sexta-feira, 19/04/2024

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Avanço da vacinação contra a covid-19 favorece cenário econômico brasileiro

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A economia, tanto no mundo quanto no Brasil, está surpreendendo as expectativas no começo de 2021, com um comportamento melhor do que o esperado, quando começaram os impactos da pandemia do novo coronavírus. Só que o panorama positivo requer cautela por conta do risco de aumento da inflação e das incertezas em relação aos desdobramentos econômicos, políticos e sanitários até 2022.

A avaliação é do economista Nelson Barbosa, professor da UnB e ex-ministro da Fazenda e do Planejamento, feita durante a apresentação “Perspectivas macroeconômicas e do investimento público em infraestrutura”, realizada nessa quarta-feira, 16, a convite da Confederação Nacional do Transporte (CNT) para empresários do setor.

Ao falar sobre a conjuntura e o cenário econômico global, Barbosa pontuou que o avanço da vacinação tem sido a principal contribuição para a melhora do quadro econômico e, consequentemente, o menor grau de restrição de mobilidade. “A vacinação é muito mais uma questão de logística hoje: fazer a vacina chegar e convencer as pessoas a se vacinarem”, ressaltou.

Para Barbosa, o Brasil vai precisar ter mais atenção em acompanhar a retomada mundial, fazendo uma gestão da recuperação da demanda e da geração de empregos, sem que isso comprometa em demasia o comportamento da inflação. “Só auxílio emergencial não resolve. O que gera produção é emprego. É preciso ter um planejamento para isso”, destacou.

Nesse âmbito, Barbosa apontou o papel dos investimentos públicos e privados em infraestrutura, principalmente em novos projetos (greenfield) que têm maior potencial de criar um volume mais expressivo de postos de trabalho e ativar o crescimento da construção civil. Outro fator que merece cautela é a ameaça de crise de energia elétrica, com o período de seca que se aproxima, o que pode, se for confirmada, frear a retomada econômica.

Segundo o economista, o “dever de casa agora” é chegar a um consenso para enfrentar as questões que estão postas, principalmente em relação a reformas tributária e administrativa bem-feitas. “Na tributária, os empresários do setor de transporte, pequenos ou grandes, devem acompanhar a discussão da alíquota, pois sofrerão os impactos de sua alteração; e na (reforma) administrativa, devem apontar onde os serviços públicos não estão atendendo ao transporte de forma adequada e por quê. Se o país demorar muito para sair da recessão, o efeito permanente será maior. A crise de 2008 deixou isso claro”, concluiu. Por SETCESP / Foto: Divulgação

Tecnologia inédita integra processos de avarias para cargas transportadas em tempo real

Desenvolver a gestão integrada de vistorias, sinistros e seguros em tempo real durante a coleta, transporte e embarque de cargas, até a entrega ao consumidor final. Esse é um dos grandes desafios dos profissionais que atuam nos setores da logística e transporte de cargas, explica André Pereira, cofundador da VISORI, startup que acaba de chegar ao mercado para atender a essas necessidades, com solução inovadora e pioneira voltada para embarcadores, indústrias e transportadoras.

Segundo André Pereira, a tecnologia VISORI auxilia na identificação perdas operacionais durante o transporte, pois, com o registro das imagens pelo aplicativo, é capaz de apontar o local e horários exatos das avarias e danos, além de transmitir as informações para os gestores da operação em tempo real. “Hoje, para ter as informações de perdas operacionais ou avarias, a empresa tem que esperar mais ou menos 20 dias, após o retorno do CT-e de cada transporte para entender as especificidades de cada sinistro”, sendo que a nossa tecnologia permite acesso às informações em tempo real”.

Avarias X processos logísticos
Todos os tipos de avarias ou não conformidades podem ser identificados durante o processo logístico, desde o recebimento de mercadorias, consolidação em centros de distribuição e distribuição do last mile. No geral, essas características da tecnologia podem gerar a redução de custos com seguros, pois, aponta com precisão o tipo de ocorrência, fatores que podem diminuir drasticamente índices de fraudes e sinistralidade.

Com o acesso a um módulo de gestão web com dashboard dinâmico, embarcadores, indústrias e transportadoras poderão visualizar em tempo real o status da operação, assim como os tipos de avarias, regiões do país que mais ocorrem roubos e acidentes, segregadas por localidade, desempenho das entregas das transportadoras, severidade e tipos de ocorrências, qualidade do transporte, apólices e mais outros diversos critérios.

O consumidor final também pode utilizar o aplicativo VISORI para registrar o estado de recebimento da sua encomenda, função muito estratégica especificamente para o e-commerce.

O executivo destaca que a tecnologia voltada para a gestão da qualidade da qualidade de seguros, sinistros e avarias para o transporte de cargas, também pode ser acoplada ao TMS (Transport Management System) de cada transportadora ou embarcador, além de sistemas de faturamento e comercial.

A VISORI – A VISORI faz parte do Grupo META2, com expertise no desenvolvimento de tecnologias e soluções inovadoras para os setores de transporte de cargas, logística, seguros e financeiro, mantido pelos fundadores da AT&M Tecnologia, empresa com quase 30 anos de história, líder no processo de averbação de seguros de transportes de cargas, com mais de 25.000 clientes em todo o País, entre embarcadores, operadores logísticos, transportadoras, seguradoras e corretoras de seguros. Saiba mais em www.visori.com.br

Embalatec: conheça a indústria que aposta em plástico sustentável

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Na natureza, nada se desperdiça, tudo funciona de forma circular, com matérias-primas sendo continuamente processadas para geração de novos recursos.

Já na sociedade, o consumo funciona de forma linear: retira-se a matéria prima da natureza, utilizando-a para fabricar o produto, que é transportado para o ponto de venda, de onde o consumidor final faz a compra e eventualmente descarta o produto.

E se pudéssemos colocar em prática na sociedade atual o que já é praticado há milhões de anos na natureza? Foi esse o insight que moveu um novo posicionamento da Embalatec que desenvolve soluções plásticas para a indústria e resolveu apostar em produtos de origem sustentável.

“Percebemos que o caminho para a transformação é incentivar a economia circular, que permite devolver recursos ao ciclo produtivo, como já funciona na natureza. O reaproveitamento de recursos nos permite desenvolver produtos sem extrair novas matérias-primas, mantendo a funcionalidade das soluções que desenvolvemos”, explica Eloy Queija, diretor da empresa.

De acordo com a Global Footprint Network, em 2030 nós iremos consumir o equivalente a recursos naturais de dois planetas.

Esse número impressionante também foi estímulo para que a empresa focasse em aliar a preservação ambiental à economia.

“Nosso processo devolve à indústria um material eficiente e versátil, mas que também é economicamente viável. O plástico sustentável é mais barato que o feito a partir de matéria-prima virgem. E como o nosso produto é utilizado em processos que não envolvem apelo estético, a cor um pouco mais escura do PCR em nada influencia no uso nem na funcionalidade”, afirma o empresário.

Atualmente, a empresa compra resíduos advindos da indústria, de processos semelhantes para os quais vende, como é o caso dos processos têxteis e de logística, em paletização de produtos, por exemplo.

Ao passar pela extrusão, processo de queima que dá nova forma ao plástico, o produto ganha tonalidades mais aproximadas do marrom, mantendo, no entanto, todas as características funcionais.

“Nosso objetivo é chegar em 100%, por isso estamos sempre conscientizando nossos clientes de que o plástico não precisa ter apelo estético na maioria das vezes”, complementa.

A empresa já percebeu aumento de 24% de seus clientes que têm optado pelo plástico sustentável no último ano, com um crescimento no faturamento de 10% no ano passado.

As perspectivas para 2021 são ainda mais positivas: a empresa prevê um aumento de 32% nos negócios, neste ano. Por EconomiaSC.com/ Foto: Divulgação

Companhias aéreas se movimentam em direção ao Norte

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De olho em um mercado ainda incipiente no Brasil, empresas aéreas ampliam negócios na região Norte. A decisão veio na esteira de investimentos na infraestrutura aeroportuária. Do lado do governo federal, a estimativa é desembolsar R$ 323,7 milhões até 2022, para além de parcerias com o setor privado e leilões que prometem facilitar a operação das companhias aéreas.

A Gol anunciou recentemente a compra da MAP Linhas Aéreas, com sede em Manaus. Já a Voepass, que vendeu a MAP, usará o recurso da transação para investir na aviação regional e apontou o Norte do país como foco.

A Azul informou que terá novos destinos no Amazonas, a serem operados após a conclusão de obras nos terminais de Barcelos, Apuí, Eirunepé, Itacoatiara, Humaitá, Borba e Novo Aripuanã.

As três companhias e a Latam lideram o mercado do Norte do país, que também conta com aéreas de menor porte, sobretudo de táxi-aéreo e carga.

A região demonstra potencial. Diante de poucas alternativas ao transporte aéreo, a demanda é mais firme.

Entre janeiro e abril deste ano, o volume de passageiros transportados no Norte (de e para) foi de 409,64 mil, queda de 8% na comparação anual – no mercado doméstico do país todo a queda foi de 27,1%, para 16,28 milhões.

O secretário da Secretária Nacional de Aviação Civil (SAC), Ronei Glanzmann, diz que o governo tem uma agenda de investimentos na região em 24 aeroportos. Para este ano, são previstos aportes na casa de R$ 125,9 milhões. Em 2019 e 2020, os terminas já receberam R$ 345 milhões.

“A região Norte é carente em infraestrutura há muitos anos. O transporte aéreo é a alternativa correta do ponto de vista ambiental”, disse, em referência aos empecilhos de se abrir estradas na região, com muitas florestas.

Para além dos investimentos públicos, o secretário apontou o projeto-piloto de uma Parceria Público-Privada (PPP) em oito terminais no Amazonas: Parintins, Carauari, Coari, Eirunepé, São Gabriel da Cachoeira, Barcelos, Lábrea e Maués, com investimentos previstos de R$ 380 milhões – bancados com recursos do Fundo nacional de Aviação Civil (Fnac). “É um projeto-piloto para aplicar depois em outros Estados”, disse.

A ideia é abrir espaço a operadores privados e, como os terminais não se sustentam economicamente, remunerá-los pelo serviço no lugar de o governo receber outorgas. A estimativa é de edital publicado em maio e leilão em setembro do ano que vem.

O modelo é inédito no governo federal, mas tem sido usado no aeroporto da Zona da Mata, em que o governo estadual paga uma contraprestação à concessionária – formada pelas empresas Socicam (administradora do Terminal Rodoviário do Tietê) e CBCE (Companhia Brasileira de Comércio Exterior).

O governo federal ainda leiloou, em abril deste ano, 22 aeroportos da sexta rodada que contou com sete terminais no Bloco Norte, arrematados pela Vinci Airports, que investirá R$ 1,6 bilhão em 30 anos. Dentro da sétima rodada, prevista para 2022, há ainda o bloco Norte II, que reúne terminais como Belém/PA, Santarém/PA e Macapá/AP.

As sinalizações de investimento motivaram o setor aéreo. A Gol fechou a compra da MAP, negócio que ainda precisa ser aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e Anac. A aquisição abre oportunidade para a Gol crescer no terminal de Congonhas, ao levar 26 slots na temporada de verão que hoje estão sob poder da MAP, mas também é janela para se posicionar melhor na região Norte.

A MAP opera com aviões ATR, que comporta até cerca 70 pessoas. Pelo plano, a Gol irá abraçar as rotas da MAP que suportam o Boeing 737. Os terminais menores vão continuar atendidos pela Voepass via acordo de compra de capacidade. Hoje, o grupo Voepass tem cerca de cinco aviões dentro da parceria com a Gol. A compra da MAP não envolveu a compra de seus aviões.

Executivos da Gol informsaram que continuam monitorando oportunidades para encontrar um parceiro no segmento de aviação que opere modelos menores do que o ATR. Em fevereiro, a aérea havia anunciado acordo de interline (um passo antes do codeshare, que é o compartilhamento de assentos) com a Asta Linhas Aéreas na região Centro-Oeste. Mas a Asta, que voa com o avião Caravan, de nove lugares, acabou desistindo do projeto.

A Voepass é outra que tem planos de investir no mercado regional. Com o aval do negócio com a Gol, a empresa levará R$ 28 milhões em dinheiro e ações da Gol, além de se livrar de R$ 100 milhões em dívidas, a serem assumiras pela Gol.

A Azul não pretende ficar para trás. A empresa, que no ano passado deu um forte passo rumo à sua regionalização ao comprar a TwoFlex (que hoje é a Azul Conecta), pretende adicionar à sua malha oito novos destinos no Amazonas neste ano.

Quase todos esses destinos, entretanto, ainda dependem da conclusão de investimentos em infraestruutra portuária nos terminais. A exceção é São Gabriel da Cachoeira (AM), que já receberá voos a partir de 3 de agosto.

A Latam também monitora oportunidades na região. A companhia opera diversas rotas de Brasília e São Paulo para o Norte. “A partir de 1º de julho, a companhia contará com mais duas novas rotas para a região. Serão voos a partir de Fortaleza para Belém e Manaus”, informou a Latam.

A empresa disse ainda que está atenta ao processo de concessões aeroportuárias no Brasil, que permite acelerar investimentos em infraestrutura, mitigar gargalos e modernizar a rede aeroportuária nacional.

O avanço do setor aéreo na região é comemorado por especialistas. O ex-diretor da Anac, Ricardo Fenelon, destacou o potencial turístico do Norte, que tende a crescer com uma malha aérea melhor. Segundo o especialista, a pandemia colaborou para jogar luz sobre a falta de infraestrutura aérea em regiões mais isoladas, mas o tema precisa ser debatido também fora da crise. Por Valor Econômico / Foto: Divulgação

CAP Logística apresenta-se no Comitê do Frio e mostra 40 anos de história

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Dannieli Moreira Leite, sócia da CAP Logística Frigorificada, apresentou a história de 40 anos da empresa familiar, na reunião de junho do Comitê da Cadeia do Frio, da Abralog. Convidada do encontro realizado no dia 17.6.21, ela apresentou a trajetória da companhia, que há 21 anos mudou-se para o Paraná, com unidades em São José dos Pinhais e Paranaguá, de onde atende os mercados externo e interno.

O Comitê da Cadeia do Frio, que se reúne na terceira quinta-feira do mês, contou com 28 participantes neste último encontro. O Comitê foi criado para auxiliar as empresas filiadas, e, também, para as companhias não-associadas, que podem participar como convidadas.

A empresária falou de boas práticas de armazenagem. De estruturas drive-in e porta-paletes, à logística reversa, ela citou lista de variáveis importantes do processo, como auditoria externa, câmaras de produtos, temperatura, sofwtwares, rastreabilidade, o turno de 24 horas, e a mobilidade interna, como entrada, saída, picking list, cross docking, reforço de frio, paletização, e outras

 

Presidente da Abralog diz que logística é fundamental para as ações ESG

O presidente da Abralog, Pedro Moreira, acredita que a logística é peça relevante para a concretização da ESG, a sigla em inglês de “Environmental, Social and Governance”, ou a Governança, Ambiental, Social e Corporativa. Ele foi um dos participantes do 1º Fórum Nacional da Cadeia de Abastecimento para ESG, realizado pela Associação Brasileira de Supermercados, a Abras, nesta sexta 18.6.2021, em Brasília.

“A logística tem função básica em todas as cadeias produtivas e de abastecimento. Movimenta 12.5% do PIB e é extremamente relevante para a concretização do ESG, pois boas práticas logísticas induzem ao aumento da produtividade das organizações e redução do custo logístico”, disse ele, que fez parte do painel ‘Posicionamento Institucional da Cadeia de Abastecimento para ESG’, ao lado de dirigentes de entidades cujas cadeias têm influência no varejo, como é o caso da logística.

Segundo explicou João Galassi, presidente da Abras, a finalidade do evento é criar ambiente de alto nível de trabalho colaborativo, produção de conteúdo e geração de soluções concretas. “O objetivo central do Fórum está em solucionar os principais desafios estratégicos, mercadológicos, institucionais e regulatórios da cadeia nacional de abastecimento, e propor uma agenda positiva integrada”, ressaltou. Ao final do evento, os participantes elegeram os 5 principais temas a serem atacados pelo Fórum: Redução de Custos; Consumo Consciente; Desperdício de Alimentos; Fome; e Conhecimento. A iniciativa da Abras tem programação anual, da qual constam: 3 encontros, um grande fórum e duas reuniões de trabalho.

O problema da Infraestrutura – Pedro Moreira chamou a atenção para a infraestrutura de transportes. “Ainda somos um País que não pratica a multimodalidade; estamos concentrados 60% no modal rodoviário, é é fundamental criar ambiente para ampliar a utilização na ferrovia, cabotagem, hidrovia, ferrovia e setor aéreo. Sem a multimodalidade não vamos eliminar o Custo Brasil”, afirmou.

Para ele, a infraestrutura tem impacto direto na Governança, Ambiental, Social e Corporativa, já que ela torna possível fazer mais com menos recursos, gastando menos combustível e com menor impacto ambiental.

O evento, conforme comentou Pedro Moreira durante sua fala, mostrou em grande parte das discussões a utilização da logística, desde a integração dos elos da cadeia de abastecimento, até a reciclagem e uso de embalagens retornáveis, além da economia circular, muito falada por todos os participantes do encontro.

Gestão da ociosidade – A logística também é a arte de reduzir ociosidades, informou o presidente da Abralog. Quem consegue reduzí-las tem enorme chance de sucesso. Para Moreira ociosidade também é um desperdício. “Temos muitos veículos rodando com baixa capacidade de utilização. As empresas precisam trabalhar colaborativamente, por meio de circuitos combinados, por exemplo. Pensando no momento da armazenagem e no da distribuição, por exemplo, as embalagens merecem atenção especial; necessitam ser concebidas a partir da visão logística de ocupação de espaço no palete, assim como nos veículos e até na gôndola do supermercado. É preciso também atacar a burocracia. Temos de buscar a logística sem papel – são documentos demais a acompanhar a distribuição dos produtos. Não pensar nisso tudo é desperdício, custo, redução do lucro”.

Além da Abralog participaram: a Associação Brasileira de Agronegócio; Croplife; Associação Brasileira de Proteína Animal; Associação Brasileira das Indústrias Alimentícias;
Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas;Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos; Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional; Associação Brasileira de Embalagens; Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio e Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos industrializados.

Asia Shipping cresce no mercado de Pharma com transporte de insumos

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Imagine transportar um sorvete da China para o Brasil, de forma que ele não derreta e mantenha o sabor original. Embora seja um cenário hipotético, ele retrata bem todo o trabalho logístico realizado pela Asia Shipping para o setor farmacêutico. Como se trata de uma mercadoria sensível, que precisa seguir à risca os padrões de temperatura e armazenagem, a empresa trabalha com os mais inovadores contêineres aéreos ativos, capazes de atender o serviço porta a porta sem desvios de temperatura (de – 40ºC a 40ºC) e, também, com embalagens passivas, que podem manter o produto em faixas de temperaturas ainda mais baixas com o uso de materiais refrigerantes e isolantes.

Atualmente, grandes grupos farmacêuticos como APSEN, CIMED, Prati Donaduzzi, Cristália, Instituto Butantan, EMS e Eurofarma são clientes da Asia Shipping, membro da WCA Pharma, líder mundial da Rede Logística Farmacêutica. No caso da APSEN, a empresa precisava transportar um produto sensível à temperatura. Por meio de consultoria apresentada pela Asia Shipping, a farmacêutica decidiu substituir os embarques do sistema ativo de controle de temperatura para o passivo, com resultados satisfatórios. Além de passar pelo crivo do departamento de qualidade da farmacêutica, a solução permitiu à APSEN reduzir seus custos logísticos em cerca de 30%.

“Temos uma logística internacional complexa e a Asia Shipping compreendeu nossos desafios e apresentou uma alternativa de embarque do Canadá para o Brasil com embalagens passivas. Fizemos a qualificação da embalagem e seguimos com os embarques, que estão nos atendendo prontamente. Houve ainda uma queda significativa nos valores do frete, mantendo o nível de qualidade que priorizamos”, afirma Juliana Alves, analista de Comércio Exterior da APSEN.

De acordo com Fernando Piza, Head de Pharma & Healthcare da Asia Shipping, a indústria farmacêutica é uma das mais reguladas do mundo e exige um conjunto de boas práticas para transporte, armazenagem e distribuição. “Nos importamos em fazer o melhor em toda a cadeia logística para que o medicamento ou insumo chegue em ótima qualidade para a população, estando em conformidade com a legislação e com as Melhores Práticas de Transporte e Armazenagem”, destaca.

Em 2020, a Asia Shipping realizou 82 mil embarques, sendo que o segmento de Pharma representou 5%. A expectativa é que haja um incremento da participação do setor nos negócios da multinacional brasileira na ordem de 5%, baseado em novas demandas, como o transporte de vacinas da China para países da América Latina. De janeiro a maio, a Asia Shipping transportou mais de 16 milhões de doses da vacina chinesa Coronavac para Chile e Uruguai, considerando todas as especificidades e exigências para garantir um deslocamento seguro, em temperatura adequada, para proteger a população e controlar a pandemia de Covid-19.

“Também oferecemos uma série de soluções para a exportação de insumos e medicamentos para farmacêuticas brasileiras que estão abrindo plantas na Europa e nos Estados Unidos. Atualmente, temos contratos globais com os maiores fornecedores de contêineres aéreos ativos e embalagens passivos. A nossa estrutura e a inteligência logística nos posicionam como um dos principais especialistas no mercado para embarques farmacêuticos complexos”, reitera Piza.

A Asia Shipping – Criada em Santos em 1996, a Asia Shipping é uma multinacional brasileira que atua na gestão de processos logísticos de mercadorias tanto na importação quanto na exportação, utilizando diversos modais como aéreo, marítimo e rodoviário. Além disso, a companhia também é especializada em Inteligência Fiscal e Tributária, Desembaraço Aduaneiro, Seguros de cargas e Inspeções.

Em 2021, a Asia Shipping comemora 25 anos de existência como maior integradora logística da América Latina e a única da região presente no Ranking dos 50 maiores agentes de carga do mundo. Também foi certificada pelo Great Place to Work como uma das “Melhores Empresas para se Trabalhar” no Brasil. A companhia está em 11 países, com 39 escritórios no mundo – 10 no Brasil – e mais de 1.000 colaboradores. A empresa aderiu ao Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado, o OEA, e ao Pacto Global da ONU. Foto: Divulgação

Estudo da DHL revela os aprendizados em logística após um ano de COVID-19

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Já passou mais de um ano desde que o mundo se deparou pela primeira vez com a notícia do novo vírus SARS-COV-2. O que vimos na sequência foi a maior crise de saúde mundial em 100 anos. A logística e as cadeias de suprimento têm desempenhado um papel vital na gestão da pandemia desde o início, garantindo a disponibilidade e a distribuição dos principais dispositivos usados no combate à pandemia, como medicamentos e suprimentos médicos, vacinas, kits, testes, suprimentos auxiliares, tratamentos e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

A DHL tem feito parte da estratégia global de resposta à pandemia desde o início e já foi responsável pelo transporte de mais de 200 milhões de doses de todas as vacinas aprovadas, para mais de 120 países e territórios, por meio de 9 mil voos operados pela DHL, tendo envolvido mais de 350 de suas instalações em todo o mundo. Mais de 50 colaborações bilaterais e multilaterais foram criadas com parceiros da indústria farmacêutica e do setor público, incluindo diversos novos serviços especializados nesta área. O estudo da DHL “Aprendizados sobre a resiliência diante da pandemia” avalia o desempenho global no enfrentamento da crise e destaca o que o setor de logística aprendeu durante a corrida contra a COVID-19, identificando as principais ações de preparação para melhor gerenciar emergências de saúde pública no futuro.

“Uma vez que as vacinas contra a COVID-19 ficaram prontas, era crucial que a logística e a gestão de supply chain fossem eficientes o bastante para atender a todos os continentes com a urgência necessária”, disse Claudia Roa, Vice-Presidente do Setor Farmacêutico e de Equipamentos Médicos da DHL nas Américas. “Na DHL, desenvolvemos e implantamos soluções especializadas para a distribuição de vacinas, que possibilitaram a movimentação de volumes inéditos até então, sempre levando em conta a urgência com que as vacinas precisam chegar a cada país. A logística e o gerenciamento da supply chain desempenharam um papel fundamental durante a pandemia e, no decorrer dessa batalha, aprendemos lições valiosas”.

Foram registradas importantes conquistas em pesquisa e desenvolvimento, produção e gestão da supply chain, bem como políticas que ajudarão a superar a crise como uma comunidade global. As bases para isso foram construídas por meio de pesquisa e desenvolvimento, que possibilitou a criação de uma vacina com uma agilidade cinco vezes maior do que qualquer outra vacina da história, e também pelo aumento da produção de vacinas em tempo recorde, quadruplicando a capacidade de produção verificada antes da pandemia de COVID-19. Por meio da logística e supply chain, as vacinas que salvam vidas estão sendo entregues a pacientes de todo o planeta. Embora tenha sido necessário cumprir requisitos sem precedentes na cadeia fria de distribuição – até -70°C de temperatura para transporte e armazenamento – a logística possibilitou a distribuição em uma velocidade três vezes mais rápida do que a de costume. Além disso, as ações multilaterais realizadas por diferentes atores da saúde pública e do governo possibilitaram a criação de uma estrutura propícia para acelerar o desenvolvimento e a implementação das vacinas.

“Todos os setores, indústrias e nações devem trabalhar em conjunto para vencer com sucesso a fase aguda desta pandemia”, acrescentou Roa. “Firmar parcerias sólidas e alavancar a análise de dados será fundamental para combater com sucesso essa e qualquer outra pandemia no futuro”.

Colaboração é essencial para a distribuição global de vacinas

Para atingir níveis elevados de imunização, estima-se que será necessário cerca de 10 bilhões de doses até o final de 2021. Até o momento, apenas quatro países alcançam taxas de vacinação superiores a 50% de suas respectivas populações – e muitos dos países e territórios restantes têm infraestruturas menos desenvolvidas, o que torna a implementação ainda mais desafiadora nesses locais. Para acelerar a entrega de vacinas, os seguintes aspectos precisam ser levados em conta:

  • Os diferentes setores da economia e os governos devem promover a colaboração, com foco específico no estabelecimento de parcerias sólidas e na criação de uma infraestrutura de dados de apoio.
  • Para garantir os fluxos de abastecimento, é necessário realizar uma gestão proativa das capacidades de transporte e dos fluxos sustentáveis de devolução de embalagens. Isso é de extrema importância, uma vez que mais de 95% das doses da vacina para a COVID-19 no mundo são fabricadas em apenas oito países, a partir dos quais devem ser distribuídas para o resto do mundo.
  • Também devem ser implementados modelos de distribuição terrestres no trecho final da entrega (last mile delivery) com base nas necessidades locais específicas, priorizando a localização estratégica dos armazéns, a sincronização dos fluxos de vacinas e produtos auxiliares, bem como a quantidade e a localização dos pontos de vacinação existentes em cada local.

A infraestrutura logística e as capacidades estabelecidas deverão ser mantidas nesse nível nos próximos anos, uma vez que serão necessárias entre 7 e 9 bilhões de doses adicionais de vacinas todos os anos para manter as taxas de reinfecção baixas e reduzir o ritmo de mutação do vírus – isso sem contar com as flutuações sazonais.

“Embora tenhamos sido ágeis durante esta pandemia, devemos nos manter preparados para grandes fluxos de pacientes e volumes de vacinas, preservar a infraestrutura e a capacidade logística instaladas e nos planejar para as flutuações sazonais, fornecendo uma plataforma estável e bem equipada ao longo dos próximos anos”, explicou Roa.

Planejamento futuro

De acordo com o estudo, o planejamento futuro é algo essencial para identificar e prevenir crises de saúde por meio de cooperação ativa, ampliação dos sistemas globais de alerta, agenda integrada de prevenção de epidemias e investimentos específicos em P&D. Também é recomendado expandir e institucionalizar medidas de contenção e combate ao vírus (por exemplo, rastreamento digital de contatos e criação de reservas nacionais) a fim de garantir a preparação estratégica e tempos de resposta mais eficientes. Para facilitar a rápida distribuição de insumos e medicamentos – incluindo produtos para diagnóstico, tratamento e vacinação – os governos e a indústria precisarão manter as capacidades de produção permanentemente disponíveis, com pesquisas sobre modelos, sistemas de produção e planos de provisionamento, além de expandir as capacidades locais de implementação.

Para ler o estudo na íntegra, clique no seguinte link: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//www.dhl.com/pandemic-resilience.

– Fim –

Nota aos editores:

Como fornecedora líder de logística para a indústria farmacêutica e de equipamentos médicos, a DHL oferece uma logística de saúde visionária e inteligente por meio de uma oferta holística de soluções centradas no paciente. Mais de 9.000 especialistas trabalham em toda a rede global dedicada da DHL, de modo que os produtos farmacêuticos e os dispositivos médicos, bem como as organizações de pesquisas e testes clínicos, os atacadistas e distribuidores, os hospitais e os prestadores de serviços de saúde, se mantêm conectados ao longo de toda a cadeia de valor, com o auxílio da digitalização, desde os testes clínicos até o atendimento nos centros especializados, passando por todas as etapas intermediárias.

A empresa oferece serviços de logística e cadeia de abastecimento de alta qualidade e em total conformidade, usando tecnologias inovadoras que beneficiam os clientes e facilitam um melhor atendimento aos pacientes. O portfólio da DHL para o setor de Ciências da Saúde inclui mais de 150 farmacêuticos, mais de 20 armazéns de ensaios clínicos, mais de 100 estações certificadas, mais de 160 armazéns qualificados que seguem as boas práticas de distribuição (GDP), mais de 15 fábricas qualificadas que seguem as boas práticas de fabricação (GMP), mais de 135 centros médicos expressos e uma rede expressa de envios internacionais com tempo definido, que abrangem 220 países e territórios em todo o mundo.

A DHL – DHL é a marca líder global no setor de logística. Nossas divisões oferecem um portfólio incomparável de serviços de logística que vão desde entrega de encomendas nacionais e internacionais, remessas de e-commerce e soluções de fulfillment, transporte internacional expresso, rodoviário, aéreo e marítimo até a gestão completa da cadeia de suprimentos. Com cerca de 400.000 colaboradores em mais de 220 países e territórios em todo o mundo, a DHL conecta pessoas e negócios de forma segura e confiável, permitindo fluxos de comércio globais sustentáveis. Com soluções especializadas para mercados e indústrias em crescimento, incluindo tecnologia, life sciences e healthcare, engenharia, manufatura e energia, mobilidade/automotiva e varejo, a DHL está decisivamente posicionada como “A empresa de logística para o mundo”.

A DHL faz parte do Grupo Deutsche Post DHL. O Grupo gerou receitas de mais de 66 bilhões de euros em 2020. Com práticas de negócios sustentáveis e um compromisso com a sociedade e o meio ambiente, o Grupo contribui positivamente para o mundo. O Grupo Deutsche Post DHL visa alcançar uma logística zero emissões até 2050.

Fetransporte atinge mais de 16 mil visualizações com conteúdo relevante

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A Fetransporte Brasil Conference 2021 provou que não é mais um evento online do mercado. Na última semana, milhares de profissionais participaram de 40 horas de conteúdo gratuito, desenvolvido para capacitar o corretor de seguros e ampliar sua carteira com novos produtos.

O evento, promovido pela Fetransporte Brasil e Educa Seguros, contou com a colaboração de mais de 60 palestrantes renomados do setor, que apresentaram aspectos regulatórios, técnicos, operacionais, mercadológicos e legais dos seguros de transporte de cargas, vida, responsabilidade civil (D&O e E&O), além dos ramos bike e equipamentos. Os inscritos no evento puderam tirar dúvidas e interagir com os especialistas ao longo da transmissão online.

Um dos momentos mais aguardados foi a participação ao vivo dos CEOs Erica Médici, da Axa Seguros, e Murilo Riedel, da HDI Seguros, que compartilharam as iniciativas e perspectivas das duas companhias no momento desafiador que o mercado enfrenta. “É importante para o corretor de seguros saber como a liderança das companhias avalia as movimentações do mercado e entender o seu papel para o crescimento do setor”, avalia Rogério Bruch, diretor comercial da Fetransporte Brasil. “Para mim, é uma honra mediar um painel com tamanha representatividade e relevância dentro da agenda do evento”, afirma. Ao todo, 20 executivos das principais seguradoras do país contribuíram com a curadoria do evento.

Outro destaque foi o depoimento de corretores de seguros sobre suas dificuldades, superações e melhores práticas dentro do ramo de transporte de cargas. Os palestrantes expuseram também as vantagens financeiras e a preferência por essa modalidade. Mensagens de resiliência e otimismo marcaram o painel Mulheres no Transporte.

Tecnologia e inovação também marcaram a agenda da conferência, que contou com a presença de CEOs e diretores de empresas de tecnologia, fornecedoras do mercado de seguros. O tema Gerenciamento de Riscos foi um dos mais visualizados e com maior participação do público.

O tema Logística foi inserido na agenda e agradou. Dados, números do setor e perspectivas foram muito bem conduzidas por representantes da ABRALOG (Associação Brasileira de Logística) e CIST (Clube Internacional de Seguros de Transporte).

A participação do ex-atleta Jackson Follmann, sobrevivente do acidente aéreo com o time da Chapecoense em 2016, fechou o evento com a palestra “Tocando em Frente – Uma História de Superação” e emocionou a audiência.

O evento apresentou um crescimento de 30% no número de inscritos, comparado à primeira edição em 2020. Os organizadores comemoram os resultados. “Foram 9 meses organizando a FBC 2021 para entregarmos o melhor conteúdo e experiência em apenas 4 dias. Eu finalizo essa jornada com sentimento de muita felicidade e gratidão.” resume Bruno Barazzutti, Gestor de Inside Sales e Marketing da Fetransporte Brasil. “Pra gente foi uma honra construir mais um capítulo da história de sucesso desse evento que já entrou para o calendário do mercado de seguros.” comenta Anderson Ojope, fundador da Educa Seguros.

A 2ª Fetransporte Brasil Conference está disponível na íntegra no canal do Youtube da Fetransporte Brasil (@fetransportebrasil) para quem quiser rever as apresentações.

A Fetransporte Brasil Conference 2021 tem o patrocínio das empresas Ambipar, Argo Seguros, Buonny, Grupo Delta, OpenTech, AXA Seguros, MAG Seguros, Seguros SURA, 3S Tecnologia, AT&M, GUEP Tecnologia, HDI Seguros, LPerna Comissária de Avarias, MBM Seguro de Pessoas, além do apoio das instituições Abralog, Clube dos Seguradores da Bahia e CIST.

Reunião do Comitê de Recursos Humanos fala de emoção & produtividade

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“Emoções & Produtividade” foi tema discutido nesta quarta-feira, 16/6/2021, no Comitê de Recursos Humanos da Abralog. A convidada da reunião foi Amanda Alcantara, da SIC RH, especialista no assunto.
Ela disse que o cuidado com as pessoas estimula as emoções nas relações de trabalho.

Para Amanda Alcantara, a incapacidade de lidar com as emoções, e a forma com a qual o indivíduo elabora e lida com os fatos que vivencia, levam à fadiga, elevam os níveis de estresse e provocam o afastamento ou distanciamento do trabalho.

O que isso influencia na produtividade? Para ela, “sem a emoção a nossa razão não sabe sobre o que atuar”.

‘Tech Meeting 2021’ debate a tecnologia na produtividade dos negócios durante pandemia

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Para debater a nova realidade de transformação digital acelerada pela pandemia, em que a relação entre empresas, pessoas e máquinas é renovada de forma constante, a Totvs, maior empresa de tecnologia do Brasil, promove o ‘Tech Meeting 2021’, evento online gratuito que acontece no dia 23 de junho, das 9h às 17h. É preciso fazer sua inscrição.

O evento é composto por sete painéis, que acontecem ao longo do dia e contam com participações de importantes nomes do mercado, com diferentes visões sobre tecnologia e negócios. Dentre eles, empresários, influenciadores, analistas e futuristas, como o produtor musical e empresário KondZilla, o escritor Fabrício Carpinejar, a diretora de inovação da CNI Gianna Sagazio, o engenheiro espacial e CEO da Airvantis Lucas Fonseca, a CEO da Box 1824, Paula Englert, o pesquisador e apresentador do Canal Futura, Ronaldo Lemos, entre muitos outros, que estarão acompanhados de executivos da Totvs em todos os painéis virtuais.

“O ‘Tech Meeting’ é um evento aberto a todos os interessados em atualizar o mindset e entender melhor as formas de tornar os negócios mais produtivos para o novo ciclo social e econômico que vai continuar pelas próximas décadas, acessando novas tecnologias e podendo, assim, se posicionar de forma competitiva no cenário transformador que vivemos. Neste novo ciclo, a tecnologia é um caminho sem volta na direção de cadeias produtivas mais fortes e um país bem sucedido”, afirma Diana Rodrigues, diretora de Marketing da Totvs.

Além dos painelistas, o evento também vai contar com um time de mediadores formado por nomes importantes da imprensa brasileira como Gabriela Prioli, apresentadora da CNN Brasil; Rosana Jatobá, âncora da Rádio CBN; Cora Ronai, colunista de tecnologia do Jornal O Globo; Cristina de Luca, jornalista e diretora do The Shift; Adriana Couto, apresentadora da TV Cultura; Luiz Gustavo Pacete, editor da Fast Company Brasil, e André Jankavski, jornalista de economia e negócios.

Veja mais sobre o evento.

Para se inscrever gratuitamente no ‘Tech Meeting 2021’ e obter mais informações, acesse: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//totvs.com/tech-meeting/

Programação completa

Dia 23 de junho – das 9h às 17h

Evento gratuito

9h -10h

PAINEL 1: POR QUE INVESTIR EM CADEIAS LOCAIS?

Mediadora: Gabriela Prioli, apresentadora CNN Brasil

Debatedores:

Marcelo Cosentino, VP de Segmentos TOTVS

Gianna Sagazio, Diretora de Inovação CNI

Paulo Pedó, Diretor de Negócios Digitais da Grendene

 

10h-11h

PAINEL 2: A NUVEM NÃO É MAIS UMA OPÇÃO

Mediadora: Cristina de Luca, jornalista e diretora do The Shift

Debatedores:

Gustavo Bastos, VP de Plataformas TOTVS

Ronaldo Lemos, pesquisador e apresentador Canal Futura

Lucas Fonseca, engenheiro espacial e CEO Airvantis

11h-12h

PAINEL 3: O (SUPER) PODER DOS DADOS

Mediador: Luiz Gustavo Pacete, editor Fast Company Brasil

Debatedores:

Juliano Tubino, VP de Estratégia e Novos Negócios TOTVS

Paula Englert, CEO Box 1824

Ricardo Cappra, pesquisador de cultura analítica

13h-14h

PAINEL 4: A NOVA VIDA NO TRABALHO

Mediadora: Adriana Couto, jornalista e apresentadora TV Cultura

Debatedores:

Izabel Branco, VP de Relações Humanas TOTVS

Fabrício Carpinejar, escritor

14h-15h

PAINEL 5: TECNOLOGIA PARA CRESCER

Mediadora: Cora Ronai, colunista de tecnologia Jornal O Globo

Debatedores:

Alexandre Apendino, VP de Atendimento e Relacionamento TOTVS

Eric Santos, CEO da RD Station

KondZilla, produtor musical e empresário

15h-16h

PAINEL 6: FINANÇAS DIGITAIS: REVOLUÇÃO?

Mediador: André Jankavski, jornalista de economia e negócios

Debatedores:

Juliano Tubino, VP de Estratégia e Novos Negócios TOTVS

Paulo Gala, economista, autor e professor FGV-SP

Marcelo Martins, fundador Pay Ventures

16h-17h

PAINEL 7: A NOVA ECONOMIA: DIGITAL E ESG

Mediadora: Rosana Jatobá, âncora Rádio CBN

Debatedores:

Dennis Herszkowicz, CEO TOTVS

Renata Faber, head de ESG da Exame

Guga Stocco, co-fundador Futurum.Capital

A Totvs – Líder absoluta em sistemas e plataformas para gestão de empresas, a TOTVS entrega produtividade para mais de 40 mil clientes por meio da digitalização dos negócios. Indo muito além do ERP, oferece serviços financeiros e soluções de business performance, investindo mais de R$ 1,7 bilhão em pesquisa e desenvolvimento nos últimos cinco anos para atender as exigências de 12 setores da economia. Como uma empresa originalmente brasileira, a TOTVS acredita no “Brasil que Faz” e apoia o crescimento e a sustentabilidade de milhares de negócios e empreendedores, de norte a sul do país, por meio de sua tecnologia. Para mais informações, acesse: www.totvs.com.br

Associada Totvs faz evento com 25 especialistas sobre negócios e tecnologia

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A Totvs, nova associada Abralog, realiza na quarta-feira 23/6/2021, o Tech Meeting, evento gratuito e online, que durante um dia mostrará debates entre 25 convidados de altíssimo nível. Eles apontarão caminhos de negócios e produtividade que a tecnologia abre neste momento de intensa aceleração digital.
É preciso fazer sua inscrição.

Veja mais sobre os participantes.

C&A passa a usar caminhão elétrico da Soluciona para entrega em lojas

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Em linha com seu compromisso de construir uma moda com impacto positivo, a C&A Brasil passa a usar, de forma inédita no varejo de moda brasileiro, um caminhão elétrico para abastecimento de produtos a fim de reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Juntamente com a Soluciona Logística, parceira estratégica de logística da marca, o projeto foi desenvolvido exclusivamente para a operação da C&A Brasil. A partir do começo do próximo trimestre, o transporte será utilizado para atender a demanda da região metropolitana de São Paulo, tendo como ponto de partida o Centro de Distribuição Tamboré, em Barueri (SP). A companhia prevê expandir o projeto com a compra de novos veículos, ampliação de rotas e regiões até o final de 2021.

Com capacidade para quatro toneladas, o caminhão elétrico realizará dois circuitos diários: do Centro de Distribuição até as lojas correspondentes à sua rota e vice-versa. O veículo tem autonomia para rodar, em média, 200 quilômetros com uma única carga de bateria e sua recarga será realizada todas as noites no próprio Centro de
Distribuição da varejista.

Para Toni Trajano, CEO da Soluciona Logística, investimentos como esse elevam as oportunidades do negócio e contribuem para soluções cada vez mais sustentáveis.

“A vantagem de utilizarmos este tipo de serviço é a drástica redução de emissão de poluentes no meio ambiente, pois um caminhão elétrico não emite CO 2 . A médio prazo, queremos ampliar o número de veículos elétricos, além de implantar outras soluções de logística verde na operação. Estamos empenhados em construir uma moda com impacto positivo e, por isso, garantir devemos realizar novos investimentos para alcançarmos este objetivo”, diz Alan Yarschel, diretor de Supply Chain da C&A Brasil.

Mesmo antes de iniciar o projeto, a C&A já busca formas de descarte correto para as baterias elétricas usadas e dentre as possibilidades, está: utilização da bateria para iluminação interna e substituição de geradores a diesel.

Outras iniciativas mais sustentáveis da C&A em 2021
No começo deste ano, a C&ABrasil anunciou a construção de duas usinas solares no País em parceria com a Faro Energy – empresa que realiza investimentos em projetos de energia solar distribuída e eficiência energética no Brasil. Com previsão de entrega no segundo semestre de 2021, as usinas abastecerão, incialmente, 11 lojas da varejista localizadas no Rio de Janeiro e em Brasília por 10 anos, com possibilidade de prorrogação de contrato por mais uma década e ampliação no número de unidades a receber energia limpa.

Com o uso de energia solar proveniente das usinas, anualmente, a C&A;A Brasil evitará, a emissão de 1,8 mil toneladas de CO 2 , montante equivalente ao plantio de 11 mil árvores ou menos 1 mil veículos, com média de 12 mil km rodados cada, circulando pelas estradas brasileiras. A varejista estima ainda uma economia potencial de cerca de R$ 20 milhões até o final do contrato, além dos ganhos ambientais, como: redução das emissões dos gases de efeito estufa e a obtenção de energia renovável.

Plataforma Global de Sustentabilidade da C&A
A Plataforma Global de Sustentabilidade da C&A norteia de forma integrada as ações e compromissos da companhia relacionadas ao tema em todos os países onde está presente. Essa Plataforma é estruturada em três pilares de atuação: Produtos Sustentáveis, Rede de Fornecimento Sustentável e Vidas Sustentáveis.

A C&A Brasil – É uma empresa de moda focada em propor experiências que vão além do vestir. Fundada em
1841 pelos irmãos Clemens e August na Holanda, a C&A entende e defende a moda como um dos mais fundamentais canais de conexão das pessoas consigo mesmas, com todos à sua volta e, por isso, coloca os seus clientes no centro da estratégia. Uma das maiores varejistas de moda do mundo, a C&A chegou ao Brasil em 1976 quando inaugurou a sua primeira loja no shopping Ibirapuera, em São Paulo (SP).

Atualmente, a companhia opera mais de 300 lojas em todo o território nacional, além do seu E- commerce. Listada na bolsa brasileira (B3) desde outubro de 2019, a C&A;A é pioneira em diversas inovações em seu segmento a partir da oferta de serviços e soluções digitais e omnicanais, visando ampliar experiência on e off line dos seus clientes. Com cerca de 15 mil colaboradores em todo o país e presente na vida de um milhão de clientes por dia, a empresa se destaca ainda por oferecer uma moda jovem, inovadora, diversa e inclusiva para mulheres, homens e crianças, além da sua linha de fashiontronics, que conta com uma ampla variedade de celulares, smartphones e relógios e o Galeria C&A, marketplace que comercializa itens de decoração, pet, joias, entre outros segmentos. Ainda, a empresa tem práticas consolidadas de ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), sendo uma das empresas mais premiadas e reconhecidas internacionalmente por boas práticas sustentáveis em prol de uma moda com impacto positivo. Já no aspecto social, por meio do seu braço filantrópico, o Instituto C&A, a varejista atua no fortalecimento de comunidades por intermédio da moda, no voluntariado corporativo, no fomento ao empreendedorismo de grupos em maior vulnerabilidade social e ajudas humanitárias. Te convidamos a conhecer mais sobre a C&A em saladeimprensa.cea.com.br e sobre o trabalho do Instituto C&A em http://www.institutocea.org.br/

JSL adquire a Marvel por R$ 245 milhões

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A JSL Logística (JSLG3) comunica que firmou contrato para a aquisição da transportadora Marvel, pelo valor de R$ 245 milhões, conforme divulgou em fato relevante.

A combinação das operações trará uma grande oportunidade de sinergias comerciais e operacionais, especialmente pela complementariedade de sua base de clientes e rotas percorridas.

Somadas as outras 4 aquisições realizadas entre agosto de 2020 e fevereiro de 2021, a JSL adiciona, em números anualizados, R$ 1,7 bilhão à Receita Bruta da Companhia, aumentando de R$ 3,4 bilhões para um total de R$ 5,1 bilhões, um crescimento de 50%.

“A transação ampliará de forma relevante a nossa atuação em transporte rodoviário de cargas congeladas e refrigeradas de alto valor agregado, e a representatividade do segmento de alimentos na JSL, oferecendo serviços no Brasil e outros países da América do Sul.” ressalta a empresa.

A Marvel oferece soluções de transporte de carga refrigeradas, congeladas e secas, principalmente ao setor alimentício, possuindo atualmente uma das maiores frotas próprias de transporte internacional de refrigerados na América do Sul, com mais de 1,1 mil ativos operacionais, com caminhões com idade média de aproximadamente 3,6 anos.

A implementação do Contrato está condicionada ao cumprimento de obrigações e condições precedentes usuais a esse tipo de operação, incluindo sua submissão para aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE.

A JSL S.A. (B3:JSLG3) (“JSL” ou “Companhia”), sociedade anônima de capital aberto, em cumprimento com o disposto na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) no 358/2002 e no artigo 157, § 4o, da Lei n° 6.404/1976, vem informar aos seus acionistas e ao mercado em geral que celebrou, após o fechamento do mercado, o contrato de compra e venda visando à aquisição da Transportes Marvel Ltda. (“Marvel”) (“Transação”).

A Transação ampliará de forma relevante a nossa atuação em transporte rodoviário de cargas congeladas e refrigeradas de alto valor agregado, e a representatividade do segmento de alimentos na JSL, oferecendo serviços no Brasil e outros países da América do Sul. A combinação das operações trará uma grande oportunidade de sinergias comerciais e operacionais, especialmente pela complementariedade de sua base de clientes e rotas percorridas.
Somadas as outras 4 aquisições realizadas entre agosto de 2020 e fevereiro de 2021, a JSL adiciona, em números anualizados, R$ 1,7 bilhão à Receita Bruta da Companhia, aumentando de R$ 3,4 bilhões para um total de R$ 5,1 bilhões, um crescimento de 50%.

Acréscimo da Receita Bruta da JSL com M&A’s (1T21 anualizado em milhões de Reais)

A Marvel

A Marvel foi fundada em 1975 e oferece soluções de transporte de carga refrigeradas, congeladas e secas, principalmente ao setor alimentício, possuindo atualmente uma das maiores frotas próprias de transporte internacional de refrigerados na América do Sul, com mais de 1,1 mil ativos operacionais, com caminhões com idade média de aproximadamente 3,6 anos.

Possui cerca de 820 colaboradores altamente capacitados e comprometidos, sendo um dos principais diferenciais da empresa e resultando em serviços de altíssima qualidade para seus clientes, localizados no Brasil, na Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai e Peru, sendo o frete internacional responsável por 58% do faturamento.
De maio de 2020 a abril de 2021 (“UDM” ou “últimos 12 meses”) a Marvel apresentou números, não auditados, de R$ 251 milhões de Receita Líquida, R$ 62 milhões de EBITDA, Lucro Líquido de R$ 19 milhões e Dívida Líquida de R$ 114 milhões, resultando em uma alavancagem de 1,8x.
1 Números informados para TPC, Rodomeu e Marvel são reportados pelas empresas e não auditados
2 Somatória dos valores referentes à JSL sem M&A’s, Fadel e Transmoreno correspondem ao número apresentado no SIMPAR Day de R$ 4.196 milhões

 

Racional Estratégico

A Transação visa gerar ganho de escala, incrementar a participação da JSL no segmento de transporte de cargas refrigeradas, congeladas e secas (voltadas para o segmento de alimentos) e aumentar a presença em outros países da América do Sul.

Adicionalmente, a aquisição possui os seguintes pilares estratégicos:

  • i. Complementariedade Geográfica: expansão da presença da JSL no Brasil e em outros países da América do Sul, aumentando a densidade e complementaridade das rotas da JSL e, consequentemente, aumentando as sinergias logísticas, além de proporcionar maior exposição à mercados internacionais.
  • ii. Base de Clientes: incremento da participação no setor de alimentos através da complementaridade dos serviços prestados à clientes como Nestlé, BRF, Mondelez e Mccain e adições relevantes de novos clientes à base da JSL como JBS, Minerva, Marfrig e Piracanjuba.
  • iii. Rentabilidade e Modelo Operacional: modelo de negócios robusto, utilizando uma frota dedicada, sendo a frota própria responsável por mais de 99% de seu faturamento, com capacidade de realizar serviços de alto valor agregado, como transporte de produtos refrigerados, fator que contribui com uma performance de destaque da Marvel, atingindo margens EBITDA e Líquida de 24,8% e 7,7% respectivamente, nos últimos 12 meses.
  • iv. Crescimento Acelerado: perfil de crescimento diferenciado, apresentando um CAGR de 17% entre 2018 e 2020, e possuindo oportunidades de acelerar ainda mais sua evolução ao adicionar a expertise, capacidade financeira e escala da JSL, gerando diluição de custos operacionais e financeiros, e consequentemente maiores margens para a empresa. Além disso, é importante mencionar que o setor de atuação da Marvel é extremamente resiliente, apresentando crescimento de 13% no ano de 2020 (vs. 2019), de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos.

Este movimento está alinhado com o planejamento estratégico da Companhia de continuar sua agenda de crescimento, e perpetuando sua liderança absoluta no setor logístico e de transporte rodoviário, contando com o maior e mais integrado portfólio de serviços da América do Sul, com grande diversificação de setores de atuação e serviços oferecidos, sendo estes extremamente resilientes, com alto potencial de crescimento, rentabilidade e valor agregado.

A Transação

O Contrato prevê a aquisição pela Companhia de 100% da Marvel por R$ 245 milhões (Equity Value). O valor de R$ 100 milhões será pago na data do fechamento da Transação e o saldo remanescente em 12 parcelas mensais, nos meses subsequentes à data de fechamento.

Patricia Costella, atual executiva da Marvel, passará a atuar, a partir desta data, como a principal executiva à frente da empresa, tendo autonomia para comandar as atividades hoje desenvolvidas pela Marvel e contando com todo o suporte da JSL para liderar um novo ciclo de desenvolvimento de forma sustentável junto com seus mais de 820 colaboradores. Adicionalmente, os acionistas fundadores, Leovir Costella e Lodovino Costella, devido ao seu vasto conhecimento sobre a operação, continuarão contribuindo com o desenvolvimento do negócio atuando como conselheiros consultivos.

A implementação do Contrato está condicionada ao cumprimento de obrigações e condições precedentes usuais a esse tipo de operação, incluindo sua submissão para aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE.

A aquisição poderá, nos termos do contrato, ser realizada pela Companhia ou por intermédio de uma de suas controladas, o que será definido até a data de fechamento da Transação. Assim, conforme requerido pela legislação vigente e nos termos do contrato, quando houver tal definição, a JSL confirmará a eventual necessidade de submissão do contrato à ratificação da Assembleia Geral da JSL e aplicabilidade do direito de recesso, conforme art. 256 da Lei no 6.404/76. São Paulo, 10 de junho de 2021. Guilherme Sampaio Diretor Administrativo Financeiro e de Relações com Investidores – Veja o fato relevante divulgado

Plataforma logística facilita a contratação de fretes no agro

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A startup goFlux possui uma solução de inteligência de mercado que revoluciona e dá mais agilidade ao processo de escolha do transporte de carga, gerando redução de custos e compliance para embarcadores e novas oportunidades de negócios para as transportadoras.

O modal rodoviário é uma categoria extremamente importante para a economia brasileira, estima-se que cerca de 65% do transporte de cargas passa por rodovias. De acordo com o Anuário da Confederação Nacional do Transporte (CNT) de 2020, a condução de cargas atualmente é feita por 219.956 empresas, 435 cooperativas e 724.098 autônomos registrados. A frota cadastrada total é de 2.270.861 veículos autorizados. Porém esse setor tão importante ainda enfrenta muitas dificuldades e amadorismo quando o assunto é a contratação de fretes.

Para ajudar e conectar embarcadores do agronegócio e transportadoras, surgiu a pouco mais de três anos a goFlux, uma logtech que apresenta soluções de inteligência de fretes. A plataforma para cotação, negociação, contratação e gestão de fretes rodoviários é o elo entre as duas principais pontas e atua diretamente na facilitação da contratação do serviço, e ainda ajuda a reduzir custos, melhorando a produtividade no processo. Outro ponto de destaque oferecido é a inteligência preditiva de fretes. Além disso, também realiza a digitalização na conferência de documentos e proporciona visibilidade dos fretes contratados x cadência carregamento.

De acordo com Rodrigo Gonçalves, CEO e um dos fundadores da goFlux, a empresa nasceu pelo inconformismo de fazer as coisas sempre da mesma maneira. Por que se contrata frete da mesma forma há anos? “A transformação digital que já está em curso em tantas áreas de negócio, ainda precisa ser intensificada na logística. São bilhões de reais gastos anualmente com fretes, sem inteligência e compliance aplicados ao processo. O nosso foco é levar instrumentos de tecnologia e inteligência que permitam embarcadores terem uma gestão de fretes transparente e mais inteligente, e por consequência gerar mais competitividade e produtividade às transportadoras”, destaca.

Solução na prática

Apesar de pouco tempo no mercado, a startup já acumula números que impressionam. Até o momento, dentro da plataforma, já foram contratadas e transacionadas mais de 25 milhões toneladas, entre elas grãos, açúcar, etanol, fertilizantes e diversos outros produtos agrícolas. Toda essa movimentação foi realizada por grandes players do mercado de agro que já estão utilizando a ferramenta como, por exemplo: a ADM, Neovia, Sodrugestvo, CJ Trading, Gavilon, Glencore, Agribrasil, Copersucar, Tereos, Mosaic, Caramuru Alimentos, Agromercantil entre outros.

Para as empresas, cooperativas, tradings e demais companhias do setor que desejam ingressar na ferramenta da goFlux, o processo de onboarding é muito simples e rápido. Basta fazer o cadastro na plataforma e assim passam a ter acesso a mais de 1.500 transportadoras homologadas.

Já para as transportadoras, o acesso e cadastro na plataforma é gratuito. Entre as vantagens, destaque para o acesso exponencial à carga, redução de custo de aquisição de clientes e antecipação de recebíveis. “A goFlux coloca a gestão de fretes na era digital. Por muitos anos vivemos as dores do mercado e temos um time que conhece o negócio do cliente aliando tecnologia, processo estando sempre próximos ao cliente, entendendo as suas necessidades”, finaliza o CEO. Fonte: Portal do Agronegócio Foto: Divulgação

Mobilidade: a IoT abre um novo mundo à sociedade

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A mobilidade está presente desde os primórdios da vida em sociedade. Porém, não é possível pensar em nenhum momento em que o sentido exato da palavra foi aplicado de fato. Esse conceito envolve a todos e proporciona direito ao cidadão de ir e vir, além de usufruir de tudo aquilo que ele precisa para ter uma vida ativa e saudável.

Mas onde a Internet das Coisas (IoT) entra nesta história? Sabemos que para se locomoverem, principalmente em cidades que expandiram com o crescimento populacional, é necessário um meio e, dentre eles, temos carros, bicicletas, motos, ônibus, entre outros. Diante disso, o especialista em tecnologias disruptivas e CEO da Pointer by PowerFleet Brasil – referência em IoT para logística, Daniel Schnaider, afirma: “em um mundo que as pessoas precisam otimizar o trajeto e ter o direito de ocupar sua cidade, fica inviável não usar ferramentas tecnológicas para que a mágica aconteça”.

Schnaider explica: “A IoT é sinônimo de conectividade, é capaz de identificar diversos dados de comportamento, vias, direção, entre outros, processá-los e transformar tudo em ação, relatórios e soluções”.

Em qualquer um dos meios que possibilitam a mobilidade, a IoT pode estar presente, desde às e-bikes até os transportes coletivos, o ônibus, e as vantagens são inúmeras.

A e-bike e o patinete que vemos andando por aí, até mesmo com os Farias Limers, enquanto se deslocam seja para onde for, são extremamente passíveis de não voltarem aos devidos lugares para a utilização de outras pessoas. Por isso que a IoT é extremamente importante, pois tanto pode dar a localização de onde estão para serem recolhidos, como ativar a assistência caso precisem de reparos para os próximos usuários.

Já para os automóveis, as possibilidades são ainda maiores. Falamos de segurança para toda a sociedade com soluções como o driver feedback device, que pode não só monitorar se o motorista está se comportando diante ao volante, prever problemas com a manutenção do veículo, notificar autoridades em caso de colisão, bem como emitir avisos para uma central para que ambulâncias sejam enviadas com mais rapidez, aumentando a sobrevida das vítimas.  Ainda, reduz a poluição quando faz a economia de combustível e ajuda a reduzir roubos e fraudes.

Em todos os meios de locomoção, a detecção de pedestres e problemas nas vias é possível, sendo assim, a IoT traz o respeito pelo próximo e incentiva o amor à vida. Além de respeitar o meio ambiente, também reduz despesas públicas, uma vez que previne acidentes, libera os recursos hospitalares e de policiamento para outras ocasiões emergenciais.

Isso tudo é possível com um pequeno dispositivo instalado no meio de locomoção, que é sensível a tudo que acontece com o veículo, com o motorista e com o que está em volta. E, a cada emergência, o gestor da frota, ou responsável pelos equipamentos (bicicletas, patinetes, motos), seja ele qual for, receberá um aviso do problema e conseguirá tomar as medidas necessárias.

Considerando que no conceito de mobilidade é extremamente importante coexistir, ou seja, todos os elementos que compõem uma comunidade devem estar seguros, a IoT é a tecnologia propulsora para o convívio e bem-estar da sociedade.

Daniel Schnaider é CEO da Pointer by Powerfleet Brasil, líder mundial em soluções de IoT para redução de custo, prevenção de acidentes e roubos em frotas. Integrou a Unidade Global de Tecnologia da IBM e a 8200 unidade de Inteligência Israelense. Especialista em logística, tecnologias disruptivas, economista e autor da obra “Pense com calma, aja rápido”.

A Pointer by PowerFleet Brasil: A multinacional de origem israelense iniciou operações em 1994 e está presente no Brasil desde 2010. Em 2019, foi adquirida pela norte-americana PowerFleet®️. A companhia é especializada no desenvolvimento de ferramentas, serviços e tecnologias para gestão inteligente de frotas de empresas e locadoras, com foco em soluções de telemetria. Além de possibilitarem uma redução de custos em torno de 20%, seus produtos proporcionam o monitoramento remoto dos veículos, diminuindo a incidência de fraudes, desvios de conduta e roubo de cargas. Com mais de 3 milhões de produtos de telemetria vendidos reúne mais de 600 mil carros, motocicletas, caminhões e implementos rodoviários rastreados no mundo.

Em reunião, Comitê de Logística Farmacêutica aborda a RDC 430

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Carine Siffert, Gerente de Qualidade da nossa associada BLS, fez a palestra da reunião mensal do Comitê de Logística Farmacêutica da Abralog, nesta quinta, 10/6/2021.  Apresentação teve como objetivo oferecer visão geral da RDC 430/2020, norma que determina a obrigatoriedade de monitoramento, controle e manutenção da temperatura em toda a cadeia logística, de acordo com as indicações do fabricante.

Ela citou números que dão conta da dificuldade de se fazer a logística da cadeia do frio. Além de o Brasil ter grande extensão, e nele caber praticamente uma Europa, há contraatempos como a malha rodoviária do País, modal mais utilizado na distribuição de medicamentos.

Nossas estradas, num total de 1,7 milhão de quilômetros, têm apenas 12,4% de vias pavimentadas.  Destas, 40% são boas ou ótimas. Esta é, por exemplo, uma das razões pelas quais a infraestrutura brasileira é tão mal classificada no ranking do Banco Mundial – 56ª posição. Em resumo, conforme comentou Carine Siffert, trata-se de consequência dos baixos investimentos no setor, pois o Brasil tem investido nos últimos anos somente 0,5% do PIB.