sexta-feira, 26/04/2024

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Abralog cria Comitê de Real Estate, para acompanhar galpões no Brasil

Com a participação de 19 representantes de importantes players, a Abralog fez nesta terça, 20/2/2021, a primeira reunião do Comitê de Real Estate. O presidente da entidade, Pedro Moreira, ao abrir o encontro, disse que o segmento de Real Estate torna-se cada dia maior e mais importante, em função do grande crescimento do e-commerce, empurrado pela pandemia e pela entrada forçada de centenas de milhares de novos consumidores do comércio eletrônico.

Os coordenadores desse novo núcleo de geração de conteúdo da Abralog são Abiner Oliveira, diretor da Colliers Internacional (à direita), André Gavazza, Head de Leasing da GLP Brasil (esquerda),  e Simone Santos (abaixo), CEO da SDR Properties.

 

 

 

 

 

 

Participaram da primeira sessão: Simone Santos, SDS Properties; Natália Sampaio e André Gavazza, GLP; Abiner Oliveira, Colliers Internacional; Thiago Marques, AT&M; Rogério Scheffer, Águia; Diego Andreis, Bertolini; Rubens Coutinho, Corretor; Eduardo Almeida, Friozem; Sérgio Maia, Meta Logística; Sofia Melnikoff, Tópico; Guilherme Trota, Log Comercia; Luis Campana, Jungheinrich; Gedalias Inácio de Araújo, Correios; Alexandre Salvador, Gollog; Ricardo Rodrigues, Dia Group; Rodrigo Marinho, GL Empreendimentos; João Toazza, Hedge Investiments; Celso Santos, Desenvolvedor; e Pedro Moreira e Marcio Frugiuele, Abralog.

A pauta inicial do Comitê de Real Estate, além de acompanhar indicadores de mercado, como vacância, valores, novos estoques, previsões, etc. vai se ater a responder alguns questionamentos: qual o impacto do e-commerce, e os diferentes perfis de ocupação, Centros de Distribuição, Last mile…?, como ajustar a melhor operação para cada tipo de ocupação?, as atuais exigências de mercado estão sendo atendidas?, e quais são os fatores que fomentam a demanda por galpões em diferentes regiões brasileiras?

Pelo que se viu na reunião de abertura do Comitê, um dos assuntos que devem merecer acompanhamento constante é a questão dos elevados preços, tanto de construção, como do metro quadrado já construído. A procura vem aumentando, a vacância de áreas diminui bastante e começa a ocorrer falta de equipamentos para locar.

O mercado de galpões classe A atravessa um grande momento, e nunca se alugou tanto galpão como em 2020. No momento, o Brasil possui cerca de 145 milhões de m² em seu inventário de ativos industriais de logísticos.

 

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