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André Prado, conselheiro da Abralog, visita o futuro núcleo Alagoas, em Maceió

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André Prado, conselheiro da Abralog, visitou nesta sexta-feira, 3.9. 2021, o futuro Núcleo Alagoas da Abralog, a ser coordenado pelo logístico Adelmo Martins.  “É muito gratificante ver o apoio da Abralog à logística do País”, disse Martins.

André Prado elogiou o trabalho que faz o futuro coordenador do Núcleo Abralog Alagoas. “O Nordeste é uma das regiões em maior desenvolvimento no Brasil, inclusive no ponto de vista logístico”, afirmou Prado.

André Prado, que é CEO da BBM Logística, um dos maiores operadores logísticos do País, participou, desde  Maceió, do último painel da XXIV Conferência Nacional de Logística, realizada durante a Intermodal Xperience. Na foto, da esquerda para a direita: João Pedro (analista e suporte de TI da Techplast), Adelmo Martins e André Prado.

2º dia da Intermodal, tem Mercado Livre, Amazon, CNT, Real Estate, Riachuelo

2 de Setembro de 2021

Palestra Logística 4.0 no Mercado Livre: Otimização da Rede Logística com Processos 4PL/5PL
PALESTRANTES:
Leandro Bassoi, VP de Operações Logísticas – Mercado Livre
André Gonzales, Gerente de Data Insights – Mercado Livre

Ao final dos 60 minutos que durou a apresentação do Mercado Livre nesta quinta-feira, 2.9.2021, na Intermodal Xperience, quando mostrou a fantástica rede de informações que envolve o negócio, Leandro Bassoi, vice-presidente de Operações Logísticas, e André Gonzalez, gerente de Data Insights,informaram que naquele tempo foram efetuadas 85 mil novas compras, com outras 41 mil entregues em todo o País.

Isso, 18 meses depois da pandemia, que exigiu o planejamento rápido da capacidade de reação da complexa rede de comércio eletrônico da Mercado Livre – e que foi baseado na criação de tecnologias e estruturas internas de 4PL e 5PL, para gerir a malha que combina ativos próprios e de 3PLs

O Meli se utiliza de processo de separação do gigantesco mundo de informações que capta na plataforma, para identificar, em tempo real (com integração a sistema preditivo)até 78% de anomalias e desconformidades referentes aos pedidos.

Esse acúmulo exponencial de informações só gera ganho efetivo com a utilização de tecnologias, estruturas e processos para combinar, transformar e extrair ínsights’.

Traduzindo: foram criados dois conceitos, ou definições: 4PL e 5PL. O primeiro surgiu para empresas especializadas em gerir cadeias de suprimentos, freqüentemente sem ativos logísticos físicos. Já o 5PL foi criado para lidar com a transição de cadeia para a rede – a informação é utilizada para gerar ganho de eficiência e performance.

A rede logística da empresa, apesar de complexa, tem gestão eficiente para o que se chama internamente de decisão dinâmica, e isso depende de decisão e modelagem. Uma decisão rápida necessita monitorar 10 trilhões de combinações de serviços e caminhos

Foi por isso (velocidade de decisão compatível com os fluxos da rede logística),que nos 60 minutos que Leandro Bassoi e André Gonzalez falaram para as 5 mil pessoas que os acompanhavam, ocorreram 85 mil novas compras, 41 mil foram entregues nessa hora, além de o período de duração da fala registrar ainda 22 milhões de buscas no site da empresa.

Essa magnífica tecnologia faz a diferença também na ‘last mile’, principalmente na capacidade de suportar grande volumes. A economia em processos de última milha, além do aumento e automação da capacidade de roteirização, é de R$ 30 milhões.

Painel Tecnologias Disruptivas e Dinamização da Logística
Palestrantes:
Márcio Toscano, Diretor de Marketing e Comercial – Autotrac
Ricardo Ruiz Rodrigues, Diretor de Supply Chain e Logística – Dia Brasil
Nestor Felpi, Latam Innovation Supply Chain & Integration Executive Director – Natura&Co
João Paes de Almeida, Sr. Supply Chain Director Latin America – Cargill
Moderador:
Prof. Dr. Hugo Yoshizaki – Escola Politécnica -USP/Abralog

Última palestra do dia, disrupção e eficiência logística teve como temas bastante discutidos, blockchain e colaboração. Para os debatedores, o conceito de blockchain, com suas ferramentas, beneficia a colaboração. Nestor Felpi, diretor-executivo de Supply Chain e Integração para a América Latina, foi quem citou a ferramenta como simples, barata e que põe na mesa todos os atores envolvidos – estes, ao mesmo tempo, sabem tudo o que ocorre nesse ambiente.

João Paes de Almeida, diretor sênior de Supply Chain da Cargill para a América Latina, disse que sua empresa utilizou blockchain na produção de suinos – há possibilidade de visibilidade e rastreabilidade de toda a cadeia, criar elos comerciais e descobrir riscos no ambiente de supply chain. Paes de Almeida afirmou que a aplicação ganhou valor quando as cadeias se abriram para a colaboração que o blockchain permite. Aí, conforme ele, ganhou relevância.

Marcio Toscano, da Autotrac, disse que o blockchain ajuda na identificação dos movimentos reais, a descobrir o tempo de ineficiência, acrescentando que as tecnologias disruptivas têm provocado mudanças nos modelos de atuação das empresas, de forma a aumentar a contribuição que a logística pode dar ao grande desafio que é ter mais produtividade e menos custos.

Ele considerou que essas novas tecnologias produzem quantidade imensa de dados, que só são uteis se analisados com utilização de inteligência artificial, com ‘machine learning’. Ou como disse: a Autotrac virou empresa de inteligência.

Moderando o debate, o professor Hugo Yoshizaki, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, e conselheiro da Abralog, também apontou a relevância da ferramenta, mas lembrou da demora de sua implementação.

Já Ricardo Ruiz Rodrigues, diretor de Supply Chain e Logística dos supermercados Dia Brasil, defendeu esforço em forma de um movimento, para dar visibilidade aos benefícios das tecnologias disruptivas. É preciso, como disse, democratizá-las. Segundo ele, temos à mesa o novo e o velho modo de transportar carga. A transformação digital traz flexibilidade para a logística, mas é preciso oferecê-la tanto no portfólio de produtos, quanto nas entregas. Mas, lamentou, a capacidade exgra ainda é muito difícil, o que leva a um mau nível de serviço.

Modelos alternativos de last mile – oportunidades locais
PALESTRANTE:
Rafael Caldas, Country Leader – Amazon Logistics Brazil

O country manager da Amazon Brasil, Rafael Caldas, é um especialista em ‘last mile’, área onde atua nos últimos 11 anos. Seu tema neste segundo dia da XXIV Conferência Nacional de Logística, 2.9.2021, foi uma prova disso.

Mais difícil perna do e-commerce, a última milha é crítica, por representar além de 30% do custo do frete, ter baixa flexibilidade em períodos de forte demanda, e, pior de tudo, ser causadora de mais de 40% dos ‘desvios de performance de uma entrega de comércio eletrônico – afirmou Caldas. Ele completou: a ‘last mile’ é a “interface física com o cliente”.

Para Caldas, algorítimos de roteirização e modelos alternativos de entrega estão no centro da solução. Que, entre outras providências, está a de esquecer a fase inicial do e-commerce, a do courier em moto e de Fiorino. É preciso, ainda, como pediu Caldas, deixar simplesmente de fazer um ‘copy paste’ do que se vê, no Exterior. Na maior parte das vezes não dá certo – ou não é eficiente no grau que se esperava. Na opinião dele, bem melhor é identificar o problema e partir para a solução.

Hoje, o ‘country manager’ da Amazon Brasil vê como solução para a última milha o uso de inteligência artificial com ‘Machine Learning’, numa simbiose dos motoristas e motoqueiros mais experientes, com a ferramenta de IA. Mostrou, nesse aspecto, comparação feita de entrega de roteiro feito por um motorista, e plano semelhante executado por inteligência artificial, tarefa realizada no Massachussets Institute of Technology, o MIT, dos EUA.

Essa é a solução para a ‘last mile’, segundo Rafael Caldas. Trata-se, então, de o algoritmo ‘aprender o que  motorista sabe, para replicar melhor. A variável custo é muito importante. Tem de ter foco nela, mas de olho na flexibilidade para picos.

Painel Debêntures incentivadas como indutora dos investimentos em infraestrutura
Palestrantes:
Edinho Bez, Deputado e Diretor de Relações Institucionais – Governo/Frenlogi
Rafael Furtado, Diretor do Departamento de Fomento e Desenvolvimento da Infraestrutura – Ministério da Infraestrutura
Moderador:
Fabrizio Pierdomenico, Consultor portuário – Agência Porto Consultoria

Debêntures incentivadas respondem por R$ 6,5 bilhões de investimentos, nas áreas de logística e transportes, somente este ano. O valor foi apresentado pelo diretor do Departamento de Fomento e Desenvolvimento da Infraestrutura Nacional, Rafael Furtado, durante a Intermodal Xperience 2021, na quinta-feira, 2.9.2021.

O debate sobre as emissões de debêntures incentivadas para os setores logístico e de transporte de cargas do País foi um dos destaques do segundo dia da Intermodal Xperience 2021.

Para o diretor do Departamento de Fomento e Desenvolvimento da Infraestrutura Nacional, vinculado ao Ministério da Infraestrutura, Rafael Furtado, esta é uma discussão extremamente relevante, visto que os setores logístico e de transporte de cargas são dois dos maiores demandantes do recurso. Desde 2012, quando esse tipo de financiamento foi criado, os projetos destes segmentos foram responsáveis pela emissão de, aproximadamente, 23% das debêntures incentivadas de infraestrutura – ficando atrás apenas das emissões provenientes da área energética, que respondem por cerca de 69%.

“De lá para cá, aproximadamente R$126 bilhões foram investidos na área da infraestrutura por meio de debêntures incentivadas e o setor de logística e de transporte responde por cerca de R$30 bilhões deste total. Somente este ano, tivemos as emissões de R$ 12 bilhões no setor de energia e de mais R$6,5 bilhões nas áreas de logística e de transporte. Para se ter uma ideia, em 2021, já temos mais financiamentos por meio de debêntures incentivadas do que pelo BNDES, no setor de infraestrutura”, afirmou.

Quem também comentou o assunto na segunda edição do evento virtual – promovido pela Intermodal (a maior plataforma de negócios para estes mercados) e pela Associação Brasileira de Logística (Abralog) – foi o diretor de Relações Institucionais da Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi), Edinho Bez. O parlamentar ressaltou o Projeto de Lei que está em tramitação no Senado Federal – o PL 2.646 de 2020, mais conhecido como PL das Debêntures, que atualiza o papel das debêntures de infraestrutura, promove alterações no marco legal das debêntures incentivadas e na regulação dos fundos de investimentos do setor.

“Esse projeto nasceu pela falta de capacidade do Governo Federal em promover investimentos na área da infraestrutura nacional e em atender as demandas do setor. Percebemos que, se o governo não possuía recursos, precisávamos encontrar alternativas. Este foi o principal intuito da criação desse PL, que tem como objetivo alavancar recursos para o setor, incentivar os investidores a realizarem seus aportes no país, garantir mais segurança jurídica para eles e, acima de tudo, resgatar a esperança dos brasileiros. Além disso, queremos também facilitar este processo e torná-lo menos burocrático, de forma com que os interessados sintam-se mais à vontade para apostar no Brasil”, completou.

O Mercado de Real Estate, Galpões e Condomínios Logísticos no Brasil
Palestrante:
Simone Santos, sócia-fundadora – SDS

O desempenho do mercado imobiliário de galpões logísticos industriais, em 2020 e 2021, surpreendeu até os especialistas mais otimistas da área. A sócia fundadora da SDS Properties, imobiliária de imóveis logísticos industriais, Simone Santos, destacou que, no pior ano da história global recente, quando o mundo foi acometido pela pandemia do coronavírus no começo de 2020, o mercado de condomínios logísticos iniciou um novo ciclo. “Os condomínios logísticos transformaram-se na ‘joia da coroa’ do mercado imobiliário”.

Os números do setor em 2020 mostram o começo desse novo ciclo, com a locação de 2.600.000 m², uma taxa de vacância de 14% e um valor médio de locação em R$19 por m². E em 2021, a indicação das estatísticas do mercado é de que esses resultados positivos serão mantidos. No segundo trimestre deste ano, de acordo com a Siila – plataforma de dados do mercado imobiliário comercial – o valor médio de locação está em R$19,23 e a taxa média de vacância em 10,58%. Em uma simples comparação, o último ciclo do setor, de 2014 a 2019, registrou uma média de vacância na marca de 30% em algumas regiões e valores de locação abaixo de R$15 por m².

A sócia fundadora da SDS Properties explicou que, no cenário atual, o principal fator para explicar esse movimento é o boom do e-commerce, uma tendência que virou realidade e exigiu a locação de mais galpões para serem utilizados como centros de distribuição por operadores logísticos. Outro fator relevante foi a queda na taxa Selic, que abriu caminho para os fundos imobiliários, gerando volume nas locações e no interesse em novos investimentos.

A especialista ressaltou também os novos mercados em outros Estados, fora de São Paulo, que estão sendo potencializados também pelo e-commerce e por incentivos fiscais. Um exemplo é a cidade de Extrema, em Minas Gerais, onde não há vacância de galpões e os valores médios de locação são R$ 24 por m². “A região recebeu grandes centros de distribuição de marcas como a Dafiti, Tok & Stok e Mercado Livre. As novas locações acontecem antes do término da construção”, pontuou a executiva, que acrescentou: “Percebemos uma menor flexibilidade dos proprietários nas negociações, neste novo ciclo é a vez deles”.

Pensando no futuro, Simone Santos aposta que o crescimento orgânico da atividade do comércio eletrônico será mantido e, como consequência, as perspectivas para a demanda por galpões logísticos seguirá nos próximos anos. Ela alertou que as empresas de e-commerce precisam estar atentas quanto à necessidade de ocupações futuras, uma vez que a falta de galpões é um entrave na operação, que afeta diretamente o negócio dessas empresas. Uma solução para esse potencial problema são as pré-locações e as construções sob encomenda. “Para o segundo semestre de 2021, já foram encomendados 1.100.000 m² nestes formatos em todo o Brasil. E a projeção total de novos empreendimentos para 2021 é de 3 milhões de m²”, finalizou. Por Redação Intermodal Xperience

Case Transformação Digital na Riachuelo
Palestrantes:
Anaia Bandeira, Diretora de Logística
Carlos Alves, Diretor-executivo de Tecnologia

 

Outra exibição de destaque do dia foi a da Riachuelo, que apresentou o processo de transformação digital da marca, com a diretora de Logística e o diretor-executivo de tecnologia da empresa, Anaia Bandeira e Carlos Alves.
Veja em vídeo na plataforma Intermodal Xperience no Youtube

Palestra Avanços no Desenvolvimento do Transporte Sustentável – Combustíveis Alternativos e Eletrificação
Palestrante:
Adolpho Bastos, Vice Presidente de Logística – Scania América Latina

Outro tema em voga no mercado é a sustentabilidade e as iniciativas das companhias do setor em prol de se garantir uma matriz logística e de transportes ecologicamente correta. Entre as empresas que se destacam neste sentido está a Scania, uma das maiores fabricantes globais de veículos pesados.

Quem falou sobre o assunto foi o vice-presidente da companhia na América Latina, Adolpho Bastos, que trouxe para a Intermodal Xperience 2021 as principais ações da corporação em busca de um mundo mais sustentável. “Entendemos que cerca de 25% das emissões globais de poluentes na atmosfera são provenientes do setor de transportes. Por isso, um de nossos maiores objetivos, atualmente, é atuar cada vez mais fortemente em direção a um modal mais sustentável”.

Dessa maneira, a companhia tem como uma de suas principais metas e estratégias de negócios reduzir consideravelmente as emissões de gás carbônico no meio ambiente. O primeiro passo é diminuir em até 50%. “Esta é uma meta traçada desde 2015, quando nos propomos alcançá-la em até dez anos, ou seja, até 2025. E estamos muito próximos de atingi-la, acredito que até o final de 2022 já devemos tê-la conquistado. Depois, o próximo passo é zerar totalmente as emissões de poluentes de nossa frota global até 2050. Em paralelo a isso, pretendemos expandir também os investimentos na produção de veículos elétricos da marca”, complementou. Por Redação Intermodal Xperience

Digitalização, Conectividade e o Impacto no Sistema de Transportes
Palestrante:
Bruno Batista, Diretor Executivo – CNT – Confederação Nacional do Transporte

O diretor executivo da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Bruno Batista, participou da Intermodal Xperience com uma palestra sobre como as atividades de transporte são impactadas com a digitalização da cadeia de suprimentos, uma vez que o setor é responsável por realizar a conexão entre os diversos elos da cadeia.

Batista destacou que as soluções de digitalização da cadeia de suprimentos agregam um fator de competitividade e promovem benefícios ao segmento, como a redução dos custos de governança e de transações financeiras ao lidar com parceiros externos, melhor coordenação e controle das cadeias de abastecimento dispersas, e um aumento da importância de uso dos dados dos consumidores e da customização de produtos que transferem uma geração de valor para a ponta final do processo.

“Uma tendência, que deve crescer muito nos próximos anos, é a manufatura mais próxima do consumidor. Um exemplo é o uso de impressoras 3D para a produção de tênis personalizados para o pé de cada cliente. Isso faz com que a cadeia produtiva ganhe valor na sua última etapa, o que gera um impacto em termos de agilidade, formação de estoque e entrega do produto”, explicou o diretor executivo da CNT.

Ele também ressaltou as soluções digitais e de sustentabilidade que já são aplicadas e outras que estão em desenvolvimento, com o objetivo de aumentar a eficiência do setor de transporte no serviço de movimentação de cargas e passageiros. Para ele, o ápice da tecnologia automotiva, atualmente, são os veículos autônomos, que promovem maior eficiência na utilização do sistema viário e na redução do consumo de combustível e da emissão de poluentes. Entretanto, um contraponto é o déficit da infraestrutura rodoviária e o roubo de cargas.

“Os veículos autônomos têm como premissa básica a segurança, ao não se envolverem em acidentes, ou seja, qualquer interrupção, eles param”, avaliou. Outra solução que também é vista como uma tendência são os pavimentos inteligentes, com a capacidade de recarregar veículos elétricos por meio de uma indução instalada nos pavimentos e de abastecer os veículos em trânsito através de uma fiação catenária colocada sobre as vias.

No que diz respeito às inovações e como elas podem aumentar a eficiência do setor de transportes de carga e passageiros, o único ponto de atenção é a infraestrutura do país. “O único fator no qual o setor de transportes não tem ingerência é a infraestrutura”, enfatizou. Segundo um levantamento da própria CNT, em uma análise da evolução dos investimentos públicos em infraestrutura de transporte em todas as modalidades – estradas federais, portos, aeroportos e ferrovias – o orçamento está declinando a cada ano.

Em 2021, estão disponíveis para investimentos em transportes cerca de R$8 bilhões – em comparação ao ano de 2012, em que o aporte público injetado no setor foi de R$28 bilhões.

Já um outro mapeamento da confederação indica que seria necessário o investimento mínimo de R$1,7 trilhão, em 2.663 projetos, para solucionar os problemas existentes e redimensionar, em termos de capacidade e eficiência, as infraestruturas de transporte no Brasil.

“À medida que esses investimentos públicos não acontecem, a conta sobe mais a cada ano. E quem paga essa conta no final é toda a cadeia de suprimentos, que faz uso do sistema de transporte no Brasil”, afirmou Batista, que ainda acrescentou sobre a capacidade atual de investimento público no setor: “É preciso garantir um programa de aumento dos investimentos públicos, que são essenciais e insubstituíveis, apesar da pandemia e do cenário de restrição de recursos orçamentários. Se isso não acontecer, a tendência é de sucateamento das infraestruturas mantidas pela União, o que irá gerar um ônus para as transportadoras e para economia brasileira”. Por Redação Intermodal Xperience


Palestra Os Desafios da Profissionalização da Cadeia do Frio: Tecnologia, Garantia da Qualidade e Nível de Serviço

PALESTRANTES:
Fábio Miranda, Diretor de Operações – Martin Brower
Ozoni Argenton, Diretor Executivo – OAJ Consult Assessoria & Consultoria Empresarial

O significativo crescimento da cadeia fria nos últimos anos, inclusive na pandemia, e os desafios da profissionalização do setor – de forma que se garanta mais tecnologias, qualidade e altos níveis de serviço no segmento – também foram destaques do segundo dia de evento digital.

Para o diretor executivo da OAJ Consult Assessoria & Consultoria Empresarial, Ozoni Argenton, a expansão deste mercado foi tão expressiva que surpreendeu até os profissionais e executivos da área. “Esta cadeia vem mostrando todo o grande potencial de crescimento que possui há, no mínimo, cinco anos, se contrapondo até à própria economia nacional. Somente de 2019 para 2020, por exemplo, o segmento acumulou alta de 20,80%, atingindo um total de 12 milhões de metros cúbicos de capacidade instalada ao redor do país. Quando avaliado o desempenho do mercado por regiões, percebemos aumento em todas elas – em especial na região Centro-Oeste, onde o setor cresceu 33%”.

Para o diretor de operações da Martin Brower Brasil, empresa especializada no fornecimento de soluções logísticas para o setor alimentício, Fábio Miranda, todo esse bom desempenho traz expectativas também quanto a uma mão de obra qualificada para atuar nesta cadeia. “Neste sentido, o mercado espera um profissional mais informado (com domínio do setor), mais tecnológico (com mais facilidade ao mundo conectado e informatizado em que vivemos), mais culto (com mais conhecimentos gerais) e mais refinado (aquele que sabe se portar e se apresentar, afinal, ele é a imagem da empresa).

Além disso, as empresas procuram por colaboradores que estejam abertos a uma nova visão de mercado, com o foco no cliente – os que não estiverem dispostos a isso, fatalmente ficarão para trás. Outro ponto importante é ter a sensibilidade para a percepção de novas oportunidades, além de uma preocupação efetiva com os resultados”, completou. Por Redação Intermodal Xperience

Gestão portuária e a desestatização dos portos
Palestrantes:
Diogo Piloni, Secretário Nacional – Secretaria de Portos e Transportes Aquaviários
Fernando Biral, CEO – Santos Port Authority
Moderador:
Fabio Siccherino, CEO – DP World
Veja em vídeo no canal a Intermodal Xperience no Youtube

Desestatização dos portos públicos nacionais é assunto que gera cada vez mais expectativas nos setores logístico, de transporte de cargas e comércio exterior do Brasil. Afinal, mais de 90% das cargas que chegam ou que deixam o País são transportadas por meio dos complexos portuários. Não à toa, o debate sobre o tema foi um dos destaques do segundo dia da Intermodal Xperience 2021.

Para falar a respeito, o evento virtual recebeu o secretário nacional de Portos e Transportes Aquaviários, Diogo Piloni, e o CEO da Santos Port Authority (SPA) – estatal que administra o porto de Santos, Fernando Biral, em um painel para abordar a construção do modelo de desestatização do porto de Santos e os progressos realizados no programa de privatizações portuárias do Governo Federal.

Piloni explicou que os modelos de desestatização buscam endereçar as principais restrições de desenvolvimento do setor portuário, com vantagens que passam pelo ganho em eficiência na gestão e na atração de investimentos privados, em particular, neste momento de restrições no caixa público.

Para Biral, o investimento na infraestrutura portuária do complexo santista é um dos grandes objetivos com a desestatização do porto de Santos. Ele acredita que o complexo portuário será elevado a um novo patamar em um curto espaço de tempo, com os investimentos na qualidade da infraestrutura. “A relação do porto com a cidade de Santos também será beneficiada com a construção do túnel submerso entre Santos e Guarujá (será incluído entre as obrigações do novo operador). A ligação seca entre as cidades é uma demanda antiga da população”.

Como os avanços na agenda de privatização de portos públicos, a segurança jurídica é uma preocupação recorrente entre os atores do setor portuário ao debater a desestatização dos portos organizados no Brasil. Entre as questões que geram atenção estão os reajustes tarifários e outras imposições contratuais. Neste aspecto, o secretário ressaltou que há um “olhar cuidadoso” na redação do modelo de desestatização para garantir a preservação da segurança jurídica dos contratos vigentes. “Estamos aprimorando a redação do modelo no caso da Codesa e traremos essas melhorias para o porto de Santos e os outros que virão na sequência”.

Sobre os próximos passos no cronograma do programa de privatização dos portos públicos, Piloni afirmou que, na lista, estão Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), Companhia Docas de São Sebastião e o Complexo Portuário do Itajaí. O mais avançado é o da Codesa, que já teve os estudos entregues para a análise do Tribunal de Contas da União (TCU), com a previsão de publicação do edital ainda este ano e o leilão no final do primeiro trimestre de 2022. Os portos de São Sebastião e Itajaí estão em situação parecida, com a expectativa de ir à consulta pública em outubro e com leilões para junho ou julho de 2022.

“De todos, o porto de Santos é o mais complexo. A previsão é que a consulta pública seja aberta até o final deste ano e o leilão fique para o final do segundo semestre de 2022. O BNDES – que está estruturando o modelo de desestatização – está trabalhando com foco e cuidado para cumprir esse cronograma”, disse Piloni. Por Redação Intermodal Xperience

Case Docusign: Como a Patrus Transportes acelerou seus processos com assinatura eletrônica
Palestrantes:
Juliana Furholz, Enterprise Sales Executive – Docusign
Jésus Ribeiro, Gerente Administrativo Corporativo, Juridico e Data Protection Officer (DPO) – Patrus  Veja em vídeo no canal a Intermodal Xperience no Youtube

Case ABTRA: Porto-Indústria: entrepostagem industrial portuária
PALESTRANTE:
Angelino Caputo, diretor-executivo – Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegados (ABTRA)

Palestra Avanços no Desenvolvimento do Transporte Sustentável – Combustíveis Alternativos e Eletrificação

Veja em vídeo na plataforma Intermodal Xperience no Youtube

 

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A Abralog faz bem para sua logística

Intermodal Xperience abre XXIV CNL, uma ‘consulta pública’ sobre supply chain

A Intermodal Xperience começou nesta quarta-feira, 1/9/2021, com a XXIV Conferência Nacional de Logística, da Abralog, a CNL. Já na abertura, Hermano Pinto Jr., diretor de Portfólio da Informa Markets, promotora do evento, disse que estava começando ali uma “espécie de consulta pública”, dada a profundidade e nível de competência e detalhes da grade de palestras, que foi preparada para a Intermodal Xperience, que termina na sexta-feira, 3/9/2021, pela Associação Brasileira de Logística.

Na mesma linha, Pedro Moreira, presidente da Associação Brasileira de Logística, curadora da CNL, lembrou essa abrangência, informando que as palestras dos 3 dias vão cobrar temas extremamente relevantes para o cenário atual; eles vão da transformação digital à criação da infraestrutura brasileira, e da criação da multimodalidade aos grandes protagonistas alçados pela pandemia, como o e-c0mmerce, as novas relações de trabalho e a gestão de pessoas, passando por diversos outros temas, como ominicalidade, tecnologia 5G, e perdas.

Aliás, na fala inaugural, Moreira deu ênfase à necessidade de redução de desperdícios, à eliminação das amarras burocráticas, e também chamou a atenção para a urgência que representa a sustentabilidade logística, a ESG, sigla em inglês de “Environmental, Social and Governance”, ou a Governança, Ambiental, Social e Corporativa.

Palestras do dia

Painel Logística Sem Papel – Caminhos para a Implantação
Palestrantes:
Ariel Herszenhorn, Vice presidente de vendas – Loggi
Mauricio Salvador, Presidente – Abcomm
Tayguara Helou, Presidente do Conselho Superior e de Administração – SETCESP
Daniel Carvalho, Coordenador Nacional dos Documentos Fiscais Eletrônicos de Transporte e Fiscal tributário Estadual – Sefaz/MS
Moderador:
Pedro Moreira, Presidente – Abralog

Apresentação reuniu logísticos que dedicam seu tempo para encontrar soluções e caminhos que levem ao fim da quantidade de documentos exigidos no dia a dia da logística. Os números são impressionantes: segundo Ariel Herszenhorn, vice-presidente de Vendas da Loggi, a cada 24 mil folhas A4 usadas para imprimir documentos, foi necessária uma árvore. Ou seja, 48 pacotes de 500 folhas, 4 por mês, o que é consumido pela imensa maioria das empresas do País. A cada 500 pacotes de A4, 75 árvores são derrubadas.

Também Tayguara Helou, presidente do Setcesp, apresentou números. Helou calculou que, numa entrega que leva 4 horas para ser feita, cerca de 1 hora e 20 minutos é perdida em documentação. Ou, segundo Helou, um mês de mercado. Vencer essa parada, como deixou claro, significa tornar indústria, comércio e varejo mais eficientes. Citou caso de empresa que, em seus malotes de 15 kg, transporta 500 toneladas de papel por ano.

Maurício Salvador, presidente da Abccom, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, disse estar na logística o foco das grandes inovações. É a logística que está ganhando a briga das entregas do e-commerce, lembrou. E indicou que o caminho certo para a luta é o clamor, a mobilização.

O moderador do debate, o presidente da Abralog, Pedro Moreira, reforçou a importância do Movimento Sem Papel, surgido na Federação do Comércio de São Paulo, do qual a entidade que preside faz parte, assim como todos os integrantes daquela ‘live’. Moreira disse que mais entidades precisam reforçar o movimento, da mesma forma que a conscientização deve chegar às lideranças das empresas. É, na sua visão, também uma questão de exposição-convencimento.

Chegando no Confaz – Daniel Carvalho, que é o Coordenador Nacional dos Documentos Fiscais Eletrônicos de Transporte  (ele é fiscal tributário da Secretaria da Fazenda do Mato Grosso do Sul), informou estar em fase final relatório das iniciativas que será exposto proximamente ao Conselho Nacional de Política Fazenda, Confaz, que integra todos os secretários estaduais da Fazenda, colegiado presidido pela ministro da Fazenda. O material, disse Daniel Carvalho, mostra que o caminho já está pavimentado – praticamente pronto para aprovação e regulamentação.

Ao final da apresentação, Tayguara Helou qualificou o debate promovido pela Abralog, como divisor-de-águas na divulgação da necessidade da logística sem papel. Um gol de placa da Abralog, elogiou.

A importância das logtechs para garantir eficiência, produtividade e redução de custos no setor de logística
Palestrantes:
Osni Roman, Diretor Presidente – Coopercarga
Antonio Grandini, Co-fundador – The 4th – Consultoria Operacional
Denny Mews, CEO – Cargon
Alexandre Heitmann, Diretor de Desenvolvimento de Negócio – Multilo
Moderadora:
Marcella Cunha, Diretora Executiva – ABOL

Destaque deste primeiro bloco de debates também foi o painel “Como as logtechs podem gerar ainda mais eficiência, produtividade e redução de custos nas operações logísticas?”. Para o CEO da CargOn, Denny Mews, o segredo está na integração de toda a cadeia do setor. “Não importa se estamos no last mile, no first mile ou no desembaraço aduaneiro, temos que integrar a cadeia como um todo – tanto parceiros quanto concorrentes, para o benefício do cliente final. Ele é que tem que perceber o valor da operação. Esse é o foco da Logística 4.0. Nós não conseguiremos ter uma logística totalmente eficiente sem a conexão de todos os elos da cadeia”, salientou.

Para o cofundador da The 4th Consultoria Operacional, Antonio Grandini, as logtechs são fundamentais para trazerem novas soluções e tecnologias ao mercado, mas não apenas para isso. “Elas têm um outro papel muito importante: ajudar as empresas mais tradicionais a realizarem suas respectivas transições para o mundo digital. Aliás, a pergunta que temos que fazer não é se as empresas migrarão para o virtual, mas de que forma isso será feito”, disse.

O diretor de desenvolvimento de negócios da Multilog, Alexandre Heitmann, realçou: “a logística precisa demais do complemento da tecnologia para preencher as lacunas ainda existentes no setor, que não são poucas”. Já o diretor presidente da Coopercarga, Osni Roman, concluiu: “não há dúvidas que a tecnologia e a inovação são essenciais para os negócios, mas acredito também que temos que enxergar além das nossas operações e olhar para os benefícios que elas proporcionam para a sociedade”. A mediação do painel ficou por conta da diretora executiva da Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL), Marcella Cunha. Por Redação Intermodal Xperience

Desburocratização das transações comerciais externas
Palestrantes:
Alexandre da Rocha Zambrano, Gerente do Programa Portal Único de Comércio Exterior – Receita Federal
Glenda Lustosa, Subsecretária de Regulação e Facilitação de Comércio Exterior – SUFAC – Ministério da Economia

Programação – Para abrir a programação de conteúdo do evento, o assunto escolhido foi o avanço obtido com as medidas implementadas de modernização e desburocratização do comércio exterior brasileiro, por meio da iniciativa do Portal Único de Comércio Exterior (Siscomex). De acordo com as projeções da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Portal Único tem o potencial de gerar ganhos na ordem de 52 bilhões de dólares na exportação do Brasil em 25 anos, considerando o período entre 2014 –  ano em que foi iniciada a implantação do programa – e 2040.

O gerente do Programa Portal Único de Comércio Exterior da Receita Federal, Alexandre da Rocha Zambrano, destacou que, da mesma forma como aconteceu com as exportações, as operações de importação do país estão em vias de serem totalmente migradas para o Siscomex. “Os números da CNI mostram que, para as exportações, o Siscomex reduziu o tempo gasto com burocracia alfandegária e aduaneira em 2020. Nas operações no modal marítimo, a redução no transit time foi de 13 para cinco dias. Nas importações, o funcionamento do portal ainda é parcial, mas já registrou ganho de tempo nas operações, de 17 para nove dias”.

Essa aceleração dos processos de exportação trouxe um impacto econômico para os custos das empresas. Em 2014, eles representavam 13,04% do valor das mercadorias exportadas por via marítima; em 2020, o percentual caiu para 4,03%. Nas importações feitas pelo mar, o custo recuou de 14,20% para 7,10%. “Esses números mostram o impacto desta reformulação do comércio exterior brasileiro, que gera redução de custos, agilidade e previsibilidade, simplificando o cumprimento das obrigações e garantindo mais segurança às nossas fronteiras, além de competitividade dos produtos nacionais”, avaliou Zambrano.

Ele explicou que, entre os próximos passos no cronograma de entregas do Siscomex, está a implementação do novo Sistema de Controle de Carga e Trânsito de Importação no modal aéreo, que irá substituir o sistema Mantra (há mais de 27 anos no ar), com o objetivo de aumentar a eficiência do processo. “A previsão é reduzir em 90% as intervenções manuais no fluxo físico e em 80% o tempo médio de liberação da carga aérea na importação, com a meta final de apenas um dia para liberar a carga. A expectativa é dobrar o fluxo de cargas por esse modal nos próximos dois anos a partir dessa implementação, que tem início no primeiro trimestre do ano que vem”, complementou.

Também presente nesta primeira palestra do Intermodal Xperience, a subsecretária de Facilitação de Comércio Exterior e Internacionalização (SECEX) do Ministério da Economia, Glenda Lustosa, ressaltou o plano de trabalho do Comitê Nacional de Facilitação de Comércio (Confac), que foi restabelecido por meio de decreto em maio de 2020. As ações do comitê têm como objetivo facilitar e desburocratizar as operações de exportação e importação do país.

Glenda avaliou a importância dos avanços junto aos órgãos anuentes para a integração ao portal Siscomex. “O Ministério da Agricultura (MAPA) está em vias de publicar um normativo para a adesão ao novo Processo de Importação, que irá permitir o uso da Declaração Única de Importação (DUIMP) ao invés da Declaração de Importação (DI). Com a DUIMP, será possível usar o módulo Licenças, Permissões, Certificados e Outros Documentos (LPCO), que é mais simplificado e eficiente”, afirmou a subsecretária, que acrescentou: “com a LPCO, as licenças poderão ser mais abrangentes por meio da DUIMP. Isso significa que uma única licença pode abarcar um período de prazo ou uma quantidade de produtos que serão determinados pelo órgão anuente”.

A subsecretária também destacou uma novidade anunciada no mês passado: a participação da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) no Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado (Programa OEA), por meio do módulo complementar do OEA-Integrado. Entre os benefícios com isso estão a simplificação do processo de licenciamento, a menor incidência de seleção para conferência e a prioridade de análise. “Esperamos incentivar outros órgãos anuentes relevantes, como a Anvisa, o MAPA e o Inmetro, a consolidar a adesão ao OEA-Integrado”, concluiu.

Como minimizar custos diante do novo cenário de Comércio Exterior e tornar-se mais competitivo
PALESTRANTES:
Rodrigo Diaz, Gerente de Produto – Thomson Reuters
Luis Sena, Gerente de Produto – Thomson Reuters
Rodrigo Diaz, Gerente de Produto – Thomson Reuters

O debate sobre os benefícios do novo cenário de comércio exterior brasileiro continuou logo depois, na palestra da Thomson Reuters Brasil, que apontou os caminhos para as empresas do setor tornarem-se mais competitivas diante das atualizações e modificações que o Comex nacional vem recebendo.

Para o gerente de produto da Thomson, Roberto Feitosa, o setor vem passando por uma reformulação total, com o Governo Federal trabalhando fortemente na modernização da área, com o intuito de reduzir os custos relacionados a ela. “Primeiro foi a criação do Portal Único de Comércio Exterior, depois a redução dos prazos de exportação com a DUE (Declaração Única de Exportação), agora os processos de importação seguem na mesma direção com a DUIMP, entre outras iniciativas. Temos que ver este movimento não apenas como uma mudança sistêmica, mas também como a criação de novas oportunidades às empresas do país”, pontuou.

O também gerente de produto da companhia, Rodrigo Diaz, ressaltou três pilares que considera fundamentais para as empresas brasileiras alcançarem, não apenas a redução de custos, mas a máxima eficiência operacional. São eles: o compliance, a conectividade e a automação. “Todos eles, quando bem executados, refletem em uma operação mais rápida e eficaz”, comentou.

Segundo ele, garantir o compliance dos processos é primordial para evitar atrasos, multas e custos adicionais, e, assim, zelar por uma operação de comércio exterior eficiente. “Outro ponto é a conectividade. Recursos de conectividade, que diminuam a distância entre a área de Comex e seus parceiros de negócios, estimulam a comunicação, aceleram a tomada de decisão e reduzem riscos nas operações”, realçou. “O último ponto é a automação de processos. Com ela, é possível eliminar tarefas repetitivas, liberar recursos para execução de atividades estratégicas e garantir a segurança das informações. Tudo isso é essencial para assegurar mais eficiência e menos custos às operações”, completou.

Vetores para a Expansão do Modal Ferrovíario no Brasil
Palestrante:
Gustavo Bambini, Diretor de Relações Institucionais – MRS Logística

Em evidência no cenário nacional atualmente, o modal ferroviário vive um momento ímpar no país, considerado um dos mais promissores dos últimos anos. Por isso, o assunto foi um dos destaques da grade de programação da Intermodal Xperience 2021. 

Quem falou a respeito deste tema foi o diretor de relações institucionais da MRS Logística, uma das principais concessionárias de transporte ferroviário de cargas do Brasil, Gustavo Bambini.

Segundo ele, atualmente, o modal corresponde a cerca de 21,5% da matriz de transportes nacional, com aproximadamente 29 mil km de malha ferroviária no país; números que podem aumentar em breve. “Certamente teremos cada vez mais trilhos, a partir do momento em que as novas ferrovias, já em curso, avançarem. Há projetos da Ferrogrão, da Ferrovia de Integração do Centro- Oeste (FICO), da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), entre outras”, disse.

Bambini lembrou que os investimentos no setor não param e, desde 1997, quando foram cedidas as primeiras concessões do país, já foram mais de R$75 bilhões investidos nas ferrovias nacionais. “A evolução do modal é constante: desde 1997, a produção ferroviária cresceu 166% no país e o volume de cargas transportadas aumentou 93%. O principal produto movimentado via trilhos ainda é o minério de ferro, mas o transporte de cargas gerais também subiu exponencialmente e a tendência é crescer cada vez mais. Do final da década de 90 para cá, o transporte de contêineres aumentou 13.435%”, salientou.

Quando o tema são os planos da MRS em si, os investimentos também se sobressaem. De acordo com o executivo, com a renovação da concessão da companhia, uma série de aportes estão previstos. “Temos um plano de investimentos robusto, com uma série de projetos estruturantes previstos, justamente com o intuito de aumentar a capacidade e a produtividade de nossa malha ferroviária e garantir o atendimento à crescente demanda voltada ao transporte de cargas gerais. Também planejamos realizar a integração logística, por meio de terminais intermodais, entre Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro; realizar aportes na Baixada Santista, no Porto do Rio; entre outras iniciativas”, completou.

Tour Virtual CD HUAWEI – Tecnologia 5G
Apresentação;
Émerson Oliveira, diretor de Logística da Huawei

Destaque do evento também foi a realização de tour virtual no Centro de Distribuição (CD) da Huawei Brasil, com o diretor de logística da companhia, Emerson de Oliveira. O executivo apresentou as iniciativas adotadas pela empresa em seu CD com o uso da Tecnologia 5G. No último dia de Xperience (3/9), outra companhia “abre suas portas” para mais um Tour Virtual: a T-Gestiona, empresa do Grupo Telefônica, que falará sobre logística reversa.


Hamburg Sud na gestão integrada dos fluxos de Exportação

PALESTRANTE:
Fernanda Levi, Head Customer Solution – Hamburg Süd
Veja em vídeo na plataforma Intermodal Xperience no Youtube

Desafios da Gestão de Talentos no Mundo Digital

PALESTRANTES:
Andrea Simões, Diretora de Gente, Cultura e Transformação Digital – Log-In Logística Intermodal
Luciana Langhanz, People Business Partner, Manager – Mercado Livre

A digitalização do setor logístico traz uma série de desafios ao mercado, inclusive no aspecto de recursos humanos. A gestão de profissionais do setor em um cenário de transformação digital também foi tema de debate do primeiro dia do evento.

Para a diretora de gente, cultura e transformação digital da Log-In Logística Intermodal, Andrea Simões, discussões como essa são fundamentais, já que a tecnologia é o processo e a transformação acontece por meio das pessoas. “Esse é o grande desafio, transformar a jornada digital do nosso colaborador, no sentido de trazer competências para eles neste aspecto, mas de acordo com as necessidades de cada um. O que queremos é que os profissionais tenham acesso às ferramentas virtuais, de forma que o foco permaneça no cliente e também traga benefícios e conhecimentos a eles e à nossa organização”.

De acordo com ela, tão importante quanto capacitar os colaboradores para o mundo digital é preparar os líderes da companhia para o mesmo. “Estamos trabalhando bastante no âmbito da segurança psicológica, para que os líderes estejam emocionalmente preparados, com coragem para inovar e aceitar o novo. Tem dado certo e eles têm acompanhado as mudanças estratégicas da empresa neste sentido”.

Quem também comentou sobre os desafios da gestão de talentos no mundo digital foi a diretora de recursos humanos do Mercado Livre, Luciana Langhanz. “Atualmente, nossos colaboradores são bastante jovens, com uma média de idade entre 18 e 24 anos, o que traz uma série de vantagens quando o assunto é o universo virtual. Essa turma vem com uma aptidão digital de natureza, por conta da geração conectada à qual pertencem. Além disso, eles possuem grande facilidade de aprendizado, têm um enorme senso de colaboração e colocam muita energia naquilo que acreditam. Sem contar a questão do respeito às diferenças, essa é uma geração que vem com o tema diversidade intrínseco”.

No entanto, assim como em qualquer situação, também há o lado negativo. “Até por terem tanta facilidade no acesso às informações, eles não estão preparados para lidar com conflitos, a frustração é mais intensa nesse público frente a situações adversas. Além disso, eles também têm mais dificuldades para lidar com regras e diretrizes estabelecidas. Sem contar o fato de que são mais vulneráveis a questões que envolvem problemas emocionais, o que acaba se equilibrando com o ganho de maturidade e experiência”, completou.


Case Grupo Boticário: Melhores Práticas de Omincanalidade

PALESTRANTE:
Luciano Xavier de Miranda, Diretor de Logística E-commerce – Grupo Boticário

A apresentação de cases de sucesso de grandes marcas do mercado foi outra atração que chamou a atenção neste primeiro dia da Intermodal Xperience. Começando pelo Grupo Boticário, que abordou as melhores práticas de omnicanalidade, com o diretor de logística e e-commerce da companhia, Luciano Xavier de Miranda, pela manhã. Veja em vídeo na plataforma Intermodal Xperience no Youtube

Case Carrefour Supply Chain – Excelência Operacional
Palestrante:
Marcelo Lopes, Diretor Executivo de Supply Chain – Carrefour
Veja em vídeo na plataforma Intermodal Xperience no Youtube

 

 

Case AMBEV – Zé Delivey: DTC – Direct To Consumer
PALESTRANTES
Rafael Szarf, DTC Logistics Director – Ambev
Veja em vídeo na plataforma Intermodal Xperience no Youtube

VEJA TODOS OS CASES DA XXIV CNL NO CANAL YOUTUBE DA INTERMODAL

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A Abralog faz bem para sua logística

 

A previsão do voto plural em sociedade por ações pela Lei Nº 14.195/2021

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Com o objetivo de desburocratizar e modernizar o ambiente de negócios no Brasil e, possivelmente, elevar a posição do país no ranking do Doing Business, o Poder Executivo editou a Medida Provisória nº 1.040, de 29 de março de 2021, que através de diversas emendas à redação original, previu a criação do “voto plural”.

Em 26 de agosto de 2021, foi sancionada a Lei nº 14.195/2021, alterando oficialmente, dentre outras matérias, a Lei das Sociedades por Ações 1 e criando o instituto do “voto plural”.

De acordo com a antiga redação do artigo 110 da Lei das Sociedades por Ações, cada ação ordinária corresponderia apenas à 1 (um) voto nas deliberações da assembleia geral, sendo vedado pelo parágrafo único do mesmo dispositivo a atribuição de voto plural a qualquer classe de ações.

Distanciando-se do conceito de “uma ação, um voto” e com o propósito de assegurar maior proteção aos acionistas fundadores e manutenção do controle da companhia, pela nova redação 2 será admitida a criação de classes de ações ordinárias com atribuição de voto plural de até 10 (dez) votos por ação ordinária.

A nova classe de ações ordinárias poderá ser criada por companhias de capital fechado, bem como de capital aberto, desde que nessa última a criação ocorra previamente à negociação de quaisquer ações ou valores mobiliários conversíveis em ações de sua emissão em mercados organizados de valores mobiliários. Sem embargo, a redação do artigo 110-A proposta pelo projeto, também prevê algumas limitações e proibições na aplicabilidade do voto plural, com o objetivo de não prejudicar em demasia os demais acionistas das companhias.

Podemos destacar:

(a) a limitação da vigência de referido voto pelo prazo de 7 (sete) anos, prorrogável por qualquer prazo;

(b) a observação de quórum específico para a criação do voto plural;

© a vedação de alterações das características da classe de ações com voto plural após a abertura do capital, salvo se para redução de direitos ou vantagens;

(d) vedação de incorporações, incorporações de ações e fusões de companhia que não adote voto plural por companhia que adote voto plural; e

(e) vedação da adoção de voto plural em deliberações que tratem de remuneração dos administradores e de transações com partes relacionadas que atendam aos critérios de relevância a ser definidos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A expectativa da nova Lei é assegurar maior retenção de investimentos no Brasil, haja vista que muitas companhias têm optado pela abertura do capital em outros países que preveem referido instituto.

Eliane Romero Bordin é advogada das áreas de Direito Societário e M&A do escritório Dessimoni & Blanco Associados.

  1. Lei nº 6.404/76
  2. Artigo 5º da Lei número nº 14.195/2021, que altera o Inciso IV, do artigo 16 e cria os artigos 16-A

 

AgregaTech leva para Intermodal Xperience economia em fretes

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Durante mais uma participação em evento da maior feira de Logística da América Latina, o grupo vai mostrar soluções inovadoras que reduzem o custo do frete em até 20% e aumentam a eficiência da operação.

O Grupo AgregaTech participará da segunda edição online da Intermodal South America, chamada de Intermodal Xperience. O evento, que acontece entre os dias 1 e 3 de setembro de 2021 e tem inscrições gratuitas, vai oferecer novas oportunidades de negócios e relacionamentos aos participantes.

A AgregaTech e sua divisão AgregaLog apresentarão seus serviços inovadores durante os três dias de evento. O Grupo AgregaTech é capaz de reduzir o custo de frete de até 20% e aumentar a eficiência com qualidade de nível de serviço. Isso é possível ao administrar operações com uma plataforma digital e controlar viagens por meio de dashboards dinâmicos que oferecem a visão completa de cada operação. Com ofertas norteadas por modernos pilares tecnológicos: inteligência artificial, machine learning, data science, business intelligence e internet das coisas é possível oferecer uma gestão integrada, eficiente e preditiva de todos os ativos logísticos de cada cliente.

O grande diferencial do Grupo AgregaTech é proporcionar redução de custos com transporte rodoviário de cargas utilizando caminhoneiros autônomos. E o sucesso do modelo de negócios da empresa se reflete em números.
Em 2020, o Grupo AgregaTech administrou cerca de R$ 170 milhões em fretes, com uma redução de custos de até 21,8%. Já nesse ano, até agora, foram R$ 112 milhões em frete, com diminuição de 19,98%. E a tendência é fechar o ano com números mais positivos do que os alcançados em 2020.

Até o final do ano de 2021 a perspectiva é de crescer 30%. “A Intermodal é parte importante da nossa estratégia de crescimento, como também provar que é possível sim oferecer serviços de logística com boa qualidade e com valores mais acessíveis”, explica Jarlon Nogueira, CEO da AgregaTech.

 

Serviço
Intermodal Xperience 2021
Data: 1 a 3 de setembro de 2021
Local: online
Inscrições: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//intermodal-saude.e-event.com.br/

https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//intermodal-saude.e-event.com.br/

Grandes empresas do varejo nacional participam do Intermodal Xperience 2021

As soluções e inovações em prática nas principais redes varejistas do país serão tema de debate na próxima semana, de 1 a 3 de setembro, no maior evento digital da América Latina dedicado à logística, ao transporte de cargas e ao comércio exterior, o Intermodal Xperience 2021.

Programado para ocorrer das 9 às 19 horas de cada dia, o evento virtual – promovido pela Intermodal (plataforma de negócios completa para estes mercados) e pela Associação Brasileira de Logística (ABRALOG) – destaca as últimas inovações e estratégias adotadas pelas varejistas neste sentido. Como o Carrefour, que apresentará um case de sucesso da companhia, no dia 1/9 (às 15h45), e evidenciará a importância de seu programa de supply chain (o SEO) para os negócios e para a transformação da marca.

É o que diz o diretor executivo de supply chain da empresa, Marcelo Lopes. “Toda transformação, na verdade, começa pelas pessoas e o SEO (Supply Chain Excelência Operacional) é um alicerce importante na transformação do setor no Carrefour”, afirma. “Estou ansioso em poder apresentar aos colegas do Intermodal Xperience 2021 nosso programa, que é formado por pilares interdependentes, que visam não só o aumento da eficiência em diversos níveis, mas também o desenvolvimento, a capacitação e o engajamento das pessoas”, acrescenta o executivo.

Outra marca com participação garantida no primeiro dia é o Grupo Boticário, que abordará “As Melhores Práticas de Omnicanalidade”, às 10h45, com o diretor de logística e e-commerce da empresa, Luciano Xavier de Miranda. Assim como a Ambev, que ressaltará o aplicativo de entregas de bebidas da marca, com o case “Zé Delivery: DTC – Direct To Consumer”, apresentado pelo DTC Logistics Director da companhia, Rafael Szarf, às 17 horas.

Já o segundo dia de evento online, 2/9, começa com a apresentação do country leader da Amazon Logistics Brazil, Rafael Caldas, sobre “Modelos Alternativos de Last Mile – Oportunidades Locais”, às 9 horas. Após, às 11h15, é a vez da diretora de logística da Riachuelo, Anaia Bandeira, falar sobre a transformação digital da companhia. Mais tarde, às 13h30, o destaque passa a ser a palestra “Logística 4.0 no Mercado Livre: Otimização da Rede Logística com Processos 4PL/5PL”, com o vice-presidente de operações logísticas e o gerente de data insights da empresa, Leandro Bassoi e André Gonzales, respectivamente.

No terceiro e último dia, 3/9, às 14h30, a Via – antiga Via Varejo e dona das redes Casas Bahia e Ponto (antigo Pontofrio) – assume o protagonismo, com a apresentação do diretor executivo de supply chain e distribuição da companhia, Fernando Gasparini, sobre “Gestão da Ociosidade na Logística”.

Quem também se faz presente na reta final do evento virtual é o diretor de estratégia de operações e de produtividade Latam da PepsiCo, Eduardo Sacchi, para falar sobre a “Otimização da Cadeia Logística” na empresa, às 15h45. “Estou entusiasmado em participar do Intermodal Xperience 2021 e poder compartilhar com o público do evento um pouco da minha trajetória de 20 anos nas áreas de operações industriais e supply chain na Pepsico do Brasil”, enaltece. “Será um enorme prazer contar um pouco sobre as estratégias desenvolvidas pela empresa para tornar a sua cadeia de valor mais eficiente e sustentável, com iniciativas de automação, digitalização e todo o trabalho colaborativo que desenvolve para chegar aos resultados, especialmente em um momento tão desafiador como o que vivemos hoje”, completa Sacchi.

Por fim, às 17 horas, o diretor de supply chain das Lojas Renner, Pedro Pereira, evidenciará o tema “Transformando a Logística para Construir um Ecossistema de Moda e Lifestyle”; e, às 17h45, o diretor executivo de logística da Magazine Luiza, Décio Sonohara, integrará o painel “Novo Perfil do Consumidor, Omnicanalidade e a Influência na Modelagem Logística das Organizações”, juntamente ao CEO da BBM Logística, André Prado, e ao presidente da Associação Brasileira de Logística (ABRALOG), Pedro Moreira.

O Intermodal Xperience 2021 conta com o apoio e patrocínio de grandes empresas do setor logístico, como Aliança Navegação e Logística, Brink’s, BTP, Cesari, IBL Logística, Medlog, MSC Mediterranean, Porto do Rio Grande, Tecon Suape e Wilson Sons, entre muitas outras.

Para saber mais, acesse – https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//bit.ly/CC–Xperience-2021

Serviço – Intermodal Xperience 2021:

Quando: 1 a 3 de setembro.

Horário: Das 9 às 19 horas.

Inscrições Gratuitas: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//bit.ly/CC-Xperience2021-Inscreva-se

 

O Intermodal Xperience 2021 – https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//bit.ly/CC–Xperience-2021

Com o objetivo de promover o debate sobre o atual cenário e o futuro do setor logístico no Brasil, proporcionar o networking e a geração de negócios às empresas e profissionais do ramo, e fomentar o desenvolvimento de novas tecnologias e tendências para este segmento, a Intermodal promove a segunda edição do maior evento digital da América Latina para estes mercados: o Intermodal Xperience 2021. Agendado para ocorrer na próxima semana, de 1 a 3 de setembro, em formato 100% digital e totalmente gratuito, o evento este ano tem uma rica agenda de atrações e conteúdos que levarão aos participantes discussões sobre as principais tendências da logística, do ponto de vista dos embarcadores e de todos os elos que compõem a cadeia de distribuição e de suprimentos.

 

A Intermodalhttps:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//www.intermodal.com.br/pt/home.html

A Intermodal, hoje, se transformou em uma plataforma de negócios completa para os setores de logística, transporte de cargas e comércio exterior, gerando negócios, relacionamentos e entregando conteúdos de qualidade em todos os ambientes: digital e físico, sinergicamente. Atualmente, possui uma base de dados qualificada, com mais de 150 mil contatos de profissionais do setor e diversos canais, como plataforma digital, website, redes sociais e uma plataforma de conteúdos exclusivos, com os quais consegue promover marcas, lançar produtos, gerar leads e realizar ações personalizadas para obtenção de um melhor retorno dos investimentos, com mais foco e assertividade.

 

A Informa Markets

A Informa Markets cria plataformas para indústrias e mercados especializados em fazer negócios, inovar e crescer. Seu portfólio global é composto por mais de 550 eventos e marcas internacionais, sendo mais de 30 no Brasil, em mercados como Saúde e Nutrição, Infraestrutura, Construção, Alimentos e Bebidas, Agronegócio, Tecnologia e Telecom, Metal Mecânico, entre outros. Oferecendo aos clientes e parceiros em todo o mundo oportunidades de networking, de viver experiências e de fazer negócios por meio de feiras e eventos híbridos, conteúdo digital especializado e soluções de inteligência de mercado, a promotora segue construindo uma jornada de relacionamento e negócios entre empresas e mercados 365 dias por ano. Para mais informações, visite www.informamarkets.com.br ou entre em contato através do e-mail [email protected]

 

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Maior evento de logística, transporte e comércio da América Latina na 2ª edição

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Com curadoria da Associação Brasileira de Logística, a Intermodal Xperience terá mais de 30 palestras e painéis programados, ao longo dos três dias de realização do evento.
Nele, a Abralog apresenta sua XXIV Conferência Nacional de Logística.

A Intermodal Xperience é o grande evento de logística, transporte e comércio exterior do ano. Ocorre nos dias 1,2 e 3 de setembro de 2021. A finalidade da programação online de 3 dias é promover o debate sobre o atual cenário e o futuro do setor logístico no Brasil, proporcionar o networking e a geração de negócios às empresas e profissionais do ramo, além de fomentar o desenvolvimento de novas tecnologias e tendências para este segmento. A Intermodal Xperience é a plataforma de negócios na qual vai ocorrer a segunda edição do maior evento digital da América Latina para estes mercados: o Intermodal Xperience 2021.

“Agendado para ocorrer no próximo mês, de 1 a 3 de setembro, em formato 100% digital e totalmente gratuito, o evento este ano tem uma rica agenda de atrações e conteúdos que levarão aos participantes discussões sobre as principais tendências da logística, do ponto de vista dos embarcadores e de todos os elos que compõem a cadeia de distribuição e de suprimentos”, afirma o diretor do portfólio de Infraestrutura da Informa Markets Brasil, promotora da Intermodal, Hermano Pinto Jr.

Programação Com curadoria da XXIV Conferência Nacional de Logística (CNL) e apoio da Associação Brasileira de Logística (ABRALOG), a Intermodal Xperience terá mais de 30 palestras e painéis programados, ao longo dos três dias de realização do evento. Como o debate sobre Desburocratização das Transações Comerciais Externas, no primeiro dia (1/9), com o gerente do Programa Portal Único de Comércio Exterior, da Receita Federal, Alexandre Zambrano; e a subsecretária de regulação e facilitação de comércio exterior do Ministério da Economia, Glenda Lustosa.

Outro conteúdo de destaque do dia inaugural será o painel Como as logtechs podem gerar ainda mais eficiência, produtividade e redução de custos nas operações logísticas?”, com a diretora executiva da Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL), Marcella Cunha; o diretor presidente da Coopercarga, Osni Roman; o co-fundador da The 4th Supply Chain, Antonio Grandini; e o CEO da CargOn, Denny Mews.

Assim como a palestra Desafios da Gestão de Talentos no Mundo Digital, com a diretora de gente, cultura e transformação digital da Log-In Logística Intermodal, Andrea Simões; e a diretora de recursos humanos do Mercado Livre, Luciana Langhanz. Debates envolvendo o Plano Nacional de Logística 2035 e a sustentabilidade; como minimizar custos diante do novo cenário de comércio exterior e tornar-se mais competitivo; os vetores para a expansão do modal ferroviário no Brasil e os caminhos para a implantação de uma logística sem papel, fecham o primeiro dia de evento.

No segundo dia (2/9), outras rodadas de apresentações tomam à frente, como os painéis: Debêntures incentivadas como indutoras dos investimentos em infraestrutura, com o deputado federal e diretor de relações institucionais da Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi), Edinho Bez; e o consultor da Agência Porto Consultoria, Fabrizio Pierdomenico; Gestão portuária e a desestatização dos portos, com o secretário nacional de portos e transportes aquaviários, Diogo Piloni; e o CEO da DP World Santos, Fábio Siccherino; além de Tecnologias Disruptivas e Dinamização da Logística, com o diretor de supply chain e logística do Dia Brasil, Ricardo Rodrigues; e o diretor comercial e de marketing da Autotrac, Márcio Toscano.

As palestras Digitalização, Conectividade e o Impacto no Sistema de Transportes, com o diretor executivo da Confederação Nacional de Transporte (CNT), Bruno Batista; Perspectivas para o Mercado de Real Estate, Galpões e Condomínios Logísticos no Brasil”, com a sócia fundadora da SDS Properties, Simone Santos; e Os Desafios da Profissionalização da Cadeia do Frio: Tecnologia, Garantia da Qualidade e Nível de Serviço, com o diretor de operações da Martin Brower, Fábio Miranda; e o diretor executivo da OAJ Consult Assessoria & Consultoria Empresarial, Ozoni Argenton; completam o segundo dia.

O terceiro e último dia (3/9) abre espaço para discussões em torno da Desestatização dos Aeroportos Nacionais, com o coordenador geral de acompanhamento de mercado do departamento de políticas regulatórias da Secretaria Nacional de Aviação Civil, Daniel Ramos, entre os confirmados; e Novo perfil do consumidor, omnicanalidade e a influência na modelagem logística das organizações, com o diretor executivo de logística do Mercado Livre, Décio Sonohara; o CEO da BBM Logística, André Prado; o diretor sênior de logística do iFood, Marcel Alonso; o diretor de supply chain da Unilever, Márcio Fernandes; e o presidente da Associação Brasileira de Logística (ABRALOG), Pedro Moreira.

Destaque também para as palestras: Logística 4.0 no Mercado Livre: Otimização da Rede Logística com Processos 4PL/5PL, com o vice-presidente de operações logísticas e o gerente de data insights da companhia, Leandro Bassoi e André Gonzales; “O Impacto do ESG (Environmental, Social and Governance) no Ambiente Empresarial e na Atração de Investimentos”, com o vice-presidente da GEF Capital Partners, Mário Mafud; e para o debate sobre sustentabilidade no setor de transporte de cargas multimodal. Confira a programação completa – https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//bit.ly/CC–Xperience-2021.

Cases de Sucesso Contemplam a programação também, no decorrer de todo o evento, a exibição de cases de sucesso de grandes marcas e companhias do mercado: como o Grupo Boticário, que apresentará as “Melhores Práticas de Omnicanalidade”; a Ambev, que destacará o aplicativo de entregas de bebidas da marca, com o case “Zé Delivery: DTC – Direct To Consumer”; a Amazon Logistics Brasil, que trará “Modelos Alternativos de Last Mile – Oportunidades Locais”; a Riachuelo, que abordará a “Transformação Digital” da companhia; as Lojas Renner, que evidenciarão o tema “Transformando a Logística para Construir um Ecossistema de Moda e Lifestyle”; entre outros.

Tours Virtuais Atrações exclusivas também serão as realizações de Tours Virtuais nos centros de distribuição (CD’s) de modernas empresas do mercado nacional e internacional, que irão mostrar como obter melhor eficiência e produtividade com investimentos em tecnologia (como realidade aumentada, Internet das Coisas, machine learning, inteligência compartilhada, big data e muitos mais). Os Tours Virtuais serão realizados em CD’s de companhias como Huawei e T-Gestiona.

Networking Qualificado Além da grade de programação, a Intermodal Xperience 2021 oferece um exclusivo ambiente orientado para o networking e para a geração de novas oportunidades de negócios entre os profissionais da área e as principais empresas do mercado, por meio de uma Exposição Virtual com as últimas novidades e soluções em produtos e serviços do setor.

Espaço que já conta com a participação garantida de companhias como a Brink’s, MSC Mediterranean, Porto de Rio de Grande, Tecon Suape, Wilson Sons, BBC Chartering, Coopercarga, Fox Brasil, Porto do Açu, Porto Itapoá, Portonave, Sepetiba Tecon, American Airlines Cargo, Combilift, DB Schenker, Grupo Protege, Hidrovias do Brasil, JSL, Luminae, Prosegur, BYD do Brasil, Log-In Logística Intermodal, Suzanlog, Sanwey, entre muitas outras.

“A Intermodal Xperience 2021 será realizada em um novo ambiente dedicado a eventos digitais, com diversas opções de interação e experiência para o público participante: fornecedores, patrocinadores, audiência e palestrantes. Tais funcionalidades ampliam as oportunidades de relacionamento e conhecimento, de forma integrada ao novo conceito de plataforma de negócios completa aos setores logístico, de transporte de cargas e comércio exterior. Sob este formato, que permite aos usuários uma jornada intensiva e extensiva ao longo do tempo, o mercado tem acesso a uma gama exclusiva de soluções para promover e divulgar marcas, produtos e serviços – por meio de ações de marketing, materiais inéditos e de um espaço de networking diferenciado, orientado para a geração de negócios e leads estratégicos”, conclui o diretor da Informa Markets Brasil.

Para saber mais e se inscrever, gratuitamente, acesse – https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//bit.ly/CC–Xperience-2021

Serviço – Intermodal Xperience 2021:

Quando: 1 a 3 de setembro.

Horário: Das 9 às 19 horas.

Mais detalhes: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//bit.ly/CC-Xperience2021-Inscreva-se

 

A Intermodal https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//bit.ly/CC–Xperience-2021

A Intermodal, hoje, se transformou em uma plataforma de negócios completa para os setores de logística, transporte de cargas e comércio exterior, gerando negócios, relacionamentos e entregando conteúdos de qualidade em todos os ambientes: digital e físico, sinergicamente. Atualmente, possui uma base de dados qualificada, com mais de 150 mil contatos de profissionais do setor e diversos canais, como plataforma digital, website, redes sociais e uma plataforma de conteúdos exclusivos, com os quais consegue promover marcas, lançar produtos, gerar leads e realizar ações personalizadas para obtenção de um melhor retorno dos investimentos, com mais foco e assertividade.

 

A Informa Markets  

A Informa Markets cria plataformas para indústrias e mercados especializados em fazer negócios, inovar e crescer. Seu portfólio global é composto por mais de 550 eventos e marcas internacionais, sendo mais de 30 no Brasil, em mercados como Saúde e Nutrição, Infraestrutura, Construção, Alimentos e Bebidas, Agronegócio, Tecnologia e Telecom, Metal Mecânico, entre outros. Oferecendo aos clientes e parceiros em todo o mundo oportunidades de networking, de viver experiências e de fazer negócios por meio de feiras e eventos híbridos, conteúdo digital especializado e soluções de inteligência de mercado, a promotora segue construindo uma jornada de relacionamento e negócios entre empresas e mercados 365 dias por ano. Para mais informações, visite www.informamarkets.com.br ou entre em contato através do e-mail [email protected]

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A Abralog faz bem para sua logística

Mercado Livre aposta na logística e compra Kangu

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O Mercado Livre, em mais um passo para fortalecer sua rede de logística, comprou a Kangu por valor não divulgado. O objetivo é não depender de terceiros para entregas e construir uma rede forte de logística própria. A aquisição é especialmente relevante por trazer vantagens para todo o processo de delivery na América Latina. A Kangu traz para a rede do Mercado Livre 5 mil pontos espalhados por 700 cidades do Brasil, México e Colômbia.

O QUE É KANGU?

A Kangu, criada em 2018, utiliza um modelo inovador para aumentar os pontos de distribuição de encomenda: a startup utiliza pequenas lojas de bairro para armazenar, coletar e distribuir os pacotes – como consequência, elimina a dependência de serviços de logística terceirizados, como os Correios ou Loggi.

O Mercado Livre já utilizava os serviços da Kangu desde o ano passado, mas com a demanda crescente do e-commerce, decidiu por adquirir a startup e incorporar a operação à sua malha logística. Com a aquisição, a Kangu já prevê a expansão no número de pontos de entrega e coleta no Brasil: de 2,6 mil para 3,5 mil até o final de 2021.

A ESTRATÉGIA

A compra da Kangu faz parte de uma estratégia mais ampla do Mercado Livre de ampliar seu alcance geográfico e reduzir o tempo das entregas. Ainda no mês passado, o Mercado Livre anunciou os planos de abrir dois novos centros de distribuição, um na Grande São Paulo e um em Belo Horizonte.

Em uma corrida acirrada por quem entrega mais rápido, o Mercado Livre disputa com outros players do e-commerce pelas entregas mais rápidas do Brasil. Magalu e Nuvemshop são dois concorrentes que já anunciaram investimentos significativos em logística na América Latina. A corrida tem motivo: a expectativa é que as vendas online quadrupliquem nos próximos anos, atingindo níveis próximos aos da China – onde quase 50% das vendas totais do varejo vêm do e-commerce.

Além de expandir a rede logística para mais pontos, a Kangu deve ajudar na entrega de encomendas em pontos alternativos, representar novos pontos para coleta que atendam o número crescente de vendedores locais e melhorar a experiência do consumidor com a devolução de pedidos, por exemplo, utilizando os pontos para evitar que os clientes precisem enfrentar filas em agências dos Correios.

POR QUE IMPORTA?

A aquisição é mais uma que demonstra o apetite dos grandes e-commerces nacionais por startups que acelerem sua expansão logística – a aquisição tem como objetivo garantir uma expansão inorgânica rápida, que levaria mais tempo se realizada somente desenvolvendo soluções internas.

Com o crescimento acelerado do e-commerce no Brasil, que começou na pandemia, mas que deve continuar em tendência crescente, várias lacunas e problemas foram evidenciados nas redes de distribuição: desde o tempo de entrega, até a dificuldade para atender regiões mais remotas, lidar com devoluções e competir com outros players por métricas como entregas no mesmo dia e até entregas em um prazo de horas. Nessa briga por eficiência quem sai ganhando – até agora – são os consumidores.

A CapTable, plataforma de investimento em startups da StartSe, permite que qualquer um tenha a oportunidade de investir em startups. Em seus dois anos, a CapTable já captou mais de R$ 32 milhões para mais de 30 startups. Recentemente, a plataforma teve seu primeiro exit com a aquisição do Alter pelo Méliuz, os investidores tiveram mais de 70% de valorização do investimento em nove meses. Cadastre-se e conheça as captações disponíveis.

XXIV Conferência Nacional de Logística ocorre na plataforma Intermodal Xperience

A XXIV Conferência Nacional de Logística, CNL, de 1 a 3 de setembro, realizada na Plataforma de Negócios Intermodal, a Intermodal Xperience, trará tendências e inovações em um evento digital com conteúdos exclusivos. Anote na agenda. Os setores de logística, intralogística, transporte de cargas e comércio exterior estarão reunidos para realizar este encontro focado na geração de negócios entre empresas e profissionais da indústria.

Aproveite horas de conteúdo altamente qualificado nos formatos de webinars, lives, painéis de debates e entrevistas ao vivo, com a participação dos mais importantes profissionais desses mercados.

A XXIV Conferência Nacional de Logística será realizado no novo ambiente dedicado a eventos digitais, a Swapcard , onde teremos benefícios e ferramentas de interação entre todos os nossos públicos: fornecedores, participantes e palestrantes.

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Os Keynote Speakers da XXIV CNL, durante a Intermodal Experience 2021

A XXIV Conferência Nacional de Logística, a CNL, durante a Intermodal Xperience 2021, apresenta a grade de conteúdos mais completa já vista em um evento digital gratuito para os profissionais do setor de logística, intralogística, transporte de cargas e comércio exterior.

Em cada um dos 3 dias de evento gratuito, teremos a apresentação de cases de sucesso das maiores marcas do setor, apresentados por renomados profissionais da área, nossos keynote speakers.

Conheça alguns deles:

 

 

KEYNOTE SPEAKER

Rafael Caldas
Country Leader
AMAZON BRAZIL
CASE AMAZON:
Modelos alternativos de Last-Mile – Oportunidades locais

 

 

KEYNOTE SPEAKER
Luciano Xavier de Miranda
Gerente Senior Last-Mile – Canais Digitais On-line
GRUPO BOTICÁRIO
CASE GRUPO BOTICÁRIO:
Melhores práticas de Omnicanalidade

 

 

 

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ITL e Sest Senat oferecem formação de nível internacional para o setor aquaviário

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O ITL (Instituto de Transporte e Logística) e o Sest Senat (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) oferecem a Certificação Internacional em Gestão Portuária, Transporte Aquaviário e Multimodal. O curso, voltado para executivos, gestores e técnicos do setor, trará, de forma inédita, uma qualificação profissional de excelência, que abordará aspectos, como infraestrutura, logística, sistemas de transporte, tecnologia, gestão e tomada de decisão com foco nesse modo de transporte e em operações intermodais. As inscrições estão abertas até o dia 19 de setembro. Clique aqui.

O curso será ministrado pelo Shipping and Transport College Group (STC Group), provedor internacional de educação em transporte e logística marítima, com sede na Holanda, juntamente com a Eramus Centre for Urban, Ports and Transport Economics (Erasmus UPT). A certificação integra o Programa Avançado de Capacitação do Transporte, realizado desde 2013 pelo ITL e pelo Sest Senat.

“Essa nova certificação internacional apoia o setor, no Brasil, para que responda às tendências globais e às mudanças no que diz respeito às novas habilidades necessárias para lidar com os desafios que surgem. Qualificar o capital humano que está à frente das empresas do modal é medida importante para apoiar a competitividade do segmento”, afirma o diretor-executivo do ITL, João Victor Mendes.

Com esse lançamento, o ITL expande as ações de capacitação avançada para a alta gestão, que já conta com certificações internacionais para os modais aéreo e ferroviário, além de três pós-graduações com foco no setor transportador oferecidas a todos os modais: Gestão de Negócios, Gestão de Recursos Humanos e Gestão de Finanças. Em oito anos de atividades, o ITL já contemplou mais de 700 empresas. Passaram pelas salas de aula, 2.446 alunos, distribuídos em 61 turmas.

Fique atento

A Certificação Internacional em Gestão Portuária, Transporte Aquaviário e Multimodal terá carga horária mínima de 360 horas. Mais informações sobre o curso podem ser obtidas no email [email protected]

Investimento em fontes renováveis garante redução de custos e preserva o meio ambiente

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Hoje em dia, mais do que nunca, o uso de acumuladores de energia é de extrema importância quando se fala em rapidez, segurança, sustentabilidade e economia. A Yale, marca inovadora no mercado de empilhadeiras e movimentação de materiais, está atenta ao movimento global de investimento em energia elétrica e opera com equipamentos baseados em fontes renováveis que podem proporcionar, a médio e longo prazo, economias consideráveis no custo de operações que envolvam estes tipos de equipamentos.

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) emitiu, em 2020, um Relatório de Tendências Globais de Investimento em Energia Renovável, em parceria com a Bloomberg NFE, comprovando haver redução de custos com a instalação de fontes de energia limpa. Segundo os estudos reportados no mencionado relatório, esta redução de custo representa uma oportunidade de recuperação econômica, ocasionada pela crise gerada pelo novo Coronavírus.

Marcel Rangel de Barros, Gerente de Contas Nacionais da Yale®, comenta que existe uma forte movimentação no mercado em direção à eletrificação e à migração do combustível GLP | diesel para energia elétrica. “As empresas estão, cada vez mais, preocupadas em se alinhar com os objetivos de desenvolvimento sustentável e adotar tecnologias e processos industriais limpos. Esse é um caminho sem volta e em constante evolução. No Brasil é uma
realidade a migração do GLP | diesel para energia elétrica usando as baterias de chumbo-ácido em empresas de médio e pequeno porte, enquanto as de maior porte vêm investindo nas de íon-lítio, devido à sua capacidade operacional.”, ressalta Barros.

Suporte na transferência de tecnologia
A Yale® disponibiliza em seu portfólio equipamentos com baterias de chumbo-ácido e íon lítio, focando, de forma intensa, no suporte ao cliente que opta pela mudança da combustão para energia elétrica.

A empresa entende que estar com o cliente nesse processo, esclarecendo sobre as vantagens e as adequações necessárias, irá ajudar para que ele faça isso de forma consciente. É importante ressaltar que a melhor tecnologia a ser adotada por uma empresa é definida pela sua realidade, o que inclui tamanho e o tipo da operação, a dimensão da frota, etc.

O aspecto financeiro desta mudança é fundamental. “Neste processo, a análise do investimento tem um grande peso e nós da Yale® entendemos que é de extrema importância dar suporte ao nosso cliente nessa transição. Quando a empresa decide migrar para energia verde, ela conta com a redução de custos a médio e longo prazo e, somado a
isto, o impacto positivo que ela trará ao meio ambiente e à sua imagem”, explica Marcel de Barros.

Redução de custos – Bateria de íon-lítio
As empresas, impulsionadas pelas demandas de mercado, têm investido em práticas que previnam ou minimizem impactos ambientais. De acordo com Marcel de Barros, ao comparar os custos de consumo de combustível entre duas empilhadeiras, ambas de 2,5 toneladas, sendo uma à combustão e a outra elétrica com chumbo-ácido, observa-se uma redução de custos com consumo de combustível, da segunda para a primeira, em torno de 78%.

No caso de grandes operações e frotas, o investimento é maior e a redução de custos proporcional. Para se ter uma ideia, uma bateria de íon lítio tem vida útil de até 3.000 ciclos e tem capacidade de recarregamento de até 50% em 30 minutos, em virtude das cargas de oportunidades. Trata-se de uma tecnologia limpa e eficiente que libera menos gases, portanto, menos poluente, e resulta em mais segurança e conforto para a operação.

A Yale® Brasil – A Yale® pertence a Hyster-Yale Group, Inc., uma subsidiária da Hyster-Yale MaterialsHandling, Inc. (NYSE: HY), sediada em Cleveland (Ohio, EUA) e emprega diretamente, em conjunto com suas subsidiárias, cerca de 6.300 pessoas no mundo todo. A empresa é líder mundial em design e fabricação de equipamentos de movimentação de materiais. O grupo, que está entre os maiores fabricantes do setor, investe fortemente em
pesquisa e desenvolvimento, oferecendo soluções que trazem eficácia ao negócio de seus clientes. Seus produtos estão entre os mais inovadores e confiáveis do mercado. A Yale® Brasil oferece um suporte de produto incomparável, seja para seus distribuidores, clientes ou fornecedores. O resultado disso é maior produtividade e menor custo de propriedade para seus clientes.

Luft Logistics soma mais de 1 milhão de m2 de área de armazenagem

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Com 46 anos de história, 30 unidades espalhadas pelo Brasil, capilaridade nacional e filiais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Distrito Federal, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Bahia e Pará, a Luft Logistics soma um total de 1.1 milhão de m2 de área de armazenagem. São mais de 2600 colaboradores, 2600 clientes ativos, 40 milhões de produtos transportados, 890 milhões de itens armazenados, 1400 veículos próprios e 35 milhões de quilômetros rodados.

Na Saúde, a Luft Healthcare é responsável por acompanhar a atender às mais exigentes especificações normativas dos órgãos reguladores, com profissionais com larga experiência nas áreas farmacêutica e logística. Ela mantém toda a cadeia integrada, com armazenagem e transporte de produtos farmacêuticos, médicos e cosméticos a partir de um único centro de distribuição. Em 2021, a unidade lançou a serialização de produtos em seus centros de distribuição, consolidando-se como hub de soluções para a indústria farmacêutica 4.0. Para criar esta solução robusta, ela firmou parceria com a Laborpack e INEL. Também neste ano, em parceria com a First Ambiental, a Luft Healthcare lançou sua solução integrada de destinação ambiental de produtos farmacêuticos, dentro da sua sede, em Itapevi (SP), assumindo processos de logística reversa de medicamentos.

Já no Agronegócio, a Luft Agro oferece soluções que vão desde a operações de contêineres e matérias-primas até a entrega de produtos acabados ao cliente final e logística reversa. As operações são conduzidas por profissionais habilitados, que conhecem as legislações e atuam de maneira responsável, garantindo a proteção do meio ambiente e da população. Presente nos principais polos agrícolas do Brasil por meio de 12 centros de distribuição, a empresa chegará a Campo Novo do Parecis (MT) e Marabá (PA). Suas filiais estão localizadas estrategicamente, facilitando as operações de armazenagem, distribuição e possibilitando menores prazos de entrega de defensivos agrícolas, sementes e fertilizantes especiais, tanto para produtores como revendas nas diferentes regiões do Brasil.

No E-Commerce e Varejo, a Luft Solutions opera para os principais players, oferecendo soluções personalizadas que atendem às características únicas do setor e criando soluções logísticas inovadoras, cumprindo os mais rígidos padrões de HSE e Qualidade. Ela realiza operações em diversas modalidades, englobando regime de filial, AG, in-house, dedicada e coleta door-to-door.

Desde que foi fundado, em 1975, o Grupo Luft especializou-se na implementação de soluções customizadas e exclusivas nos segmentos de saúde, agronegócio, varejo e e-commerce. A companhia, que tem Luciano Luft como um dos sócios, desenvolve soluções inovadoras na área de armazenagem e transporte, agregando valor aos negócios de seus clientes. Ao longo de quatro décadas, a Luft cresceu, especializou-se e investiu expressivamente em todos os quesitos necessários a uma empresa líder na integração da cadeia logística de um país com dimensões continentais como o Brasil. Desde sistemas de qualidade, gerenciamento da informação, integração com o cliente e gestão de riscos, até automação dos processos, rastreabilidade, armazenagem e validação, a Luft posiciona-se como a parceira por excelência na expansão dos negócios por meio de operações logísticas de alto padrão.

Jungheinrich reduz em mais 20% emissões médias de poluentes

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As emissões médias de CO2 das empilhadeiras industriais da companhia foram reduzidas em mais 20% entre 2010 e 2020. Estes são os novos padrões de referência estabelecidos pela Jungheinrich. No mesmo sentido, a empresa alemã compromete-se oficialmente com a Science Based Targets (SBTi) a ajudar a limitar o aquecimento global a 1,5 graus Celsius.

De acordo com os cientistas do clima, somente se o aumento da temperatura global causado pelo efeito estufa puder ser limitado a 1,5 graus Celsius é possível garantir que as consequências drásticas e os riscos das mudanças climáticas sejam significativamente reduzidos. O SBTi, cujos parceiros fundadores incluem o World Wide Fund For Nature (WWF) e o Carbon Disclosure Project (CDP), apoia empresas em todo o mundo no cálculo de suas próprias metas de redução de CO2 baseadas na ciência, vinculadas à meta climática de 1,5 grau.

Para que a Jungheinrich contribua com sua parcela para esse objetivo, as emissões de CO2 da empresa devem ser reduzidas ainda mais. Energias verdes, como solar e eólica, são alavancas relevantes nesse sentido. Por isso, a compra constante de eletricidade verde é um aspecto importante para um futuro mais sustentável, por exemplo, por meio de cooperação de longo prazo ou contratos com produtores de energia renovável.

Outra meta é reduzir as emissões na área de atendimento ao cliente. Uma prestação de neutra para o clima já está sendo testada na Noruega. Se este projeto-piloto for bem-sucedido, a implementação em outros será totalmente viável. Além disso, as emissões de CO2 que não podem ser evitadas são compensadas com projetos selecionados que priorizam a qualidade do serviço de compensação.

Novo padrão de redução de emissões nas operações
A redução média de emissões em mais 20% entre 2010 e 2020 é uma grande conquista da Jungheinrich. Esse percentual tem como base o ciclo de vida das empilhadeiras e descreve a análise sistemática do impacto ambiental de um produto específico ao longo de todo o seu uso. Como parte dessa análise, as fases de fabricação, de uso e de recondicionamento das empilhadeiras Jungheinrich são documentadas e avaliadas.

A Jungheinrich foi a primeira empresa do setor a usar esse método para obter uma redução média nas emissões de CO2 de 24% entre os anos de 2000 e 2010. Além disso, em 2011, a empresa foi o primeiro fabricante de empilhadeiras industriais a ser certificada pela TÜV Nord para sua avaliação do ciclo de vida do produto. Há mais de 140 anos, o grupo TÜV NORD presta serviços na área de certificação, de auditoria, de inspeção, de treinamentos e de assessoria técnica.

A partir disso, a meta foi traçada para reduzir ainda mais as emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa de todos os processos e produtos nos 10 anos seguintes, resultando nesse novo patamar ao fechar o ciclo de 2020. Todas as reduções de emissões ajudam a tornar as atividades econômicas e as cadeias de suprimentos mais sustentáveis.

Estratégia 2025+
Para apoiar ainda mais a otimização dos produtos e dos processos, a avaliação do ciclo de vida do produto continuará sendo uma ferramenta importante da Jungheinrich. Por isso, desde o início do ano, a empresa vem trabalhando em um projeto ainda mais detalhado da avaliação desse ciclo de vida. Para isso, cada máquina tem de ser avaliada individualmente.

Outras categorias de impacto, como consumo de água ou biodiversidade, serão levadas em consideração na análise. A revisão está sendo feita em estreita cooperação com os clientes, a fim de atender às suas necessidades e poder oferecer informações ainda mais específicas sobre os respectivos produtos no futuro.

Tanto essa estratégia quanto o compromisso firmado com a SBTi fazem parte da estratégia 2025+ do Grupo, que é dividida em 12 subestratégias, que, por sua vez, são implementadas em cerca de 100 iniciativas específicas dentro da empresa. Todas as divisões do Grupo Jungheinrich estão envolvidas na implementação com funções e responsabilidades claramente definidas. Elas abrangem a questão da sustentabilidade em suas dimensões econômica, ecológica e social. A estratégia deve ser estendida dinamicamente além de 2025.

“50 Sustainability & Climate Leaders”
A Jungheinrich também aderiu à campanha internacional “50 Sustainability & Climate Leaders”, uma iniciativa de grupos de diferentes setores que estão desempenhando um papel de liderança na proteção do clima e na realização dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).

Alinhada à campanha, desde o início de 2021, todas as unidades da companhia na Alemanha, incluindo as seis unidades de produção no país, estão operando exclusivamente com energia verde.

A transição das filiais e das fábricas em outros países também já estão em andamento. Na estratégia do Grupo apresentada em novembro de 2020, o tema da sustentabilidade está no centro das atividades empresariais e mantém metas ambiciosas. Alcançar a neutralidade climática é um desses objetivos.

A Jungheinrich – A Jungheinrich é uma das líderes globais em soluções e gestão de armazenagem e fluxo de materiais. A empresa é uma das mais inovadoras, oferecendo a seus clientes consultoria e soluções de intralogística com um abrangente portfólio de empilhadeiras e sistemas automatizados de armazenagem. A Jungheinrich é uma empresa de capital aberto, e tem suas ações negociadas na bolsa alemã. Com sede em Hamburgo, a Jungheinrich é representada mundialmente em 40 países, e emprega mais de 18.000 pessoas em todo o mundo.

Comitê de RH da Abralog tem como convidada a Vale do Tibagi Transportes

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Profissionais de logística que compõem o Comitê de Recursos Humanos da Abralog, acompanharam nesta quarta-feira, 18 de agosto de 2021, reunião do núcleo em que foi apresentada as ações da área de RH da Vale do Tibagi Transportes.

A palestra foi apresentada pela responsável do setor de Saúde, Segurança, Meio ambiente e Qualidade, Iria Antunes Malinowski, e Jacqueline Lima, supervisora de Recursos humanos da transportadora. A empresa tem 477 colaboradores, dos quais 5% ocupam cargos de liderança. Uma das principais ações do RH da Vale do Tibagi, é a reconstrução a cultura da companhia, plano ambicioso previsto para se desenvolver em 10 etapas.

A empresa foi fundada há mais de 40 anos, na cidade de Telêmaco Borba, interior do Paraná, com o desejo de atender as demandas da região na área de serviços florestais e logística, oferecendo serviços de excelência com soluções eficientes. Desde então, a empresa acompanhou o desenvolvimento e o crescimento da região, e trouxe no seu DNA a inovação e a busca pela melhoria continua.

A área de atuação da companhia é Paraná e Santa Catarina, concentrando operações nos portos de Paranaguá-PR, Itapoá-SC, e na região Norte do Estado. A matriz da empresa encontra-se em Telêmaco Borba, a 280km de Capital Curitiba.

 

Abertas as inscrições para a XXIV Conferência Nacional de Logística, na Intermodal Xperience

Estão abertas as inscrições para a XXIV Conferência Nacional de Logística, a CNL, de 1 a 3 de setembro,  o principal evento da Associação Brasileira de Logística, a Abralog. A CNL ocorre na Intermodal Xperience 2021, o maior evento de logística, transporte e comércio da America Latina, realizado pela Informa Markets, de quem a Abralog é o braço logístico.

O evento é 100% digital e totalmente gratuito, e possui uma extensa grade de conteúdos exclusivos que abordarão os temas mais relevantes da atualidade e que ditarão o futuro do setor para a próxima década.

Confira a programação do primeiro dia de evento e INSCREVA-SE LOGO ABAIXO.

MANHÃ
9h00 – 09h50 I Painel: PNL 2035 e Sustentabilidade
9h50 – 10h30 I Palestra: Desburocratização das transações comerciais externas
10h45 – 11h15 I Painel: Como as logtechs podem gerar ainda mais eficiência, produtividade e redução de custos nas operações logísticas?
12h00 – 12h30 I Palestra: Como minimizar custos diante do novo cenário de Comércio Exterior e tornar-se ainda mais competitivo?

TARDE
13h30 – 14h30 I Tour Virtual CD Huawei – Tecnologia 5G
14h30 – 15h00 I Case Maersk-ThyssenKrupp
15h15 – 15h45 I Palestra: Desafios da gestão de talentos no mundo digital
15h45 – 16h15 I Case Carrefour SEO: Supply Chain – Excelência Operacional
16h30 – 17h00 I Palestra: Vetores para a expansão do modal ferroviário no Brasil
17h00 – 17h30 I Case AMBEV – Zé Delivery: DTC – Direct to Consumer
17h45 – 18h40 I Painel: Logística sem papel – Caminhos para a implantação

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A Abralog faz bem para sua logística

Abralog apoia estudo da Confederação Nacional do Transporte sobre E-commerce

Reunião do Comitê de E-commerce da Abralog, nesta terça-feira, 17.8.2021, marcou a entrada da Associação Brasileira de Logística como apoiadora de estudo que a Confederação Nacional do Transporte, (CNT), inicia, agora, sobre o E-commerce, o grande acontecimento da logística nestes 18 meses de pandemia. O encontro mensal contou ainda com outra apresentação “E-commerce B2B”, que abriu os trabalhos do dia.

Bruno Batista (ao centro na foto), diretor-executivo da CNT, falou a seguir, e apresentou aos integrantes do Comitê de E-commerce da Abralog, o que será a pesquisa – e quais suas bases e objetivos.

A CNT, principal sócia-apoiadora da Abralog, é a representação máxima das empresas transportadoras no País. Ela reúne 27 federações, 5 sindicatos nacionais e 20 associações, também de porte nacional.

É gigante: 155 mil empresas sob sua influência, com 2,4 milhões de empregos gerados. Nos últimos 20 anos, a CNT produziu mais de 400 trabalhos, entre eles levantamentos e pesquisas, e é a entidade que mais faz pela logística do País.

O tema do novo estudo, “Transporte e Desenvolvimento: E-commerce”, como explicou Bruno Batista, tem o objetivo de caracterizar qual é a logística mobilizada para fazer rodar o comércio eletrônico, tendo como foco os aspectos relacionados ao transporte.

O levantamento deverá estar concluído até o início do próximo ano. Pretende analisar o e-commerce pela identificação dos meios e agentes envolvidos, considerando estrutura operacional e os aspectos regulatórios que permeiam a atividade. Tem a intenção, ainda, como disse Batista, de jogar luz sobre os desafios e tendências dessa área.

Pedro Moreira, presidente da Abralog, informou que a Associação vai oferecer todo o suporte necessário para a pesquisa, por meio da expertise de seus profissionais, e, principalmente, de seus vários comitês temáticos. Na reunião estavam representados os núcleos de Real Estate e Tecnologia e Inovação, além do de E-commerce.

E-COMMERCE B2B – Adriano Maeda, diretor de Logística do Grupo EBD, e Eduardo Oliveira, sócio da F1 E-commerce, falaram sobre o comércio eletrônico Business to Business. Maeda expõe a trajetória digital do EBD, e Eduardo Oliveira desceu aos detalhes dessa operação.

O Comitê de E-commerce da Abralog é liderado por três coordenadores: José Roberto Lyra (vcs²pro-consulting services), Michele D’Ippolito (Unlog); e Ricardo Rodrigues (Diretor de Supply Chain do Grupo Dia)

Insurtech aprova contratação de seguros de transporte de cargas em tempo real

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Segundo o Anuário da Confederação Nacional do Transporte (CNT) de 2020, a condução de cargas atualmente é feita por 219.956 empresas, 435 cooperativas e 724.098 profissionais autônomos. O modal rodoviário é responsável por 65% do transporte de cargas que totaliza 2.270.861 veículos. Neste cenário, 90% são pequenos negócios que enfrentam processos burocráticos na contratação do seguro para o transporte de mercadorias e por isso, necessitam de soluções práticas para a logística.

Hoje, a transportadora precisa preencher questionários com até 40 itens distribuídos em duas páginas e esperar até 5 dias para obter a cotação e aprovação do seguro de transporte, prazo que causa diversos transtornos para a operação logística, que demanda agilidade, até mesmo para manter a sustentabilidade financeira do seu negócio.

Cotação e emissão do certificado em tempo real
Para desburocratizar processos, nasce a Transporte Seguro, primeira insurtech do Brasil voltada ao mercado logístico, que permite a cotação do seguro de cargas e na sequência, a emissão do certificado de cobertura em tempo real, em parceria com a seguradora Argo.

Segundo Manoel Resende, CEO da Transporte Seguro, depois disso, as transportadoras podem utilizar a apólice de transporte em até 24 horas. “Isso significa que após responder 10 perguntas simples na plataforma da Transporte Seguro, é possível acessar em tempo real a cotação do seguro para o transporte das cargas e obter contratação do seguro e a emissão imediata do certificado de cobertura do RCTR-C e do RCF-DC”.

O executivo destaca que a insurtech é o primeiro modelo de negócio que permite a contratação de seguros de transporte diretamente em uma plataforma com aprovação em tempo real e permite que a operação de transporte ocorra no dia seguinte com as devidas coberturas de seguros contra acidentes e roubos. Foi desenvolvida com base na expertise da Fitinsur, insurtech brasileira focada em gerar negócios no segmento de seguros de linhas comerciais.

Parceria Estratégica

Em parceria com a Argo Seguros, seguradora especialista em transporte nacional e internacional, lançam a Transporte Seguro que trará velocidade e eficiência na contratação do seguro obrigatório de acidentes e do seguro de roubo e desaparecimento da carga. “Estamos muito satisfeitos com essa parceria, pois está no DNA da Argo a inovação, principalmente para facilitar a vida do corretor e do cliente”, comemora Ivor Moreno, head de Transportador e Inovação da Argo Seguros. “Através do uso das melhores tecnologias do mercado, baseamos nosso fluxo em parâmetros e condições exclusivas, a plataforma interliga toda a cadeia necessária para a emissão do seguro até aprovação com a seguradora Argo”, garante ele.

O seguro de transportes é obrigatório por lei e “protege” contra acidentes e roubos de carga no Brasil. As transportadoras são obrigadas por lei desde 1967 a contratar o Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga (RCTR-C). Foto: Freepik

A TRANSPORTE SEGUROS – A Transporte Seguros, primeira insurtech do Brasil voltada para o mercado de transporte de cargas, nasceu com a missão de eliminar processos burocráticos e permitir a contratação do seguro diretamente em sua plataforma. Pertence ao Grupo PVA Corretora de Seguros fundado em 1995 que reúne profissionais que ingressaram no mercado segurador há 40 anos, com conhecimentos nas operações de seguro e com passagens em grandes seguradoras do mercado. Mais informações pelo email [email protected].br.

A ARGO SEGUROS – A Argo Seguros é uma seguradora especializada em Linhas Financeiras, Transportes, Riscos Patrimoniais, Responsabilidade Civil Geral e Profissional. Através da sua plataforma digital também oferece proteção para prestadores de serviços, transportadores, bikers entre outros. Atualmente está entre as cinco maiores seguradoras de Transporte Internacional e de Responsabilidade Civil Profissional. É subsidiária do Grupo Argo, seguradora e resseguradora com atuação em diversos mercados. Para saber mais, acesse: www.argoseguros.com.br