terça-feira, 07/05/2024

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Transportadoras aprovam a compra de vacinas contra Covid-19

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Em assembleia realizada ontem (14/4/2021), de forma virtual, as transportadoras associadas ao SETCESP aprovaram a captação de recursos financeiros pela entidade para compra de vacinas contra a Covid-19.

O presidente do Conselho Superior e de Administração do SETCESP, Tayguara Helou, abriu a assembleia ressaltando que somente com a vacina é possível salvar vidas, retomar efetivamente a economia e a oferta de empregos.

Foi com este objetivo que o SETCESP iniciou, há pouco mais de um mês, as articulações políticas e comerciais para comprar vacinas e imunizar todos os profissionais do setor de transporte rodoviário de cargas, os quais continuam realizando suas atividades normalmente para abastecer o país.

Em março do ano passado, a atividade foi declarada essencial. Apesar disso, somente os motoristas profissionais e caminhoneiros autônomos foram incluídos nos grupos prioritários para vacinação e, mesmo assim, são os últimos da fila.

“Entramos com uma Ação Civil Pública, pois não temos outra forma de prestar o serviço de transporte de mercadorias a não ser presencialmente”, explica Adauto Bentivegna Filho, assessor jurídico do SETCESP.

A ação pede a isenção da doação de doses ao SUS e, também, que a compra pela iniciativa privada não aguarde a vacinação de todo grupo prioritário, conforme exige a Lei 14.125.

“Diariamente, não somente os motoristas, mas todos os profissionais do transporte têm contato com clientes e colegas de trabalho e, portanto, podem ser um vetor de transmissão. Precisamos protegê-los e proteger toda a sociedade. A nossa iniciativa vai tirar quase meio milhão de pessoas que estão aguardando para serem imunizadas, porém sem nenhuma estimativa concreta de data”, reforçou Helou.

Até ontem (13/04), o Brasil havia vacinado apenas 11,54% de sua população, sendo que somente 3,64% podem ser considerados realmente imunizados devido terem recebido a segunda dose, conforme apuração do consórcio de veículos de imprensa.

“Formalizamos a intenção de compra de 1 milhão de doses da vacina AstraZeneca, porém o laboratório precisa de uma autorização legal para efetivar a venda”, esclareceu Fernando Zingler, diretor executivo do IPTC (Instituto Paulista do Transporte de Carga), órgão ligado ao SETCESP e responsável pela negociação.

Em votação, a captação de recursos financeiros pelo SETCESP para importação dos imunizantes e compra dos insumos necessários para aplicação, como seringas e agulhas, foi aprovada por 90% dos participantes da assembleia.

“Estamos com tudo pronto. Assim que tivermos a decisão favorável da nossa ação, conseguiremos fazer todos os trâmites em até 10 dias úteis para já começar a imunizar nossos profissionais”, comemorou Helou.

Escritórios devem integrar serviços digitais sob medida

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O escritório do futuro abrigará formas híbridas de organização do trabalho, com ambientes presenciais e remotos integrados por grande rol de tecnologias emergentes, em especial dispositivos inteligentes e computação em nuvem. As operadoras, com cardápio de soluções que vão muito além da conectividade, têm papel fundamental na construção desses ambientes. O setor desenvolveu habilidades e adotou novas formas de venda – como a modalidade ‘as a service’, em que software e hardware são oferecidos sob demanda, via nuvem -, facilitando o acesso de empresas de todos os portes a inovações em áreas como mobilidade, segurança, automação e atendimento, entre outras.

“Além de reduzirem os altos valores pagos pelas tradicionais licenças, soluções ‘as a service’ garantem às empresas acesso à última versão da aplicação que estiver disponível para seus dispositivos”, explica Augusto Salomon, diretor executivo B2B da Algar Telecom, lembrando que infraestrutura de TI também pode ser consumida sob demanda, reduzindo gastos do cliente com energia e manutenção de servidores, por exemplo.

Entre as ofertas da Algar capazes de, desde já, habilitar o escritório do futuro, Salomon destaca central telefônica (PABX) baseada em nuvem que possibilita atendimento à clientela por meio de múltiplos canais integrados, o chamado omnichannel. Outra aposta da tele é a tecnologia SD-WAN, acrônimo em inglês para rede de longa distância definida por software. Trata-se de abordagem de virtualização da rede que reduz custos e aumenta a segurança nas conexões entre locais dispersos geograficamente.

Marcello Miguel, diretor executivo de marketing e negócios da Embratel – braço do grupo Claro para fornecimento de soluções de TI e telecomunicações para empresas -, observa, na base de clientes da fornecedora, intensificação das iniciativas de planejamento e análise para escolha do modelo de trabalho a ser adotado daqui para frente – remoto, presencial ou híbrido. Independentemente do modelo escolhido, o diretor diz que as tecnologias que possibilitam a evolução do escritório já estão disponíveis e com acesso facilitado pela nuvem.

No amplo portfólio ‘as a service’ da Embratel, o diretor destaca a solução Office@Home, que reúne tudo o que uma empresa precisa em termos de aplicativos, hardware, dispositivos móveis, conectividade e até mobílias para montar ambiente de trabalho descentralizado e acessível de qualquer lugar ou aparelho. “Com o Office@Home, o funcionário passa a ter em casa tudo o que tinha no escritório, com segurança”, afirma.

Na TIM, Paulo Humberto Gouvêa, diretor de soluções corporativas, informa que a tele empacota tecnologias em soluções pré-formatadas para atender necessidades específicas de cada empresa. “Para quem está se adaptando a vender on-line, por exemplo, damos conexão à internet junto com software de gestão, pacote Office e computadores para a equipe.” Entre os destaques no portfólio da TIM, ele menciona o TIM Cloud UC, solução de comunicação unificada baseada em nuvem usada pela própria tele no seu centro de operação remota de rede e serviços, durante o deslocamento dos funcionários para home office no início da pandemia.

A Vivo, por sua vez, registrou em 2020 crescimento de cerca de 80% na receita da sua linha de serviços digitais vendidos ‘as a service’, em relação a 2019, como informa Gabriel Domingos, diretor de marketing B2B. “Isso inclui crescimento por aluguel de equipamentos, soluções em nuvem e segurança da informação, além de tecnologias inovadoras como big data e internet das coisas.”

Para Oliver Kamakura, sócio de consultoria em gestão de pessoas da EY Brasil, as tecnologias das teles são alavancas essenciais para evolução da organização do trabalho, mas há temas “analógicos” que ainda precisam ser tratados, como novos comportamentos e modelos de gestão, funcionamento das estruturas organizacionais com adoção em larga escala de modelos híbridos e liderança de times dispersos. Fonte: Valor Econômico

BBM Logística é reconhecida como uma das empresas de Crescimento Mais Rápido

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A BBM Logística, um dos maiores operadores logísticos do modal rodoviário do Brasil e do Mercosul, foi reconhecida e agora faz parte da lista Financial Times de Crescimento Mais Rápido nas Américas em 2021. Este importante prêmio é concedido pelo veículo de imprensa e pela Statista., líder mundial em estatísticas e provedor de classificação da indústria.

Dentre as 500 empresas do prêmio, a BBM Logística, que recentemente, anunciou o resultado de 2020, com faturamento de R$ 1,2 bilhões, crescimento de 70% em relação à 2019, foi eleita como a única empresa brasileira do setor de transportes, e figura nessa lista ao lado de empresas globais como a Lyft e Uber. As empresas de crescimento mais rápido, no total, 500 companhias, fazem parte da lista, anunciada de maneira online, hoje, 13 de abril e que agora, pode ser visualizada no site do Financial Times. O relatório completo, com estudos de caso e análises da classificação deste ano, será publicado online e impresso em 29 de abril pelo veículo de imprensa.

O critério para a premiação do FT The Américas considera as empresas que mais contribuem para o crescimento econômico e que apresentam um crescimento rápido. A lista do FT foi compilada com a Statista, e classifica os participantes de todas as Américas pela taxa composta de crescimento anual (CAGR) em receita entre 2016 e 2019.

“Dentre as milhões de empresas ativas nas Américas, apenas 500 foram escolhidas e a BBM Logística se honra muito por ser reconhecida pelo Financial Times”, comemora André Prado, CEO da BBM. “Essa conquista vem coroar nosso planejamento estratégico, nossa abordagem com foco em soluções logísticas diferenciadas atuando em toda a cadeia logística, nosso posicionamento de mercado e a nossa capacidade da nossa equipe”.

A BBM Logística – A BBM Logística é um dos principais operadores logísticos do Mercosul e foi eleita pelo Financial Times como uma das oito transportadoras que mais cresceram nas Américas, sendo a única representante do Brasil. Alicerçada sob o conceito End-to-End, operando desde a matéria-prima até o cliente final, a companhia fornece soluções logísticas de e-commerce, transporte fracionado e carga geral, internacional, além de operações dedicadas para os segmentos florestal, químico, gases industriais e outros. Com 25 anos de atuação, a partir da entrada em 2017, do fundo Stratus e da nova equipe de gestão, a BBM se tornou um consolidador do setor de transporte rodoviário, adquirindo empresas de altíssima reputação como Transeich (2018), Translovato (2019), Translag (2019) e Diálogo (2020), além de ser listada na B3 desde 2019. Hoje, com mais de 5.000 funcionários, 3.000 veículos em operação e aproximadamente 8 milhões de entregas por ano, a BBM é a única empresa totalmente Omnichannel do mercado, provendo soluções logísticas para qualquer canal de venda. www.bbmlogistica.com.br

FecomercioSP mostrou em live necessidade de desburocratizar logística do e-commerce

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Foi ao ar nesta quarta-feira, 14/4/2021, a live “As vantagens da logística sem papel”, que reuniu como convidados, Aline Salles, diretora de Produtos de Transportadoras da multinacional Vtex, e o CEO do serviço de remessas da Flash Courier, Guilherme Juliani. Mediou o encontro o coordenador executivo do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP e presidente da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O), Vitor Magnani.

Entre as vantagens da logística sem papel, tema do evento, está a eliminação dos 16 documentos impressos necessários até que um produto negociado em plataformas eletrônicas chegue ao consumidor.

É tanta burocracia nesse processo, que as empresas chegam a gastar 31 dias do ano para processar todas essas obrigações – e, não à toa, esses penduricalhos parasitas podem custar até 10% do faturamento do negócio, segundo simulação da FecomercioSP.

Todos esses números levaram à realização da live, resultado de campanha apoiada por cinco entidades: a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O), a Associação Brasileira de Logística (Abralog), o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo (Setcesp) e a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC & Logística).

O que poderia ser uma operação simples, dinâmica e desburocratizada, torna-se um entrave formidável. Além do fato de uma única mercadoria comprada online poder gerar até 16 documentos antes de chegar ao comprador, há uma série preocupante de efeitos colaterais, como uso de equipamentos, queda de produtividade, tempo de trabalho, espaço para arquivamento, documentações interestaduais, separação e manuseio, ineficiência e demora e exposição desnecessária de dados do cliente, entre outros.

A reação contra essa situação muito grave é o principal objetivo do movimento Logística sem papel, pois perder até um mês de operação e 10% do faturamento é insustentável para qualquer empresário. Em 2019, disse Vitor Magnani, cerca de 2,4 bilhões de folhas de papel foram impressas nesse desperdício burocrático.

Se nada for feito, esses números devem aumentar na mesma proporção do avanço do e-commerce,que antes da pandemia representava 5% das vendas online, e, agora, 100% mais, ou 10%. Magnani lembrou também que a crise provocada pela Covid 19 aumentou em 40% o número de sites de vendas eletrônicas. “Hoje são cerca de 1,3 milhão de sites”, informou.

“De nada adiante ficar contemplando e reclamando da situação”, disse Guilherme Juliani, CEO da Flash Courier. Segundo ele, o movimento Logística sem Papel é grande oportunidade de rever essa situação, que parece ser mais uma “peculiaridade” da extensa coleção de ineficiências provocadas pela burocracia brasileira. Para Aline Salles, diretora de Produtos de Transportadoras da multinacional VTex, a situação brasileira surpreende os estrangeiros, para quem esse cenário é de difícil compreensão. Nos Estados Unidos, por exemplo, disse ela, nada disso existe.”É tudo mais simples”.

Como o Brasil pode contribuir para acelerar a mobilidade elétrica

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Apesar da crise econômica e da pandemia, o ano de 2020 representou importantes avanços para a mobilidade elétrica no Brasil. O mais evidente deles foi o aumento de 66,5% nos emplacamentos em relação a 2019, de acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). Ocorreram ainda movimentos importantes em áreas como locação de veículos, pesquisas sobre ônibus e aviões elétricos, além da entrada de um número maior de players no mercado.O estudo Big Push para a Mobilidade Sustentável: Cenários para Acelerar a Penetração de Veículos Elétricos Leves no Brasil, da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), da Organização das Nações Unidas, mostrou que o País precisa de estímulos para ampliar o alcance dos elétricos. Os resultados revelam que as políticas de incentivo podem elevar a participação dos elétricos a até 20% das vendas de automóveis em  2050, um crescimento bastante significativo em relação aos 3,8% atualmente estimados, quadro que não leva em conta a influência dessas medidas.

Estímulo à mobilidade elétrica

Do outro lado do Atlântico, a Europa segue investindo no segmento. A Ford anunciou que produzirá apenas carros elétricos no continente em 2030, mesmo ano em que a União Europeia pretende ter 30 milhões de unidades elétricas em seu território. Os incentivos para atingir essa marca são econômico-fiscais, regulatórios, de infraestrutura de recarga e planejamento urbano. Reconhecendo as particularidades, acredito que podemos adotar algumas dessas práticas no Brasil para estimular ainda mais a mobilidade elétrica e trazer grandes benefícios ambientais.Portugal, por exemplo, foi um dos países pioneiros na adoção de novos modelos de mobilidade elétrica. Em 2010, o país estabeleceu a legislação e regulação das atividades de mobilidade elétrica no país, bem como regulamentou os incentivos à utilização de carros elétricos e procedeu ao estabelecimento de uma rede piloto de âmbito nacional.

A Alemanha, por sua vez, definiu um programa de governo para a eletromobilidade, além de uma legislação específica para esse fim. Já a Noruega foi o primeiro país do mundo a superar 50% de carros elétricos vendidos. Os noruegueses conseguiram isso graças a estímulos como acesso a faixas exclusivas de ônibus, isenção de taxas de estacionamento, pedágios e de impostos para aquisição de veículos elétricos, além de financiamento para investimentos em estações de recarga.

Políticas de Estado

Em comum, todas essas iniciativas têm a participação decisiva do Estado. Por mais que o setor privado faça diversos esforços, são os países os responsáveis por definir suas políticas de transporte e meio ambiente. Elas são primordiais para estabelecer o ritmo de crescimento dos elétricos.No Brasil, já temos boas iniciativas, como a redução do IPI para veículos elétricos, o programa de P&D da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e decretos estaduais e municipais que estabelecem alíquotas diferenciadas de IPVA para veículos elétricos. Precisamos de um esforço concentrado a fim de ampliar esses benefícios de forma coordenada. Isso pode englobar diversas iniciativas, como campanhas de conscientização da população ou acesso exclusivo de veículos elétricos em regiões mais adensadas da cidade, além do estímulo ao transporte coletivo elétrico. O primordial é entender para onde o País pretende ir. O planejamento tem papel fundamental para aumentar nossa velocidade. Fonte: Estadão – Artigo: Nuno Miguel Pinto, Head de mobilidade elétrica da EDP Brasil

Empresa especializada em soluções para mobilidade via App recebe R$ 18,2 milhões

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Arca Mobility as a Service, empresa de tecnologia especialista no desenvolvimento de soluções digitais com foco na mobilidade do usuário, está crescendo exponencialmente. Além de contar com a KPMG no desenvolvimento de toda parte estratégica da empresa, no último ano, a companhia teve R$ 18,2 milhões de recursos financeiros, vindos de diferentes investidores.

O aporte milionário contribuiu para que no início de 2021, a empresa trouxesse ao mercado a plataforma Embarca, uma solução completa, que conecta clientes, operadores e motoristas com total abrangência para operar em todos os mercados rentáveis de forma 100% legalizada.

Neste momento, a empresa se prepara também para uma nova rodada de investimentos que deve ser concluída ainda no final do primeiro semestre de 2021. Para Felipe Gulin, fundador e CEO da Arca, esse interesse de investidores prova o potencial da empresa. “Estamos crescendo e oferecendo novidades, priorizando a experiência do usuário e unindo décadas e décadas de tradição à inovação tecnológica. Isso chama a atenção, e está mais que evidente o potencial gigantesco que a Arca possui no mercado hoje”, complementou o executivo.

Diante da nova realidade do setor e dos desafios de ir ao encontro das necessidades do consumidor, a Arca já possui tecnologias de referência, principalmente nos trechos que interligam as cidades no sul do país. “A Arca detém o legado de empresas tradicionais com mais de 80 anos de história, gerando novos caminhos que facilitam a vida do usuário final, e com isso, promove estrategicamente uma posição única para essas empresas no mercado de transporte”, afirma Gulin.

Por meio da tecnologia, a Arca tem o propósito de conectar origem e destinos do mundo e, dessa forma, transformar o setor de transporte, bem como apoiar as operadoras de transporte em seus desafios e na sua jornada digital. As soluções tecnológicas desenvolvidas pela Arca Mobility as a Service contribuem para tornar as operadoras mais competitivas e atraentes para os seus clientes e, dessa forma, atrair e reter seus passageiros.

A Arca Mobility as a Service é responsável também pela criação do aplicativo Embarca.M, que auxilia os motoristas e em breve, em fase de desenvolvimento, irá lançar o sistema para gestão de encomendas Embarca.E

Startup de logística Kangu expande operação em 280%

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Com o setor de e-commerce crescendo, segundo dados do índice MCC-ENET, 73,88% no Brasil em 2020, a cadeia de logística se torna cada vez mais parte fundamental dentro do mercado. Neste sentido, a Kangu, plataforma tecnológica que conecta uma rede colaborativa de vendedores, transportadoras e locais de coleta, desde a sua criação busca ajudar a logística dentro dos grandes centros a se tornar mais eficiente e ainda gerar um impacto positivo nos pequenos e médios empreendimentos. De março do ano passado até agora, acompanhando as mudanças no mercado, a empresa partiu de 1.400 pontos de coleta – que, de maneira geral, são pequenos comércios de bairro – para 4.000. Um crescimento de mais de 280% em 12 meses.

Os dados refletem o crescimento na operação da empresa, não apenas em termos de alcance territorial, mas, em número de entregas realizadas também. A Kangu, que em janeiro de 2020, realizou 100 mil entregas, computou, durante o mês de dezembro, um número 70 vezes maior. Foram mais de 7 milhões de pacotes entregue apenas no último mês do ano.

“Partindo da nossa premissa, de oferecer envios mais baratos, sustentáveis e com mais conveniência para todos, todo o crescimento da nossa malha de pontos causa um efeito extremamente positivo e traz mais acesso e autonomia ao vendedor. Celebramos este crescimento que tivemos no período, mas vamos seguir aumentando nossa abrangência tanto nacional, quanto internacionalmente”, afirma Marcelo Guarnieri, CEO da Kangu.

Toda esta rede logística, que permite que sejam realizados envios de qualquer região para qualquer outro lugar do país, já é utilizada por mais de 40 mil vendedores de e-commerce. Além do Brasil, a Kangu possui operações no México e Colômbia.

Por meio da plataforma tecnológica Kangu, pontos de coleta e vendedores de e-commerce têm acesso a uma ampla variedade de empresas de transporte e pode escolher a opção de envio que lhe for mais conveniente, usando veículos adequados para cada perfil de entrega e região. Além disso, para enviar, receber ou devolver uma encomenda, não são necessários grandes deslocamentos. Ao todo, são mais de 2.500 pontos de coleta e retirada no país, e LATAM são mais de 4.000 pontos, possíveis através de parcerias com estabelecimentos comerciais, que são treinados e capacitados para serem locais de recebimento, envio e armazenagem dos pacotes.

A partir da rede criada, a empresa consegue otimizar recursos e possibilitar entregas customizadas, seja de carro, moto, bicicleta e, eventualmente, até a pé. Desta forma, incentivando transportes de menor emissão de carbono, a Kangu visa contribuir, também, para a diminuição do impacto ambiental e da poluição sonora e visual nas cidades.

“Por meio de todo esse processo, do primeiro clique, até a entrega do produto físico, passando por todos os caminhos logísticos envolvidos, nosso foco é gerar um impacto positivo para toda a sociedade, bem como, claro, alcançar a plena satisfação do consumidor”, finaliza Guarnieri.

Marketplace impulsiona de pequenos comerciantes a grandes marcas

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Quem nunca pediu um Uber para fugir dos preços altos das corridas de táxi ou da superlotação dos ônibus, ainda mais quando tudo o que se deseja é correr léguas de uma aglomeração? Ou quem nunca pediu o jantar no iFood, após um dia de trabalho exaustivo em home office durante a pandemia? Mesmo oferecendo serviços tão diversos quanto transporte e entrega de refeições em domicílio, ambas as companhias são a parte mais popular do chamado marketplace, modalidade de comércio em franca expansão no Brasil.

As origens desse tipo de negócio remontam aos antigos catálogos comerciais, mas em sua versão virtual o pioneirismo do marketplace coube à empresa norte-americana eBay, fundada em 1995, tida também como uma das primeiras a trabalhar com comércio eletrônico (e-commerce). Na plataforma, o usuário pode negociar quase qualquer produto. No Brasil, o pioneirismo coube ao Mercado Livre que lançou suas operações em 1999, quase simultaneamente aqui, na Argentina e em outros países da América Latina. Grandes varejistas como Lojas Americanas e Magazine Luiza também aderiram ao formato.

De acordo com o Christian Avasque, professor da Faculdade CDL e da UniChristus, a principal característica que diferencia o marketplace das demais modalidades de comércio eletrônico é a possibilidade de “juntar vários fornecedores em uma mesma plataforma digital. O marketplace serve também para que pequenas e médias empresas que não querem ou não podem ter um investimento muito grande para criar sites, blogues ou aplicativos possam vender no mercado digital”. Ele lembra que a própria Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Fortaleza criou uma ferramenta do tipo, a Lojas Aki, voltada para pequenos empresários.

O educador e administrador observa que, em geral, por trás de um marketplace está “uma corporação com muita capilaridade, grande porte e que criou um modelo de negócio novo, disponibilizando toda uma infraestrutura e uma expertise em construir anúncios e campanhas, em ambiente digital”. Ele acrescenta, por outro lado, que, durante a pandemia, “as pequenas e médias empresas puderam deslocar parte dos recursos que iria para outros investimentos para esses canais digitais”.

Avasque lista como principais vantagens para os pequenos negócios a possibilidade de aproveitar a maior penetração dos marketplaces no mercado consumidor, a oportunidade de expandir a marca e a divulgação de produtos e serviços a baixo custo. Apesar disso, nem sempre se associar a um negócio como esse é garantia de economia.

Há cinco dias, o Sindicato de Restaurantes, Bares, Barracas de Praia, Buffets e Similares do Estado (Sindirest-CE) anunciou o lançamento de sua própria ferramenta digital, o ‘Pensou Chegou’, justamente para fugir das taxas de até 27% cobradas por empresas como o iFood, consideradas abusivas por donos de pequenos restaurantes.

Além dessa iniciativa recente, o professor Christian Avasque cita outros marketplaces criados em Fortaleza que foram desenvolvidos ou se expandiram durante a pandemia. “Nós temos um grupo chamado VivaReal que congrega vendedores de imóveis e temos o Menu Brands, que une restaurantes que compartilham algumas operações”, lista.

Nesse sentido, o professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP), Vivaldo José Breternitz, reforça como a necessidade de sobrevivência das empresas em um contexto de crise sanitária ajudou no crescimento do marketplace no Brasil, cujas vendas saltaram 52% em 2020.

“Na atualidade, a gente viu a pandemia dando uma vitaminada nesses negócios. As pessoas não puderam sair às compras e, então, tanto surgiram novos marketplaces quanto mais empresas de pequeno porte aderiram aos já existentes. É uma modalidade de negócio que já se consolidou”, afirma o pesquisador.

Para Breternitz, o maior obstáculo para que esse tipo de comércio continue a crescer no Brasil pós-pandêmico é a logística de entrega dos produtos ao consumidor. “Os Estados Unidos, por exemplo, sempre tiveram um serviço de correios altamente confiável. Aqui no Brasil, isso é um gargalo”, lamenta.

Empresa de blockchain recebe aporte milionário de JPMorgan e Mastercard

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Nesta terça-feira (13.4.2021), a Consensys, desenvolvedora de softwares e aplicações que utilizam a blockchain do Ethereum, divulgou que em sua primeira rodada de investimento externo, levantou um total de 65 milhões de dólares, originados de grandes instituições financeiras, como JP Morgan, UBS e Mastercard.

Há alguns anos buscando se posicionar no mercado como referência em desenvolvimento de novos protocolos na blockchain do Ethereum, a rodada de investimentos representa um aumento na credibilidade da empresa, que busca transformar o mercado financeiro através de novas aplicações e tecnologias.

Sobre o acontecimento, em entrevista ao Decrypt, Joe Lubin, fundador da Consensys, ressaltou a importância do investimento por parte de grandes instituições, como o JP Morgan, evidenciando a importância de validar novas tecnologias com instituições financeiras muito consolidadas no mercado.

“É uma boa combinação entre a economia tradicional, “capitalistas de risco” e novos protocolos de criptografia”, comentou Joe.

Para o fundador da ConsenSys, o investimento de empresas desse porte evidencia uma grande mudança e, de certa forma, uma prova de que o mercado financeiro tradicional está buscando se integrar às novas tecnologias promovidas por ativos digitais. Nesse cenário, Lubin enxerga a empresa como uma fomentadora de novas soluções, para empresas e consumidores, como a MetaMask.

Se beneficiando da alta do ether, a ConsenSys têm crescido também em outras frentes, principalmente por um grande aumento na adoção de seus projetos, como a MetaMask. A carteira descentralizada que permite que usuários realizem uma troca fácil e segura de diferentes criptoativos rendeu ótimos frutos para a empresa. Cobrando uma taxa de 0,875% a cada troca na plataforma, a ConsenSys teve um ganho superior a 17 milhões de dólares, que deve aumentar nos próximos anos devido ao aumento de transações utilizando o MetaMask. Fonte: Exame.com

Como superar os novos desafios do e-commerce

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por Antonio Wrobleski*

O futuro chegou mais rápido do que o esperado para o e-commerce e encontrou a maioria das empresas sem infraestrutura adequada para enfrentar a nova realidade. Na logística, foco deste artigo, há uma grande falta de planejamento. Existem grandes players, por exemplo, recorrendo à Uber para fazer entregas, uma solução claramente insustentável. A falta de massa crítica será um obstáculo severo para aproveitar a onda, consolidar a expansão do mercado e fidelizar os novos clientes.

Mais do que vender, portanto, agora o desafio do comércio eletrônico é entregar nas condições combinadas com custos viáveis. E as melhores empresas também já perceberam que a logística será um diferencial competitivo para alavancar ainda mais o negócio.

Distribuir na cidade sempre foi complexo e caro. Com o aumento de volume observado desde março — que é uma tendência —, as dificuldades aumentaram e ainda tornaram a questão urgente. A solução deve ser buscada agora e demanda mais inteligência do que tamanho, com a incorporação de tecnologia e estratégias de centros de distribuição menores e mais próximos dos clientes.

Desafio

Basicamente, o objetivo inicial é multiplicar a utilização da capacidade instalada. Maximizar a ocupação dos veículos, eliminar turnovers e diminuir o tempo de cada procedimento. Fazer mais com menos, enfim, e operar com 100% do potencial antes de pensar em aumentar a estrutura.

O primeiro passo é centralizar os dados sobre clientes, produtos, equipamentos e condições de tráfego. Analisar e integrar essas informações em uma roteirização que define:

  • Rotas mais eficientes;
  • Frota mais adequada;
  • Sequenciamento mais inteligente;
  • Prioridade dos clientes;
  • Janelas de entrega;
  • Estratégias de atendimento de acordo com o fornecedor, entre outros.

Parece simples, mas manter essas variáveis equacionadas o tempo todo é bem complexo. Principalmente na cidade, as condições mudam rapidamente e o processo tem que ser ajustado imediatamente de acordo com a regra de negócios. Para alcançar a máxima produtividade, portanto, a roteirização inicial terá que ser atualizada várias vezes durante o dia com a melhor decisão e na hora certa. O grande desafio é apurar e processar todas essas informações simultaneamente.

Solução

Atualmente, uma combinação de muitos algoritmos preparados para trabalhar de forma coordenada ou isolada, dependendo da situação, com um sistema autônomo baseado em machine learning pode criar a plataforma capaz de gerar essa inteligência. Essa mistura de micro service e aprendizado contínuo vai funcionar como um centro de controle automatizado e autônomo que acompanha todos os indicadores estratégicos, identifica exceções e os impactos na operação e toma decisões para manter o nível de eficiência programado.

Esse tipo de tecnologia já está disponível — e de certa forma acessível financeiramente — para o e-commerce e é conhecida como otimização dinâmica. Implantado e rodando, o sistema pode oferecer economia de até 40%, dependendo do grau de desenvolvimento atual da operação, além de expandir a capacidade operacional.

Agregar inteligência ao processo é o mais inteligente no momento. É um investimento relativamente baixo e que oferece resultados significativos em pouco tempo. E que cria a base tecnológica para uma operação em que independentemente do tamanho da frota, todos os equipamentos entregam 100% do potencial. Este deve ser o principal objetivo agora.

Entregar com qualidade é indispensável para conquistar a confiança do novo cliente do e-commerce. O boom de vendas só vai se consolidar se as empresas cumprirem o combinado com custos que sejam viáveis para compradores e vendedores. Além disso, é importante lembrar que a pandemia apenas adiantou a transformação digital pela qual já estávamos passando. O futuro é do comércio eletrônico e das empresas que estiverem preparadas para ele.

*Antonio Wrobleski – Engenheiro com MBA na NYU (New York University), presidente do Conselho de Administração da Pathfind, conselheiro na BBM Logística e sócio da Awro Logística e Participações

Crescimento do e-commerce e delivery transforma as cidades

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De acordo com o índice MCC-ENET, em 2020, o comércio eletrônico brasileiro apresentou crescimento do faturamento e das vendas e atingiu 83,68% e 73,88%, respectivamente, na comparação com 2019. O setor continua em expansão e, em fevereiro de 2021/2020, atingiu alta acima de 52%.

O cenário foi impactado pela mudança no comportamento das pessoas com a pandemia da Covid-19, que acelerou processos como a digitalização dos negócios e a adesão aos meios digitais para compras online. Como reflexo, veio o crescimento do uso de bicicletas, motos e aplicativos de transporte, mudando a paisagem das cidades.

Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities & Mobility (CSCM) e do AirConnected, enfatiza a importância do planejamento das cidades e da mobilidade urbana, bem como a responsabilidade das empresas com o tema e a sustentabilidade, nos meios de deslocamentos e dos parceiros entregadores.

“A abordagem tem movimentando o setor e reforçado a importância deste para a economia e dos seus impactos no desenho das cidades. Nesse contexto, o CSCM 2021 traz um programa dedicado ao tema, com o objetivo de buscar as melhores práticas junto aos atores. Ressalto, ainda, a influência direta do comércio eletrônico no setor de transporte aéreo e que, também, fará conexão com o AirConnected, que acontece paralelamente à iniciativa de smart cities”.

União dos atores

O Guia de Mobilidade Urbana e Delivery pós-Covid-19, da Associação Brasileira Online to Offline, aponta aumento de 400% nas lojas virtuais no País durante a pandemia, passando de 10 mil para 50 mil por mês.

“A partir do guia identificamos grandes desafios no novo modelo de vida das pessoas, que considera menor exposição aos riscos da pandemia. A discussão entre os atores, que inclui as empresas da economia digital, no sentido de repensar as cidades, tem o propósito de contribuir com a construção das políticas públicas de fomento à integração e à intermodalidade”, disse Lilian Lima, líder do Comitê de Mobilidade Urbana da ABO2O, e gerente de Políticas Públicas na 99.

Rede colaborativa

A Kangu, plataforma que conecta uma rede colaborativa de vendedores, transportadoras e locais de coleta, cresceu mais de 280% nos últimos 12 meses, atingindo 4 mil pontos de coleta – que, no geral, são pequenos comércios de bairros. Em janeiro de 2020, foram feitas 100 mil entregas e, em dezembro, o número ultrapassou 7 milhões.

“Partindo da nossa premissa, de oferecer envios mais baratos, sustentáveis e com mais conveniência, todo o crescimento da nossa malha de pontos causa um efeito extremamente positivo e traz mais acesso e autonomia ao vendedor”, afirma Marcelo Guarnieri, CEO da Kangu.

Redução dos impactos

O aplicativo de delivery iFood tem incentivado o uso de bicicletas elétricas e, recentemente, fechou parceria com a Voltz Motors. A ação faz parte do programa iFood Regenera, que pretende, até 2025, utilizar modais não poluentes em 50% das entregas.

“A pandemia nos apresentou novas responsabilidades. Precisávamos usar ainda mais nossas ferramentas, nosso potencial de inovação, e promover soluções transformadoras que revertam os impactos socioambientais típicos de uma operação de delivery”, afirma Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis no iFood.

Sobre o evento nacional Connected Smart Cities & Mobility 2021: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//evento.connectedsmartcities.com.br/

GOL aprimora a experiência do Cliente no WhatsApp

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A GOL, pioneira e inovadora, investe continuamente em produtos e serviços que melhorem a experiência e otimizem o tempo dos Clientes. Pensando nisso, a Companhia se uniu à Inbenta, empresa global especializada em ferramentas para o atendimento e autoatendimento nos canais digitais, e aperfeiçoou a ferramenta de atendimento no WhatsApp.

Ainda inédita no mercado, a solução, que na sua primeira versão permitia a consulta de informações e o contato humano, agora possibilita ao usuário realizar todo o processo de check-in pelo aplicativo, além de gerenciar reservas, consultar horários e status de voos, informações sobre bagagens, assistências especiais, selecionar assentos, entre outros serviços.

“A Inbenta e a GOL uniram esforços para ampliar os recursos da GAL, assistente virtual da Companhia, no WhatsApp”, comenta Ángel Trujillo, country manager da Inbenta Brasil. Com a nova versão é possível reduzir o contato físico, possibilitando ao usuário evitar totens ou atendimento em balcão, sem a necessidade de baixar um aplicativo específico com o autoatendimento via comunicador.

Segundo Trujillo, trata-se de um projeto desafiador, que envolveu a Inbenta globalmente, e vem gerando interesse de outras companhias aéreas, inclusive, de fora do País. Além disso, o executivo fala sobre as dificuldades de transformar a aplicação em algo simples para o consumidor, de fácil uso, com desenvolvimento de ponta por trás.

“Foi um grande trabalho da equipe, com esforços para tornar a experiência do usuário agradável, totalmente integrada com a GOL, resolvendo demandas em poucos segundos, usando o máximo potencial da ferramenta Inbenta”, comenta Trujillo.

Além das opções iniciais da assistente para o usuário, este pode encaminhar perguntas abertas e em linguagem natural no dispositivo. Neste momento, a solução da Inbenta utiliza sua poderosa IA Conversacional, que compreende o significado. O bot analisa as perguntas para entender o contexto e obter o significado por trás das palavras – considerando os erros de digitação, ortografia, gírias ou jargões.

A experiência do Cliente também foi cuidadosamente pensada e levada em consideração. Por exemplo, para a seleção de assentos, foram utilizados emojis para conseguir uma experiência visual, sem a necessidade de ter que gerar imagens, complicadas de gerar e transmitir, e sem quebrar o fluxo conversacional.

“A GOL já nasceu com o DNA de inovação e tecnologia e há 20 anos vem revolucionando o mercado de aviação comercial no Brasil e no mundo com seu pioneirismo. Lançamos no final do ano passado esta tecnologia pelo WhatsApp e estamos aperfeiçoando a ferramenta para trazer mais comodidade ao nosso Cliente. Cerca de 35% das pessoas que buscaram fazer o check-in pelo App, concluíram o serviço por meio desta solução. Estamos muito felizes com a parceria com a Inbenta e vamos trabalhar em mais novidades juntos”, diz Elisa Midori Moreira, gerente de relacionamento com o Cliente da GOL.

A GOL foi a primeira Companhia a vender bilhetes pela internet no Brasil, facilitando e agilizando os processos de viagem. Com a pandemia, estamos incentivando nossos Clientes a utilizarem os canais digitais para compra de passagens, escolha de serviços, alterações, check-in e aquisição de serviço de bordo.

A GOL LINHAS AÉREAS – A GOL Linhas Aéreas é a maior Companhia aérea do Brasil, com mais de 36 milhões de Clientes transportados por ano, e líder no segmento corporativo e de lazer. Em 20 anos de história, democratizou o transporte aéreo no país e se tornou a maior empresa de baixo custo do setor, com a melhor tarifa da América Latina. A Companhia mantém alianças estratégicas com a Air France e KLM, além de disponibilizar aos Clientes diversos de codeshare e interline, trazendo mais conveniência e facilidade nas conexões para qualquer lugar atendido por essas parcerias. Com o propósito de Ser a Primeira para Todos, a GOL tem investido continuamente em produtos, serviços e atendimento para oferecer a melhor experiência de viagem aos seus passageiros. A #NovaGOL reforça esse conceito, liderando em conforto com a maior oferta de assentos e mais espaço entre as poltronas; conectividade e entretenimento, oferecendo a mais completa plataforma com internet, filmes e TV ao vivo grátis; o melhor programa de fidelidade do mercado – SMILES – e um atendimento ao Cliente reconhecido e premiado por diversas organizações como ANAC, Reclame Aqui e Fórum Brasileiro de Relacionamento com o Cliente. No segmento de transporte e logística de cargas, a GOLLOG possibilita a captação, distribuição e entrega de encomendas para diversas regiões do País e exterior. Internamente, a GOL tem uma equipe de 15 mil profissionais da aviação altamente qualificados e focados na Segurança, valor número um da Companhia. Foto: Divulgação

Mercado Livre anuncia a abertura de 16 mil vagas de emprego em 2021

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A empresa de comércio eletrônico Mercado Livre anunciou que irá dobrar a quantidade de funcionários em suas sedes na América Latina em 2021. Em comunicado, a empresa afirmou que realizará a contratação de 16 mil profissionais até dezembro.

De acordo com a nota, as altas demandas durante a pandemia de Covid-19 e a necessidade de agilizar as entregas fizeram a diretoria acelerar as aberturas das vagas. A maioria das oportunidades será destinada para o setor de estoque, com trabalho em depósitos, e para o setor de tecnologia.

“70% dos novos empregos serão nos depósitos e 25% nas equipes de tecnologia de cada país, que desenvolvem melhorias contínuas no serviço e na experiência de pequenas e médias empresas, comércios e consumidores”, disse um comunicado.

Atualmente, o Mercado Livre emprega cerca de 15 mil pessoas em 18 países na América Latina. Sediada na Argentina, a empresa tem maior foco no Brasil, onde é considerado o seu principal mercado.

No último ano, o canal digital investiu em agilidade em entregas e fez parceria com uma empresa aeronáutica especializada em cargas. Em 2020, a empresa apresentou lucro líquido de US$ 3,7 bilhões. Fonte: IG ECONOMIA. Foto: WIKIPEDIA/CREATIVE COMMONS

E-commerce registra 1,49 bilhão de acessos e cresce 21% em fevereiro

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O comércio eletrônico cresceu 21% no Brasil desde fevereiro de 2020, o período que marca o início da pandemia, até fevereiro de 2021. Na comparação ano a ano, dez dos quinze setores analisados tiveram um crescimento de, pelo menos, 10%. O setor de Farmácia & Saúde lidera em crescimento desde janeiro, expandindo-se em 85,70%. No total, o período analisado acumulou 1,49 bilhão de acessos para lojas on-line.

Esses são alguns dos resultados presentes no relatório “E-commerce no Brasil”, promovido pela Conversion. Esse é um estudo realizado mensalmente e analisa o tráfego de mais de 200 sites espalhados pelos 15 maiores setores da economia brasileira.

Os mercados de Pet, com crescimento de 78,29%; Comidas & Bebidas, com 53,37%; Casa & Móveis, com expansão de 51,89%; Moda, com 36,6%; Educação, com 31,32%; e Eletrônicos e Eletrodomésticos, que cresceu 25,77%, também são destaques da pesquisa.

Apesar do cenário positivo, nem todos os setores apresentaram crescimento. O mercado de Turismo caiu 23,25%, enquanto o Infantil, 10,95%, comparando com o mesmo período de 2020. Os setores de Cosméticos (0,36%), Esportes (2,22%) e Calçados (3,01%) também apresentaram um crescimento abaixo da média.

Destaque para o setor de Moda & Acessórios

Em relação a fevereiro de 2020, o setor cresceu 36,60%, com alguns dos sites apresentando um crescimento de mais de 50% durante o período analisado. Dentre os meios de acesso mais populares destaca-se o tráfego direto, respondendo por 33,46% dos acessos, seguido por busca orgânica (22,7%). Essa categoria é formada por lojas que vendem, em sua maioria, peças de vestuário, como blusas, calças e, até mesmo, cuecas.

Novas lojas despontam no comércio eletrônico brasileiro

As plataformas de compras chinesas Shopee e Shein registraram o maior crescimento na comparação ano a ano, com uma expansão de 1.464% e 522%, respectivamente. Por outro lado, plataformas já estabelecidas no comércio eletrônico nacional, como o Mercado Livre, por exemplo, tiveram dificuldades. A empresa argentina perdeu 13% de seu market share na comparação com 2020.

Outras plataformas, como a Netshoes e a Elo7, também passaram pelo mesmo cenário, retraindo suas operações em 3% no período analisado. Apesar disso, nem todas as empresas brasileiras sofreram com a queda em seu crescimento. O e-commerce da Casas Bahia, empresa brasileira do ramo de Eletrônicos e Eletrodomésticos, cresceu 75% no mesmo período.

A pesquisa também destaca a importância do mobile nesse período, já que os acessos por dispositivos móveis foi o preferido dos consumidores, respondendo por 66,2% de todas as visitas. Especialistas envolvidos na pesquisa apontam para esse dado como uma grande oportunidade para empresas, que devem investir em manter seus sites responsivos para acessos em celulares, tablets e mais.

BLS Tech tem soluções para atender à nova resolução da Anvisa para o transporte

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O setor de logística para cadeia fria foi consideravelmente impactado nos últimos meses devido às novas resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a distribuição das vacinas contra a Covid-19 e produtos farmacêuticos. Com ampla experiência no setor, a BLS Tech (Biothermal Logistics Solutions), primeira logtech integradora de soluções 100% focada em cadeia fria, já oferece soluções e know-how em todo esse processo.

Isso significa respeitar a chamada RDC n° 430/2020 desde a saída do produto refrigerado, o armazenamento, o transporte até a entrega no destino final. O Brasil tornou as regras do setor ainda mais rígidas após a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertar formalmente que até 50% das vacinas acabam sendo descartadas em todo o mundo por conta da temperatura inadequada durante o transporte.

Diante disso, a resolução da Anvisa RDC nº 304 foi substituída pela RDC 360/2020 e esta última altera a norma de Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e Transporte de Medicamentos sob a RDC n° 430/2020.

Basicamente, a RDC trata de todo o processo de armazenagem e de transporte para produtos que requerem controle de temperatura, além das permissões de distribuição aos processos de boas práticas de armazenagem e transporte.

A BLS Tech possui soluções para atender ao mercado de cadeia fria de forma completa, por meio de avançados sistemas de acondicionamento e de controle de embalagens térmicas de alta performance, mantas térmicas, dataloggers e serviços de qualificação e de consultoria para modernização dos processos logísticos para toda a cadeia.

“As soluções pay-per-use da BLS Tech são ideais para todas as fases deste processo, com garantia de zero excursão térmica, maior eficiência da operação logística, sustentabilidade no processo como um todo e otimização dos investimentos, já que não fazemos descarte de materiais fora da conformidade exigida”, explica Fábio Martins, CEO e sócio-fundador da BLS Tech.

A estabilidade da temperatura é assegurada por longos períodos, que podem variar de uma semana até um mês, dependendo da faixa de temperatura e do tamanho da embalagem, de acordo com os testes de desempenho para itinerários mais críticos. Para a categoria de 2-8°C, por exemplo, é possível manter a temperatura estável por até 168 horas, fazendo com que todo o transporte não tenha picos ou quedas térmicas. Cada embalagem recebe um código de identificação para garantir o rastreamento, o monitoramento e a segurança dos produtos.

A BLS Tech também se preocupa em como amenizar o impacto ambiental. Por isso, oferece o serviço de locação de embalagens térmicas retornáveis. O maior benefício é a redução de 40% nos custos de acondicionamento e de transporte de produtos farmacêuticos e hospitalares da cadeia fria e de temperatura sob controle, sem oscilação.

A BLS Tech – É a primeira logtech integradora de soluções 100% focada em cadeia fria que atua com a manutenção de temperatura correta de medicamentos e insumos, desde a armazenagem até a entrega ao cliente final. A empresa oferece os mais sofisticados sistemas de acondicionamento e controle de embalagens térmicas reutilizáveis de alta performance disponíveis no mercado, com controle passivo de temperatura e umidade de materiais termolábeis, além de soluções logísticas para o transporte seguro de produtos farmacêuticos, clinical trials, material de diagnósticos, tecidos humanos, vacinas e suprimentos de sangue.
A companhia fornece embalagens de uso único e reutilizáveis com painel de isolamento à vácuo, mantas térmicas, dataloggers, além da tecnologia WMS, disponibilizada por meio do portal para clientes BLS Tech para otimização dos processos logísticos internos para ganho de eficiência das operações, e consultoria de processos de qualidade para a cadeia de frio.
A BLS Tech atua em três verticais: soluções para cadeias frias, serviços logísticos e serviços de qualidade. Para a cadeia de frio, a BLS oferece as soluções pay per use, embalagens reutilizáveis, embalagens de uso único, monitores de temperatura, monitoramento de rotas e de armazéns e mantas térmicas (representadas pelas marcas Insulcap, PalletSafe e ColdSafe, novidades no Brasil). Os serviços logísticos incluem transporte, armazenagem e gerenciamento de estoque de medicamentos, produtos para a saúde e alimentos. Já os serviços de qualidade envolvem consultoria de processos, estudos de qualificação, mapeamento de rotas e sistemas de transporte.
Com sede em Barueri, na Grande São Paulo, a BLS Tech atua em diversos países da América Latina e expandirá suas operações para a Europa, Ásia e Oriente Médio até o fim deste ano.

Curso prepara profissionais para identificar riscos em empresas

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O Instituto Daryus de Ensino Superior Paulista (IDESP), em parceria com a Faculdade Fabad, anuncia a pós-graduação de Gestão de Riscos e Compliance. O curso tem como objetivo apresentar o assunto de forma ampla, conectada e integrada em a uma linguagem universal.

“O mundo mudou e com o intuito de trazer sempre o melhor para os nossos alunos em um modelo único e que realmente os preparem para os desafios do mercado de trabalho, decidimos reestruturar o nosso conteúdo programático para garantir as competências e o máximo aproveitamento. Com isso, nossos professores foram instruídos a buscarem o equilíbrio entre teoria e prática a partir de atividades hands on, promovendo assim a maior aproximação da realidade da sala de aula com as situações e desafios exigidos pelas organizações”, explica Nadia Guimarães, COO do Grupo Daryus, empresa referência em consultoria empresarial e educação nas áreas de tecnologia e gestão.

A pós terá início no dia 26 de abril. As matrículas já estão abertas e podem ser feitas no site da instituição.

Para Jeferson D’Addario, coordenador técnico do curso e CEO do Grupo Daryus, o tema gestão de riscos, compliance e auditoria se tornou fundamental na gestão empresarial moderna. “Com o avanço da transformação digital motivada pela pandemia da Covid-19, as empresas precisaram prestar atenção nestes assuntos. Com isso, é fundamental ter profissionais qualificados para identificar os riscos as quais uma companhia está submetida e criar um programa de compliance efetivo”, comenta.

No último ano, a demanda por especialistas para este mercado e a valorização salarial cresceram cerca de 20% a 25%, o que possibilita diversas oportunidades para os estudantes. Com essa formação, o profissional poderá atuar como CCO (Chief Compliance Officer); Gestor ou Coordenador; Especialista em Riscos/Compliance/Controles Internos. “As empresas estão em busca de profissionais qualificados para auxiliar os gestores nas tomadas de decisões, dar maior segurança para as empresas em suas ações e estratégias, além de maior credibilidade”, explica D’Addario.

Tendo em consideração o amplo mercado de trabalho e a necessidade de preparar profissionais para lidar com as transformações digitais, a pós-graduação em Gestão de Riscos e Compliance do IDESP tem o intuito de formar alunos capazes de incorporar medidas que garantam, não só a rentabilidade das empresas no ambiente turbulento atual, mas também o funcionamento e melhoria dos processos críticos.

“Este curso traz um modelo único, que aborda negócios, pessoas, gestão e tecnologia de forma diferente e atual, alinhado às melhores práticas internacionais. Normas como a ISO 31000 e o COSO ERM serão aplicadas numa visão de negócios e mercado, por exemplo”, explica D’Addario.

A pós é recomendada para graduados e profissionais da área que estão em busca de reciclagem de conhecimento. A aula inaugural será no dia 26 de abril, às 18h30. O curso, que terá aulas às segundas, sempre das 18h30 às 23h, terá carga horária de 180h. Ao final do curso, o aluno receberá certificado reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC).

Para se matricular, bastar acessar o site: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//www.daryus.com.br/pos-graduacao/gestao-de-riscos-e-compliance

O IDESP – Fundado em 2005, o Grupo Daryus, de origem e capital 100% brasileiro, tornou-se referência na atuação de Consultoria e Educação em GRC. Com mais de 15 anos de experiência a Daryus Educação promoveu a capacitação profissional para mais de 20 mil alunos, 60 cursos oferecidos, sendo 9 cursos de pós-graduação reconhecidos pelo Ministério da Educação e parcerias com faculdade e institutos renomados. Atualmente, a empresa se reposiciona com o Instituto Daryus de Ensino Superior Paulista (IDESP) e continua a oferecer conhecimento em cursos voltados para educação executiva, treinamento e certificações internacionais nas áreas de continuidade de negócios, cibersegurança, segurança da informação, gestão de riscos, gestão de TI, projetos e processos, entre outros. A empresa é pioneira na criação dos cursos de pós-graduação de segurança da informação, perícia forense digital, gestão riscos, continuidade de negócios e cibersegurança. Para mais informações, acesse: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//www.daryus.com.br/pos-graduacao.

Na contramão da crise, Aparecida de Goiânia atrai empresas e cria empregos

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Enquanto a grande maioria dos municípios brasileiros, que ante a mais grave crise sanitária do mundo sofrem com o fechamento em larga escala de empresas e postos de trabalho, a cidade de Aparecida de Goiânia segue, felizmente, na contramão deste forte movimento de decrescimento. Dados da Secretaria Municipal da Fazenda (Sefaz) e da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg), divulgados no final de 2020, apontam que mesmo após um ano atípico, a economia da cidade, que integra a Região Metropolitana de Goiânia, registrou crescimento. Entre janeiro e novembro de 2020, Aparecida atraiu 1.281 novas empresas, número 2,65% maior em relação ao mesmo período de 2019. O município ainda fechou o ano passado com um saldo positivo de 3.937 novas vagas de trabalho, conforme informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Para o economista Adalberto Bregolin, a cidade vem se destacando porque, potencializando sua localização geográfica, ela vem recebendo também empreendimentos logísticos, preparados para receber indústrias e operadoras logísticas que estão vislumbrando vantagem competitiva em estar em uma região centralizada e, portanto, de fácil escoamento de mercadorias para todo País.

“Aparecida está ganhando o papel único na economia do Centro-Oeste e do próprio País, pois interliga as regiões Norte/Sudeste/Sul. O município tem todas as condições para se consolidar como um hub logístico. Além de sua posição geográfica, também dispõe de áreas para receber empreendimentos de grande porte, e dos mais variados segmentos”, explica Adalberto Bregolin. Para se ter ideia desse enorme crescimento econômico que vem sendo experimentado por Aparecida nos últimos anos, em 2009 o município contabilizava pouco mais de 6 mil empresas ativas, hoje já são mais de 56 mil.

Vindas de várias partes do Brasil, já são muitas as empresas que se instalam em Aparecida de Goiânia visando justamente aproveitar esse enorme potencial industrial e logístico. É o caso da Transporte Maroso, com sede em Palotina, no Paraná, mas que há cinco anos iniciou suas operações no município. “Com filiais também em Campinas (SP), Naviraí (MS) e em Lençóis Paulista (SP), temos uma atuação nacional e a nossa vinda para Aparecida foi muito importante para mantermos o nosso padrão de qualidade, já que é uma cidade margeada por um dos maiores entroncamentos rodoviários do País, cortada pela quinta maior rodovia brasileira, a Transbrasiliana (BR-153). Daqui, dá para distribuir com agilidade para todo País”, explica o empresário Andrei Augusto Maroso, fundador e proprietário da Transportes Maroso.

Mais do que área
Porém, mais do que área disponível para receber as indústrias e empresas logísticas, é preciso investir também em infraestrutura adequada para os negócios. Esse é um dos motivos por que o Global Park vem se destacando  entre as empresas da cidade. Ele foi escolhido por Maroso para receber a ampliação de sua sede. O bairro logístico terá 900 mil m² planejados para receber de fábricas e operadores logísticos. Com lotes que vão de 2.800 m² a 25.000 m², contará com estrutura urbana completa, com água, energia, rede de esgoto, asfalto CBUQ – durável e resistente – e fibra óptica com alta velocidade de dados. “Avaliamos também como um investimento patrimonial importante para empresa”, esclarece o executivo.

Além da localização central, uma característica importante do Global Park é o fato de ele estar em uma região industrial, atribuição definida pelo plano diretor da cidade. Em outras palavras, a empresa tem tranquilidade para trabalhar, pode ampliar sua estrutura, ter vários turnos de trabalho, sem o risco de ter suas atividades limitadas por incomodar a vizinhança que, no caso, não deve existir ali.

“O fato de ter uma legislação definindo o uso do solo, traz essa segurança jurídica para o empresário fazer investimentos para crescer, pois é comum que empresas em região sem essa definição sejam impedidas de ampliar porque suas atividades incomodam a vizinhança. Foi um avanço do poder público fazer essa definição em sua legislação porque a cidade passa a garantir a vinda das empresas e junto com ela, emprego e renda”, diz Bregolin, que também é diretor comercial do loteamento.

Com projeto capitaneado por um grupo de nove investidores, entre empresas do ramo de logística, de transporte, e de outros setores, o bairro industrial tem como diferencial ruas com 18 metros de largura, que são ideais para manobras de grandes carretas e veículos bitrens.

“O Global Park é um empreendimento pensado justamente para atender essa demanda de indústrias e operadoras logísticas que buscam o lugar certo para se instalar e se modernizar, fazendo frente às novas necessidades do mercado, tanto de aumento de produtividade, quanto de ganho de escala, redução de custos e agilidade na entrega de seus produtos”, detalha Bregolin.

Competitividade
Seus números favoráveis colocam Aparecida entre as cidades mais competitivas do Brasil e de Goiás. Segundo último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o município é o 78ª no ranking nacional dos maiores PIB’s. No cenário estadual, ocupa a terceira colocação no ranking das cidades mais ricas, sendo responsável por 6,8% de toda riqueza produzida em Goiás.

Esse desenvolvimento econômico se acentuou especialmentes nos últimos dez anos, com um importante incremento na infraestrutura urbana da cidade, como a construção de grandes obras viárias, entre elas o  do Eixo NS1 ou Eixo Norte-Sul 1, que é hoje a maior avenida da cidade com 13,5 quilômetros, ligando o setor Jardim Bela Vista (na divisa com Goiânia) à região dos polos industriais de Goiânia no leste do município. “Nos últimos anos, nossa cidade vem ganhando destaque no cenário nacional e isso graças ao trabalho planejado da administração que vem criando meios de facilitar a vinda de empresas”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico da cidade, Marlúcio Pereira.