sexta-feira, 19/04/2024

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Mercado Livre dobra receita no 2º tri, com explosão do e-commerce

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O Mercado Livre (NASDAQ:MELI) (SA:MELI34) mais do que dobrou suas receitas no segundo trimestre, uma vez que seguiu se beneficiando do seu foco em América Latina, a região onde o comércio eletrônico mais cresce no mundo, ainda na esteira dos efeitos da pandemia.

O maior portal latinoamericano de comércio eletrônico e pagamentos anunciou nesta quarta-feira que teve receita líquida de 1,7 bilhão de dólares entre abril e junho, alta de 102,6% sobre um ano antes.

Tal desempenho supera as projeções de analistas, que, na média, apontavam receita de 1,48 bilhão de dólares no período, segundo estimativas compiladas pela Refinitiv.

A companhia também revelou lucro líquido de 68,2 milhões de dólares no segundo trimestre, alta de 22% sobre o valor divulgado para um ano antes.

Os números reforçam a percepção de especialistas de que, mesmo com a gradual retomada do varejo físico na América Latina, à medida que as campanhas de vacinação avançam na região, parte da migração das vendas para canais online vieram para ficar.

No fim de junho, a base total de usuários únicos do Mercado Livre era de 75,9 milhões, alta de 47,4% em 12 meses.

No segundo trimestre, o volume de vendas (GMV) do Mercado Livre foi de 7 bilhões de dólares, com expansão anual de 39,2% em dólar, movimento puxado por Brasil, Argentina e México, três dos cinco mercados onde o comércio eletrônico mais crescem no mundo, segundo pesquisa da consultoria eMarketer.

No Brasil, seu principal mercado, a receita líquida da companhia cresceu 101% em moeda constante, representando 55,9% da receita líquida total.

As receitas também foram turbinadas pelo braço financeiro Mercado Pago, que processou 17,5 bilhões de dólares em pagamentos no trimestre, alta de 56,3%, com a transações fora do Mercado Livre chegando a 10,3 bilhões, avanço de 70,5%. O Mercado Pago representa 34,4% do faturamento da empresa no país

Seal Sistemas e LDM se unem para lançar unidade focada em consultoria

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Com o objetivo de ampliar a modernização, transformação e digitalização dos processos logísticos em diversos segmentos, a Seal Sistemas anuncia a criação da unidade de negócios Seal Logisticsfocada em serviços de consultoria e implementação de sistemas em logística. A nova BU inicia suas operações a partir de uma parceria estratégica com a LDM, empresa mexicana posicionada entre as líderes do mercado latino-americano em serviços que combinam consultoria e tecnologia para potencializar a cadeia de suprimentos.

Seal Logistics fortalece o DNA da Seal Sistemas dedicado a fornecer soluções completas ao longo de toda a cadeia de suprimentos, em resposta a uma demanda de seus clientes. Com 31 anos de atuação na integração e desenvolvimento de tecnologias para inovar e melhorar a performance em centros de distribuição, galpões logísticos e transportadoras, entre outros players da cadeia, a companhia complementa seu portfólio com serviços especializados em consultoria estratégica.

LDM possui 19 anos de experiência em consultoria, desenvolvimento e implementação de soluções integradas para fortalecer a cadeia de abastecimento e os processos logísticos de companhias de vários segmentos empresariais, como bens de consumo, farmacêutico, vestuário, distribuição, transporte logístico, varejo e manufatura. A companhia acumula cerca de 800 projetos de implementação e melhoria para mais de 500 clientes baseados no México e em outros nove países na América Latina, incluindo o Brasil.

“A partir de agora passamos a contar com uma nova unidade de negócios que estende toda a nossa expertise tecnológica no mercado logístico também para a oferta de serviços consultivos. Uma iniciativa muito importante, em linha com a nossa capacidade de oferecer um amplo portfólio de serviços para toda a cadeia de abastecimento – e que também atende uma demanda importante dos nossos clientes”, diz Wagner Bernardes, CEO da Seal Sistemas. “Tendo a parceria com a LDM como pilar inicial, essa nova estrutura é fruto da confiança que o mercado deposita na qualidade do nosso portfólio e também do nosso DNA, baseado na oferta de soluções completas e com potencial para atender às necessidades mais desafiadoras”, destaca.

Consultoria avançada

Ao dar início às operações da Seal Logistics, a parceria entre a Seal Sistemas e a LDM traz ao mercado brasileiro um serviço avançado de consultoria que permite revigorar a modernização das operações logísticas, visando ampliar a competitividade da indústria por meio da automação e da transição para a Indústria 4.0. Essa é a mais recente etapa do processo de industrialização no mundo, abrangendo automação e digitalização de atividades com a aplicação de conhecimentos em robótica, IoT, IA e Big Data.

O mercado brasileiro, em particular, tem um grande potencial de crescimento nessa área. Um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que empresas com tecnologias avançadas reagiram melhor à crise provocada pela pandemia da Covid-19.

A pesquisa indica que o investimento em soluções baseadas no conceito de indústria 4.0 é revertido em lucratividade, melhores perspectivas e maior capacidade de adaptação do negócio dentro de um cenário adverso. Entre as empresas que possuem até três tecnologias integradas aos seus processos produtivos, 54% já registravam em novembro de 2020 um lucro igual ou maior do que no período pré-pandemia.

Fernando Claro, Vice-Presidente da Seal Sistemas, enxerga boas perspectivas com a nova parceria. “Depois de mais de 30 anos oferecendo diversas soluções que proporcionam ganho de eficiência para toda a cadeia de suprimentos, a Seal Sistemas dá mais um passo adiante e inaugura uma estrutura específica de consultoria em logística. O grande potencial da Seal Logistics tem um importante aliado na parceria com uma multinacional tão conceituada como a LDM, que agrega quase duas décadas de experiência em soluções e sistemas logísticos”, afirma o executivo. “Com isso, reunimos todas as credenciais necessárias para estudar de maneira profunda os processos logísticos dos nossos clientes, a fim de ajudá-los a enfrentar os desafios logísticos cada dia mais complexos e tão importantes para o sucesso da operação de cada um”, projeta.

“A modernização e a digitalização da cadeia de suprimentos nas empresas latino-americanas representam os principais desafios do negócio. Na LDM, temos o compromisso de desenvolver, junto com a Seal Sistemas, a competitividade logística das empresas brasileiras para capacitá-las com a melhor tecnologia, processos e especialização de suas equipes, a fim de ajudá-los a alcançar a satisfação e a fidelização de seus clientes”, afirma Jose Ambe, CEO da LDM. “Lembramos que hoje a logística desempenha um papel fundamental para as organizações e é chegada a hora de reinventar os negócios com foco no cliente e em sua demanda. Temos a certeza de que essa aliança nos permitirá oferecer as melhores soluções do mercado para o Brasil”, reforça.

Seal Sistemas – Seal Sistemas é a maior integradora de soluções de mobilidade do Brasil e atua há mais de três décadas no mercado de computação móvel e captura automática de dados, dando suporte à construção de uma relação de confiança entre o usuário final e mais de 2.000 empresas que integram a sua carteira de clientes dentro e fora do Brasil. Com a missão de apoiar a transformação dos negócios em linha com as mudanças do mercado de consumo, a Seal Sistemas desenvolve e implementa soluções completas de mobilidade e automação para toda a cadeia de suprimentos, em mercados como varejo, indústria, logística e saúde. Seu amplo portfólio conta com tecnologias avançadas como IOT, ESL (etiquetas eletrônicas de prateleira), Voice Picking (coletores de dados por comando de voz), middleware Kairos Warehouse e software para automação de chão de lojas Kairos Store, além de soluções tradicionais para captura automática de dados, como impressoras, leitores de código de barras e infraestrutura para redes sem fio locais e metropolitanas. Mais informações: seal.com.br.

 

GOLLOG inicia parceria para coleta e entrega de encomendas com a Uber

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A GOLLOG iniciou os testes para oferecer aos clientes o serviço de coleta e entrega de encomendas pela plataforma da Uber para Empresas.

Disponível neste primeiro momento em São Paulo (capital), Porto Alegre e Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, a novidade será expandida para todo o Brasil nas próximas semanas.

O objetivo desta parceria é conectar todas as regiões do Brasil para que clientes possam enviar suas encomendas sem precisar sair de casa. Para utilizar o serviço da GOLLOG e desfrutar de coletas e entregas pela Uber basta entrar em contato com as lojas GOLLOG participantes e solicitar o envio com coleta.

A GOLLOG atende 4.100 cidades no Brasil e 12 no exterior, e conta com uma rede de 98 unidades de franquia.

Saúde, roupas e indústria automotiva são os principais segmentos que utilizam seus serviços, e correspondem à maior parte das 89 mil toneladas transportadas por ano.

Em 2019, o braço de logística da GOL transportou mais de 80 mil toneladas, com 112 mil clientes atendidos (sendo 66 mil novos clientes, ou 59% de crescimento), tendo em seu portfólio cerca de 2,4 milhões de atendimentos. Fonte: LOGWEB

O necessário crescimento das frotas sustentáveis

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Por Sérgio Maia

Acredite: tornar a frota sustentável é requisito essencial para preparar a empresa para encarar as dificuldades e continuar crescendo no mercado, em busca demelhores resultados. Mas, se você pensa que aderir a uma política ambiental é coisa para grandes empresas, que isso está longe da sua realidade, chegou a hora de rever seus conceitos.

Na visão das transportadoras, quanto mais combustível e peças seu veículo gasta, menores serão os seus lucros e resultados.

Os veículos sustentáveis, que estão surgindo, possuem características especiais que proporcionam menor desgaste das peças, redução do consumo de combustível. Além disso, a busca pela diminuição da queima de combustível e da consequente emissão de gases na atmosfera é um posicionamento eco-friendly, de apoio à conservação do meio ambiente e adoção de práticas sustentáveis com visão de futuro. Veículos sustentáveis de carga podem ser movidos a hidrogênio, bateria, bio-GNL (Gás Natural Liquefeito), ou FCEV (Células de combustível). A Iveco, por exemplo, conforme entrevista do seu presidente Márcio Querichelli na edição 35 da Revista Transporte Mundial, comentou que a companhia em parceria com a Nikola líder no mercado de caminhões movidos a célula de combustível, já estão testando projetos de  construção de veículos pesados movidos a hidrogênio e também a bateria, por enquanto na Europa e sem data de chegada ao Brasil.

Uma novidade é que o mercado, inclusive, está pagando mais caro nos fretes cujas práticas dos frotistas são sustentáveis –  que operam com veículos elétricos ou com combustíveis verdes, indiferentemente do porte da transportadora ou da empresa de logística, por exemplo.

Além disso, veículos sustentáveis já estão começando a ter prioridades nas agendas de descarga nas grandes centrais de abastecimento, assim como tendo mais poder de barganha nas negociações de renovação de contratos, onde os clientes, já começam a alongar mais os prazos de contrato de frotas que usam esses veículos. Assim, estão incentivando os transportadores a entrarem nesse mercado, mesmo que para isso o custo seja um pouco maior, pois o ganho para o meio ambiente, sociedade e o valor agregado às empresas compensa.

É crescente a quantidade de consumidores mais exigentes, que buscam por empresas que possuam essas boas práticas. Como exemplo, a Vivo já declarou, recentemente, em matéria no LinkedIn de julho.21, que a empresa quer redução das emissões de CO2 de fornecedores e transportadoras até 2040. Motivada em promover mais impactos positivos em prol do meio ambiente, a Vivo declarou, também, que quer neutralizar as emissões de carbono de toda a sua frota e corroborar para tornar-se uma empresa “net zero” em todas as suas pontas, reduzindo os danos negativos promovidos pelas mudanças climáticas. A operadora tem metas de diminuir em 39% as emissões na cadeia de valor até 2025, o que já é um grande passo.

A tendência de aumento, por exemplo de carros elétricos, é crescente, inclusive em breve esses veículos ficarão mais baratos, pelo aumento de demanda no mercado e melhorias na tecnologia dessas frotas. Segundo pesquisa americana divulgada na Revista Quatro Rodas de Jun.21, até 2027, os carros elétricos serão mais baratos do que os movidos a combustão. Contamos com essa previsão também para o Brasil.

Conforme pesquisa global da Logistics Performance Index – LPI (dados informados na edição de junho 2021 da Revista Mundo Logística – ferramenta de benchmarking de eficiência logística entre países), na América do Sul, a idade média dos caminhões gira em torno de 14 a 21 anos, o que onera muito o custo do transporte. Já na América do Norte, mais especificamente nos EUA a idade média de caminhões e veículos de carga é de 7 anos, registrando assim uma vantagem competitiva e redução nos custos transporte. Conforme a mesma pesquisa, essa informação também nos faz refletir que os veículos a combustão, principalmente a diesel, poluem mais nas regiões da América do Sul, onde o desgaste das peças é maior, por tratar de veículos mais antigos. Logo, para que haja redução progressiva de custos de veículos de carga pelo uso gradativo de combustível sustentável, é necessária a renovação das frotas na América do Sul, principalmente no Brasil, com uso de novos motores com tração movida por energia limpa.

Não podemos deixar de registrar que no Brasil já se fabricam motores de caminhão como o padrão Euro V, para veículos movidos a diesel que regulam as emissões de gases, além do uso de Arla 32, misturado ao combustível, que prometem reduzir a emissão de gases poluentes em até 80%, contribuindo também com o meio ambiente.

Na Argentina foi disponibilizado o diesel com baixo teor de enxofre em postos de combustível de todo o país, o que também ajuda na redução da poluição e manutenção de melhores padrões para a sustentabilidade de frotas.

Por mais que você tome iniciativas para manter uma frota sustentável e uma política ambiental eficiente, não tem jeito: é crucial conscientizar sua equipe de motoristas. Afinal, a forma de dirigir também impacta o consumo. Invista, portanto, em capacitação e treinamento do time de condutores. Os motoristas também têm que ter cuidado com o alinhamento do veículo e a calibragem dos pneus, porque isso também ajuda a reduzir o consumo. Além disso, o tal do “pé pesado” com arrancadas bruscas, tanto é perigoso como faz o motor consumir mais combustível. Muitos consumidores já associam os produtos à essas práticas de direção e escolhas sustentáveis e seguras.

Curiosamente, devido aos riscos das estradas, greves e roubos de carga, estamos testemunhando uma redução no quantitativo de profissionais interessados em trabalhar como motoristas, não só no Brasil, mas, também, nos Estados Unidos onde essa é uma realidade, conforme matéria Gestão de Fretes das Américas (Um comparativo entre países) da Revista Mundo Logística de junho de 2021.

A Uber quer se transformar em uma empresa sustentável de transporte urbano por aplicativo. Em setembro de 2020, a empresa assumiu o compromisso de que, até 2040, todas as viagens feitas por intermédio da plataforma sejam em veículos elétricos e anunciou o projeto Uber Greeen.

Mercado Livre, Ambev, Magalu, B2W (Americanas.com) são exemplo de empresas que já iniciaram a migração de suas frotas próprias e terceirizadas para veículos sustentáveis, inclusive carretas, além dos VUC´s (veículos urbanos de carga).

Em 2020, houve um aumento de 66,5% nas vendas de modelos eletrificados de automóveis no Brasil, em relação ao ano anterior, segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). Diferentemente dos veículos convencionais, que dependem de combustíveis fósseis para funcionar, os Veículos Elétricos – EV operam a partir de baterias recarregáveis, de energia renovável.

Vantagens dos veículos sustentáveis: menos poluentes, mais silenciosos, mais eficientes e seguros, tem menor custo de abastecimento, menor custo tributário e menor custo de manutenção.

Apenas uma observação, os veículos híbridos são veículos com dois motores, um que funciona com combustível comum e outro elétrico, que funciona até determinada velocidade. Os chamados “puro sangue” sustentáveis, funcionam 100% com energia limpa, sem gerar poluição, exemplo do caminhão e-Delivery 11 e 14 da Volkswagen, que além de serem 100% elétricos, já são produzidos no Brasil e o BYD eT7 e o furgão eT3. A BYD é um fabricante de veículos elétricos que chegou no Brasil em 2015, sendo pioneira na produção de veículos 100% elétricos direcionados para coleta urbana e domiciliar.

Na aviação, no que depender da UA-United Airlines, daqui cinco anos, poderemos viajar em aviões elétricos — e a meta dos americanos é zerar as emissões de poluentes até 2050. Segundo a UA, já foram encomendadas 100 aeronaves ES-19, da startup sueca Heart Aerospace, que ainda está em fase de protótipo, mas que deve voar no fim de 2024. Por sua vez, a certificação está prevista para sair em 2026.

Para fechar, não poderíamos deixar de citar o avanço da adequação de ESG (Ambiental, Social e Governança) nas empresas, um mercado de 30 trilhões de dólares, conforme dados da Exame. Academy. O papel  das empresas hoje é muito mais amplo na sociedade, não apenas focada no seu crescimento e lucratividade. Então dando o recorte apenas no Ambiental do ESG, é importante entendermos que empresas que implantam e se preocupam “de verdade” com a sustentabilidade, são mais bem vistas e valorizadas por investidores, quando da avaliação e mensuração de riscos, nos momentos de realizar aportes de recursos, ou aquisição dessas empresas, bem como durante a venda de ações nas bolsas de valores.

Tudo isso está sendo repensados no mundo empresarial, do pequeno ao grande, então não deixe de analisar os impactos, a demanda e a possibilidade de migração para frotas sustentáveis, para que sua empresa não perca o espaço no mercado. Sérgio Maia, consultor e profissional de logística há 22 anos. [email protected]

Foto: veículo elétrico da Soluciona, associada Abralog

 

Minfra divulga relação de obras e iniciativas entregues no primeiro semestre de 2021

O Ministério da Infraestrutura divulgou relação de obras e iniciativas concluídas ou autorizadas no primeiro semestre de 2021. Na relação, entre outras, estão a inauguração do terminal rodoferroviário da Ferrovia Norte-Sul, em Rio Verde (GO); a aprovação, pela Câmara dos Deputados, da Medida Provisória que criou o Documento Eletrônico de Transporte (DT-e); e a autorização, por parte do TCU, o Tribunal de Contas da União, do leilão da Nova Dutra/Rio-Santos. Veja, no quadro, essas iniciativas que têm muito importância para a criação da infraestrutura de transportes do País – e, em conseguência, para a multimodalidade e redução do Custo Brasil.

A idtech unico avança na sua estratégia de aquisições e compra a CredDefense

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Em setembro de 2020, a unico reforçou seu caixa com um aporte de R$ 580 milhões, assinado pelo Softbank e a General Atlantic. Dona de um portfólio de autenticação de identidade via biometria facial, a idtech deixou claro, naquela oportunidade, que as aquisições seriam um dos destinos do cheque.

Essa promessa começou a se materializar em maio deste ano, com a compra da ViaNuvem, que abriu caminho para a entrada da empresa no mercado de concessionárias de automóveis, com a validação digital na venda de automóveis.

Agora, a empresa inaugura uma nova via de crescimento ao anunciar, nesta quarta-feira, com exclusividade ao NeoFeed, a aquisição da CredDefense, companhia que também atua com soluções de validação de identidade de prevenção a fraudes por meio de biometria facial.

Com o acordo, cujos termos financeiros não foram revelados, a unico assume 100% da CredDefense. O fundador da empresa, Ricardo Valverde seguirá na operação, assim como os 35 funcionários. A incorporação envolve ainda a sede da companhia, em Bebedouro, cidade do interior de São Paulo.

“A aproximação foi natural e o processo em si foi muito rápido, durou 45 dias”, diz Guilherme Cervieri, vice-presidente de estratégia e de M&A da unico, ao NeoFeed. “Além de sermos complementares e de haver pouca sobreposição de clientes, eles permitem a nossa entrada em um novo setor.”

Fundada em 2014 e com uma carteira de aproximadamente 200 empresas clientes, a CredDefense tem as locadoras de automóveis como o carro-chefe do seu portfólio. No segmento, a empresa atende, por exemplo, Localiza, Unidas e Movida, as líderes do setor.

“Cerca de 70% das locações no Brasil passam pelas nossas soluções”, diz Luís Volpini, CEO da CredDefense. “Hoje, temos um banco de dados e de imagens com aproximadamente 30 milhões de CPFs únicos.”

Cervieri, da unico, destaca ainda outros fatores que pesaram na escolha da empresa pelo ativo. “Além de questões tecnológicas, eles estão presentes em outros segmentos nos quais temos pouca penetração, como educação e logística”, afirma.

Fundada em 2007, ainda como Acesso Digital – a empresa adotou o novo nome em dezembro de 2020, a unico, por sua vez, trabalha com mais de 600 empresas em segmentos como bancos, fintechs, varejo, indústria, operadoras e e-commerce.

Essa base inclui clientes como Magazine Luiza, C6, Banco Original e B2W. E é atendida por duas áreas de soluções da unico. A primeira são as ferramentas de biometria facial que validam e protegem a identidade dos usuários em transações online, das compras no e-commerce à solicitação de crédito.

Com esse modelo, a empresa diz ter impedido mais de 900 mil ações fraudulentas no primeiro semestre de 2021, o que evitou um prejuízo de R$ 22 bilhões para as companhias que recorrem aos seus produtos. Hoje, em média, a unico autentica 17 milhões de pessoas por mês.

Já a segunda frente do portfólio é composta por uma plataforma destinada aos departamentos de RH das empresas, com o objetivo de agilizar a contratação remota de funcionários. Desde o seu lançamento, há três anos, a ferramenta, que também conta com um recurso de assinatura eletrônica de documentos, viabilizou cerca de 500 mil admissões.

Segundo Cervieri, a unico está formatando o modelo de integração da CredDefense. Isso inclui a decisão de manter ou não a marca da empresa e se o ativo será transformado em uma unidade de negócios. Outra questão em avaliação são as possíveis sinergias entre essa operação e a ViaNuvem.

Enquanto esse processo ainda carece de uma definição, a unico tem bem clara a disposição de seguir com as aquisições como um dos seus pilares estratégicos. “Temos um pipeline super robusto, com mais de 80 empresas mapeadas”, diz Cervieri.

A tese inorgânica inclui critérios como os times das empresas, a complementaridade de carteira de clientes ou de receita, a possibilidade de acelerar a entrada em um determinado segmento e também o portfólio de tecnologia da operação em questão.

“A entrada em outros mercados não está necessariamente restrita a aquisições”, observa o executivo. Ele aponta segmentos da economia como educação e saúde, nos quais a empresa já tem alguns pilotos em andamento, como alguns dos setores que unico olha com mais atenção.

Além desses esforços, os recursos do aporte de R$ 580 milhões estão sendo aplicados em áreas como a ampliação do time da empresa. Desde o fim do ano passado, esse quadro saiu de 180 para quase 700 funcionários.

Assim como a unico, outras empresas que atuam em segmentos como proteção de identidade e prevenção de fraudes também estão capitalizadas. Esse é o caso da VU Security, empresa argentina que está presente em 27 países e que desembarcou recentemente no Brasil, sob o impulso de um aporte de R$ 60 milhões, em julho, que contou com a participação de nomes como Telefônica e Globant.

Fundada em 2016, a brasileira idwall é mais uma a reforçar a competição nesse espaço. No início de junho, a empresa levantou R$ 210 milhões junto a investidores como GGV Capital, Endurance, Península, Monashees, OneVC, Qualcomm, Grupo Globo e Canary. Fonte: NeoFeed / Foto: Divulgação

Condomínios logísticos crescem em todo o País e batem recorde

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O mercado de condomínios logísticos do Brasil segue em grande fase, e encerrou o segundo trimestre de 2021 registrando um recorde de absorção líquida, com saldo de 772 mil m2. A taxa de vacância está em 11% e o mercado vive um momento de expansão, com construção de diversos novos empreendimentos em todo o País.

O Brasil recebeu cerca de 433 mil m2 de novo inventário, com os condomínios logísticos entregues durante o 2T 2021. Minas Gerais foi o destaque desse trimestre, com 7 novos condomínios entregues, somando 215 mil m2 ao estoque total, que superou 1,4 milhão de m2, um novo recorde de absorção. líquida.

Preço médio pedido – Os preços médios pedidos nos condomínios logísticos apresentaram uma elevação de 2,1% na média nacional, se comparados com o 1.o trimestre de 2021. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o aumento foi de 2,7%. A melhora do cenário econômico brasileiro, principalmente do setor industrial, e o crescimento das importações no ano (30,2%), levaram ao aumento de demanda em condomínios logísticos de alto padrão. Nesse cenário de aumento de demanda, a correção nos preços voltam a níveis próximos de 2018.

Setores de destaque – A indústria de transformação, principal setor econômico que abastece os galpões logísticos, cresceu 13,1% até maio/21 (o resultado de junho será divulgado em agosto), de acordo com Pesquisa Industrial Mensal, elaborada pelo IBGE. Dentre os segmentos industriais, destacam-se os fabricantes de bens de consumo duráveis, que aumentaram sua produção em 37,5% no ano e os fabricantes de bens semiduráveis e não duráveis, com resultado positivo de 6,3%.

O e-commerce vem ganhando destaque – seu crescimento no mercado logístico foi de 45,4% desde o início da pandemia e representa 6% de todo inventário locado no território nacional; essa atividade é a terceira maior em área locada. Nas duas primeiras colocações estão, pela ordem, as atividades de Transporte e Logística ,com 21,4% de área locada, e a atividade de Varejo com 20,6%.

Esse movimento de transformação e expansão contribuiu para o resultado positivo do segmento logístico. A absorção no 2T cresceu 2,6% quando comparado com o 1T, e 10,6% na comparação com o 2T de 2020. Fonte e gráficos: Colliers International.

TCU dá aval para leilão da Via Dutra, diz ministro da Infraestrutura

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O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirmou nesta quarta-feira em uma rede social que o Tribunal de Contas da União (TCU) deu aval para o leilão de concessão da rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro.

“O maior leilão rodoviário da história do Brasil acaba de ser aprovado pelo TCU. R$ 14,8 bi em obras na ligação Rio-SP (Dutra/BR-116) incluindo nova subida da Serra das Araras (+4 faixas) e Rio-Santos (BR-101) com duplicação até Angra”, escreveu ele no Twitter, acrescentando que o leilão deve ocorrer ainda neste ano.

A concessão atual, com a CCR, venceu em fevereiro e foi prorrogada por um ano para dar tempo para realizar o leilão, que o governo inicialmente que esperava para o início deste ano. Foto: Gov.br

 

Fecomercio SP aborda tema “Plataformas digitais e relações do trabalho”

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Com apoio da Abralog, a Federação do Comércio de São Paulo (Fecomercio SP) vai discutir em ‘live’ o tema “Plataformas digitais e as novas relações de trabalho”. Será no dia 29 de julho, às 10 horas.

Vão participar Bruno Bianco, do Ministério da Economia, o deputado federal Júlio Delgado, do PSDB/MG, José Pastore, presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da FecomercioSP (Cert), além de Maria Cristina Mattioli, José Cechin, e Vitor Magnani, todos da Fecomércio.

As vagas são limitadas e para participar você deve se cadastrar no link: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//fecomsp.co/dHGSbL

Comitê de e-commerce se reúne e discute logística de perecíveis

Reunião do Comitê de E-commerce, realizada na terça-feira, 20/7/2021, discutiu a logística de perecíveis, segmento conhecido como FLV (frutas, verduras e legumes) sob a ótica do e-commerce.

Para debater o tema foram convidados Mateus Erthal, co-founder da startup Frexco e Ricardo Rodrigues, diretor de Supply Chain do Dia Group. Durante a reunião, ambos ressaltaram a importância do elemento humano na operação logística de perecíveis devido à extrema sensibilidade dos produtos. 

Além do treinamento, Mateus também destacou a importância da tecnologia como suporte às operações, seja nos processos de gestão dos estoques como no contato com os fornecedores. 

No caso da Frexco, a rede de fornecedores é composta em sua maioria de pequenos produtores que se utilizam de aplicativos para agendar a coleta dos produtos que são destinados a restaurantes. Mateus lembrou que por conta da pandemia a empresa passou a atuar no segmento B2C com o objetivo de atender o consumidor final. Por outro lado, tanto Ricardo como Mateus ressaltaram a importância da gestão financeira da operação, uma vez que as margens são baixas e podem ser afetadas pelas perdas inerentes ao manuseio de produtos sensíveis.

Os temas previstos para os próximos encontros do comitê de e-commerce são: “A evolução do e-commerce B2B”, “Desafios para o modelo D2C (direct to consumer)”, “Planejamento da operação logística para eventos sazonais” (como Black Friday, Dias das Crianças, etc.) e “Panorama do e-commerce na Europa”. O próximo encontro está programado para 20.8.2021

As celebridades corporativas invadem a temática ESG

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Artigo por Larissa Quaresma

O dia começou com uma notícia inusitada. Gisele Bündchen se tornou acionista e embaixadora da Ambipar (SA:AMBP3), microcap relativamente nova na Bolsa.

Não acha que está virando moda? Essa coisa das celebridades se juntarem a empresas importantes, em um intuito duplo de publicidade e estratégia.

Há algumas semanas, foi a Anitta com o Nubank. Na época, houve quem dissesse que estava com medo de a tendência pegar. Pois é, parece que pegou.

As duas empresas de fato priorizaram uma identidade comum com o propósito da empresa na escolha da estrela.

Gisele com sua bandeira conhecida de sustentabilidade e respeito à natureza se juntou a uma empresa que vive de ser sustentável — o negócio da Ambipar é todo voltado para a reutilização e reciclagem de resíduos e circularidade da cadeia de materiais.

Anitta, com sua pegada popular em uma fintech que pretende democratizar os serviços bancários.

Não tenho nada contra essa moda; aliás, se a estratégia for bem-feita, pode ser um golaço.

Exploremos o caso de Gisele com Ambipar.

O tema ESG — acrônimo em inglês para as temáticas ambiental, sustentabilidade e governança — já é caro aos investidores institucionais há algum tempo, e agora tentamos levar um pouco dessa abordagem para o varejo também.

É algo relevante para os negócios — não só para empresas como Ambipar, que vivem de ser sustentáveis, mas para todas as outras também.

Já pensou estar comprado em Vale (SA:VALE3) quando estourou a barragem em Brumadinho? Perto da minha terra natal, aliás.

O olhar do investidor para as políticas e práticas de mitigação de riscos ambientais é importante para empresas que movimentam um grande volume de materiais ao longo de sua cadeia. Como é o caso de uma mineradora ou produtora de petróleo. O tema é relevante para qualquer companhia que trabalhe com a extração de recursos naturais, com grandes alterações na natureza.

O tema social também é importante, principalmente para empresas que lidam diretamente com o consumidor final ou que são intensivos para mão de obra. Você gostaria de ser cliente de um plano de saúde cujos hospitais credenciados exploram os médicos, que estão sempre cansados no atendimento? Ou, pior, ser cliente de uma instituição financeira que te engana na palavra, mas te cobra tarifas abusivas nos contratos, que você assina porque as malandragens estão bem escondidas no texto?

No longo prazo, a mão de obra tratada de forma injusta abandona a empresa, que perde seus melhores talentos. E o cliente do banco abandona a instituição, trocando-a por uma que o trate de forma mais transparente.

A propósito, a preocupação do investidor com esses temas atua não só como mitigador de riscos para o seu bolso, mas também como reforço de retornos.

Veja o caso de Natura (SA:NTCO3). A companhia tem um extenso relatório de sustentabilidade, com métricas relevantes para seu negócio nessas três esferas — ambiental, social e governança. Fala até qual a mudança que provocou na vida das consultoras — em termos de aumento de renda, escolaridade e saúde. É o ápice brasileiro da responsabilidade com sua cadeia produtiva. Aliás, o padrão de abertura da companhia sobre esses temas é um exemplo a ser seguido pelas demais empresas do país.

Agora exploremos a temática de governança. Já pensou estar investido em JBS (SA:JBSS3) no Joesley Day? Para quem não se lembra, esse episódio foi no fatídico maio de 2017 e, nele, os gestores da companhia divulgaram um acordo de delação premiada que jogou uma tinta no então governo de Michel Temer. O pior é que, sabendo das consequências macroeconômicas da notícia, parte da gestão entrou comprada em contratos futuros de dólar, se posicionando antecipadamente para lucrar com a explosão da cotação. E os acionistas? Não ganharam nada com isso. Ao contrário, perderam, com JBS derretendo na Bolsa.

Olhar a ética na condução dos negócios, a competência e o alinhamento da administração da empresa com os interesses dos acionistas são fatores essenciais ao analisar a governança. Tenho a tendência de preferir empresas de dono, com controlador definido e, de preferência, com membros do bloco de controle em posições importantes na gestão — embora existam exceções, de empresas de controle pulverizado que têm uma bela governança.

Enfim, tudo isso para dizer que é importante você se atentar a esses temas e se aprofundar nos números ligados a ele. Reprodução Instagram Gisele Bundchen

Mobilidade corporativa: como se manter relevante em logística

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A mobilidade corporativa – ou seja, a utilização de dispositivos móveis e aplicativos na gestão dos negócios – vem revolucionando diferentes mercados. Essas tecnologias são ainda mais importantes para as empresas se manterem relevantes na área de logística. Por isso, uMov.me e Pulsus promovem um evento online sobre o assunto no dia 29 de julho, quinta-feira, a partir das 17h.

O webinário reúne os especialistas Cleber Pessuto, Gerente de Controladoria e TI da Plimor Transportes; Tony Bernardini, Diretor do SETCERGS e coordenador da COMJOVEM Porto Alegre; e Vinícius Boemeke, CEO da Pulsus, para falar sobre como as empresas de transporte e logística podem potencializar a produtividade de equipes externas utilizando a tecnologia como ferramenta essencial para o dia a dia das operações. O bate-papo terá mediação de Alexandre Trevisan, CEO da uMov.me.

Cadastre-se aqui.

O link para acesso à transmissão, via YouTube, será enviado para o e-mail cadastrado

Sest Senat inaugura unidade em Atibaia

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O Sest Senat (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) inaugurou sexta-feira (23.7.2021) uma unidade em Atibaia. Agora são 30 unidades em funcionamento no estado de São Paulo. A cerimônia seguiu os protocolos de segurança sanitária recomendados pelas autoridades de saúde devido à pandemia.

A nova estrutura tem capacidade para realizar mais de 53 mil atendimentos ao ano. Trabalhadores do transporte e a comunidade poderão usufruir, na área de desenvolvimento profissional, de treinamentos no simulador de direção de caminhão, carreta e ônibus — tecnologia de ponta utilizada no aperfeiçoamento de motoristas profissionais, com foco na prevenção de acidentes e na condução eficiente e econômica. Na área da saúde, de atendimentos de psicologia; nutrição; odontologia e fisioterapia. Todos os serviços são gratuitos para os trabalhadores do transporte das empresas contribuintes e transportadores autônomos também contribuintes.

Em seu discurso, o presidente da CNT (Confederação Nacional do Transporte) e dos Conselhos Nacionais do SEST e do SENAT, Vander Costa, afirmou que a nova unidade vai ampliar a eficiência das empresas de transporte no estado de São Paulo. “Temos a convicção de que a capacitação profissional, aliada à qualidade de vida oferecida pelos nossos serviços de saúde, é capaz disso. Queremos continuar induzindo o desenvolvimento regional e contribuindo para o aprimoramento do setor e dos trabalhadores do transporte do País.”

Vander Costa também destacou a importância da vacinação de toda a população adulta para que a economia possa ter uma retomada sustentável. “É fundamental que todos estejam vacinados para que seja possível retomar o desenvolvimento do País”, afirmou ele.

Para o presidente do Conselho Regional do Sest Senat São Paulo, Mauro Artur Herszkowicz, a presença do Sest Senatem Atibaia, às margens de uma das rodovias mais importantes para o escoamento da produção nacional, como a Fernão Dias, agrega valor ao trabalho das empresas transportadoras. “Essa nova unidade vai dar o suporte necessário para que a atividade do transporte continue sendo desenvolvida com qualidade e eficiência no nosso estado.”

Em sua fala, o secretário de desenvolvimento econômico de Atibaia, Silvio Llaguno, agradeceu ao Sistema CNT pela escolha da cidade para receber uma unidade do Sest Senat. “Para nós é um privilégio poder contar com uma estrutura tão moderna e arrojada. Temos a empresa de grandes empresas de transporte e logística em nossa cidade em franca e clara expansão e tenho a certeza de que o Sest Senat vem somar ainda mais desenvolvimento para o setor. Eu me sinto emocionado em poder participar desse feito hoje.”

Estrutura

A nova estrutura tem 1.889,17 m² de área construída e conta com sala de treinamento no simulador de direção, com capacidade para 15 alunos; três salas de aula com capacidade para 25 alunos cada; e um laboratório de informática, com capacidade para 18 alunos.

Na área de saúde está equipada para prestar atendimentos em fisioterapia, psicologia, nutrição e odontologia clínica em quatro consultórios. A unidade também oferece um centro de eventos

Expansão 

A unidade de Atibaia é a sexta a ser inaugurada em 2021. Ela integra o plano de expansão e melhoria da rede física do Sest Senat em todo o Brasil, que, desde 2017, já inaugurou 34 novas estruturas. A ampliação das unidades permite ao Sest Senat oferecer mais e melhores serviços aos trabalhadores do setor e, assim, garantir mais eficiência para as empresas. Com Atibaia, o Sest Senat passa a contar com 158 unidades em funcionamento no País. Foto: Divulgação Sest Senat

Magalu compra Sode, empresa de entrega ultrarrápida

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O Magalu, maior ecossistema de compra e venda do país, anuncia a aquisição de 100% da Sode (Soldados da Entrega), plataforma digital especializada em logística urbana para entregas ultrarrápidas. A Sode já era a maior fornecedora de serviço de entrega em uma hora do Magalu, que repete, assim, a estratégia de investir em empresas que já passaram pelo seu crivo de qualidade.

Fundada em 2015 no Porto Digital, polo de tecnologia de Recife, em Pernambuco, a Sode possui tecnologia proprietária especializada na gestão, roteirização e rastreamento de entregas ultrarrápidas realizadas por motociclistas parceiros. Seu algoritmo permite que os pedidos sejam sempre alocados para o parceiro mais próximo, diminuindo a ociosidade dos entregadores, eliminando custos de logística e reduzindo o prazo de espera do cliente. Todo trabalho é feito automaticamente, pelo algoritmo. “Assim que entra o pedido, o sistema dispara as ordens de trabalho para o estoquista da loja e para o entregador, sem interferência humana, para que a entrega possa realmente ocorrer em até um hora”, afirma Luís Fernando Kfouri, diretor de Logística do Magalu. “Esse é mais um passo na estratégia da companhia na direção da digitalização do varejo brasileiro.”

A Sode possui mais de 1 000 entregadores ativos, que realizam atualmente 2 milhões de entregas em termos anualizados. A empresa opera em cidades como São Paulo e Ribeirão Preto (SP), Fortaleza (CE), João Pessoa e Campina Grande (PB), Recife (PE), Maceió (AL), Salvador (BA), Teresina (PI) e Aracaju  (SE).

A aquisição da Sode permitirá a expansão da entrega ultrarrápida do Magalu, em que os pedidos são entregues a partir da loja (ship-from-store) em até uma hora. Essa expansão é estratégica. A modalidade de delivery está presente em 140 lojas físicas, localizadas em 30 cidades, sendo que a taxa de conversão no e-commerce do Magalu é 62% maior para os pedidos com entrega em 1 hora, quando comparada com o prazo de entrega de 48 horas.

Com a aquisição, a logística do Magalu passa a contar também com entregas feitas com motos, o que diminui ainda mais os prazos para o cliente final. Em breve, a Sode fará logística ultrarrápida também para os sellers do marketplace (3P) do Magalu, com a entrega a partir da loja do parceiro, além de operar no delivery de outras categorias, como refeições e itens de supermercado.

Nos últimos três anos, o Magalu comprou três empresas do setor de logística: a Logbee, a GFL e a SincLog. “A Sode é mais uma peça que se encaixa na estrutura logística que estamos formando, que vai do caminhão à motocicleta”, afirma Kfouri. “Esse operador logístico vai atender não só o nosso ecossistema de negócios, mas também aquelas empresas que não fazem parte do nosso marketplace.”

A Sode é a 11ª empresa comprada pelo Magalu em 2021. No início de julho, a companhia fechou a maior aquisição de sua história com a compra do KaBuM!, plataforma de e-commerce de tecnologia e produtos do universo gamer.

O Magalu – O Magalu é o maior ecossistema para comprar e vender no Brasil, uma plataforma digital, com pontos físicos e calor humano. Desde maio de 2011, a companhia é listada no Novo Mercado da B3. Nos últimos anos, fez diversas aquisições, consolidando sua presença nacional. Além de mais de 1 300 lojas em 21 estados do país, o Magalu conta com mais cinco marcas online: Netshoes, Zattini, Shoestock, Época Cosméticos e Estante Virtual – além de milhares de sellers em seu marketplace e um superaplicativo com 33 milhões de usuários ativos. Atualmente, o Magalu emprega mais de 47 000 funcionários. Sua política de gestão de pessoas foi reconhecida com diversos prêmios.

TICLOG, maior terminal logístico privado da América Latina, completa 40 anos

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O TICLOG – Terminal Industrial, Cargas e Logística de Campinas – completa  quarenta anos de atividades, destacando-se como o maior da América Latina no seu segmento.

A  data será  comemorada  na próxima terça-feira, dia 27 de julho, mês em que se comemora o “Dia de São Cristóvão”, Padroeiro dos motoristas.

Com início às 9 horas, a  cerimônia simbólica será realizada ao ar livre, na praça central do terminal e com  transmissão pelas redes sociais do terminal.

Na programação do evento,  atividades de homenagem os  fundadores do TICLOG, entre elas a de entrega do Totem – símbolo do terminal. A estrutura metálica de três metros de extensão  por três de altura será reinstalada no local,  após passar por um processo de restauração.

A história do TICLOG, fundado com o objetivo principal de reduzir o fluxo de veículos pesados nos centros das cidades,  também será tema, com a participação de antigos e atuais integrantes da diretoria responsável pela administração do terminal, que abriga hoje mais de 80 empresas dos segmentos industrial e logístico.

Serviço:
Evento: TICLOG – 40 ANOS
Data: Terça-feira, dia 27 de julho
Horário: Das 9h às 11h
Local: Praça central do TICLOG –  Rua João Galvão Anderson, 977 – Nova Aparecida, Campinas

Programação:
9h00 – Café da manhã
9h30 – Cerimônia de abertura
10h00 – Homenagem aos fundadores
10h30 -Entrega do Totem
11h00 -Encerramento

Entrevista: Vander Batista, sócio da Log10

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Vander Batista, sócio da Log10, iniciou sua trajetória voltada ao transporte emergencial com motos, e desenvolveu novas modalidades de entregas com furgões e caminhões. A Log10 conta com uma frota de 55 veículos, além de motos e certificações que habilitam a empresa ao transporte e armazenagem de diversos produtos, inclusive para área de saúde. A empresa conta com 70 colaboradores diretos e atende mais de 300 empresas por mês, como conta Batista, nesta entrevista.

Quando a empresa foi fundada? Por que ela foi criada? 

A LOG 10 foi fundada em 6.5.2006, com o objetivo de realizar a entrega de materiais com maestria, agilidade e precisão no destino final. Iniciamos com entregas de malotes, serviços de agência bancárias, cartórios, correios,  até que identificamos uma oportunidade no mercado de entregas hospitalares, especificamente entregas de materiais cirúrgicos, e decidimos ampliar nossos serviços e nos especializar nessa área.

Quais suas principais áreas de atuação?  

Entrega de produtos hospitalares, entregas expressas via motoboy, armazém geral, serviços aduaneiros.

Como a companhia está estruturada? Em quais Estados?   

A nossa matriz está situada em São Paulo, e temos uma filial em Curitiba, porém, atendemos todos os estados brasileiros, por meio de bases de apoios. Contamos com diversos parceiros que já atuam há bastante tempo com a Log 10.

Qual o diferencial, ou diferenciais? 

Somos licenciados pela vigilância sanitária,  Anvisa e Covisa, possuímos licença para transporte de medicamentos, correlatos, cosméticos, produtos com controle de temperatura. Todos os nossos veículos são devidamente licenciados pela Anvisa e possuem isolamento térmico. Temos uma equipe especializada que faz todo gerenciamento de risco da carga e acompanhamento, desde o momento da coleta até a entrega final, independente do horário ou do dia da semana.

O que a empresa quer ser daqui a 5 anos? 

Líder no mercado de entregas hospitalares.

Nesse momento de revolução tecnológica, como vocês avaliam o estágio das tecnologias disruptivas no setor?  

A tecnologia está cada vez mais avançada e a Log 10 tenta acompanhar para facilitar as atividades dos nossos colaboradores e clientes.  Garantindo uma maior qualidade dos nossos serviços.
Exemplos: uso de aplicativos para acompanhamento  e distribuição de serviços de entregas; temos  dataloggers para monitoramento de temperatura, quando necessário; e uso de ibutton, que permite a identificação do condutor do veículo e da velocidade do mesmo.

Como está sendo enfrentar a pandemia? 

Está sendo um momento delicado para todos; tivemos quedas em algumas áreas, principalmente devido às diversas suspensões de cirurgias eletivas. Porém, com o aumento da demanda dos hospitais em produtos correlatos, conseguimos manter o fluxo de entregas.

Por que a empresa se associou à Abralog?

Para buscar conhecimento, networking e aprender.

 

Presidente da Abralog fala de logística e sustentabilidade no Agro+

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O presidente da Abralog, Pedro Moreira, foi o entrevistado da semana do programa Novos Caminhos, da TV Bandeirantes, que aborda o agronegócio brasileiro (https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//www.youtube.com/watch?v=H_aQMLD1yfc). Moreira falou da logística no setor. A entrevista foi conduzida pelo jornalista José Marcelo Santos. O tema principal da conversa foi a sustentabilidade ambiental e que contribuição a logística pode dar. Muito debatida também a multimodalidade, como forma de o Custo Brasil ser atenuado e melhorada a eficiência das cadeias do segmento, como um todo.

O programa Novos Caminhos faz parte do canal Agro+, do Grupo Bandeirantes de Comunicação, cujo objetivo é acompanhar este que é um dos segmentos da economia que mais crescem no Brasil.

“Logística e sustentabilidade têm tudo a ver, desde a integração dos elos da cadeia de abastecimento até a reciclagem, passando pelo uso de embalagens retornáveis. A logística combina profundamente com a economia circular, pois ajuda a reduzir custo, materiais, tempo, elimina emissões e melhor a qualidade de vida nas cidades”, disse Moreira, na abertura da entrevista.

O presidente da Abralog falou também da ESG, sigla em inglês de Environment, Social, Governance, que busca nas boas práticas logísticas o aumento da produtividade das organizações e ainda a redução do custo logístico. é usada para se referir às melhores práticas ambientais, sociais e de governança de um negócio – mas também pode ser um critério para investimentos.

“A logística é relevante para a ESG. O desenvolvimento da infraestrutura tem impacto direto na ESG, já que torna possível fazer mais com menos recursos, gastando menos combustível e com menor impacto ambiental”,comentou.

O programa abordou ainda temas como e-commerce, digitalização, startups, necessidade de criação de infraestrutura para reduzir o Custo Brasil, fazer funcionar a multimodalidade (sincronia entre os modais de transporte), e a redução da burocracia, entre outros assuntos.