quinta-feira, 25/04/2024

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Os Keynote Speakers da XXIV CNL, durante a Intermodal Experience 2021

A XXIV Conferência Nacional de Logística, a CNL, durante a Intermodal Xperience 2021, apresenta a grade de conteúdos mais completa já vista em um evento digital gratuito para os profissionais do setor de logística, intralogística, transporte de cargas e comércio exterior.

Em cada um dos 3 dias de evento gratuito, teremos a apresentação de cases de sucesso das maiores marcas do setor, apresentados por renomados profissionais da área, nossos keynote speakers.

Conheça alguns deles:

 

 

KEYNOTE SPEAKER

Rafael Caldas
Country Leader
AMAZON BRAZIL
CASE AMAZON:
Modelos alternativos de Last-Mile – Oportunidades locais

 

 

KEYNOTE SPEAKER
Luciano Xavier de Miranda
Gerente Senior Last-Mile – Canais Digitais On-line
GRUPO BOTICÁRIO
CASE GRUPO BOTICÁRIO:
Melhores práticas de Omnicanalidade

 

 

 

PROGRAMAÇÃO COMPLETA

INSCRIÇÕES GRATUITAS

Compartilhe a Intermodal Xperience 20221 com logísticos que possam ter interesse em participar do evento.

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A Abralog faz bem para sua logística

ITL e Sest Senat oferecem formação de nível internacional para o setor aquaviário

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O ITL (Instituto de Transporte e Logística) e o Sest Senat (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) oferecem a Certificação Internacional em Gestão Portuária, Transporte Aquaviário e Multimodal. O curso, voltado para executivos, gestores e técnicos do setor, trará, de forma inédita, uma qualificação profissional de excelência, que abordará aspectos, como infraestrutura, logística, sistemas de transporte, tecnologia, gestão e tomada de decisão com foco nesse modo de transporte e em operações intermodais. As inscrições estão abertas até o dia 19 de setembro. Clique aqui.

O curso será ministrado pelo Shipping and Transport College Group (STC Group), provedor internacional de educação em transporte e logística marítima, com sede na Holanda, juntamente com a Eramus Centre for Urban, Ports and Transport Economics (Erasmus UPT). A certificação integra o Programa Avançado de Capacitação do Transporte, realizado desde 2013 pelo ITL e pelo Sest Senat.

“Essa nova certificação internacional apoia o setor, no Brasil, para que responda às tendências globais e às mudanças no que diz respeito às novas habilidades necessárias para lidar com os desafios que surgem. Qualificar o capital humano que está à frente das empresas do modal é medida importante para apoiar a competitividade do segmento”, afirma o diretor-executivo do ITL, João Victor Mendes.

Com esse lançamento, o ITL expande as ações de capacitação avançada para a alta gestão, que já conta com certificações internacionais para os modais aéreo e ferroviário, além de três pós-graduações com foco no setor transportador oferecidas a todos os modais: Gestão de Negócios, Gestão de Recursos Humanos e Gestão de Finanças. Em oito anos de atividades, o ITL já contemplou mais de 700 empresas. Passaram pelas salas de aula, 2.446 alunos, distribuídos em 61 turmas.

Fique atento

A Certificação Internacional em Gestão Portuária, Transporte Aquaviário e Multimodal terá carga horária mínima de 360 horas. Mais informações sobre o curso podem ser obtidas no email [email protected]

Investimento em fontes renováveis garante redução de custos e preserva o meio ambiente

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Hoje em dia, mais do que nunca, o uso de acumuladores de energia é de extrema importância quando se fala em rapidez, segurança, sustentabilidade e economia. A Yale, marca inovadora no mercado de empilhadeiras e movimentação de materiais, está atenta ao movimento global de investimento em energia elétrica e opera com equipamentos baseados em fontes renováveis que podem proporcionar, a médio e longo prazo, economias consideráveis no custo de operações que envolvam estes tipos de equipamentos.

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) emitiu, em 2020, um Relatório de Tendências Globais de Investimento em Energia Renovável, em parceria com a Bloomberg NFE, comprovando haver redução de custos com a instalação de fontes de energia limpa. Segundo os estudos reportados no mencionado relatório, esta redução de custo representa uma oportunidade de recuperação econômica, ocasionada pela crise gerada pelo novo Coronavírus.

Marcel Rangel de Barros, Gerente de Contas Nacionais da Yale®, comenta que existe uma forte movimentação no mercado em direção à eletrificação e à migração do combustível GLP | diesel para energia elétrica. “As empresas estão, cada vez mais, preocupadas em se alinhar com os objetivos de desenvolvimento sustentável e adotar tecnologias e processos industriais limpos. Esse é um caminho sem volta e em constante evolução. No Brasil é uma
realidade a migração do GLP | diesel para energia elétrica usando as baterias de chumbo-ácido em empresas de médio e pequeno porte, enquanto as de maior porte vêm investindo nas de íon-lítio, devido à sua capacidade operacional.”, ressalta Barros.

Suporte na transferência de tecnologia
A Yale® disponibiliza em seu portfólio equipamentos com baterias de chumbo-ácido e íon lítio, focando, de forma intensa, no suporte ao cliente que opta pela mudança da combustão para energia elétrica.

A empresa entende que estar com o cliente nesse processo, esclarecendo sobre as vantagens e as adequações necessárias, irá ajudar para que ele faça isso de forma consciente. É importante ressaltar que a melhor tecnologia a ser adotada por uma empresa é definida pela sua realidade, o que inclui tamanho e o tipo da operação, a dimensão da frota, etc.

O aspecto financeiro desta mudança é fundamental. “Neste processo, a análise do investimento tem um grande peso e nós da Yale® entendemos que é de extrema importância dar suporte ao nosso cliente nessa transição. Quando a empresa decide migrar para energia verde, ela conta com a redução de custos a médio e longo prazo e, somado a
isto, o impacto positivo que ela trará ao meio ambiente e à sua imagem”, explica Marcel de Barros.

Redução de custos – Bateria de íon-lítio
As empresas, impulsionadas pelas demandas de mercado, têm investido em práticas que previnam ou minimizem impactos ambientais. De acordo com Marcel de Barros, ao comparar os custos de consumo de combustível entre duas empilhadeiras, ambas de 2,5 toneladas, sendo uma à combustão e a outra elétrica com chumbo-ácido, observa-se uma redução de custos com consumo de combustível, da segunda para a primeira, em torno de 78%.

No caso de grandes operações e frotas, o investimento é maior e a redução de custos proporcional. Para se ter uma ideia, uma bateria de íon lítio tem vida útil de até 3.000 ciclos e tem capacidade de recarregamento de até 50% em 30 minutos, em virtude das cargas de oportunidades. Trata-se de uma tecnologia limpa e eficiente que libera menos gases, portanto, menos poluente, e resulta em mais segurança e conforto para a operação.

A Yale® Brasil – A Yale® pertence a Hyster-Yale Group, Inc., uma subsidiária da Hyster-Yale MaterialsHandling, Inc. (NYSE: HY), sediada em Cleveland (Ohio, EUA) e emprega diretamente, em conjunto com suas subsidiárias, cerca de 6.300 pessoas no mundo todo. A empresa é líder mundial em design e fabricação de equipamentos de movimentação de materiais. O grupo, que está entre os maiores fabricantes do setor, investe fortemente em
pesquisa e desenvolvimento, oferecendo soluções que trazem eficácia ao negócio de seus clientes. Seus produtos estão entre os mais inovadores e confiáveis do mercado. A Yale® Brasil oferece um suporte de produto incomparável, seja para seus distribuidores, clientes ou fornecedores. O resultado disso é maior produtividade e menor custo de propriedade para seus clientes.

Luft Logistics soma mais de 1 milhão de m2 de área de armazenagem

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Com 46 anos de história, 30 unidades espalhadas pelo Brasil, capilaridade nacional e filiais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Distrito Federal, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Bahia e Pará, a Luft Logistics soma um total de 1.1 milhão de m2 de área de armazenagem. São mais de 2600 colaboradores, 2600 clientes ativos, 40 milhões de produtos transportados, 890 milhões de itens armazenados, 1400 veículos próprios e 35 milhões de quilômetros rodados.

Na Saúde, a Luft Healthcare é responsável por acompanhar a atender às mais exigentes especificações normativas dos órgãos reguladores, com profissionais com larga experiência nas áreas farmacêutica e logística. Ela mantém toda a cadeia integrada, com armazenagem e transporte de produtos farmacêuticos, médicos e cosméticos a partir de um único centro de distribuição. Em 2021, a unidade lançou a serialização de produtos em seus centros de distribuição, consolidando-se como hub de soluções para a indústria farmacêutica 4.0. Para criar esta solução robusta, ela firmou parceria com a Laborpack e INEL. Também neste ano, em parceria com a First Ambiental, a Luft Healthcare lançou sua solução integrada de destinação ambiental de produtos farmacêuticos, dentro da sua sede, em Itapevi (SP), assumindo processos de logística reversa de medicamentos.

Já no Agronegócio, a Luft Agro oferece soluções que vão desde a operações de contêineres e matérias-primas até a entrega de produtos acabados ao cliente final e logística reversa. As operações são conduzidas por profissionais habilitados, que conhecem as legislações e atuam de maneira responsável, garantindo a proteção do meio ambiente e da população. Presente nos principais polos agrícolas do Brasil por meio de 12 centros de distribuição, a empresa chegará a Campo Novo do Parecis (MT) e Marabá (PA). Suas filiais estão localizadas estrategicamente, facilitando as operações de armazenagem, distribuição e possibilitando menores prazos de entrega de defensivos agrícolas, sementes e fertilizantes especiais, tanto para produtores como revendas nas diferentes regiões do Brasil.

No E-Commerce e Varejo, a Luft Solutions opera para os principais players, oferecendo soluções personalizadas que atendem às características únicas do setor e criando soluções logísticas inovadoras, cumprindo os mais rígidos padrões de HSE e Qualidade. Ela realiza operações em diversas modalidades, englobando regime de filial, AG, in-house, dedicada e coleta door-to-door.

Desde que foi fundado, em 1975, o Grupo Luft especializou-se na implementação de soluções customizadas e exclusivas nos segmentos de saúde, agronegócio, varejo e e-commerce. A companhia, que tem Luciano Luft como um dos sócios, desenvolve soluções inovadoras na área de armazenagem e transporte, agregando valor aos negócios de seus clientes. Ao longo de quatro décadas, a Luft cresceu, especializou-se e investiu expressivamente em todos os quesitos necessários a uma empresa líder na integração da cadeia logística de um país com dimensões continentais como o Brasil. Desde sistemas de qualidade, gerenciamento da informação, integração com o cliente e gestão de riscos, até automação dos processos, rastreabilidade, armazenagem e validação, a Luft posiciona-se como a parceira por excelência na expansão dos negócios por meio de operações logísticas de alto padrão.

Jungheinrich reduz em mais 20% emissões médias de poluentes

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As emissões médias de CO2 das empilhadeiras industriais da companhia foram reduzidas em mais 20% entre 2010 e 2020. Estes são os novos padrões de referência estabelecidos pela Jungheinrich. No mesmo sentido, a empresa alemã compromete-se oficialmente com a Science Based Targets (SBTi) a ajudar a limitar o aquecimento global a 1,5 graus Celsius.

De acordo com os cientistas do clima, somente se o aumento da temperatura global causado pelo efeito estufa puder ser limitado a 1,5 graus Celsius é possível garantir que as consequências drásticas e os riscos das mudanças climáticas sejam significativamente reduzidos. O SBTi, cujos parceiros fundadores incluem o World Wide Fund For Nature (WWF) e o Carbon Disclosure Project (CDP), apoia empresas em todo o mundo no cálculo de suas próprias metas de redução de CO2 baseadas na ciência, vinculadas à meta climática de 1,5 grau.

Para que a Jungheinrich contribua com sua parcela para esse objetivo, as emissões de CO2 da empresa devem ser reduzidas ainda mais. Energias verdes, como solar e eólica, são alavancas relevantes nesse sentido. Por isso, a compra constante de eletricidade verde é um aspecto importante para um futuro mais sustentável, por exemplo, por meio de cooperação de longo prazo ou contratos com produtores de energia renovável.

Outra meta é reduzir as emissões na área de atendimento ao cliente. Uma prestação de neutra para o clima já está sendo testada na Noruega. Se este projeto-piloto for bem-sucedido, a implementação em outros será totalmente viável. Além disso, as emissões de CO2 que não podem ser evitadas são compensadas com projetos selecionados que priorizam a qualidade do serviço de compensação.

Novo padrão de redução de emissões nas operações
A redução média de emissões em mais 20% entre 2010 e 2020 é uma grande conquista da Jungheinrich. Esse percentual tem como base o ciclo de vida das empilhadeiras e descreve a análise sistemática do impacto ambiental de um produto específico ao longo de todo o seu uso. Como parte dessa análise, as fases de fabricação, de uso e de recondicionamento das empilhadeiras Jungheinrich são documentadas e avaliadas.

A Jungheinrich foi a primeira empresa do setor a usar esse método para obter uma redução média nas emissões de CO2 de 24% entre os anos de 2000 e 2010. Além disso, em 2011, a empresa foi o primeiro fabricante de empilhadeiras industriais a ser certificada pela TÜV Nord para sua avaliação do ciclo de vida do produto. Há mais de 140 anos, o grupo TÜV NORD presta serviços na área de certificação, de auditoria, de inspeção, de treinamentos e de assessoria técnica.

A partir disso, a meta foi traçada para reduzir ainda mais as emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa de todos os processos e produtos nos 10 anos seguintes, resultando nesse novo patamar ao fechar o ciclo de 2020. Todas as reduções de emissões ajudam a tornar as atividades econômicas e as cadeias de suprimentos mais sustentáveis.

Estratégia 2025+
Para apoiar ainda mais a otimização dos produtos e dos processos, a avaliação do ciclo de vida do produto continuará sendo uma ferramenta importante da Jungheinrich. Por isso, desde o início do ano, a empresa vem trabalhando em um projeto ainda mais detalhado da avaliação desse ciclo de vida. Para isso, cada máquina tem de ser avaliada individualmente.

Outras categorias de impacto, como consumo de água ou biodiversidade, serão levadas em consideração na análise. A revisão está sendo feita em estreita cooperação com os clientes, a fim de atender às suas necessidades e poder oferecer informações ainda mais específicas sobre os respectivos produtos no futuro.

Tanto essa estratégia quanto o compromisso firmado com a SBTi fazem parte da estratégia 2025+ do Grupo, que é dividida em 12 subestratégias, que, por sua vez, são implementadas em cerca de 100 iniciativas específicas dentro da empresa. Todas as divisões do Grupo Jungheinrich estão envolvidas na implementação com funções e responsabilidades claramente definidas. Elas abrangem a questão da sustentabilidade em suas dimensões econômica, ecológica e social. A estratégia deve ser estendida dinamicamente além de 2025.

“50 Sustainability & Climate Leaders”
A Jungheinrich também aderiu à campanha internacional “50 Sustainability & Climate Leaders”, uma iniciativa de grupos de diferentes setores que estão desempenhando um papel de liderança na proteção do clima e na realização dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).

Alinhada à campanha, desde o início de 2021, todas as unidades da companhia na Alemanha, incluindo as seis unidades de produção no país, estão operando exclusivamente com energia verde.

A transição das filiais e das fábricas em outros países também já estão em andamento. Na estratégia do Grupo apresentada em novembro de 2020, o tema da sustentabilidade está no centro das atividades empresariais e mantém metas ambiciosas. Alcançar a neutralidade climática é um desses objetivos.

A Jungheinrich – A Jungheinrich é uma das líderes globais em soluções e gestão de armazenagem e fluxo de materiais. A empresa é uma das mais inovadoras, oferecendo a seus clientes consultoria e soluções de intralogística com um abrangente portfólio de empilhadeiras e sistemas automatizados de armazenagem. A Jungheinrich é uma empresa de capital aberto, e tem suas ações negociadas na bolsa alemã. Com sede em Hamburgo, a Jungheinrich é representada mundialmente em 40 países, e emprega mais de 18.000 pessoas em todo o mundo.

Comitê de RH da Abralog tem como convidada a Vale do Tibagi Transportes

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Profissionais de logística que compõem o Comitê de Recursos Humanos da Abralog, acompanharam nesta quarta-feira, 18 de agosto de 2021, reunião do núcleo em que foi apresentada as ações da área de RH da Vale do Tibagi Transportes.

A palestra foi apresentada pela responsável do setor de Saúde, Segurança, Meio ambiente e Qualidade, Iria Antunes Malinowski, e Jacqueline Lima, supervisora de Recursos humanos da transportadora. A empresa tem 477 colaboradores, dos quais 5% ocupam cargos de liderança. Uma das principais ações do RH da Vale do Tibagi, é a reconstrução a cultura da companhia, plano ambicioso previsto para se desenvolver em 10 etapas.

A empresa foi fundada há mais de 40 anos, na cidade de Telêmaco Borba, interior do Paraná, com o desejo de atender as demandas da região na área de serviços florestais e logística, oferecendo serviços de excelência com soluções eficientes. Desde então, a empresa acompanhou o desenvolvimento e o crescimento da região, e trouxe no seu DNA a inovação e a busca pela melhoria continua.

A área de atuação da companhia é Paraná e Santa Catarina, concentrando operações nos portos de Paranaguá-PR, Itapoá-SC, e na região Norte do Estado. A matriz da empresa encontra-se em Telêmaco Borba, a 280km de Capital Curitiba.

 

Abertas as inscrições para a XXIV Conferência Nacional de Logística, na Intermodal Xperience

Estão abertas as inscrições para a XXIV Conferência Nacional de Logística, a CNL, de 1 a 3 de setembro,  o principal evento da Associação Brasileira de Logística, a Abralog. A CNL ocorre na Intermodal Xperience 2021, o maior evento de logística, transporte e comércio da America Latina, realizado pela Informa Markets, de quem a Abralog é o braço logístico.

O evento é 100% digital e totalmente gratuito, e possui uma extensa grade de conteúdos exclusivos que abordarão os temas mais relevantes da atualidade e que ditarão o futuro do setor para a próxima década.

Confira a programação do primeiro dia de evento e INSCREVA-SE LOGO ABAIXO.

MANHÃ
9h00 – 09h50 I Painel: PNL 2035 e Sustentabilidade
9h50 – 10h30 I Palestra: Desburocratização das transações comerciais externas
10h45 – 11h15 I Painel: Como as logtechs podem gerar ainda mais eficiência, produtividade e redução de custos nas operações logísticas?
12h00 – 12h30 I Palestra: Como minimizar custos diante do novo cenário de Comércio Exterior e tornar-se ainda mais competitivo?

TARDE
13h30 – 14h30 I Tour Virtual CD Huawei – Tecnologia 5G
14h30 – 15h00 I Case Maersk-ThyssenKrupp
15h15 – 15h45 I Palestra: Desafios da gestão de talentos no mundo digital
15h45 – 16h15 I Case Carrefour SEO: Supply Chain – Excelência Operacional
16h30 – 17h00 I Palestra: Vetores para a expansão do modal ferroviário no Brasil
17h00 – 17h30 I Case AMBEV – Zé Delivery: DTC – Direct to Consumer
17h45 – 18h40 I Painel: Logística sem papel – Caminhos para a implantação

PROGRAMAÇÃO COMPLETA

INSCRIÇÕES GRATUITAS

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A Abralog faz bem para sua logística

Abralog apoia estudo da Confederação Nacional do Transporte sobre E-commerce

Reunião do Comitê de E-commerce da Abralog, nesta terça-feira, 17.8.2021, marcou a entrada da Associação Brasileira de Logística como apoiadora de estudo que a Confederação Nacional do Transporte, (CNT), inicia, agora, sobre o E-commerce, o grande acontecimento da logística nestes 18 meses de pandemia. O encontro mensal contou ainda com outra apresentação “E-commerce B2B”, que abriu os trabalhos do dia.

Bruno Batista (ao centro na foto), diretor-executivo da CNT, falou a seguir, e apresentou aos integrantes do Comitê de E-commerce da Abralog, o que será a pesquisa – e quais suas bases e objetivos.

A CNT, principal sócia-apoiadora da Abralog, é a representação máxima das empresas transportadoras no País. Ela reúne 27 federações, 5 sindicatos nacionais e 20 associações, também de porte nacional.

É gigante: 155 mil empresas sob sua influência, com 2,4 milhões de empregos gerados. Nos últimos 20 anos, a CNT produziu mais de 400 trabalhos, entre eles levantamentos e pesquisas, e é a entidade que mais faz pela logística do País.

O tema do novo estudo, “Transporte e Desenvolvimento: E-commerce”, como explicou Bruno Batista, tem o objetivo de caracterizar qual é a logística mobilizada para fazer rodar o comércio eletrônico, tendo como foco os aspectos relacionados ao transporte.

O levantamento deverá estar concluído até o início do próximo ano. Pretende analisar o e-commerce pela identificação dos meios e agentes envolvidos, considerando estrutura operacional e os aspectos regulatórios que permeiam a atividade. Tem a intenção, ainda, como disse Batista, de jogar luz sobre os desafios e tendências dessa área.

Pedro Moreira, presidente da Abralog, informou que a Associação vai oferecer todo o suporte necessário para a pesquisa, por meio da expertise de seus profissionais, e, principalmente, de seus vários comitês temáticos. Na reunião estavam representados os núcleos de Real Estate e Tecnologia e Inovação, além do de E-commerce.

E-COMMERCE B2B – Adriano Maeda, diretor de Logística do Grupo EBD, e Eduardo Oliveira, sócio da F1 E-commerce, falaram sobre o comércio eletrônico Business to Business. Maeda expõe a trajetória digital do EBD, e Eduardo Oliveira desceu aos detalhes dessa operação.

O Comitê de E-commerce da Abralog é liderado por três coordenadores: José Roberto Lyra (vcs²pro-consulting services), Michele D’Ippolito (Unlog); e Ricardo Rodrigues (Diretor de Supply Chain do Grupo Dia)

Insurtech aprova contratação de seguros de transporte de cargas em tempo real

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Segundo o Anuário da Confederação Nacional do Transporte (CNT) de 2020, a condução de cargas atualmente é feita por 219.956 empresas, 435 cooperativas e 724.098 profissionais autônomos. O modal rodoviário é responsável por 65% do transporte de cargas que totaliza 2.270.861 veículos. Neste cenário, 90% são pequenos negócios que enfrentam processos burocráticos na contratação do seguro para o transporte de mercadorias e por isso, necessitam de soluções práticas para a logística.

Hoje, a transportadora precisa preencher questionários com até 40 itens distribuídos em duas páginas e esperar até 5 dias para obter a cotação e aprovação do seguro de transporte, prazo que causa diversos transtornos para a operação logística, que demanda agilidade, até mesmo para manter a sustentabilidade financeira do seu negócio.

Cotação e emissão do certificado em tempo real
Para desburocratizar processos, nasce a Transporte Seguro, primeira insurtech do Brasil voltada ao mercado logístico, que permite a cotação do seguro de cargas e na sequência, a emissão do certificado de cobertura em tempo real, em parceria com a seguradora Argo.

Segundo Manoel Resende, CEO da Transporte Seguro, depois disso, as transportadoras podem utilizar a apólice de transporte em até 24 horas. “Isso significa que após responder 10 perguntas simples na plataforma da Transporte Seguro, é possível acessar em tempo real a cotação do seguro para o transporte das cargas e obter contratação do seguro e a emissão imediata do certificado de cobertura do RCTR-C e do RCF-DC”.

O executivo destaca que a insurtech é o primeiro modelo de negócio que permite a contratação de seguros de transporte diretamente em uma plataforma com aprovação em tempo real e permite que a operação de transporte ocorra no dia seguinte com as devidas coberturas de seguros contra acidentes e roubos. Foi desenvolvida com base na expertise da Fitinsur, insurtech brasileira focada em gerar negócios no segmento de seguros de linhas comerciais.

Parceria Estratégica

Em parceria com a Argo Seguros, seguradora especialista em transporte nacional e internacional, lançam a Transporte Seguro que trará velocidade e eficiência na contratação do seguro obrigatório de acidentes e do seguro de roubo e desaparecimento da carga. “Estamos muito satisfeitos com essa parceria, pois está no DNA da Argo a inovação, principalmente para facilitar a vida do corretor e do cliente”, comemora Ivor Moreno, head de Transportador e Inovação da Argo Seguros. “Através do uso das melhores tecnologias do mercado, baseamos nosso fluxo em parâmetros e condições exclusivas, a plataforma interliga toda a cadeia necessária para a emissão do seguro até aprovação com a seguradora Argo”, garante ele.

O seguro de transportes é obrigatório por lei e “protege” contra acidentes e roubos de carga no Brasil. As transportadoras são obrigadas por lei desde 1967 a contratar o Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga (RCTR-C). Foto: Freepik

A TRANSPORTE SEGUROS – A Transporte Seguros, primeira insurtech do Brasil voltada para o mercado de transporte de cargas, nasceu com a missão de eliminar processos burocráticos e permitir a contratação do seguro diretamente em sua plataforma. Pertence ao Grupo PVA Corretora de Seguros fundado em 1995 que reúne profissionais que ingressaram no mercado segurador há 40 anos, com conhecimentos nas operações de seguro e com passagens em grandes seguradoras do mercado. Mais informações pelo email [email protected].br.

A ARGO SEGUROS – A Argo Seguros é uma seguradora especializada em Linhas Financeiras, Transportes, Riscos Patrimoniais, Responsabilidade Civil Geral e Profissional. Através da sua plataforma digital também oferece proteção para prestadores de serviços, transportadores, bikers entre outros. Atualmente está entre as cinco maiores seguradoras de Transporte Internacional e de Responsabilidade Civil Profissional. É subsidiária do Grupo Argo, seguradora e resseguradora com atuação em diversos mercados. Para saber mais, acesse: www.argoseguros.com.br

 

VLI inova com meteorologia portuária e é autossuficiente em informações climáticas

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Para otimizar suas atividades no Terminal Integrador Portuário Luiz Antonio Mesquita (Tiplam), mesmo em condições climáticas adversas, a VLI – companhia de soluções logísticas que opera terminais, ferrovias e portos – implantou na unidade, localizada na Baixada Santista, uma plataforma tecnológica pioneira para nowcasting (previsão do tempo de curtíssimo prazo). O objetivo é diminuir o tempo de parada dos navios no porto, garantindo um carregamento rápido e seguro, além de reduzir o risco de comprometimento da carga. Com um radar meteorológico compacto Banda X no Monte Serrat, a sete quilômetros do Tiplam, para monitorar a chuva em tempo real e fazer uma projeção de onde essa precipitação estaria em 10, 20 ou 30 minutos, a empresa consegue fazer um planejamento minucioso de parada dos navios. A ideia surgiu em 2019 e foi implantada em 2020.

O especialista em Transformação Digital da VLI, Luciano Gonçalves Pereira, explica que, antes dessa iniciativa, tudo era feito a partir da percepção humana. “O comandante olhava para o céu e, se percebesse que haveria chuva, mandava fechar o porão. Enquanto ele não tinha a certeza ou a indicação de que não ia chover mais, não autorizava a abertura do porão e, nesse período todo, ficávamos sem operar, sem carregar. Isso reduzia nossa produtividade”.

De acordo com ele, foi feita uma análise desse tempo total de chuva na região e o tempo total de paradas em função de chuva ou do risco de chuva. “Em 2017 detectamos que em 72% do tempo parado não choveu. No ano seguinte, não houve chuva em 68% do tempo sem operação. Ou seja, de 100 horas de chuva parados, teoricamente por chuva ou risco de chuva, em 70% não chovia e não operávamos apenas pelo risco”.

Luciano Pereira explica que a chuva impacta a operação independente da época do ano e não dá para confiar apenas nas previsões geradas por modelos matemáticos. “O comandante do navio é responsável pelo fechamento ou abertura do porão do navio. E se esse produto receber chuva, pode ficar queimado, mofado, fermentado ou germinado. Isso tudo causa perda e prejuízos. Pensamos então em uma solução que atendesse nossa necessidade”, ressalta.

Resultados

A meteorologia portuária ajudou a melhorar a produtividade no Tiplam. Conforme o especialista em transformação digital da VLI, no primeiro mês de utilização da ferramenta, a companhia conseguiu operar sete horas sob risco de chuva, ou seja, apoiada pela solução. Em dezembro de 2020, foram 188 horas de operação sob risco de chuva.

Neste ano, o tempo de operação sob risco de chuva foi de 404 horas. Em fevereiro e março de 2020 foram 173 horas de chuva efetiva com 917 horas parados e, em 2021, foram 202 horas de chuva efetiva, com 548 horas parados. Isso significa uma redução de 40% no impacto por chuva, mesmo em um ano com mais precipitação.

Riscos evitados

Todo navio que chega no porto recebe um port guide, que explica as regras do porto, normas de segurança, equipamentos de operação, entre outras informações. Agora, nele consta também que o Tiplam utiliza um radar meteorológico para definir o tempo de início e de parada das operações. Treinada, a equipe do CCO mostrou aos comandantes e inspetores de bordo como a ferramenta funcionava, os princípios básicos das previsões e os tipos de informação que ela proporciona.

Conforme Luciano Pereira, todos fazem o alerta sobre a chuva e tomam a decisão de aproveitar o tempo parado. “Nenhum navio recusou a operação baseado no uso do radar. É um benefício para a VLI e para o cliente. O principal ganho é um carregamento mais rápido, com segurança, sem impactar a qualidade do produto”, pontua.

A inovação conta ainda com detecção e projeção de chuva com base em dados do radar meteorológico; imagens de satélite para auxiliar nas análises climáticas e visualização de descargas elétricas; previsão de temperaturas para as próximas 24 horas; previsão da direção e velocidade dos ventos; e informações de altura de ondas de swell, que atrapalha a entrada e saída de navios no canal. “Com essa previsão, conseguimos parar com antecedência e evitar riscos de acidentes”, explica.

A VLI

A VLI tem o compromisso de apoiar a transformação da logística no país, por meio da integração de serviços em portos, ferrovias e terminais. A empresa engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES). Escolhida como uma das 150 melhores empresas para trabalhar pela revista Você S/A, a VLI também foi eleita a mais inovadora empresa de transporte e logística, pelo Prêmio Valor Inovação Brasil 2020, e conquistou o 1º lugar na categoria Transporte e Logística das Melhores, da IstoÉ Dinheiro. A VLI transporta as riquezas do Brasil por rotas que passam pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste.

Bebidas Fruki inicia operação logística com caminhões elétricos

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Após a fase de testes com resultados positivos, a Bebidas Fruki, de Lajeado (RS), avança no seu programa de logística verde com o início da operação dos caminhões elétricos para entregas ao mercado gaúcho, sendo pioneira no Estado a adotar a tecnologia para transporte de cargas. Os veículos elétricos têm 0% de emissões diretas de C0², menor poluição sonora e maior eficiência energética, contribuindo para a adoção de uma gestão logística sustentável.

O objetivo da Bebidas Fruki é ampliar gradativamente a frota elétrica até 2030, criando um modelo de logística conectado à estratégia de ESG da empresa, que vem avançando em diversas ações envolvendo as questões ambientais, sociais e de governança corporativa. “Temos que contribuir para reduzir os gases do efeito estufa emitidos na atmosfera. Construir um futuro sustentável é uma missão coletiva”, destaca o diretor comercial da Bebidas Fruki, João Miranda. De acordo com levantamento do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG) do Brasil, o transporte de cargas responde por cerca de 25% das emissões geradas pela atividade geral de transportes.


Com a operação inicial de três caminhões elétricos na logística da Bebidas Fruki, haverá uma redução de 2,04% nas emissões atmosféricas da empresa, o que equivale a menos 13,8 toneladas de CO²eq (equivalente, unidade de medida das emissões de gases do efeito estufa), conforme metodologia GHG Protocol para o período de um ano. O modelo adotado é um JAC iEV 1200T, primeiro caminhão elétrico do Brasil. Os caminhões são equipados com baterias recarregáveis com autonomia de 250 km. “Além do benefício ambiental, também há um ganho de mobilidade nos centros urbanos e uma melhora da qualidade de vida para os profissionais de distribuição, pois os caminhões são mais silenciosos e ergonômicos”, destaca o gerente de logística da Bebidas Fruki, Daniel Coelho.

Dando continuidade no programa de logística verde, até o final do ano iniciam em operação as empilhadeiras elétricas nos CDs da Fruki na Serra, Lajeado e Canoas. Também será utilizada uma carreta GNV para transporte dos produtos, em parceria com a  transportadora Giovanella.

A BEBIDAS FRUKI – A Bebidas Fruki, de Lajeado (RS), foi fundada em 1924. A empresa conta com modernos equipamentos, tecnologia de ponta e equipe qualificada formada por cerca de 800 colaboradores. Suas sete linhas de produção automatizadas têm capacidade para fabricar até 420 milhões de litros de bebidas por ano. Fazem parte do portfólio da Bebidas Fruki os refrigerantes da marca Fruki, a cerveja BELLAVISTA, os sucos 100% COM/TEM, a água mineral Água da Pedra, a linha Sabores Intensos (Água Tônica e Citrus), o energético Elev e o Frukito. Mais informações estão disponíveis pelo www.fruki.com.br

Maersk vai adquirir empresas de e-commerce na Europa e EUA

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No dia 6.8.2021, a AP Moller – Maersk (Maersk) anunciou a aquisição da Visible Supply Chain Management (Visible SCM), uma empresa de logística voltada para o consumidor, com foco na entrega de encomendas e serviços de atendimento B2C nos EUA e com sede em Salt Lake City. Além disso, a companhia anunciou a intenção de adquirir a B2C Europe Holding B.V. (B2C Europe), uma empresa de logística de negócios para o consumidor focada em serviços de entrega de encomendas na Europa, sediada na Holanda. Ambas as empresas são empresas bem estabelecidas e reconhecidas no setor de Logística de comércio eletrônico. Aproveitando o potencial da logística de comércio eletrônico Os padrões de compra do consumidor e as plataformas digitais estão acelerando o consumo online, redefinindo os modelos de negócios em todo o mundo. Muitos clientes da Maersk estão observando um forte crescimento nas vendas de e-commerce, à medida que implementam estratégias digitais pioneiras e estão procurando suporte para o crescimento de sua cadeia de suprimentos entre empresas e consumidores. As duas aquisições abordarão essa tendência e fortalecerão o conjunto de produtos de logística de e-commerce da Maersk, alinhado à sua transformação estratégica de negócios. “A Maersk se propôs a construir fortes capacidades de logística de comércio eletrônico que irão estender e reforçar nossa oferta de cadeia de suprimentos existente e criar oportunidades de crescimento. Hoje, os clientes contam com a abordagem de logística integrada e os serviços que a Maersk oferece. Combinando isso com os modelos operacionais e a proposta para Visible SCM e B2C Europe, permitiremos aos nossos clientes a desenvolver a sua oferta de e-commerce, ampliando o potencial das nossas parcerias estratégicas”, afirma o Vincent Clerc, CEO da Maersk Ocean & Logistics. “As aquisições fornecerão à Maersk uma plataforma de grande crescimento no e-commerce, onde nossos investimentos em digitalização e integração criarão sinergias significativas, além de fazerem uma grande diferença para a capacidade dos clientes de vender através de vários canais de forma eficaz. Isso também nos permitirá ter uma oferta mais abrangente para clientes de pequeno e médio porte”, afirma. Dentro da Logística de comércio eletrônico, a Maersk está construindo um negócio global leve e focado em duas capacidades principais: Cumprimento B2C e Entrega B2C com base em um alicerce de tecnologia de comércio eletrônico forte e flexível. O plano é construir esses recursos nas três maiores regiões de e-commerce do mundo: Europa, América do Norte e Ásia. A aquisição da Visible SCM e a proposta de aquisição da B2C Europe são passos significativos nesta jornada. Aymeric Chandavoine, chefe global de Logística e Serviços da Maersk, afirma que “a expansão contínua de portifólio de produtos de logística está apoiando nossos planos de longo prazo para ajudar os clientes a ter um melhor desempenho em qualquer ciclo de negócios”. “Estou muito satisfeito em receber Visible SCM e estou ansioso para dar as boas-vindas ao B2C Europe e, juntos, aumentar nossa plataforma e recursos de e-commerce globalmente, a fim de construir o que poderíamos chamar de ‘ciclo da fábrica para sofá’, que define o sucesso da cadeia de suprimentos B2C”, diz. Visible SCM é uma empresa líder nos EUA A Visible SCM permite que as empresas de e-commerce enviem, de maneira econômica e rápida, para poderem competir com as maiores marcas existentes hoje. A empresa utiliza uma rede geográfica que coloca os centros de distribuição mais próximos do consumidor, com menor distância e entrega mais rápida. Esse novo recurso e ativo de infraestrutura aumentará a agilidade dos clientes da Maersk, ajudando-os a operar mais rapidamente em um espaço de compras online, onde a velocidade e o custo da entrega definem a decisão de compra do consumidor. Uma prova muito tangível dessa aquisição é que os clientes da Maersk podem acessar a rede da Visible SCM para entregar mercadorias a 75% da população norte-americana em 24 horas e chegando a 95% da geografia dos EUA em um período de entrega de dois dias. “Integrar nossa empresa com a Maersk se alinha aos nossos valores e objetivo estratégico de escalar nossos serviços para alcançar mais clientes com nosso modelo de negócios comprovado. Juntos, podemos ser um parceiro confiável em todas as cadeias de suprimentos dos clientes e levar nossa experiência B2C aos clientes da Maersk, com atendimento de vendas online, entrega de encomendas e visibilidade da cadeia de suprimentos de ponta a ponta”, afirma Jared Starling, CEO da Visible SCM. A Visible SCM opera em nove centros de distribuição nos Estados Unidos, complementando a quantidade de depósitos da Maersk na América do Norte. A companhia recebe 200 mil pedidos por dia e possui um saldo de 200 milhões de encomendas por ano, através de suas soluções de tecnologia, com 99,8% de precisão no pedido. Essa rede nacional de centros de atendimento de e-commerce de múltiplos clientes, combinada com um sistema de gerenciamento de pedidos, permite que os clientes da Visible SCM acessem uma solução de rede em vez de uma opção de atendimento apenas em um único local. Essa opção cria níveis superiores de serviço ao consumidor ao encurtar a distância dos pedidos, reduzindo o tempo em trânsito e reduzindo o custo de entrega final.
B2C Europe tem alcance significativo na Europa A oferta principal da B2C Europe está em serviços de entrega de encomendas para varejistas e marcas, bem como para operadores de logística, com foco em entregas internacionais. A empresa opera uma plataforma com alcance e volumes significativos em todos os países europeus, por meio de uma ampla rede de operadoras. A oferta de gerenciamento de transporte da B2C Europe fornece ferramentas de gerenciamento e recursos de rastreamento, fornecendo aos clientes controle, custos competitivos e visibilidade nas cadeias de suprimentos. A empresa opera na Europa Ocidental, que serve como uma boa base para uma futura expansão geográfica. A aquisição da B2C Europe permitirá que a Maersk ofereça tarifas de curta distância aos clientes em toda a Europa, através de uma interface simplificada, com controle total e visibilidade de todas as encomendas. A B2C Europe trará um produto de entrega de ativos leves que usa integrações técnicas para coletar pacotes nos depósitos de seus clientes e inseri-los nas mais importantes transportadoras europeias. “Estamos orgulhosos e esperamos desempenhar um papel fundamental para permitir que a Maersk aprimore sua proposta de valor de logística integrada. Reunir nossa experiência e competências oferecerá aos clientes uma oportunidade única de assumir o controle e impulsionar a flexibilidade em suas cadeias de suprimentos B2C. Estamos muito ansiosos para a jornada à frente e para alavancar os pontos fortes de nosso negócio de entrega B2C com os clientes da Maersk”, acrescenta José Vega Vazquez, CEO da B2C Europe. As transações Visible SCM – Os acordos definitivos da transação foram assinados em 28 de junho. Todas as aprovações regulatórias e condições de fechamento foram obtidas e satisfeitas, e as partes fecharam a transação com sucesso em 2 de agosto. O valor da transação é de US$ 838 milhões após o IFRS 16, correspondendo ao múltiplo EV/EBITDA de 13x, refletindo a forte perspectiva de crescimento e sinergias. Com base na previsão de 2021, a receita é estimada em cerca de US$ 550 milhões e com um EBITDA pós-IFRS 16 de cerca de US$ 65 milhões, refletindo uma margem de 11,8%. B2C Europe – Os acordos definitivos da transação foram assinados em 5 de agosto. A transação está sujeita a condições de fechamento, incluindo aprovações regulatórias, e deverá ser concluída no quarto trimestre de 2021. O valor da transação é de US$ 86 milhões após o IFRS 16, o que corresponde a um EV/EBITDA de 11x, refletindo a forte perspectiva de crescimento. Com base na previsão de 2021, a receita é estimada em cerca de US$ 140 milhões e com um EBITDA pós-IFRS 16 de cerca de US$ 8 milhões, refletindo uma margem de 5,7%. As sinergias cumulativas para ambas as transações de US$ 40 milhões no EBITDA são esperadas até 2023, excluindo custos de transação e integração. A Maersk A A.P. Moller-Maersk é um grupo de logística integrada de contêineres que trabalha para conectar e simplificar as cadeias de suprimentos de seus clientes. Como líder global em serviços de transporte marítimo, a companhia opera em 130 países e emprega cerca de 80 mil pessoas.

Comitê Farmacêutica discute seguros de transporte e a RDC 430

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O Comitê de Logística Farmacêutica da Abralog, em sua reunião da quinta-feira, 12.8.2021, abordou dois temas: seguros obrigatórios de transportes, e o atual estágio da RDC 430. A parte securitária foi apresentada por Caio Eduardo Carvalho, diretor de Riscos Empresariais do associado MDS Group, e Tatiane Zaramelli, gerente Comercial da empresa.

A MDS expôs os seguros obrigatórios de transporte, e relacionou as mercadorias mais roubadas no Brasil, segundo levantamento da companhia: produtos alimentícios, cigarros, cargas fracionadas, produtos têxteis, eletrônicos, medicamentos e produtos farmacêuticos, bebidas, autopeças, combustíveis e produtos químicos.

A RDC 430, da Anvisa, que trata de boas práticas de distribuição, armazenagem e transporte de medicamentos, foi a segunda apresentação do dia. Foi feita por Leila Almeida e Liana Montemor, coordenadoras do Comitê de Logística Farmacêutica da Abralog.

Nessa norma, um dos pontos cruciais é o que determina a obrigatoriedade de monitoramento, controle e manutenção da temperatura em toda a cadeia logística, de acordo com as indicações do fabricante.

No momento, a Anvisa colhe sugestões para finalizar a norma, do qual o Comitê participa – os seus pleitos estão sendo concluídos.

Mercado Livre dobra infraestrutura logística e amplia entrega em até 1 dia

O Mercado Livre anunciou nesta quarta-feira (11.8.2021) que vai abrir mais dois Centros de Distribuição (CD) do tipo “fulfillment” até 2022. Esses centros são os que armazenam produtos dos lojistas virtuais para fazer entregas mais rápidas.

Um deles será lançado até o fim deste ano em Franco da Rocha (SP). O outro deve estrear no quarto trimestre de 2022 na região metropolitana de Minas Gerais. “Até o fim de 2021, teremos oito CDs fulfillment e mais de 100 centros de última milha”, diz o vice-presidente de logística do Mercado Livre para a América Latina, Leandro Bassoi. Hoje, os centros de última milha somam 80 pontos pelo País.

A companhia comunica também que colocou em funcionamento os já anunciados CDs de Governador Celso Ramos (SC), Cajamar (SP) – o terceiro na cidade paulista – e de Extrema (MG), ambos inaugurados no último mês de julho.

Com as novidades e a marca de nove CDs Full no Brasil, o Mercado Livre passa a contar com uma infraestrutura logística superior a 1,2 milhão m², sendo 72% deles (875 mil m²) de operações fulfillment – em que a empresa é responsável por todo o processo logístico dos seus vendedores, desde o estoque até a entrega ao consumidor final.

Entregas rápidas

Com esta estrutura, a companhia amplia as suas entregas em até 1 dia para 2,1 mil cidades do Brasil, além de aumentar sua potência logística e a capacidade de entregas rápidas e no mesmo dia para mais localidades do País.

As entregas no mesmo dia, iniciadas em junho no Brasil, alcançam os usuários das regiões metropolitanas de São Paulo (SP), Florianópolis (SC) e Salvador (BA) para compras de produtos selecionados como Full na plataforma e realizadas até às 11h. Até o final do ano, a empresa planeja estender o prazo para compras para até às 13h.

Além de ampliar a operação Full no Brasil, o plano para acelerar ainda mais as entregas do Mercado Livre incluirá também 17 Cross Dockings, mais de 100 Services Centers e 3 mil Agências Mercado Livre. Já a malha logística própria da companhia conta com uma frota de veículos robusta composta, inclusive, por 51 carros elétricos, 260 caminhões, 10 mil vans, 4 aviões e 8 carretas movidas a gás – até o final de 2021, serão 46 carretas sustentáveis em circulação no País.

Sem interesse nos Correios

Nesta quarta, o  vice-presidente de Logística do Mercado Livre para a América Latina, Leandro Bassoi, reiterouque a empresa não tem interesse de participar da privatização dos Correios. “Não faz sentido participar da privatização dos Correios. Não temos interesse de adquirir”, disse.

Ele pondera que a companhia está disponível para contribuir com o governo para ajudar a pensar em soluções, mas sem intenção de adquirir a estatal.

Na semana passada, a Câmara dos Deputados aprovou, por 286 votos 173, o texto-base do projeto de lei que abre caminho para a venda dos Correios. Com o aval do Congresso, o governo planeja fazer o leilão da estatal no primeiro semestre de 2022 e se desfazer de 100% da empresa. Para isso, a proposta ainda precisa ser deliberada pelo Senado. Agora, o plenário da Câmara analisa dez destaques (que podem mudar o texto se aprovados), nove deles apresentados pela oposição. Foto: Divulgação

JSL mira aquisições e não descarta nova oferta à Tegma

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A JSL, maior empresa de logística rodoviária do País, tem negociado novas aquisições no setor e não descarta retomar a proposta de compra da Tegma, outra grande operadora do segmento, afirma o presidente, Ramon Alcaraz.

Em julho, a JSL fez uma oferta para comprar a concorrente, cujo valor total foi avaliado em R$ 1,75 bilhão na operação. Porém, a oferta foi recusada sem espaço para conversas sobre o preço.

O presidente diz que a JSL “não está parada nesse assunto”, mas isso não quer dizer que a ideia tenha saído da mesa. “Essas negociações são como um namoro. Não deu certo, mas isso não quer dizer que não possa voltar a acontecer”, diz Alcaraz.

Há, no entanto, outros alvos com os quais a companhia está negociando neste momento. “A diferença da Tegma é que há uma obrigatoriedade de tornar a oferta pública”, afirma o executivo.

No último ano, a JSL realizou cinco aquisições, que, somadas, representam incremento de R$ 1,76 bilhão à receita bruta da companhia. “Nosso objetivo é somar expertise e volume em segmentos nos quais a JSL já está presente, mas não com tanta profundidade. A ideia da aquisição da Tegma, muito forte no setor automotivo, vinha nessa linha. A proposta continua a mesma para as próximas compras”, diz ele, que assumiu em março o braço de logística rodoviária da Simpar.

O executivo avalia que ainda há oportunidades de aquisição em quase todos os segmentos, devido ao alto grau de pulverização do setor. Hoje a JSL é a líder do mercado de transporte rodoviário, mas não detém nem sequer 2% de participação total, diz ele.

Em termos geográficos, há um desejo de ampliar a atuação internacional. Além do Brasil, a JSL opera na Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai. Essa expansão poderá se dar tanto por meio de aquisições quanto por crescimento orgânico, já que hoje existem contratos sendo negociados em outros países – que Alcaraz prefere não especificar.

O presidente também não descarta uma expansão em outros modais logísticos, o que poderia ocorrer por meio da JSL ou de outras empresas do grupo Simpar, que já têm atuação em diferentes setores – por exemplo, a CS Brasil opera terminais de granéis sólidos no Porto de Aratu (BA).

A empresa também afirma que têm capacidade financeira para realizar os investimentos necessários ao crescimento. A JSL encerrou o segundo trimestre deste ano com uma alavancagem de 2,7 vezes da dívida líquida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) – que ainda não leva em consideração a geração de caixa da recém-adquirida Marvel.

No segundo trimestre, a companhia mostrou resultados bastante positivos. A empresa reverteu o prejuízo registrado em 2020 e obteve lucro líquido de R$ 93,1 milhões no período. A receita teve avanço de 58,6%, chegando a R$ 922,4 milhões, e o Ebitda saltou 157,5%, para R$ 211,7 milhões.

A melhora dos resultados se deve a uma combinação de fatores. Um deles é a base de comparação fraca, já que o segundo trimestre de 2020 foi o período de maior impacto da pandemia.

Além disso, houve um efeito positivo extraordinário na linha de despesas operacionais: a recuperação de créditos de PIS/Cofins extemporâneo sobre a base do ICMS, o que gerou impacto positivo de R$ 78,3 milhões.

Para além desses fatores, a companhia apresentou crescimento, tanto inorgânico, devido à incorporação das novas empresas, quanto orgânico, com melhora principalmente na movimentação do agronegócio, da mineração e do varejo ligado ao comércio eletrônico. Fonte: Valor Econômico / Foto: Divulgação

XXIV Conferência Nacional de Logística. Programação para os três dias.

1 de Setembro

9h00 às 9h50 | Painel PNL 2035 e Sustentabilidade

9h50 às 10h30 | Desburocratização das transações comerciais externas

10h30 às 10h45 | Network Session

10h45 às 11h15 | Case Grupo Boticário: Melhores Práticas de Omincanalidade

11h15 às 11h45 | A importância das logtechs para garantir eficiência, produtividade e redução de custos no setor de logística

11h45 às 12h00 | Network Session

12h00 às 12h30 | Impactos da Gestão de Dispositivos Móveis

12h30 às 13h30 | Almoço e Network Session

13h30 às 14h30 | Tour Virtual CD HUAWEI – Tecnologia 5G

14h30 às 15h00 | Case Maersk-ThyssenKrupp

15h00 às 15h15 | Network Session

15h15 às 15h45 | Desafios da Gestão de Talentos no Mundo Digital

15h45 às 16h15 | Case Carrefour Supply Chain – Excelência Operacional

16h15 às 16h30 | Network Session

16h30 às 17h00 | Vetores para a Expansão do Modal Ferrovíario no Brasil

17h00 às 17h30 | Case AMBEV – Zé Delivey: DTC – Direct To Consumer

17h30 às 17h45 | Network Session

17h45 às 18h40 | Painel Logística Sem Papel – Caminhos para a Implantação

18h40 às 19h00 | Network Session

2 de Setembro de 2021

9h00 às 9h50 | Case: Amazon

9h50 às 10h30 | Painel Debêntures incentivadas como indutora dos investimentos em infraestrutura

10h30 às 10h45 | Network Session

10h45 às 11h15 | O Mercado de Real Estate, Galpões e Condomínios Logísticos no Brasil

11h15 às 11h45 | Case Transformação Digital na Riachuelo

11h45 às 12h00 | Network Session

12h00 às 12h30 | Hiperconectividade e Futuro do Transporte

12h30 às 13h30 | Almoço e Network Session

13h30 às 14h30 | Tour Virtual – Privalia

14h30 às 15h00 | Case Sustentabilidade e Mobilidade Urbana: e-Retrofit – Conversão de Caminhões com Tração à Diesel em Tração Elétrica para Distribuição Urbana

15h00 às 15h15 | Network Session

15h15 às 15h45 | Gestão portuária e a desestatização dos portos.

15h45 às 16h15 | Case Log-In-Moura: Intermodal-Distribuição e Reversa

16h15 às 16h30 | Network Session

16h30 às 17h00 | Os Desafios da Profissionalização da Cadeia do Frio: Tecnologia, Garantia da Qualidade e Nível de Serviço

17h00 às 17h30 | Case L’oreal: Logística aplicada na expansão do e-commerce

17h30 às 17h45 | Network Session

17h45 às 18h40 | Painel Tecnologias Disruptivas e Dinamização da Logística

18h40 às 19h00 | Network Session

3 de setembro de 2021

9h00 às 9h50 | Painel Desestatização dos Aeroportos

9h50 às 10h30 | Logística 4.0 no Mercado Livre: Otimização da Rede Logística com Processos 4PL/5PL

10h30 às 10h45 | Network Session

10h45 às 11h15 | Case Reciclo – Logística Reversa Havaianas

11h15 às 11h45 | Case MDias Branco: Automação na Integração das Fabricas, CD´s e Distribuição

11h45 às 12h00 | Network Session

12h00 às 12h30 | Sustentabilidade no setor de transporte de cargas intermodal

12h30 às 13h30 | Almoço e Network Session

13h30 às 14h30 | Tour Virtual – T-Gestiona -Logística Reversa

14h30 às 15h00 | Case Via: Gestão da Ociosidade na Logística

15h00 às 15h15 | Network Session

15h15 às 15h45 | O Impacto do ESG no Ambiente Empresarial e na Atração de Investimentos

15h45 às 16h15 | Otimização da Cadeia Logística na PepsiCo

16h15 às 16h30 | Network Session

16h30 às 17h00 | Case Grupo Pão de Açúcar: Entrega Super Express 15 minutos

17h00 às 17h30 | Lojas Renner: Transformando a Logística para Construir um Ecossistema de Moda e Lifestyle

17h30 às 17h45 | Network Session

17h45 às 18h40 | Painel: Novo Perfil do Consumidor, Ominicanalidade e a Influência na Modelagem Logística das Organizações

18h40 às 19h00 | Network Session

Bares e restaurantes: dispensa do empregado que se recusar a tomar vacina

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O Sindicato de Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo (Sindresbar-SP), publicou nota de esclarecimento sobre a obrigatoriedade da vacinação dos trabalhadores assistidos pela classe.

Referida nota utiliza como fundamento, as orientações contidas na Recomendação Técnica do Ministério Público do Trabalho – a qual ressalta que apenas em situações excepcionais e justificáveis, o trabalhador pode se negar a ser imunizado contra a COVID-19.

Dentre as cláusulas constantes do Guia Técnico, se destaca a possibilidade de aplicação de sanções disciplinares, inclusive a despedida por justa causa, que será aplicada com fundamento nos artigos 482, alínea “h” da CLT ‘ato de indisciplina ou de insubordinação’, e ainda, o 158, II, parágrafo único, alínea “a”, ‘interesse público’.

A Entidade ressalta que, o empregador deve primeiramente buscar o diálogo com o empregado, no entanto, caso a situação não seja resolvida ou na ausência de apresentação de laudo médico que demonstre o impedimento à aplicação da vacina, ao exemplo, alergias aos componentes da vacina, contraindicação médica, estado gestacional, a demissão sem os direitos trabalhistas pode ser adotada.

Por se tratar do primeiro Sindicato a se posicionar sobre o tema, a notícia gerou grande repercussão. O SINTHORESP – Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Apart Hotéis, Motéis, Flats, Pensões, Hospedarias, Pousadas, Restaurantes, Churrascarias,

Cantinas, Pizzarias, Bares, Lanchonetes, Sorveterias, Confeitarias, Docerias, Buffets, Fast-Foods e assemelhados de São Paulo e região, se manifestou no sentido de concordar com a importância da imunização de todos para o bem coletivo, mas ressaltou que é terminantemente CONTRA quaisquer atos empresariais ou entendimentos estatais que
consubstanciem na demissão por justa causa de trabalhadores que se recusem a se vacinar.

Recomendamos que o empresariado continue a empregar todos os meios disponíveis para conter a proliferação da COVID-19, orientando os seus empregados acerca da importância da vacinação, ministrando e oferecendo informações sobre o tema, documentando e formalizando as ações implantadas.

Da mesma forma, reforçamos a necessidade de os empregadores identificarem os colaboradores que se recusarem a tomar a vacina, bem como buscarem orientação jurídica para caso, inclusive para verificarem o cabimento ou não de uma dispensa por justa causa.

Unico torna-se unicórnio após aporte de R$ 625 milhões do SoftBank

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Do segmento de startups de autenticação digital de identidades para evitar fraudes (“idtech”), a paulista Unico anunciou terça-feira, 3.8.2021, que recebeu aporte de R$ 625 milhões em rodada liderada pelos fundos de investimento General Atlantic e SoftBank, tornando-se o 16.º novo unicórnio brasileiro (startups avaliadas em mais de US$1 bilhão) e o primeiro da categoria de idtech.

O cheque, do tipo série C, vem após a Unico ter recebido outra rodada de R$ 580 milhões em outubro de 2020, também liderada pelo General Atlantic e pelo SoftBank. Agora, com o novo investimento, a startup pretende acelerar a criação de produtos de autenticação digital, já que esse tipo de solução tem tido usos distintos, como em aplicativos de bancos e do varejo — setores que surfaram na digitalização acelerada durante a pandemia de covid-19.

“Tornar-se unicórnio é um reconhecimento importante para nós, claro, mas é só uma pequena parte da nossa meta, que é ser uma ‘big tech’ brasileira”, explica ao Estadão o fundador e presidente da Unico, Diego Martins. O executivo vê no Google e Facebook a inspiração para desenvolver tecnologias “made in Brazil” que sirvam para outros mercados. “Queremos criar uma empresa que não pare de inovar no nível global.”

Com 800 negócios como clientes no País, entre eles Magazine Luiza e Banco Original, a startup agora mira mercados internacionais, apesar de não detalhar a rota. Martins conta que visitou o México recentemente e que encontrou muitas similaridades com o mercado brasileiro. Sem detalhar, o CEO da Unico não descarta iniciar a operação no país latinoamericano — a Europa também é citada como eventual local para embarcar.

“Nos próximos meses, queremos avaliar as similaridades entre Brasil e outros países e, mais importante, com qual produto iremos começar a internacionalização”, explica Martins, falando que a conclusão da pesquisa deve ocorrer até o fim do ano. “O processo de autenticação biométrica é uma tendência global, seja para entrar em prédios, seja para celulares. E a assinatura eletrônica é outra demanda mundial, já que a utilização do papel para documentos deve ser abolida.”

O sócio do SoftBank Latin America Fund Paulo Passoni elogia esse desenvolvimento de tecnologias próprias da startup, motivo para o fundo de investimento japonês voltar a apostar no sucesso da Unico. “O ecossistema e a trajetória da Unico tornam a empresa um celeiro de inovação dentro e fora do Brasil”, observa em nota.

Já Martin Escobari, copresidente, diretor executivo e chefe para a América Latina da General Atlantic, aposta que a Unico é o principal nome do segmento de idtechs, que deve começar a despontar nos próximos anos. “Existe um futuro digital com autenticação de identidade instantânea, sem senhas e com segurança”, afirma em nota o executivo.

Além da Unico, existem a Idwall, especializada em analisar documentos de cidadãos e que recebeu aporte de US$ 38 milhões em junho passado, e a pernambucana Incognia, que usa geolocalização para criar identidades únicas dos usuários, dispensando o uso de senhas.

Crescer com tecnologia

Criada em 2007 e com sede em São Paulo, a Unico, antes conhecida como Acesso Digital, tem hoje 700 funcionários e vem apostando no desenvolvimento de tecnologias próprias para acelerar o crescimento.

Além de aprimorar as soluções de biometria facial e assinatura eletrônica, Martins afirma que a startup desenvolve uma tecnologia que reconhece se, no momento da autenticação de um documento em uma abertura de conta digital, por exemplo, a foto foi tirada naquele momento ou se era uma imagem antiga em mãos de um fraudador — depois dos megavazamentos de dados, esse risco aumentou, já que milhares de fotografias de cidadãos também foram expostas na internet. “Ou seja, é a sua foto, mas não é você quem estava fazendo a abertura de conta. E agora temos um time interno para criar uma tecnologia que avalia se as características da foto são recentes”, explica.

Além disso, a Unico vem adotando uma agenda de fusões e aquisições (M&A) para expandir os negócios da empresa. No ano passado, a paulista comprou a startup gaúcha de análise de imagens Meerkat. Já em 2021, a companhia adquiriu a Vianuvem e a CredDefense, especializadas em biometria para comércio de veículos.

“Pretendemos continuar o foco em adquirir empresas que estejam em setores com muita burocracia e risco, de modo que a gente construa soluções para a vida das pessoas com segurança”, conta Martins.