domingo, 05/05/2024

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Polar adquire 5 veículos multitemperatura e reduz emissões

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A Polar, empresa do Grupo DHL especializada no transporte de medicamentos, vacinas e outros insumos médicos e hospitalares, incluiu em sua frota – hoje composta por mais de 350 veículos – cinco caminhões multitemperatura, em um investimento de mais de R$ 5 milhões. O novo perfil de veículo possibilita a realização de entregas de produtos que requeiram diferentes intervalos de temperatura, algo ainda pouco comum no mercado de logística para a saúde no Brasil.  

Para o diretor comercial da Polar, Miquele Lioi, “temos avaliado alternativas para trazer ainda mais eficiência e flexibilidade à distribuição de produtos de saúde. O veículo multitemperatura amplia o potencial de uso da nossa frota, permitindo o  compartilhamento do mesmo veículo para duas entregas (com a mesma ou diferentes  temperaturas),  de um mesmo cliente ou consolidando clientes diferentes. Com isso, consolidamos mais produtos, aproveitando melhor as entregas que já são realizadas, o que por sua vez reduz custos para nossos clientes e emissões”.

O veículo multitemperatura, do tipo Truck, possui uma divisória térmica, dois vaporizadores, podendo manter dois intervalos de temperatura: 2C° a 8C° e 15C° a 25C°, além de temperatura ambiente. Ele permite também o monitoramento individual das condições de cada compartimento isoladamente, além de possuir todos os requisitos padrão para o transporte de medicamentos e outros insumos médicos e hospitalares. 

“Essa modalidade traz opções muito interessantes para a roteirização e desenhos de planos logísticos, sendo especialmente útil para o transporte de insumos ou produtos farmacêuticos. Nos próximos meses, planejaremos ainda mais investimentos no perfil de nossa frota de forma a atender com eficiência a crescente demanda do setor farmacêutico”, ressalta o diretor da Polar.

Polar

A Polar atua desde 1996 disponibilizando serviços de transporte rodoviário para agentes de cargas, companhias aéreas, importadores e exportadores. Autorizada pela ANVISA desde 2006 para atuar no segmento farmacêutico, a Polar é especializada na distribuição de medicamentos, insumos farmacêuticos, medicamentos controlados, correlatos e cosméticos. Mantém uma frota de veículos com baús refrigerados modernos e preparados para atender às especificações do mercado, além de colaboradores especificamente treinados para atender as particularidades do setor. Conta também com o diferencial de manter farmacêuticos in house dedicados ao controle dos veículos refrigerados através de check-lists e monitoramento inteligente de temperatura, com registro, impressão e comprovação de dados e com software validável para análise imediata dos relatórios das operações.

DHL – A empresa de logística para o mundo

A DHL é a marca líder global no setor de logística. Nossas divisões oferecem um portfólio incomparável de serviços de logística, que vão desde entrega de encomendas nacionais e internacionais, remessas de e-commerce e soluções de fulfillment, transporte internacional expresso, rodoviário, aéreo e marítimo até a gestão completa da cadeia de suprimentos industrial. Com cerca de 395 mil colaboradores em mais de 220 países e territórios em todo o mundo, a DHL conecta pessoas e negócios de forma segura e confiável, permitindo fluxos de comércio globais sustentáveis. Com soluções especializadas para mercados e indústrias em crescimento, incluindo tecnologia, life sciences e healthcare, engenharia, manufatura e energia, mobilidade, automotiva e varejo, a DHL está decisivamente posicionada como “a empresa de logística para o mundo”.

A DHL faz parte do Grupo Deutsche Post DHL. O grupo gerou receitas de mais de € 94 bilhões em 2022. Com práticas de negócios sustentáveis e compromisso com a sociedade e o meio ambiente, o grupo contribui positivamente para o mundo. O Grupo Deutsche Post DHL visa alcançar uma logística zero emissão até 2050.

Fotos: Divulgação

Yamalog comemora sete anos com atuação em todo o Brasil

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A Yamalog, operador logístico do Grupo Yamaha Brasil, está completando sete anos. Criada no dia 5 de janeiro de 2017, a empresa iniciou jornada que a coloca hoje entre os melhores prestadores de serviço do setor.

Desde então, foram percorridos quilômetros de conquistas. São 7 anos de uma história construída diariamente, uma marca feita pelos colaboradores e motoristas parceiros, que sempre cumprem os compromissos assumidos, entregando qualidade, dedicação e principalmente progresso.

Inicialmente, as atividades eram relacionadas à armazenagem, faturamento e expedição dos produtos acabados da Yamaha – motocicletas e produtos náuticos.

Em apenas três meses após a abertura, ampliou-se a atuação para o transporte de cargas completas nos fluxos de outbound e inbound. Posteriormente, avançando para as áreas de Distribuição e COMEX.

Ao longo dos anos, foram abertas novas filiais, assumindo operações em todo o Brasil. A Yamalog teve um notável crescimento desde a fundação, expandindo o atendimento para clientes de diversos segmentos, além da Yamaha.

Atualmente, a empresa conta com 13 unidades operacionais e somente no ano passado, inaugurou duas novas filiais, com um marco para a história: firmar a participação da Yamalog em todas as regiões do país.

Para os próximos anos, a Yamalog pretende abrir novas filiais, projetando um crescimento de aproximadamente 20% somente em 2024, o que, mais uma vez, supera seu planejamento estratégico.

A Yamalog expande horizontes, seguindo o mesmo objetivo de quando o primeiro caminhão foi ligado: proporcionar o melhor serviço logístico aos clientes, crescendo com cada um deles.

Com base em toda essa experiência e dinamismo, a Yamalog continua trabalhando para ser reconhecida por sua capacidade de oferecer soluções inovadoras, que tragam excelência e atendam às necessidades dos clientes.

Ao olhar para trás, a empresa enxerga um passado de sucesso. Ao olhar para frente, enxerga um futuro repleto de oportunidades, desafios e conquistas.

Foto: Divulgação

Reforma tributária altera instalação de CDs e parques fabris

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O setor empresarial espera aumento da carga tributária, principalmente para o setor de serviço e não há segurança de simplificação, pois, o número dos tributos continua o mesmo.

Foi aprovada pelo Congresso Nacional a promulgação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019, que instituiu a reforma tributária.

O vice-presidente jurídico da Associação Brasileira de Logística (Abralog) e sócio fundador da Dessimoni & Blanco Advogados, Alessandro Dessimoni, relata que o setor empresarial entende que haverá aumento da carga tributária, principalmente para o setor de serviço e não há segurança de simplificação, ainda mais pelo fato de o número dos tributos continuar o mesmo. Além disso, as empresas devem alterar sua malha logística, além da revisão de parques fabris.

Para ele, a reforma tributária impactará o consumo no País e 2024 deve ser o ano dos impostos sobre a renda, com a provável tributação dos dividendos, entre outras mudanças. Portanto, a Lei Complementar, que deve ser apresentada até o primeiro semestre de 2024, será a última tentativa para defender interesses do setor produtivo como um todo”.

Mudanças na logística

Alessandro Dessimoni explica que o setor logístico como um todo, já começa a repensar sobre a localização e distribuição de sua malha logística. “A reforma tributária colocará um fim à guerra fiscal! Até o momento, muitas empresas tomavam decisões em relação aos locais de instalação de fábricas e centros de distribuição, não somente em relação à concentração de consumidores, mas também em função dos benefícios fiscais e créditos do ICMS a serem compensados nos diferentes estados, que foram extintos com a reforma tributária aprovada”.

Com isso, a redefinição de locais para a instalação de parques fabris e centros de distribuição trará alterações nos prazos de entrega e de faturamento dos pedidos a longo prazo, modificando o ambiente de competição e talvez mais custos para o bolso do povo brasileiro, alerta Dessimoni.

Novos tributos

Em resumo, extingue o ISS (competência Municipal), ICMS (competência Estadual), PIS e COFINS (competência Federal), e cria o IBS (competência Municipal e Estadual), a CBS e o Imposto Seletivo (competência Federal). O IPI também seria extinto, entretanto ganhou uma sobrevida para manter a competitividade da Zona Franca de Manaus.

“Ou seja, saímos de um cenário atual com 4 tributos (ICMS, ISS, PIS e COFINS) para um novo cenário com 4 tributos (CBS, IBS, Seletivo e IPI)”, destaca ele. Também ocorreu a extinção da cesta básica estendida com produtos que teriam alíquota reduzida de 60% e cashback (devolução de tributos) obrigatório, além da extinção de alguns setores do regime diferenciado de tributação”.

O período de transição da reforma tributária terá início em 2026 com a criação da CBS e IBS, que terão alíquotas progressivas. O Imposto Seletivo será criado a partir de 2027, mesmo ano de extinção do PIS e da COFINS. Em 2033 finaliza o período de transição com a extinção do ICMS e do ISS.

Foto: Marcin / Pixabay

Justiça extingue processos contra grandes varejistas por advocacia predatória

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Uma sentença da Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro extinguiu de uma vez 18 processos patrocinados por um único advogado contra empresas de varejo, entendendo ser caso de “advocacia predatória”. A decisão impôs pagamento de multa e honorários, somando 20% sobre o valor das causas. Como os processos totalizam R$ 8,7 milhões, a penalidade ultrapassa R$ 1,7 milhão.

A decisão foi proferida pelo juiz Marcelo Alexandrino da Costa Santos, da 3ª Vara do Trabalho Trabalhista de Nova Iguaçu (RJ). Os 18 processos foram movidos contra as empresas Via S.A. (Grupo Casas Bahia), Magazine Luiza, Ri-Happy, Companhia Brasileira de Distribuição (CBD) e Lojas Renner.

A multa foi arbitrada em razão de “conduta processual temerariamente fraudulenta e deliberada alteração da verdade dos fatos”. Para o juiz, “há provas mais do que suficientes para caracterizar a abusividade e a fraudulência das demandas massivamente patrocinadas pelo escritório em desfavor, não apenas da ré, mas também de outras empresas” (processo nº 0100287-31.2020.5.01.0223).

O magistrado descreve em sua sentença as características que definem a “advocacia predatória” para chegar à conclusão de que o caso acumula algumas delas: causas e pedidos muito parecidos a despeito da realidade concreta diversa; distribuição de pedidos em sequência; quantitativos dissociados de fonte de informação e cooptação de testemunhas.

Chamou a atenção do juiz também o valor elevado atribuído aos pedidos, como uma forma de “inflar” as causas. Pedidos semelhantes de outros advogados contra as mesmas empresas chegavam a valores entre R$ 13 mil e R$ 56 mil. Já o “tíquete médio” dos pedidos do advogado penalizado chegou a R$ 484 mil por processo.

Padrão semelhante

A decisão observa que a petição segue um mesmo padrão de outras demandas ajuizadas em várias localidades do país, com alegações genéricas e infundadas sobre horas extras e comissões não pagas, usando informações comprovadamente falsas.

O magistrado determinou a notificação do caso aos centros de inteligência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (TRT-RJ), à Corregedoria, juízes e desembargadores do TRT, Ministério Público Federal e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Para o advogado que representou a Via S.A. (Grupo Casas Bahia) na ação, Luciano Mariano, sócio do escritório Chalfin Goldberg Vainboim Advogados, trata-se de uma decisão exemplar, que reflete uma postura de enfrentamento do setor público e privado contra a advocacia predatória. “A decisão proferida é louvável, e reflete a postura ativa das empresas e do Judiciário no combate da advocacia predatória”, diz Mariano.

Ele destaca que empresas e seus representantes têm adotado estratégias específicas para enfrentamento da advocacia predatória, levantando informações e buscando medidas para neutralizar e coibir essas demandas. Sobre a decisão da 3ª Vara de Nova Iguaçu, ele destaca a atitude do juiz em não apenas extinguir a causa, mas impor penalidades e notificar autoridades.

Segundo Mariano, casos de advocacia predatória trabalhista têm se tornado mais comuns nos últimos três anos, mas a Justiça do Trabalho tem estado atenta e tem acolhido medidas de enfrentamento da advocacia predatória. Em comum, esses têm alto valor e casos repetitivos. “Eventuais condenações podem trazer um impacto financeiro grande para as empresas”, avalia.

Richard Abecassis, sócio do escritório Fernandes Figueiredo Françoso e Petros Advogados, também destaca que os casos têm se tornado mais comuns nos últimos anos. Ele acredita que o aumento da virtualização da advocacia depois da pandemia acabou facilitando a captação de clientes à distância e o ajuizamento de causas em grande escala.

A advocacia massiva, afirma, não é necessariamente predatória, mas é preciso haver um mínimo de análise e consideração das particularidades do caso individual. “A parte muitas vezes nem sabe o que está pedindo”, diz.

A reação da Justiça do Trabalho, acrescenta, tem sido identificar essas demandas repetitivas com uso de bases de dados detalhadas, centros de inteligência nos Tribunais Regionais do Trabalho e até inteligência artificial. “A demanda predatória infla a Justiça e atrapalha os tribunais”, afirma o advogado.

Foto: Freepik

Sequoia Logística fecha acordo para incorporar a Move3

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A Sequoia Logística acaba de anunciar a assinatura de um Memorando de Intenções Vinculante visando a incorporação da Move3, empresa de encomendas expressas com atuação no setor bancário. A incorporação se dará por meio de troca de ações. Com isso, a família Juliani, controladora do Move3, será a maior acionista individual da nova empresa. Nenhum acionista deterá sozinho o controle da companhia.

Armando Marchesan, fundador e CEO da Sequoia, continuará à frente da empresa. Guilherme Juliani, principal executivo da Move3, assumirá como co-CEO e cuidará da área de Logística Bancária. A empresa que resultará da fusão será a maior companhia privada do setor de encomendas expressas, atrás apenas da estatal Correios.

“Estamos criando a Fedex brasileira”, afirma Eric Fonseca, presidente do conselho da Sequoia. “É o casamento perfeito. Nós temos tecnologia e gestão. A Sequoia tem muita força institucional, é muito respeitada no mercado e tem muita experiência”, diz Juliani, da Move3.

A fusão com a MOVE3, que ainda requer aprovação final de ambas as partes, bem como do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), ocorre após um recente acordo fechado pela Sequoia com credores para reestruturar sua dívida.

A Sequoia tem atualmente uma capitalização de mercado de R$ 133,7 milhões, de acordo com dados da LSEG. A empresa teve sua oferta pública inicial precificada a R$ 12,40 por ação em 2020, mas suas ações despencaram 97% desde então.

Foto: Divulgação

Ubatuba anuncia acordo para produção de Hidrogênio Verde

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Na vanguarda das ações que visam o desenvolvimento sustentável, a Prefeitura de Ubatuba pretende firmar uma parceria inédita com a Fundação ISCM, organização belga sem fins lucrativos, sediada em Bruxelas.

O projeto prevê a injeção de 4 bilhões de euros (cerca de 21 bilhões de reais) e tem potencial para levar a cidade a se tornar uma das líderes na “revolução energética”.

Registrada na ONU e membro da Aliança Europeia para o Hidrogênio Limpo, a Fundação ISCM tem como missão o planejamento estratégico na produção do H2V como energia limpa e já começou a implantar esse mesmo projeto em cidades da África, Ásia e América Latina.

No Brasil, além de Ubatuba, estão em andamento tratativas com mais cinco estados e prefeituras do país. Com esse objetivo, a Fundação tenciona fazer estudos preliminares sobre a possibilidade/viabilidade da produção de energias renováveis, tema que tem estado no centro dos debates da COP28, a principal cúpula sobre a questão climática no mundo.

iniciada no último dia 30 de novembro, em Dubai, nos Emirados Árabes, o evento reúne chefes de Estado e líderes mundiais que discutem as possíveis soluções e tecnologias para frear o aquecimento global. Nesse contexto, o Hidrogênio Verde (H2V) é apontado como a principal alternativa para a redução dos gases de efeito estufa (GEEs).

Com esse acordo, a Fundação deverá fazer estudos preliminares sobre a possibilidade de Ubatuba ser sua coadjuvante na produção do H2V e, assim, se destacar no combate às mudanças climáticas no mundo, garantindo um futuro próspero ao município.

A inovação é acolhida com entusiasmo pelo prefeito Márcio Maciel que, de olho no futuro, comenta que “esta é a hora de acelerar o uso da tecnologia para a inovação e, ao desempenhar papel crucial na transição energética brasileira, Ubatuba será exemplo para as demais regiões do Estado na construção de um caminho mais verde rumo à prosperidade”.

A parceria entre a Fundação ISCM com a Prefeitura Municipal de Ubatuba na exportação de hidrogênio verde para o mercado internacional vai gerar riquezas, assegurar a qualidade do ar e a despoluição dos rios da cidade, além de promover empregos e crescimento sustentável no município.

O projeto contará com o apoio da ISCM Investments, fundo de investimento da Fundação para captação de recursos. O estudo de viabilidade na região deve se estender por quatro meses e, se averiguada a viabilidade do projeto, a ISCM Investements deverá criar e financiar duas filiais de multinacionais na cidade: uma de tratamento de água (SWS – Systemic Water Solutions Ubatuba) e outra de energia (SES – Systemic Energy Solutions Ubatuba), que irão sustentar a produção de água e energia limpa.

Bases do acordo

Entre os compromissos que a Fundação deverá cumprir, segundo o acordo proposto, figura o financiamento de programas de desenvolvimento sustentável para o município.

“Deixamos claro que o MoA – Memorando de Acordo, não é um contrato, é um acordo de intenções em que a única contrapartida da Prefeitura de Ubatuba para estes projetos é o Apoio Institucional necessário para que se obtenha licenças e permissões para as empresas que vão fazer a gestão do empreendimento, até porque sabemos que liberar licenças e permissões é obrigação do Estado brasileiro, desde que cumpridas as normas e leis brasileiras”, explica Dr. Gustavo Medina, CEO da ISCM Foundation no Brasil.

A Fundação ISCM tem como uma de suas principais diretrizes a transparência e o respeito às leis do país onde atua. O MoA é um protocolo de intenções onde é assegurado que o ônus financeiro do empreendimento é responsabilidade da Fundação:

“Este apoio inclui a prefeitura como shareholder do projeto, compartilhando os benefícios obtidos com o apoio legal e a parceria do município, que será favorecido com o desenvolvimento sem aumentar a dívida pública”, completa Medina.

Foto: Divulgação

Imediato Nexway impulsiona descarbonização ao integrar Iniciativa Laneshift

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A Imediato Nexway, associada Abralog, participa da Iniciativa Laneshift, um projeto destinado a veículos de carga com zero emissão, lançado no final de novembro, em Curitiba. Esta iniciativa, co-liderada pela The Climate Pledge e a C40 Cities, visa apoiar a descarbonização do transporte de carga em seis cidades da América Latina, incluindo Curitiba, Rio de Janeiro, Quito, Medellín, Bogotá e Cidade do México.

Rodrigo Mataraia, ao centro, na foto, consultor da Imediato Nexway e sócio da MaPP Consultoria, representou a empresa no evento de lançamento da Iniciativa Laneshift. Ele destacou o papel da Imediato Nexway nesse contexto, salientando que a empresa opera nas cidades foco do Laneshift no Brasil, como Rio de Janeiro e Curitiba.

Especificamente em Curitiba, onde ocorreu o evento Laneshift, a Imediato Nexway possui uma significativa operação de distribuição urbana. A empresa é pioneira junto com a Ambev nesse compromisso, com iniciativas concretas de redução de descarbonização nas operações. Já estão em atividade na cidade veículos elétricos de entrega, além de haver planos estratégicos para a substituição progressiva das frotas a combustão por frotas elétricas nos próximos anos.

A empresa se destaca no combate às emissões de carbono no transporte rodoviário de carga por meio de diversas iniciativas. “Além da substituição planejada dos veículos por modelos elétricos, a Imediato Nexway mantém uma frota com idade média reduzida, investe na manutenção eficiente dos caminhões e oferece treinamento aos motoristas para práticas de direção mais econômicas e sustentáveis. Também gerencia adequadamente pneus e resíduos, estabelece metas ambientais e promove treinamentos para lideranças visando à mudança cultural para a geração de valor sustentável”, comenta Mataraia.

A Imediato Nexway foi convidada a integrar a iniciativa Laneshift juntamente com a Ambev por ser uma das maiores empresas presentes nas cidades envolvidas no projeto. Em Curitiba, onde o evento G40 ocorreu, tanto a Imediato Nexway como a Ambev possuem operações.

A estrutura da Imediato Nexway em Curitiba, em colaboração com a Ambev, inclui cerca de 80 veículos, sendo 6 elétricos e 15 vans para entregas. Essa presença, estabelecida há mais de 12 anos, abrange toda a região metropolitana de Curitiba e algumas cidades vizinhas, realizando aproximadamente 1.500 entregas por dia.

Um aspecto crucial é o treinamento oferecido aos motoristas, que resulta em uma direção 10% mais econômica e, consequentemente, menos poluente. Esses motoristas são treinados anualmente para direção econômica e defensiva pela empresa Fabet. “O treinamento abrange técnicas como troca de marchas, uso adequado do freio motor e aceleração correta. Comprovadamente, os motoristas treinados passam a ter uma direção mais eficiente, refletindo em ganhos significativos ao longo do ano para a empresa”, afirma Mataraia.

Em sua visão de futuro, a Imediato Nexway está se reestruturando para uma abordagem mais ampla em ESG (Ambiental, Social e Governança), visando tornar-se uma referência mundial em Logística e Transporte de Cargas dentro desses parâmetros.

Fotos: Divulgação

Montadoras terão incentivo via retorno da taxa de importação de carros elétricos

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O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, anunciou neste domingo, 31, que o benefício tributário concedido a montadoras será financiado, em parte, pelo aumento do imposto de importação dos carros elétricos e híbridos.

O programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover) foi criado por meio de medida provisória publicada na noite deste sábado, 30, e custará R$ 3,5 bilhões em 2024. Ao todo, até 2028, serão R$ 19,3 bilhões.

O incentivo será concedido a montadoras para investimentos na descarbonização, ou seja, na produção de veículos que reduzem as emissões de gases de efeito estufa, especialmente os híbridos e elétricos.

A concessão de incentivos tributários, no entanto, é um tema que divide economistas, uma vez que cria vantagens artificiais para produtores locais diante de seus concorrentes externos, o que reduz a eficiência da economia.

Na entrevista que concedeu neste domingo, Alckmin afirmou que o intuito é incentivar a produção local. As alíquotas de importação, que estavam zeradas para carros elétricos desde 2015 e reduzidas para os híbridos, voltam a subir gradualmente a partir de janeiro e retomarão a taxa cheia, de 35%, ao longo de três anos.

O anúncio da reoneração foi deliberado pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) em novembro, descontentando empresas como as chinesas BYD e GWM, que vão começar a produzir carros híbridos e elétricos a partir de 2024 e ainda terão de importar vários modelos para ganhar participação de mercado, e a General Motors, que tinha planos de produzir localmente carros elétricos mais à frente.

“Os veículos (importados) terão aumento gradual até 2027 para que produzam no Brasil, fabriquem no Brasil. Nós queremos fábrica aqui e não virar importador de produtos. Então instalem a fábrica aqui”, disse Alckmin.

Haverá cotas para fabricantes e importadores sem o aumento do imposto, mas, segundo Alckmin, elas vão cair anualmente. Do valor previsto em renúncia tributária em 2024, o governo já tinha reservado R$ 2,9 bilhões na peça orçamentária. Outros R$ 600 milhões, segundo Alckmin, virão do aumento do imposto para os elétricos e híbridos.

Ele falou também sobre o intuito do governo com a medida. “Eu vou avaliar e estimular a indústria menos poluente com descarbonização, mas avaliando pelo ‘poço à roda’, como eu formo este combustível. No caso do etanol, vou desde a produção da cana até o consumo do combustível. A partir de 2027, será do berço ao túmulo, ou seja, vamos verificar desde como o carro é fabricado e como vai ser descartado”, afirmou.

Depreciação acelerada

O vice-presidente também comentou o projeto de lei em regime de urgência enviado pelo governo ao Congresso na noite de sábado. Trata-se da depreciação acelerada, que visa a estimular a compra de equipamentos mais modernos pela indústria.

Com o programa, industriais que adquirirem novos equipamentos em 2024 poderão abater os custos tributários do imposto devido, sendo 50% ainda em 2024 e 50% em 2025. O instrumento de estímulo à compra de máquinas já existe, mas a utilização dos créditos se dá de forma alongada, em até 20 anos. Acelerando a utilização dos créditos, o governo espera que mais empresas comprem equipamentos novos.

O custo da medida será de R$ 3,4 bilhões em dois anos. Em 2024, será R$ 1,7 bilhão em renúncias fiscais. Neste caso, segundo Alckmin, os recursos virão do aumento da tributação incidente na importação de equipamentos de energia fotovoltaica, cuja alíquota passará para 10,4% em 2024. Os benefícios tributários para os importadores que estiverem investindo serão reduzidos gradativamente até 2027.

“Foram todas medidas aprovadas na Camex, sempre na linha de fortalecer a indústria, fabricar no Brasil. A indústria é a vanguarda da pesquisa, inovação. Paga salário mais alto, agrega valor. Precisamos reforçar a área industrial e uma nova indústria, baseada na inovação e na descabornização”, disse.

Os setores que poderão usufruir do benefício da depreciação acelerada serão definidos após a aprovação da lei por meio de decreto presidencial. Alckmin disse, contudo, que a lista não será restritiva. “Será a grande maioria dos setores, é mais fácil perguntar quais não serão beneficiados. São os que já têm esse estímulo”, disse Alckmin.

“O objetivo é atrair investimentos para o Brasil, produtividade, competitividade e descarbonização. O Brasil estará na vanguarda da descarbonização com o conceito do ‘poço à roda’ e não do ‘tanque à roda’ (mede apenas a poluição emitida pelo carro). Não tem nenhum País no mundo com legislação tão avançada”, disse Alckmin.

O vice-presidente afirmou ainda que o intuito é fazer com que, no caso da energia solar, os equipamentos sejam fabricados no Brasil. “Em apenas um parque solar foram 1,250 milhão de placas solares, todas importadas. Nós queremos fabricar as placas solares”, disse Alckmin.

“Dissemos: ‘Olha, você terá cotas de importação com alíquota zero durante três anos, mas daqui a três anos você já sabe que vai ter que pagar, a cota vai caindo’. Isso para que as empresas se instalem aqui no Brasil, cresçam aqui no Brasil, o Brasil vai ser o campeão na energia renovável e nós queremos essa indústria aqui no País”, disse Alckmin.

Foto: Freepik

Governo quer criar novo marco legal de ferrovias

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Folha de S Paulo – Pouco mais de dois anos após o lançamento do programa Pró-Trilhos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) elabora um novo marco legal para o transporte ferroviário no Brasil, com foco em concessões de chamados “trechos estruturantes”.

O programa de Bolsonaro criou a figura da autorização ferroviária, que deu aos empreendedores autonomia para sugerir trechos à ANTT (Agência Nacional dos Transportes Terrestres). As autorizações são dadas aos primeiros a sugerir cada trecho.

Foi elogiado pelo setor, já que garante à iniciativa privada a possibilidade de construir suas próprias ferrovias, de acordo com o interesse de cada empreendedor. Houve uma enxurrada de projetos nos primeiros meses após a criação do programa, mas o avanço ainda é lento.

Das 76 requisições de novos trechos, 46 evoluíram até agora para contratos assinados com a ANTT. Desse total, apenas 14 deram início ao processo de licenciamento ambiental, segundo relatório divulgado pela agência.

Só um projeto iniciou processos de desapropriação, uma das etapas mais complicadas na construção de uma ferrovia no país, segundo investidores.

“O principal efeito da Medida Provisória conhecida como Pró-Trilhos foi o de criar uma desordenada corrida de pedidos de autorizações ferroviárias”, avalia o Ministério dos Transportes, que promete mudanças no modelo.

“As empresas apresentavam ao governo projetos que preenchiam requisitos mínimos sem necessariamente ter condições ou real intenção de levar o empreendimento adiante”, continua. “Isso gerou a falsa ilusão de que o setor passava por uma revolução.”

O mercado já esperava alguma mortandade de projetos e esperava que apenas aqueles dedicados a cargas específicas ou de conexão com a malha existente teriam mais chance de sair do papel.

Neste caso estariam, por exemplo, trecho ligando produção de celulose no Mato Grosso do Sul à malha ferroviária em São Paulo, ou trecho dedicado a operações de mineração na Bahia. Nestes casos, o governo Lula pretende manter o modelo de autorização.

A ideia, diz o ministério, é diferenciar ferrovias estruturantes de linhas mais curtas. “Ferrovias mais curtas terão regulação mais simplificada, similarmente ao modelo americano. Por outro lado, as estruturantes precisam passar por uma carga regulatória mais convencional, similar às concessões”, diz.

Essa última classificação, alega, se assemelha aos corredores estruturantes da União Europeia. “Por exemplo, trechos estratégicos, de grande porte ou que dão acesso a porto organizado seriam obrigados a compartilhar a malha.”

O Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) traz 15 projetos de novas concessões em estudo, entre eles a Ferrogrão, trecho que levaria a produção agrícola do Centro-Oeste ao Pará e é alvo de resistência de organizações ambientalistas e povos indígenas.

Empreendedores com projetos já autorizados pela ANTT sob o modelo do Pró-Trilhos não veem risco de reversão das autorizações. É o caso do grupo GPM, que desenvolve a Estrada de Ferro Alcântara-Açailândia, no Maranhão.

Com 536 quilômetros de extensão, o ramal ligará o terminal maranhense à Ferrovia Norte-Sul, apresentando-se como alternativa para o escoamento de grãos da região Centro-Oeste, com previsão de início das operações em dezembro de 2031, segundo a ANTT.

“Devido às suas águas profundas, [o terminal de Alcântara] movimentará elevados volumes de carga de diversos tipos, destacando-se os grãos o minério de ferro”, diz a empresa, em nota enviada à Folha de S.Paulo.

A obra mais avançada sob o modelo de autorização foi autorizada pelo Mato Grosso, e não pelo governo federal, para a construção do malha norte da Rumo Logística, que ligará terminal de Rondonópolis, no Mato Grosso, a Cuiabá e Lucas do Rio Verde, no mesmo estado.

As obras estão em andamento desde novembro de 2022 e a previsão é que a primeira fase, com 200 quilômetros de extensão, seja concluída em 2024, segundo a companhia. A ferrovia completa, com 734 quilômetros, deve ser concluída em 2030.

A ANTT diz que, a partir das autorizações, “cabe a cada empresa conduzir as tratativas para tirar o projeto do papel, assumindo todos os riscos do negócio” e a responsabilidade de obter desenvolver o projeto, obter licenças e financiamento.

O programa institui prazos para o cumprimento de etapas, como a obtenção de licenças prévia (três anos), de instalação (cinco anos) e de operação (dez anos). Caso não haja justificativa para atrasos, a ANTT pode cassar as autorizações.

Foto: vecstock – Freepik

Andreani investe em frota movida a GNV

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Especializada no atendimento a farmacêuticas fabricantes de medicamentos, equipamentos médicos e dermoscosméticos, a Andreani Logística passou a ter parte de sua frota movida a gás natural veicular (GNV).

Ao todo a empresa conta com 22 Fiorinos movidas a GNV, sendo 12 para atender o centro de distribuição de Embu das Artes, na região metropolitana de São Paulo; e dez para o complexo do Rio de Janeiro. Além disso, um terço do contingente de motoristas da frota é composto por mulheres.

Com 21 anos de atuação no Brasil, a operadora de bandeira argentina atende farmacêuticas como Abbott, Apsen, Instituto Butantan, Novartis e Pierre Fabre. “A necessidade de reduzir a emissão de gases poluentes tornou-se estratégia fundamental para toda a cadeia farmacêutica e de saúde de modo geral, o que implica em ações sustentáveis em 100% das etapas do processo que se estende da fabricação ao transporte do produto”, reforça Rogério Rocha, gerente de filial da Andreani.

Certificado de verificação

A Andreani utiliza os veículos movidos a GNV para a logística das cargas que saem da indústria ou do porto para os centros de distribuição da empresa. Há quatro meses, a operadora logística realizou uma inspeção veicular na frota com o objetivo de mapear o impacto ambiental causado pelo combustível a gás.

O laudo técnico de inspeção veicular, assinado pela empresa Star, comprovou que os 22 veículos da Andreani apresentaram uma redução de 25% no grau de emissões de CO2 e, consequentemente, redução na emissão de gases poluentes. “A certificação de verificação é um documento que apresentamos aos nossos clientes como forma de mostrar ao mercado nossa posição como empresa amiga do meio ambiente, socialmente responsável e inclusiva”, ressalta Rocha.

Fonte: Transporte MODERNO

Foto: Divulgação

Contorno da Tamoios com acesso a Ubatuba é liberado

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O Contorno Norte da Rodovia dos Tamoios, que dá acesso a Ubatuba (SP), está liberado neste final de ano de 2023, para o tráfego de veículos. O Contorno Norte tem oito quilômetros de pistas, com início na altura do km 82. O novo percurso opera em pista simples (de mão dupla), com fluxos nos dois sentidos, e conta com quatro túneis, sendo dois com 270 metros de extensão e outros dois com 395 metros.

Com a liberação, a concessionária dará início a uma operação especial. Até o dia 7 de janeiro de 2024, onde o fluxo de turistas na região do Litoral Norte é muito maior por conta da temporada, as pistas estarão liberadas 24 horas por dia. Depois disso, o trecho será interditado entre segunda e quinta-feira, das 22h às 6h, para continuidade de obras complementares. O trânsito estará liberado 24 horas por dia às sextas, sábados e domingos

Com o Contorno, o trajeto na nova opção deve durar cerca de oito minutos. Até então, o motorista que saía da Tamoios precisava cruzar a cidade e levava cerca de 30 minutos no percurso.

O trecho antigo, que passa pelo centro de Caraguatatuba, tem 11 quilômetros de extensão e 49 faixas de pedestre ao longo do caminho.

A concessionária Tamoios estima que 25 milhões de usuários utilizem o novo acesso, seja para trabalhar ou usufruir do turismo litorâneo.

Durante os horários de interdicão para continuaçãdo das obras, os usuários deverão utilizar o trajeto atualmente conhecido, pela rodovia Rio-Santos, durante o período de fechamento do Contorno Norte para o andamento das obras.

Acessos

Confira abaixo como utilizar o Contorno Norte da Tamoios:

Para quem está na Serra Antiga da Tamoios com destino a Ubatuba

  • Percorrer a Serra Antiga da Tamoios e chegar em Caraguatatuba
  • Seguir pela direita como quem vai para a Serra Nova
  • Pegar o acesso na altura do km 82
  • Se manter à direita e acessar o primeiro retorno
  • Depois que descer o viaduto, é só seguir adiante
  • Atenção: se perder a entrada do viaduto de retorno, será necessário subir todo o trecho da Serra Nova. O próximo retorno está a 25 quilômetros de distância.

Para quem está em Caraguatatuba em direção a Ubatuba

  • Ao sair de Caraguatatuba, seguir em direção à Serra Antiga da Tamoios
  • Na altura do km 82, em frente ao supermercado Shibata, pegar o acesso à direita
  • Subir a rampa e seguir em frente

Para quem está em Ubatuba seguindo para São José dos Campos e demais regiões, pela Serra Antiga da Tamoios

  • O acesso ao Contorno Norte está localizado em Caraguatatuba
  • Ao trafegar pela Rio-Santos, manter-se à esquerda para pegar o acesso na altura do km 97
  • Seguir em frente

Para quem está em Ubatuba seguindo para Caraguatatuba/São Sebastião

  • O acesso para São Sebastião fica na altura do km 6 do Contorno Norte, sentido Caraguatatuba
  • Sair à direita nesse ponto e descer a rampa em direção à Serra Antiga da Tamoios
  • Manter-se à direita e utilizar o viaduto de retorno na altura do km 82 para voltar para a Tamoios no sentido centro de Caraguatatuba
  • Seguir em frente após o retorno e utilizar a Rio-Santos, para São Sebastião

Obras dos contornos

Além de acesso sentido Ubatuba, também está previsto um acesso sentido São Sebastião. Essas obras, no entanto, ainda não estão concluídas.

O contorno foi anunciado em 2013, ainda no governo Alckmin (PSDB), em um pacote de obras que seguia a duplicação da rodovia, mas ficou parado desde 2018 e enfrentou diversos problemas, até ser retomado em 2021 – leia mais detalhes abaixo.

Serão mais de 33 quilômetros de estrada. O objetivo é desafogar o trânsito em Caraguatatuba e facilitar o acesso a outras cidades do Litoral Norte.

Prazo

Quando o Governo de São Paulo anunciou a retomada das obras do contorno da Tamoios, em setembro 2021, o prazo era de 26 meses para conclusão dos trabalhos – esse período se encerra em dezembro deste ano.

Apesar da liberação do Contorno Norte, o Contorno Sul, que faz ligação com São Sebastião, deve ficar para novembro de 2024.

Isso porque foi assinado um novo contrato em que a concessionária ficou responsável também pela implantação dos sistemas de iluminação, ventilação, comunicação e automação de equipamentos.

Dez anos desde anúncio das obras

As obras do contorno da rodovia foram anunciadas em 2013, durante o governo de Geraldo Alckmin, na época do PSDB, e ficaram paralisadas entre 2018 e 2021, por conta de diversos problemas.

Em setembro de 2021, o governo estadual anunciou a retomada das obras, que na ocasião foram assumidas pela concessionária Tamoios, que opera a rodovia.

Segundo o governo na época, o serviço foi incluído no pacote da concessionária e seriam investidos R$ 1,5 bilhão, incluindo 46 obras entre pontes e viadutos, além de seis conjuntos de túneis.

Fotos: Divulgação

Huawei aposta em IA para turbinar nuvem em 2024

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Quando se fala em tecnologia, muita gente costuma pensar apenas em como uma inovação específica transforma a vida das pessoas. Mas, no estado atual da transformação digital, há um poder muito grande na conjunção de dois ou mais sistemas, plataformas e modelos informáticos – como na união entre a inteligência artificial e a computação em nuvem. É justamente nesse casamento que a Huawei Cloud, plataforma de computação em nuvem da multinacional Huawei, faz suas apostas para 2024, após anunciar a chegada de novas tecnologias ao mercado brasileiro, auxiliando os setores público e privado a ganhar em eficiência, segurança e serem capazes de atender a demandas únicas em larga escala.

A principal novidade apresentada pela empresa num evento realizado no final de novembro, em São Paulo, é o modelo de inteligência artificial Pangu, que chega à sua terceira versão cada vez mais adaptado para atender indústrias de diferentes setores. Chamado de Pangu 3.0, o sistema será implementado, por exemplo, no Porto de Santos, no litoral paulista, para automatizar a logística do maior porto do Hemisfério Sul, vital para a economia brasileira.

“Com capacidade de controlar entrada e saída de caminhões de forma inteligente, a implantação da tecnologia Huawei Cloud permitirá que o porto funcione de forma contínua, funcionando com 100% do seu potencial”, diz Francisco Menezes, vice-presidente da Huawei Cloud Brasil. “Com essa inovação, será possível aumentar em até cinco vezes a capacidade de atuação dos portos”, complementa o executivo, com base em testes feitos com a mesma tecnologia no Porto de Tianjin, na China.

Além de servir para automatizar tarefas em portos e outras indústrias, o sistema Pangu também tem modelos dedicados para setores específicos da economia, prevendo cenários e tarefas que podem, por exemplo, ajudar a reduzir a participação de trabalhadores humanos em atividades insalubres. É o que acontece com o Pangu Mining, cujos algoritmos trabalham em cima de dados coletados na mineração, outro setor importante da economia nacional. “Hoje temos um sistema usado em oito minas de carvão na China, atuando com maior previsibilidade e controle sobre os pontos de escavação. Além do aumento da eficiência, o uso da tecnologia no setor pode reduzir o número de acidentes de trabalho”, explica Menezes.

Francisco Menezes, vice-presidente da Huawei Cloud Brasil

Outra inovação relevante é o Pangu Weather, que, a partir de dados meteorológicos reunidos na nuvem, faz previsões sobre tempo e clima de maneira rápida – o sistema é capaz, por exemplo, de prever a trajetória de um furacão ao longo de 10 dias em apenas 10 segundos. “Com isso, será possível prever com precisão chuvas volumosas, tempestades e outras variações de clima no Brasil, dando aos gestores públicos tempo para realizar ações de mitigação de impacto”, projeta o vice-presidente da Huawei Cloud Brasil.

Diferencial global

Além de tecnologias avançadas, outro diferencial dos serviços da Huawei Cloud é a vasta aplicação pelo mundo: desenvolvidos na China, os sistemas de computação em nuvem e inteligência artificial da empresa hoje são testados por clientes de diversos setores em mais de 170 países. “Conseguimos aliar suporte local e conhecimento global, o que nos dá um desempenho 30% melhor e quatro vezes mais rápido em um sistema de nuvem, na comparação com sistemas de armazenamento em instalações físicas. Além disso, temos mais de 40 certificações internacionais em segurança”, afirma Menezes, que vê no Pangu 3.0 três grandes propósitos: remodelar indústrias, afinar tecnologias e compartilhar sucessos.

Além disso, é preciso ressaltar que a história da Huawei no Brasil não começou ontem: em 2023, a empresa comemorou 25 anos de operações por aqui, atendendo companhias de telecomunicações, emissoras de televisão, bancos, indústrias e também o setor público. Aliado à trajetória global da empresa, esse histórico coloca a companhia numa posição privilegiada no mercado. “Com investimento e pesquisa e desenvolvimento em nível global, conseguimos testar, aplicar e obter sucesso na inovação, trazendo para o Brasil os cases de sucesso”, ressalta o executivo da Huawei Cloud.

Entre os exemplos citados por Menezes, está também o Xiaofu, um assistente inteligente de governo desenvolvido em Shenzhen, na China, que usa o modelo Pangu para atender usuários e cidadãos de forma prática e rápida. Outro exemplo, também turbinado pela computação em nuvem da empresa, é o Digital Human, serviço de IA que automatiza muitas tarefas de atendimento e interação com clientes. Na China, ele está sendo usado por bancos para criar um gerente virtual, capaz de atender os clientes pelos smartphones. “É uma inovação que pode servir também para o mercado de entretenimento, em treinamentos virtuais e até vendas pela internet”, ressalta o executivo.

A tecnologia de ponta da Huawei tem ainda elevados padrões de segurança e privacidade, em rigoroso cumprimento das leis locais. Na visão de Menezes, “a computação em nuvem e a inteligência artificial são as tendências do futuro do desenvolvimento tecnológico no Brasil e a Huawei Cloud é capaz de oferecer todas as soluções para digitalizar as organizações, promovendo inovação e maior competitividade”.

Fotos: Divulgação

Yamalog investe na renovação de sua frota

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Para elevar o padrão de qualidade e organização das operações, a Yamalog, empresa logística da Yamaha, vem investindo em sua frota desde 2022. A empresa encerra 2023 com um total de 570 carretas, representando um aumento de aproximadamente 12% com relação ao ano anterior.  Cerca de 18% dos veículos já foram substituídos por novos.

Segundo a empresa, os novos veículos estão adaptados para atender às normas estabelecidas pela ANVISA, garantindo conformidade e segurança no transporte de diversos segmentos.

O investimento estratégico visa não apenas aumentar a capacidade de entrega da Yamalog, mas também aprimorar a eficiência operacional para atender às crescentes demandas dos clientes.

Além de melhorar a performance das entregas, a nova frota em circulação contribui para o aumento do reconhecimento da marca.

A expectativa é de compra de novos lotes de veículos até 2025, reforçando o compromisso da Yamalog com a melhoria contínua. 

Foto: Divulgação

Conheça o serviço de transporte de animais da GOLLOG

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Tamanduás, flamingos, onças, lêmures, macacos e até pinguins. Estes são apenas alguns dos animais transportados ao longo de 2023 pelo GOLLOG Animais, serviço oferecido pela GOLLOG, unidade de soluções logísticas da GOL Linhas Aéreas. Desde o começo da viagem, a Companhia tem uma equipe dedicada em garantir a integridade das espécies durante todo trajeto. Neste ano, deslocaram-se pelo País 550 animais silvestres com a GOLLOG.

Além do treinamento em si – feito para transportar qualquer tipo de animal, pet ou silvestre -, os Colaboradores são mobilizados para fazer um transporte rápido e muito bem supervisionado (com várias áreas notificadas acompanhando).

Na maioria das vezes, esse transporte é delicado, por se tratar de um animal resgatado em recuperação, de uma espécie se deslocando para procriação e continuidade da espécie, de um ser muito pequeno ou grande e arisco, entre outras possibilidades. Em grande parte dos casos, as espécies viajam de/ou para zoológicos, reservas ambientais, institutos de pesquisas e parques. 

“Quando somos acionados para transportar um animal silvestre, como uma onça, solicitamos o apoio das áreas internas da GOL a fim de nos prepararmos para atender com agilidade. Antecipamos equipamentos de carregamento, número de portão de embarque e pessoas dedicadas. Assim, conseguimos garantir rapidez no atendimento, visando a segurança do animal e da nossa operação”, comenta Keila Izaias, analista responsável pelo serviço GOLLOG Animais.

A caixa de transporte é o item principal da viagem, que garante um voo confortável e seguro. Para o transporte de animais silvestres são aceitas caixas de madeira maciça, compensada, naval, de fibra de vidro, metal ou outro material similar, providos com travas em todos os lados. Quanto ao tamanho, a avaliação é feita de acordo com a espécie, mas deve ter espaço suficiente para o conforto do animal, prezando sempre pela posição natural. 

Uma outra preocupação da GOLLOG é com o conforto dos bichos durante o voo. No caso de dois lêmures, que viajaram de São Paulo para Brasília, foi ofertado, dentro da caixa de transporte, algumas frutas para eles se satisfazerem durante o trajeto. 

 

De acordo com Rafael Martau, diretor-executivo da GOLLOG, o transporte de animais silvestres é realizado com frequência e, como se trata de uma logística muito peculiar, enxerga com orgulho e responsabilidade a participação da GOL na história de cada espécie e na preservação da biodiversidade e do meio ambiente.

A confiança com o serviço da GOLLOG é tanta que, desde 2021, exploradores do Projeto Mantis, organização dedicada a conservar e documentar a vida selvagem, transportaram diferentes espécies de louva-a-deus. Em recente expedição feita em Roraima, os pesquisadores retornaram para o Rio de Janeiro com cerca de 110 louva-a-deus no compartimento de cargas de um avião GOL, com intenção de estudar a espécie localizada. 

Em alguns casos, a GOLLOG oferece o serviço de transportes de animais com desconto ou até mesmo de forma gratuita, dependendo da instituição solicitante. Para mais informações, acesse o site da GOLLOG.

Fonte: Aeroflap

Foto: GOL/Divulgação

CNT alerta para risco ambiental do novo biodiesel

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A CNT (Confederação Nacional do Transporte) soltou, em nota nesta segunda-feira (18), a sua preocupação com o risco do novo aumento do percentual do biodiesel de base éster ao diesel. A Confederação entende que, para essa decisão, não deve ser considerada apenas a capacidade de produção do insumo no Brasil, mas as consequências desse aumento sobre o funcionamento dos veículos e os impactos econômico, ambiental e de segurança sobre toda a cadeia de transporte e logística do país.

Um estudo inédito da UnB (Universidade de Brasília) mostrou que o aumento no percentual de biodiesel a partir de 7% eleva a emissão de CO2 e diminui a potência dos motores, o que gera, por consequência, mais consumo de diesel e impacta a necessidade de maior importação desse combustível, comprometendo a segurança energética nacional.

A medida mais equilibrada, tanto do ponto de vista econômico quanto do ambiental, já parametrizada há bastante tempo, é a mistura de 7%, adotada na Europa. Diversos países têm aplicado percentuais maiores de HVO (sigla em inglês para óleo vegetal hidrotratado – diesel verde), biocombustível mais evoluído e que não causa problemas mecânicos, em detrimento do uso de biodiesel de base éster.

O diesel é o principal insumo do transporte rodoviário, que é responsável pela movimentação de 65% das cargas e 95% dos passageiros no país. O setor que não pode parar de mover o Brasil devido a problemas com combustível tem se desdobrado, por meio de ações responsáveis e eficazes, para encontrar soluções ambientais que efetivamente descarbonizem a atividade transportadora.

Promessas do novo biodiesel

Segundo a empresa Be8, o BeVant tem como maior atrativo seu custo altamente competitivo. A fabricante assegura que o novo biodiesel será 50% mais barato em comparação com o diesel no mercado internacional.

“Este biodiesel renovável passa por um rigoroso processo duplo de purificação, garantindo que atenda aos mais altos padrões de qualidade. O BeVant pode substituir completamente o diesel convencional ou ser misturado com ele, oferecendo flexibilidade para empresas de transporte.”

Fonte: Motor Action

Foto: Divulgação

Renner lidera novamente varejo mundial de moda no Dow Jones Sustainability

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A Lojas Renner (LREN3), pelo terceiro ano consecutivo, é a varejista de moda melhor posicionada no Dow Jones Sustainability Index (DJSI), referência global entre os índices de sustentabilidade corporativa – a pontuação geral da companhia brasileira subiu de 76 em 2022 para 79 em 2023.

Este ano, foram avaliadas cerca de 7,8 mil empresas de diferentes países e setores da economia. Além de ser a líder mundial no segmento de moda, a Lojas Renner S.A. ficou na terceira colocação no varejo geral. É a única varejista do Brasil presente nesta edição do DJSI.

Desde 2021, ela se mantém entre as três primeiras classificadas nesta categoria mais abrangente.

“Permanecer em posições de relevância em um índice como o Dow Jones demonstra que nossa atuação ESG segue avançando, impulsionada por uma estratégia sólida e um extenso trabalho de colaboração entre nossos times e fornecedores em busca de soluções cada vez mais responsáveis”, comenta o diretor presidente da Lojas Renner, Fabio Faccio.

Esta é a nona vez que a Lojas Renner S.A. integra o DJSI e, assim como nos últimos dois anos, a companhia aparece simultaneamente em duas carteiras: a Dow Jones Sustainability World Index (com mais de 320 empresas selecionadas, sendo oito brasileiras) e a Dow Jones Sustainability Emerging Markets (com mais de 100 empresas selecionadas, sendo oito brasileiras), composição do DJSI focada em mercados emergentes.

Iniciativas e projetos 

A Lojas Renner S.A. vem se destacando por suas políticas de gestão ambiental – que levaram, por exemplo, à recente certificação ISO 14001 para o seu centro de distribuição em São José (SC). A avaliação feita pelo DJSI também levou em conta as ações contra as mudanças climáticas promovidas pela varejista, com o uso de inteligência de dados para reduzir as emissões de CO2 na cadeia de fornecimento, além dos projetos que envolvem a proteção da biodiversidade.

Todas essas iniciativas estão alinhadas ao novo ciclo de compromissos públicos da companhia até 2030.

No que se refere ao pilar social, um ponto analisado pelo índice tem relação com a percepção de sustentabilidade por parte dos clientes. A Lojas Renner S.A. está conseguindo, por meio de pesquisas e dados, medir a evolução do reconhecimento de marca mais sustentável pelos consumidores ao longo do tempo.

Como parte dessa construção, e com o objetivo de aproximar cada vez mais o público da temática ESG de maneira cúmplice e didática, a empresa vem promovendo uma série de campanhas de comunicação a respeito do assunto.

Além disso, realizou, recentemente, um pitch com startups de sustentabilidade, em uma chamada pública de inovação, e patrocinou novamente o Brasil Eco Fashion Week, maior evento de moda sustentável da América Latina.

Já no pilar de governança, os destaques dividem-se em três pontos principais, que são consequência das revisões que a companhia periodicamente realiza nos seus documentos corporativos. Um exemplo é a inclusão, no Regimento Interno do Conselho de Administração, de limite de quatro mandatos concomitantes para seus membros, com diferencial para o Presidente do Conselho, que poderá atuar em apenas dois conselhos ao mesmo tempo. Também formalizamos no Regimento do Conselho e dos Comitês a obrigação de frequência mínima de 80% nas reuniões desses órgãos, prática que já vem sendo cumprida historicamente, haja vista a participação média de 99% nas reuniões nos últimos anos.

Outro fator foi a criação e divulgação da Política Tributária da Lojas Renner, que vai em linha com o compromisso de governança e transparência com o mercado.

Por fim, destaca-se a atualização da Política Anticorrupção, realizada em 2023, que reforçou nosso compromisso ético, alinhando o documento às melhores práticas nacionais e internacionais.

A Lojas Renner

Constituída em 1965, a Lojas Renner S.A. abriu capital em 1967 e se tornou, em 2005, a primeira corporação brasileira, com 100% das ações negociadas em bolsa. Também está listada no Novo Mercado, grau mais elevado dentre os níveis de governança corporativa da B3. Atualmente, são mais de 650 lojas em operação, considerando todos os negócios do ecossistema. Além de estar presente no Brasil com todas as suas marcas, a Companhia iniciou seu processo de internacionalização ao inaugurar unidades da Renner no Uruguai a partir de 2017 e na Argentina em 2019.

Fonte: Finance News

Foto: Divulgação

NDD lança averbação eletrônica de seguro de carga com cálculo de CO2

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A NDD, empresa brasileira de tecnologia com presença em 35 países e com forte atuação nos setores de transporte, logística e fiscal, acaba de lançar a plataforma NDD Averba que traz diversos avanços para o mercado de averbação eletrônica do seguro de transporte de cargas. Essa etapa é um procedimento obrigatório para todos os tipos de transportes realizados no território nacional, conforme determinação legais, entre elas, a portaria 247 da SUSEP (Superintendência de Seguros Privados). Hoje, o mercado de transporte de cargas movimenta a média anual de R$ 401 bilhões (equivale a 6,8% do PIB ), segundo dados da CNT.

Segundo Thiago Marques, head de Insurtech Innovation da NDD, o segmento securitário especializado em transporte de cargas busca avanços e novas possibilidades tecnológicas. “A partir da infraestrutura tecnológica reconhecida por mais de 20.000 clientes no Brasil e no mundo, foi criada a plataforma NDD Averba com diversas funcionalidades inéditas, sendo a primeira plataforma de averbação eletrônica do mercado que consiste todos os ramos de transporte e faturamento de forma integrada, além de realizar de forma simples e prática a gestão de todas as apólices em um único sistema, com relatórios e dashboards em tempo real.

Através de sua arquitetura exclusiva o NDD Averba proporciona segurança de dados e alta disponibilidade, tornando a experiência das seguradoras e corretores muito mais acessível e prática para os transportadores e embarcadores, com facilidade de integração e agilidade nos processos de fim a fim, como embarque facilitado e processo de gestão otimizado em uma única caixa postal, tudo em tempo real.

Além disso, a solução NDD Averba traz uma funcionalidade que possibilita o cálculo do CO2 emitido durante um determinado trajeto e direciona para que as transportadoras possam compensar o meio ambiente com base no tipo de veículo utilizado e o trajeto percorrido. “É uma informação muito rica que estará disponível de forma fácil e rápida para transportadoras de forma inédita no setor. “É uma função pioneira no Brasil que incentiva projetos de ESG sem custo adicional para o mercado”. Para além do inventário, a NDD também viabiliza a compensação das emissões de gases de efeito estufa através do Green Carbon, iniciativa que simplifica e otimiza a compensação ao promover o plantio de árvores em áreas de manejo florestal na região da Serra Catarinense.

O executivo destaca ainda que o NDD Averba é uma tecnologia intuitiva, robusta e que apresenta possibilidade de gestão a todos os envolvidos   através de dados analíticos da operação, além de alertas que proporcionam uma relação colaborativa entre todos os envolvidos favorecendo o relacionamento e melhoria dos processos de negócios que vão desde a averbação multiway já preparada para o processo RCV, faturamento e gestão online de relatórios, considerado um grande diferencial para o mercado securitário“.

Mercado de seguros de transporte relata avanços

A velocidade recorde do processo para a averbação eletrônica é um dos grandes destaques para Kelly Cristina Arima, Gerente de Subscrição Transportes da Tókio Marine Seguradora. Além disso, a criação e a utilização de apenas uma caixa postal e a autonomia que a tecnologia oferece à seguradora para realizar alterações em relação às apólices são os principais diferenciais que surpreenderam positivamente. A gestão como um todo da plataforma apresentou vários avanços. “A função do “Embarque Esporádico” é hoje uma grande necessidade do mercado, de forma inédita será atendida pelo NDD Averba, possibilitando a aprovação da solicitação pela seguradora, realização do cálculo do seguro e ajustes à precificação”.

A coordenadora de Operações da Ezze Seguros, Aline Ellen Silva, destacou que o mercado necessitava há anos de uma nova solução mais completa e atual sobre averbação eletrônica. Para ela, a tecnologia traz diversas inovações, assim como a possibilidade de averbação eletrônica para todos os tipos de transporte, sendo que a averbação internacional é fundamental para os negócios da companhia. “A integração da tecnologia feita de forma online e rápida e a possibilidade de união de todas as informações em um só ambiente,pode até proporcionar redução de custos na operação, destacou ela.

O CEO da Matrix Cargo, Rafael Mansur, destacou que todas as informações do seguro de transporte ficam apenas em uma base, além da facilidade de integração com os sistemas das seguradoras e adaptavél ao cenário de cada negócio. Para ele, inicialmente, é possível afirmar que é a solução mais completa que já viu, além da possibilidade que oferece às transportadoras, para calcular e compensar a quantidade de CO2 emitido durante um determinado trajeto.

A NDD TECH

Em 2004, a NDD TECH surgiu em Lages (SC) com o atendimento a importantes indústrias estrangeiras, com atuação no território nacional e que precisavam de avanços em relação à gestão e troca de documentos de forma digitalizada.

A NDD conquistou importante participação nos grupos que tratam da transformação tecnológica dos documentos fiscais perante o Governo Federal, desde a implantação da nota fiscal eletrônica, que se tornou obrigatória em 2009.

Com isso, naquela época, ofereceu know how tecnológico para milhares de empresas no Brasil, principalmente nos setores de medicamentos, bebidas, alimentos, varejo, combustível, entre outros.  A sua expertise comprovada em gestão de documentos fiscais e digitalização também contribuiu para importantes avanços da logística brasileira. Após 19 anos de atuação, a NDD desenhou seu modelo de negócio com três importantes especialidades: logística, gestão e processamento de documentos fiscais eletrônicos, e soluções para gerenciamento de impressão e outros dispositivos. Com atuação em 35 países, possui escritórios próprios no Brasil, Espanha, Estados Unidos e México para atender cerca de 20 mil empresas. Mais informações em www.ndd.tech

Fotos: Divulgação

Softrack anuncia expansão e nova identidade visual

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Há uma década, a Softrack nasceu da visão audaciosa de seus fundadores e, ao longo dessa trajetória, evoluiu de uma promissora startup para líderes no desenvolvimento de soluções de telemetria para empilhadeiras. Agora, ao celebrar sua história, ela abraça uma nova era de crescimento.

Impulsionada por um longo período de aprendizado e inovação, a empresa lança uma nova marca que simboliza sua expansão estratégica. Fundamentada em pilares sólidos, a jornada agora inclui levar a tecnologia já consolidada no mercado para diversos equipamentos de movimentação interna. Além disso, faz parte dos planos acelerar a máquina de vendas para empilhadeiras, expandir a presença na América Latina e impulsionar a transformação por meio de inteligência artificial, convertendo os dados de milhões de transações diárias em insights valiosos.

“A inovação está em nosso DNA. Portanto, associamos a telemetria e nossa sólida experiência em potencializar os dados gerados por nosso sistema, para nos tornarmos a solução ideal para outros mercados que ainda não contam com a Softrack. Assim, segmentos que ainda não atendemos, têm a oportunidade de sentir a facilitação que nossos produtos proporcionam”, enfatiza Mário Bavaresco Neto, diretor de Inovações da Softrack. Esse processo de expansão de mercado visa demonstrar a premissa da Softrack em oferecer a inteligência que simplifica a experiência em gestão intralogística.

Nova identidade visual

Neste contexto, a empresa ganhou uma nova identidade visual, um trabalho intenso de branding, que foi rotulado com o conceito “Inteligência a cada movimento”. A elaboração da nova identidade foi um processo colaborativo e muito bem estruturado, contando com a participação ativa dos stakeholders da empresa. Durante esse processo, os profissionais envolvidos entenderam profundamente como o design da marca deveria se manifestar para refletir integralmente o que havia sido concebido ao longo de todo o planejamento e criação.

O resultado foi uma marca que carrega adaptabilidade. Isso é traduzido em grafismos que compõem a comunicação, nas cores contrastadas que geram movimento e na tagline, que resume exatamente o que a empresa propõe para o presente e para o futuro: inteligência a cada movimento. Assim, cada aspecto foi minuciosamente estudado, testado e refinado, assegurando a entrega de uma identidade que verdadeiramente atendesse às necessidades e novas aspirações da marca.

Por fim, quando o assunto é intralogística, existem muitos fatores e métricas para chegar a uma ferramenta de gestão eficiente, que simplifica a vida das pessoas, tornando tudo mais acessível, eficiente e efetivo. “Estamos nos referindo à rentabilidade da operação até a preservação da vida dos operadores, e as nossas tecnologias têm agora a capacidade de entregar essa complexidade para outros maquinários, sendo uma possibilidade importante para as indústrias como um todo”, completa o diretor de Inovação.

“Somos líderes de mercado de tecnologia e gestão focados em empilhadeiras e estamos prontos para abraçar outros setores, inclusive no mercado internacional, que podem se beneficiar grandemente com nossas soluções”, celebra o CEO da Softrack, Menotti Antonio Franceschini Neto.

Fotos: Divulgação