, são mais de R$ 56 milhões investidos em startups através da empresa, que se tornou a maior plataforma de investimento online em startups do mercado brasileiro.

A EqSeed oferece oportunidades de investimento em startups selecionadas para uma base de investidores pessoa jurídica e pessoa física. Menos de 1% das empresas que aplicam são aprovadas, e essas conseguem captar milhões em investimento, totalmente online, em apenas algumas semanas. A maioria dos valores investidos vem de investidores qualificados, e é 100% gratuito para o investidor se cadastrar na EqSeed e começar a investir, comprando participação em startups com a mesma facilidade com que compram ações na Bolsa de Valores. Mais informações:  www.eqseed.com

A GTI PLUG

A GTI PLUG é uma plataforma SaaS de gestão de armazéns e estoques. A ferramenta automatiza as operações nos galpões e traz a solução para problemas como controle de armazenagem, inventário, recebimento de fornecedores,  alerta automático de movimentação, controle de expedições e despachos, entre outras funcionalidades, e permite que as empresas economizem em até 45% do tempo das operações. Toda a operação pode ser realizada por dispositivos móveis. O sistema também emite gráficos e relatórios que ajudam na tomada de decisões. Mais informações: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//gtiplug.com.br/

Foto:  Os sócios Leonardo Lima, Roberto Azevedo e Eduardo Maia (da esquerda para a direita) – Crédito:  Gustavo Stehling

Setor do tabaco reduz a zero roubos de carga de tabaco cru

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A análise e os resultados sobre a segurança no transporte do tabaco da safra 2020/2021 foram apresentados pela comissão de Segurança do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) a autoridades da segurança pública, em reunião realizada na sede da entidade, nesta quinta-feira, 30 de setembro. O momento foi de boas notícias, já que o número de roubos de cargas de tabaco cru da última safra foi zero nos três estados do Sul do Brasil: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Estiveram presentes o delegado Regional de Polícia, Luciano Fernandes Menezes; e o tenente-coronel da Brigada Militar, Giovani Paim Moresco.

Ao abrir a reunião, o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, lembrou que os bons resultados se devem à união entre o excelente trabalho dos órgãos de segurança pública e o esforço das indústrias de tabaco em apoio aos transportadores e para agilizar as comunicações de incidências. “A participação dos órgãos de segurança foi de fundamental importância para chegarmos a esses resultados”, comentou o executivo.

Na sequência, Juliano Glesse, representando a comissão de segurança do SindiTabaco apresentou os números de roubos de tabaco cru nos últimos três anos, mostrando que em 2019 ocorreram 26 roubos de cargas, em 2020 foram nove ocorrências e em 2021 não foi registrado nenhum caso. Também foram apresentadas as estratégias adotadas pelas indústrias e transportadores para monitorar as cargas, inclusive com a implantação de dispositivos eletrônicos colocados como iscas em fardos de tabaco. Com isso, foi possível haver comunicações aos órgãos de segurança e a recuperação das cargas.

Para o delegado Luciano Menezes, a implantação dos sistemas eletrônicos de monitoramento do tabaco e a rápida solução dos últimos casos de roubos de cargas, intimidaram os ladrões. “A notícia se espalha e é um desestímulo para quem planejava roubos de cargas”, comentou. Ele sugeriu seguir com o trabalho feito e ampliar a questão pedagógica direcionada aos transportadores e produtores sobre como agir com segurança.

E o tenente-coronel Giovani Moresco complementou que a comunicação rápida das ocorrências faz diferença para a recuperação das cargas. “Em um minuto, conseguimos colocar uma placa de veículo no sistema de alerta de todo o Estado. Então, quanto mais rápida for a informação, melhor”, comenta. Por isso, as autoridades da segurança pública sugeriram criar mecanismos para reduzir ainda mais o tempo de resposta entre a ocorrência e a comunicação.

Como planos para a safra 2021/2022, a comissão de segurança apresentou a arte do adesivo ‘Carga segura’ para os caminhões e o projeto de criação de um aplicativo para haver acompanhamento em tempo real e ainda mais rapidez e facilidade na informação e comunicados. Também foi elaborado um novo folder para os transportadores lembrando a importância da continuidade das práticas de transporte seguro que já deram bons resultados.

COMO O SETOR CHEGOU A ZERO ROUBOS
A redução nos roubos de cargas de tabaco cru se deve ao trabalho realizado nos últimos anos, pelo qual os transportadores passaram a receber orientações sobre segurança e a contar com um canal de atendimento sobre ocorrências ou suspeitas de ataque iminente. Outras estratégias adotadas foram: elaboração do plano para comunicação imediata dos eventos; padronização entre as associadas das regras e boas práticas de segurança para o transporte; desenvolvimento e distribuição do guia de segurança para os transportadores; e mapeamento das zonas críticas para ser entregue às instituições de segurança pública.

  • RECOMENDAÇÕES PARA PREVENÇÃO DE OCORRÊNCIAS
    As medidas de prevenção de ocorrências são tema de folder distribuído aos transportadores de tabaco e de insumos agrícolas do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Veja as recomendações.
    –  Assegurar que o veículo esteja devidamente abastecido para evitar paradas não programadas.
    –  Procurar usar postos 24 horas com estacionamento próprio, vigilância e sistema de câmeras de segurança para as paradas.
    –  Evitar a exposição da carga, deixando-a em local protegido e seguro.
    –  Sempre que possível deixar o veículo em local com boa iluminação.
    –  Manter disponíveis e acessíveis os contatos de emergência – Brigada Militar – Polícia Civil e SAMU.
    –  Evitar viajar à noite e não desviar da rota.
    –  Não dar carona a pessoas alheias à operação de transporte de tabaco, inclusive para familiares ou conhecidos.
    –  Não repassar informações a terceiros sobre a carga, rotas e sobre os sistemas de segurança do veículo.
    –  Sempre que possível, viajar em comboio com contato visual permanente, dificultando a ação dos assaltantes.
    –  Se o motorista notar alguma situação suspeita, deve procurar o mais rápido possível parar o veículo em um local movimentado e acionar a polícia.
    –  Lembrete: contatos de emergência: 190 – Brigada Militar; 191 – Policia Rodoviária Federal; 192 – SAMU; 193 – Bombeiros; 197 – Polícia Civil; 198 – Polícia Rodoviária Estadual.

Fotos: Sinditabaco e Divulgação

Dificuldade tecnológica na PME é barreira para economia digital

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Estudos recentes descobriram que as lacunas na infraestrutura digital e os desafios para as pequenas e médias empresas (PMEs) adotarem as mais recentes tecnologias digitais são vistos como as principais barreiras para o crescimento da economia digital – como apontaram os especialistas do setor no Digital Innovation Day, nesta quarta-feira.

As descobertas se baseiam extensivamente em insights de estudos da Huawei, pesquisas de observadores do setor e analistas como Boston Consulting Group (BCG), entre outros.

A qualidade dos talentos é uma das principais barreiras para o crescimento da economia de inovação impulsionado pelas tecnologias digitais transformadoras, de acordo com os resultados de uma pesquisa da BCG que abrange 1.775 gestores e executivos do setor de TIC. “Com base na pesquisa, a extensão e a qualidade dos talentos digitais de um país parecem ser os fatores-chave para potencializar o crescimento do seu ecossistema de inovação. Além disso, um governo proativo e um setor privado eficaz também são essenciais para o desenvolvimento da economia digital”, diz Andrew Williamson, vice-presidente de Assuntos Públicos da Huawei.

Os dados mostram que a economia digital vem crescendo consistentemente mais rápido do que a economia tradicional há alguns anos. A pandemia da COVID-19 acelerou muito essa transição para o digital. Para muitas PMEs têm sido “adotar o digital ou falir”.

As estruturas como banda larga fixa, banda larga móvel e computação em nuvem tornaram-se cruciais para o desempenho econômico. Até 2030, espera-se que o 5G contribua entre 2 e 5% do PIB global, a IA com cerca de 15%, enquanto a IoT entre 12% e 15%. Já o blockchain contribuirá com cerca de 4%.

“A convergência de tecnologias como redes, IA e Cloud produzirá um crescimento explosivo no setor digital, e também vemos essas tecnologias unirem forças com avanços tecnológicos no setor de energia renovável”, disse Cesar Funes, vice-presidente de assuntos públicos da Huawei América Latina e Caribe.

Alguns governos estão colocando o digital no centro de seus programas de recuperação do crescimento econômico e como impulsionadores para o crescimento nacional da produtividade a longo prazo. A União Europeia, a China e a Coreia do Sul planejam fornecer apoio fiscal substancial ao investimento em infraestrutura digital e novos setores econômicos, como a economia algorítmica, a nova energia e a saúde digital. Williamson também destaca como países como África do Sul, Brasil e Tailândia colocaram em prática políticas e regulamentos de apoio durante a pandemia para facilitar a conectividade digital com aqueles que mais precisavam durante a pandemia.

O quadro de pesquisa baseia-se nas extensas observações da BCG de que a adoção digital leva à inovação que forma um ciclo virtuoso de expansão econômica digital. Isso tem que ser apoiado, no entanto, por um setor privado vibrante e por um ambiente de negócios propício. Mas com base nas histórias de sucesso digital registradas na pesquisa, o mercado não pode resolver por conta própria. Um governo proativo apoiando e engajando-se em todos os itens acima também foi visto como de suma importância.

“As três áreas de desafio de: infraestrutura digital inadequada, adoção de PME atrasada e lacunas de talentos foram, de longe, as mais comumente identificadas como as mais problemáticas em todos os países do estudo. Consequentemente, é provável que sejam os mesmos problemas em todas as jornadas de transformações digitais de cada país. Para quaisquer governos atentos aos recursos e prioridades, sugerimos que focar nessas três áreas primeiro pode impulsionar ainda mais a inovações benéficas apoiadas por esta governança esclarecida”, disse Williamson.

Formuladores de políticas, executivos do setor e analistas na edição da América Latina e Caribe do Huawei Digital Innovation Day 2021, pediram esforços conjuntos, formulando estratégias digitais nacionais proativas e oferecendo apoio para que as indústrias adotem tecnologias digitais e cresçam seus pools de talentos locais.

“Para que essa visão ideal se concretize em termos de transformação digital e crescimento inovador, precisamos agir em termos de política, infraestrutura e talento. Em algumas dessas áreas, precisamos de esforços conjuntos tanto do setor público quanto do privado. Ambos desempenham papéis importantes”, disse Michael Chen, diretor de comunicações corporativas da Huawei América Latina e Caribe.

A Huawei

A Huawei é líder global em soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e uma das 100 marcas mais valiosas do mundo de acordo com a Forbes. A companhia tem a visão de enriquecer a vida das pessoas por meio da comunicação e é dedicada à inovação centrada no cliente. Com sólidas parcerias com a indústria local, a Huawei está comprometida com a criação de valor para operadoras de telecomunicações, empresas e consumidores, oferecendo produtos e soluções de alta qualidade e inovação em mais de 170 países e territórios. Com mais de 197 mil funcionários em todo o mundo, a empresa atende mais de um terço da população mundial. Há 23 anos no Brasil, a Huawei é líder no mercado nacional de banda larga fixa e móvel por meio das parcerias estabelecidas com as principais operadoras de telecomunicações e possui escritórios nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Recife, além de um centro de distribuição em Sorocaba (SP) e um Centro de Treinamento em São Paulo.

Jungheinrich cria política para reduzir emissão de gases do efeito estufa

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A Jungheinrich, associada Abralog, acaba de lançar política comercial inédita no Brasil para contribuir com a redução de emissão de gases de efeito estufa. A cada substituição de uma empilhadeira contrabalançada a combustão por uma elétrica Jungheinrich EFG, 20 árvores serão plantadas pela companhia, em parceria com a Associação Ambientalista Copaíba. A empresa é uma das líderes globais em soluções de intralogística.

Sob o mote “O meio ambiente ganha em dobro”, a ação da Jungheinrich promove o ganho ambiental tanto ao incentivar a troca das máquinas a combustão por elétricas, quanto pela ajuda no reflorestamento da Mata Atlântica. Já o número de mudas por máquina simboliza os 20 anos da Jungheinrich no Brasil, que serão completados em novembro deste ano, e estipula a compensação ambiental progressiva em longo prazo.

“Estamos muito otimistas com essa ação da Jungheinrich, pois sensibiliza grandes empresas a pensarem de maneira diferente sobre a importância de se mudar a governança em prol do meio ambiente. A conta tem de ser feita para o longo prazo. Se uma árvore demora, em média, dois anos para atingir a sua maturidade, a redução do efeito estufa só é possível com uma cadeia de ações perenes e genuínas”, ressalta Flavia Balderi, secretária executiva da Associação Ambientalista Copaíba.

A campanha abrange tanto a venda quanto a locação das empilhadeiras contrabalançadas elétricas EFG séries 1, 2, 3, 4 e 5 com bateria de lítio ou chumbo ácido.

De acordo com a Jungheinrich, para compensar a emissão de CO2 de cada empilhadeira contrabalançada de 2,5 toneladas a GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) utilizando 1 cilindro de gás por dia e com uma vida útil estimada em 10 anos, é necessário o plantio total de 1.160 árvores.

“Queremos oferecer às empresas uma oportunidade adicional para contribuir na redução de emissões de gases de efeito estufa, o que também está em consonância com as boas práticas de ESG. Precisamos nos conscientizar que este compromisso com a redução da emissão de gases não deve estar restrito aos veículos de transporte rodoviário (caminhões, ônibus)mas precisa também ser estendido para o transporte interno das empresas”, explica Vigold Georg, vice-presidente da Jungheinrich para a América Latina.

O executivo ressalta ainda a situação do mercado brasileiro, que sente neste ano a retração da participação de mercado dos equipamentos elétricos. “Fazendo uma comparação com a Europa, enquanto hoje lá a participação dos equipamentos a combustão representa aproximadamente 18% do total de equipamentos de intralogística, no Brasil ainda gira em torno de 50%. Isto nos mostra que temos uma grande oportunidade na redução de emissões de gases, impactando positivamente no efeito estufa”, afirma Georg.

A Jungheinrich é uma das pioneiras em equipamentos elétricos no setor intralogístico. Em 2019, 97% do total de equipamentos produzidos pela empresa foram elétricos, com uma participação crescente de equipamentos com bateria de íon-lítio.

Reflorestamento e desenvolvimento social – Todo plantio da ação de compensação ambiental promovida pela Jungheinrich é acompanhado por certificados atrelados a cada muda e, também, do SIPE (Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimento). Para isso, a Jungheinrich passa a ter uma área em seu nome aberta à visitação e onde o plantio é auditado. Os clientes, por sua vez, se desejarem, também poderão contribuir com o plantio de mudas adicionais ao projeto.

Ciclo fechado – Ao final do ciclo de vida dos produtos, tanto baterias de lítio quanto as de chumbo ácido contam ainda com processo de logística reversa gerido pela Jungheinrich, para evitar qualquer tipo de prejuízo ao meio ambiente. Para dar uma destinação ecologicamente correta para as baterias, a Jungheinrich desenvolve um programa de segunda vida para elas, como baterias estacionárias, que servem até mesmo como reservatórios para energia solar e/ou eólica. Quando essa utilização não é possível ou quando a vida útil como bateria estacionária termina, as baterias são enviadas para reciclagem por meio de empresas credenciadas e habilitadas para lidar com esse tipo de resíduo.

EcoVadis – No fim de 2020, a Jungheinrich recebeu, pelo segundo ano consecutivo, a medalha de ouro da EcoVadis, plataforma que avalia anualmente 65 mil empresas de 160 países por suas práticas sustentáveis no setor de engenharia mecânica. A instituição reconheceu o compromisso da Jungheinrich com a proteção ambiental, aprimorada continuamente com a avaliação do ciclo de vida dos produtos de suas empilhadeiras.

Alta na venda de caminhões eleva receita no transporte rodoviário

De acordo com um levantamento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de caminhões novos cresceu 48,9% em 2021. Nesse ano, 82.189 unidades foram vendidas de janeiro a agosto. No mesmo período de 2020, esse número foi de 55.163.

Ainda segundo o mesmo levantamento, a categoria de pesados liderou a venda de caminhões por segmento, tendo participação de 51,47% no acumulado de janeiro a agosto.

Sendo responsável por mais de 65% de toda a carga transportada no País, de acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), o transporte rodoviário, que dentro dessa estatística entrega veículos, foi afetado por esse aumento.

A ABC Cargas atua há 24 anos entregando caminhões e é uma das transportadoras afetadas. Danilo Guedes, presidente da empresa, relata: “O crescimento da venda de caminhões representou para nós um aumento no faturamento de 60% em relação a 2020”.

Esse aumento no caixa das transportadoras que fazem constantes investimentos é benéfico a todos. Em um país que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possui 14,4 milhões de desempregados, isso significa a geração de novos empregos.

Na ABC Cargas, diante dessa alta, houve mudança de sede, além de investimento em novos projetos e equipamentos, o que resultou em mais colaboradores para contribuir no processo de crescimento, como conta Guedes.

STF decide pela não-incidência do IR e CSLL na recuperação de créditos

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Conforme noticiado em 24.9.2011, o Supremo Tribunal Federal julgou o RE 1063187 (Tema 962), decidindo pela não incidência do Imposto de renda (IRPJ) e da Contribuição Social (CSLL) sobre a taxa Selic (juros de mora e correção monetária) recebida pelo contribuinte na recuperação de créditos (repetição do indébito).

Em que pese a Receita Federal sempre tenha exigido que a atualização monetária do crédito (SELIC) seja reconhecida como receita tributável e integre a base de cálculo do IRPJ e da CSLL, o STF julgou que essa exigência  é inconstitucional, tendo em vista que a taxa SELIC tem o objetivo apenas de recompor o poder de compra da moeda, não se enquadrando no conceito de acréscimo patrimonial. É que a atualização monetária, por essência, configura mera manutenção do poder de compra frente ao fenômeno inflacionário.

A discussão é relevantíssima, principalmente para os contribuintes que têm expectativa de utilizar créditos tributários, a exemplo dos créditos decorrentes da exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS (ou de créditos reconhecidos em qualquer procedimento administrativo ou judicial). Além do IRPJ e da CSLL, é possível também discutir a não tributação da SELIC pelo PIS e pela COFINS, além de tratar do momento em que a Companhia deve reconhecer o indébito (principal) como receita para fins de tributação.

Em que pese o julgamento tenha sido concluído favoravelmente aos contribuintes, existe a possibilidade de que a PGFN peça a modulação dos efeitos da decisão para que ela só passe a valer a partir de determinada data e não abarquem períodos pretéritos. Em que pese o risco de a PGFN solicitar a modulação com base na data do julgamento (24/09/2021), há a possibilidade de que os efeitos da decisão sejam preservados para os contribuintes que ingressaram com a medida judicial até a data de publicação da ata de julgamento ou, ainda, até a publicação do acórdão (o que ainda não ocorreu). Sendo assim, para os contribuintes que tenham créditos a serem recuperados e ainda não possuam a ação, nossa recomendação é o ajuizamento imediato da medida judicial. Lembramos, ainda, que por se tratar de discussão veiculada via Mandado de Segurança, não há risco de sucumbência.

Caso haja interesse, nosso associado DBA Advogados fica à disposição para esclarecimentos sobre o assunto. Equipe tributária: [email protected].

Id Logistics diz em reunião de Comitê que digitalização e automação são urgentes

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Convidada para a reunião mensal do Comitê de E-commerce da Abralog, nesta terça-feira, 28.9.2021, Rosa Maria Amador, diretora de Desenvolvimento de Negócios e Inovação da nossa associada Id Logistics, alertou para situações que necessitam atenção imediata e intensa das empresas, entre elas a digitalização de processos, inclusive para reduzir ineficiências e aspectos burocráticos, e a elevação do nível de automatização dos Centros de Distribuição.

Ela respondeu a várias perguntas das cerca de 30 pessoas que acompanhavam a ‘live’ interna da reunião. Falou por exemplo da ‘urbanização dos centros de distribuição’, situação que têm resultado em custo altíssimo, na esteira do crescimento do e-commerce. Assim, ela previu que uma saída para evitar essa escalada de preços poderá ser o last mile aumentar muito sua velocidade de entrega, usando mais pontos de cross-dockings rápidos, do que estruturas de armazenagem tradicionais.

Ao falar da premência de se melhorar o índice de automação dos CDs, Rosa Maria Amador, que tem mais de 20 anos de experiência na atuação logística, disse ainda esperar ver isso acontecer de fato, já acrescentando que automatização e mecanização não ceifarão empregos. Ao contrário: com o fracionamento cada vez maior das cargas fracionados, haverá ainda mais necessidade de suporte tecnológico aos operadores, que terão a velocidade do trabalho elevada com esse amparo técnico, afirmou.

A Id Logistics, de origem francesa, foi fundada em 2001, e está no Brasil desde 2002. Tem entre os principais clientes o também francês Carrefour.

O Comitê de E-commerce da Abralog é liderado por três coordenadores: José Roberto Lyra (vcs²pro-consulting services), Michele D’Ippolito (Unlog); e Ricardo Rodrigues (Diretor de Supply Chain do Grupo Dia).

Friozem cresce em Fortaleza e investe na qualificação de colaboradores

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Nossa associada Friozem concluiu obras de expansão da unidade Fortaleza. O local foi ampliado em 12 mil m³, aumentando o seu espaço de armazenamento de 8 mil para 10 mil posições-palete. A unidade está em uma posição estratégica e muito bem localizada. Recentemente, mais um intervalo da duplicação do anel viário de Fortaleza foi entregue, facilitando o transporte de cargas para a região metropolitana.

Novas obras deverão ser iniciadas em 2022 em outras unidades, como São Bernardo do Campo e Jandira (São Paulo) e também em Pernambuco. Mais de R$ 78 milhões serão investidos nas novas ampliações.

Essas novas construções fazem parte do programa de expansão criado pela empresa, visando o crescimento do serviço de transporte e a distribuição local. Além disso, o projeto pretende interligar todas as filiais com serviços de transporte.

Programa Formação de lideranças – Pensando sempre em investir no conhecimento e potencial de todos, a Friozem disponibilizou aos profissionais o programa de Formação de Lideranças. São aulas e treinamentos online que aprimoram o desempenho técnico, compartilhando novas habilidades de gestores para a equipe.

Além disso, cinco colaboradores de cada unidade foram contemplados com cursos livres na universidade Estácio de Sá. A parceria feita com a instituição abrangeu os cursos de: Gestão de Equipes de Alta Performance; Coaching; Linguagem Corporal; Inteligência Emocional; Mediação de Conflitos; Técnicas de Negociação; Gestão da Qualidade, Feedback e Engajamento da Equipe; e Poder da Negociação.

A ideia é preparar os colaboradores para se tornarem líderes da empresa, gerando resultados para a companhia.

Pesquisa de graduação na PUC Minas aborda TI nas estratégias logísticas

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A estudante Stela Maia, graduanda em Administração de Empresas na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), desenvolve Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com o tema “Tecnologia da Informação nas Estratégias Logísticas”. Ela gostaria de realizar sua pesquisa de TCC com profissionais de logística, principalmente filiados à Associação Brasileira de Logística.

Segue a pesquisa. A Abralog apreciaria sua disponibilidade de reservar alguns minutos para o tema. Desde já agradecemos o apoio à estudante.

Este é o questionário.

Novos rebocadores elétricos Hyster contribuem com o meio ambiente

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A movimentação de cargas nas indústrias que precisam transportar grandes volumes de mercadorias exige eficiência e precisão. Por isso, ao adotar o uso de rebocadores elétricos, as áreas de logística e armazenagem contam, além da economia nos custos operacionais, com uma prática sustentável. Pensando nisso, a Hyster Brasil, tradicional fabricante de empilhadeiras, traz ao mercado três novos rebocadores elétricos da série UT, que reúnem diferenciais como a facilidade de manutenção e motor de tração de alta potência.

A série UT é composta pelos modelos T3.0UTS, que trabalha com operador em pé embarcado, T3.0UT onde o operador trabalha sentado, ambos com capacidade de 3.000 kg e o T6.0UT com capacidade de 6.000kg, com operador sentado. Assim como os outros equipamentos, os novos rebocadores também foram desenvolvidos para oferecer a força exata que os clientes precisam em determinadas operações, com custos operacionais reduzidos. Os novos modelos reúnem diferenciais como a facilidade de manutenção, que é proporcionada pelo rápido acesso aos componentes, bem como pela simplicidade deles.

“Quando falamos em produtividade, podemos destacar a direção hidráulica assistida eletronicamente, que acompanha o modelo T3.0UTS, os três modos de operação disponíveis no modelo T6.0UT e o freio de estacionamento eletromagnético automático do modelo T3.0UT”, reforça Edson Nascimento, Gerente Sênior de Engenharia da Hyster®. O executivo também aponta características que são comuns aos três rebocadores, como o motor de tração AC de alta potência livre de manutenção e o pino de engate traseiro de dupla posição.

Os clientes podem, ainda, optar por alguns recursos opcionais como, por exemplo, a bateria de íon lítio que é mais sustentável que as baterias convencionais, uma vez que elas contêm materiais seguros para serem reciclados, não agridem o meio ambiente e contam com uma vida útil de 2 a 3 vezes maior do que as baterias convencionais. “Uma das possibilidades de escolha é a bateria de íon lítio, que, além de ser uma solução mais sustentável, também se destaca pela facilidade e agilidade no carregamento quando comparada à bateria de chumbo ácido. Este tipo de bateria permite o que chamamos de ‘cargas de oportunidades’, que torna possível recuperar cerca de 50% da carga em apenas 30 minutos de carregamento. Com isso, os rebocadores podem operar 24 horas por dia, apenas com a recarga feita nos intervalos de descanso das equipes”, finaliza Nascimento.

A Hyster Brasil

No Brasil, presente desde 1957, a Hyster oferece diversos modelos de empilhadeiras e equipamentos para armazéns. A empresa investe fortemente em pesquisa e desenvolvimento para assegurar que seus produtos estejam na vanguarda do setor de movimentação de materiais, proporcionando máxima confiabilidade e baixos custos de propriedade para operações exigentes, em qualquer lugar. Há mais de 90 anos no mercado e com destaque mundial no design e na fabricação de empilhadeiras, a empresa integra a Hyster-Yale Group, Inc., uma subsidiária da Hyster-Yale MaterialsHandling, Inc. (NYSE:HY), sediada em Cleveland (Ohio, EUA), emprega, em conjunto com suas subsidiárias, cerca de 6.300 pessoas no mundo todo.

Para mais informações sobre a série UT, acesse: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//www.hyster.com/brasil/pt-br

BBM Logística amplia atendimento no Mercosul por meio da Translovato

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A BBM Logística através da sua divisão de fracionado, Transportes Translovato, anunciou em agosto a ampliação da sua área de atuação sobre o Mercosul. Agora a companhia atenderá a Argentina e o Chile, sendo uma das primeiras empresas de transporte fracionado atuando no atendimento com a solução de transporte fracionado (LTL) para países da América do Sul. Com esse crescimento no atendimento, a Translovato realizará o envio e recebimento de produtos dos países vizinhos, aumentando o faturamento da companhia.

“Com essa expansão, todos os nossos clientes terão a possibilidade de contar conosco para transporte fracionado nestes dois países. A nossa companhia pretende, em breve, ampliar a área de atuação no Mercosul e chegar em outros países”, explica o diretor de Transporte Fracionado (LTL) da BBM Logística, Jorcei Chiochetta.

Atualmente, a Transportes Translovato, empresa especializada em transporte de carga fracionada – um modelo de sistema que agrupa tipos de produtos no mesmo veículo de forma que o frete é organizado por meio de remessas em pequenas quantidades que ocupam quase toda a capacidade do caminhão – ampliou o atendimento deste serviço para região Centro-Oeste para captação de negócios.

A companhia está presente em 17 estados brasileiros, com 140 unidades, divididas entre centralizadoras próprias, bases operacionais e pontos operacionais. A Translovato atende mais de cinco mil municípios. Outro diferencial é que as unidades da empresa são interligadas em tempo real e possuem terminais automatizados, suportes tecnológicos e profissionais capacitados para o atendimento aos clientes.

A BBM Logística

A BBM Logística é um dos principais operadores logísticos do Mercosul e foi eleita em 2021 pelo Financial Times uma das oito transportadoras que mais cresceram nas Américas, sendo a única representante do Brasil. Alicerçada sob o conceito End-to-End, operando desde a matéria-prima até o consumidor final, a companhia fornece soluções logísticas de e-commerce, transporte fracionado e carga geral, internacional, além de operações dedicadas para os segmentos florestal, químico, gases industriais e outros. Com 25 anos de atuação, a partir da entrada em 2017 do fundo de Private Equity Stratus e da nova equipe de gestão, a BBM se tornou um consolidador do setor de transporte rodoviário, adquirindo empresas de altíssima reputação como Transeich (2018), Translovato (2019), Translag (2020) e Diálogo (2020), além de ser listada na B3 desde 2019. Hoje, com mais de 5.000 funcionários, 3.000 veículos em operação e aproximadamente 11 milhões de entregas por ano, a BBM é a única empresa totalmente Omnichannel do mercado brasileiro, provendo soluções logísticas para qualquer canal de venda.

RIOgaleão e Hire Capital anunciam novo galpão logístico

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O RIOgaleão desenvolve mais um projeto imobiliário dedicado ao segmento de logística, passando a contar com um novo galpão logístico de alto padrão (AAA) em uma área de aproximadamente 30 mil m². A iniciativa é fruto de uma parceria inédita entre a concessionária e a Hire Capital, especialista em investimentos imobiliários, e contará com um investimento de R$ 50 milhões.

Com inauguração prevista para o final de 2022, o espaço terá oito módulos com 40 docas e deve gerar 1.800 empregos diretos e indiretos. O empreendimento se juntará a outros projetos imobiliários existentes no terminal de cargas do aeroporto, como o RIOgaleãoLOG e o Centro de Tratamento Internacional dos Correios (CEINT-RJ), além dos armazéns de carga das companhias aéreas domésticas e os galpões de importação e exportação.

A expectativa da concessionária para o próximo ano é de expandir ainda mais o seu condomínio logístico, também conhecido como RIOgaleão Cargo Village. O novo projeto irá compor os mais de 185 mil m² dedicados à operação de cargas do aeroporto, chegando a um total de R$ 180 milhões em investimento no setor.

A inauguração reforça o posicionamento do Aeroporto Internacional Tom Jobim como um dos mais preparados hubs logísticos do Brasil.

“Estamos focados na expansão do nosso terminal de cargas, integrando modais e trazendo eficiência para a cadeia logística do estado do Rio de Janeiro. O RIOgaleão é um motor para a economia local e iniciativas como esta buscam integrar ainda mais o aeroporto com o nosso estado, oferecendo infraestrutura de ponta para auxiliar no desenvolvimento da indústria da região”, afirma Leandro Dantas, diretor Comercial & Marketing do RIOgaleão.

Carrefour escolhe solução SaaS da Generix para os seus centros de distribuição

Para aumentar sua competitividade como líder no mercado brasileiro, o Carrefour Brasil escolhe a solução SaaS de Supply Chain da Generix para a gestão de seus armazéns, a ser implantada em todos os centros de distribuição do Grupo Carrefour em todo o país.

Há muitos anos o Carrefour utiliza as Soluções da Generix Group em diversos países do mundo. Nos próximos 10 meses, essa evolução acontecerá em 12 centros de distribuição do Carrefour distribuídos pelo Brasil, incluindo o maior do Brasil e um dos maiores do mundo, com mais de 94 mil metros quadrados.

Ao todo, mais de 280.000 metros quadrados de área de armazenagem serão gerenciados com a solução da Generix em modo SaaS.

Essa é uma decisão estratégica para o grupo Carrefour, visto que o Brasil é o segundo maior mercado, depois da França, seu país de origem. Por isso, o projeto já foi pensado em melhorias, expansões e novas funcionalidades a curto/médio prazo.

A evolução no modo SaaS ajudará o Carrefour a criar um modelo central de gestão para toda a rede de centros de distribuição. Esse modelo visa trazer muito mais agilidade para a melhoria contínua na reformulação da rede logística. Essa uniformização vai facilitar a evolução dos armazéns existentes ou a abertura de novos e permitir a automação dos processos de cada centro de distribuição através da rede.

As novas funcionalidades da solução devem permitir o crescimento do desempenho com a utilização de novos algoritmos para interliving e slotting. Outra grande vantagem da solução é o módulo labor management, que será muito mais fácil de monitorar.

Além disso, o projeto inclui a implementação da solução Generix Datapower que irá garantir um uso extensivo de tecnologias de Big Data e Análise de dados para o benefício das operações do Carrefour. Isso garante um melhor domínio dos indicadores de desempenho operacionais em tempo real.

“Nossa parceria com o Carrefour é de longa data e ficamos muito satisfeitos em seguir apoiando o grupo nas suas evoluções de mercado, fornecendo soluções altamente escaláveis e que acompanham este crescimento, como o WMS e Datapower. Este grande passo responde à estratégia global do Carrefour de migrar para a nuvem”, comenta Julien Boisnet, Chief Sales Officer da Generix Group.

“A migração das nossas Soluções para o SaaS abre as portas do Carrefour Brasil e mundo para a completa digitalização da Supply Chain. Isso nos permitirá otimizar nossas operações com a elevada flexibilidade e escalabilidade da solução WMS da Generix Group, que nos acompanha há muitos anos em todo o mundo. Além disso, a expansão para novas funcionalidades, como slotting e triangulação, por exemplo, num futuro próximo é muito mais simples”, comentou Marcelo Lopes, diretor de Diretor de Supply Chain do Carrefour Brasil.

Tópico Galpões abre mais de 100 vagas de trabalho

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Para quem está em busca de uma recolocação ou uma primeira oportunidade no mercado de trabalho, a hora de aproveitar é agora! A Tópico Galpões, líder há mais de 40 anos no mercado nacional de galpões lonados, está com mais de 100 oportunidades de empregos abertas para diversas áreas de atuação.

Divididas pelos setores comercial, contabilidade, fiscal, fábrica, logística, montagem, SSMA e tecnologia da informação, dentre as vagas em destaque estão ajudante operacional, inspetor de qualidade, operador de empilhadeira, operador de máquina, serralheiro, soldador, eletricista, executivo comercial, ajudante de logística, analista de planejamento logístico entre outras.

Vale lembrar que, devido à pandemia, o processo seletivo continua de maneira remota. Interessados devem conferir a lista completa de oportunidades e cadastrar o currículo no site https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//jobs.kenoby.com/topico.

Benefícios – Dentre os diversos benefícios que a empresa oferece aos colaboradores, está a ‘Universidade Tópico’. Idealizada há cerca de um ano, a universidade online, em parceria com a plataforma de educação Edupass, tem o objetivo de melhor qualificar todos os funcionários, com cursos técnicos, comportamentais e até de níveis superiores.

Além disso, a Tópico ainda conta com programas de reconhecimento como o ‘Motorista de Ouro’ e programas de desenvolvimento da liderança como o ‘Projeto Ser Líder’ e o ‘Projeto Pertencer’.

Todas as ações estão alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), já que a promoção de educação de qualidade, trabalho decente, crescimento econômico e infraestrutura também são de interesse da companhia.

A TÓPICO
Fundada há mais de 40 anos, a Tópico é a empresa líder no mercado nacional no segmento de infraestruturas flexíveis. Com mais de 2,5 milhões de m² instalados, a empresa – que aluga e vende galpões flexíveis – contabiliza mais de 750 clientes ativos, sendo a maioria indústrias dos mais diversos setores, agronegócio, logística, infraestrutura e serviços em geral.

Com fábrica própria e centro de distribuição localizados em Embu das Artes, São Paulo, a empresa também possui filiais estratégicas pelo País: em São Paulo (capital), Contagem (MG), Simões Filho (BA), Parauapebas (PA) e Rondonópolis (MT), está última criada recentemente visando atender ao crescimento do Agronegócio na região Centro Oeste. Em 2014, a Tópico teve seu controle adquirido pelo fundo de “Private Equity” Southern Cross Group, presente em seis países.

Como se preparar para Black Friday – evento dá conselhos de grandes líderes

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A Intelipost, líder em gestão de fretes no Brasil, oferece a segunda edição do Trends Intelipost, que são conteúdos online exclusivos com a participação de profissionais das grandes empresas do setores de varejo, logística e tecnologia.

Nesta edição, com temática central na Black Friday, a série de quatro webinars apresenta dicas exclusivas e as principais tendências para o varejo e o e-commerce com depoimentos de grandes profissionais do mercado. Participam dessa edição, Elói Assis, Diretor Executivo da TOTVS, Renata Estevo, Community Manager da Nuvemshop, Felipe Fuhrman, Diretor executivo da Plugg.to e Gabriela Ramalho, Key Account Manager da Intelipost.

Temas como as entregas na Black Friday, a logística nos períodos de alta sazonalidade, os desafios da experiência de compra, personalização, planejamento e as tecnologias que auxiliam na gestão da operação logística são alguns destaques que serão apresentados de maneira prática através de dicas e sugestões de ações baseadas em dados.

De acordo com um levantamento realizado pela Intelipost, em 2020 a Black Friday teve prazos de entregas ligeiramente mais curtos e um aumento de 37% no volume de pedidos. A oferta de frete grátis cresceu 27% em comparação a 2019, considerando os dados que circularam na plataforma da Intelipost no período de 27 a 30 de novembro de 2020.

Outro estudo realizado pela Méliuz, apontou que 71% dos brasileiros pretendem realizar compras na Black Friday de 2021. Para quem já está se planejando para a data que promete ser mais um marco de vendas no ecommerce brasileiro, as inscrições podem ser realizadas gratuitamente neste link: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//bit.ly/3zbvYy1.

A cada semana, os inscritos recebem gratuitamente um conteúdo inédito em sua caixa de e-mail! Para saber mais, acesse aqui: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//bit.ly/3zbvYy1

  • Sobre o evento
    O que: Trends Intelipost – Black Friday
    Quando: de 22 de setembro a 10 de outubro
    Inscrições gratuitas pelo link: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//bit.ly/3lM2amU

A Intelipost
Com o propósito de simplificar a logística no mercado da América Latina, a Intelipost é a plataforma líder em gestão de fretes no Brasil. Com uma solução baseada em cloud logistics, que integra de maneira inteligente toda a cadeia logística com tecnologia de altíssima confiabilidade, a empresa atende mais de 4 mil lojas, e realiza, em média, 2 bilhões de cotações de frete por mês.