segunda-feira, 20/05/2024

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A crise logística brasileira

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Não temos dúvidas: vivemos um dos piores momentos logísticos do Brasil e parece claro que sem um esforço conjunto dos principais setores do mercado e do governo, dificilmente sairemos dessa situação sem graves consequências.

Conhecemos o esforço e sofrimento dos caminhoneiros, pois junto com eles o setor de transporte amarga há muitos anos dificuldades de mercado agravadas por ações governamentais com impacto direto nos custos. Esses fatores em conjunto produziram um cenário que reduziu a competitividade e a capacidade de investimento, conduzindo ao estado que vivemos hoje.
Pior do que isso, começamos com uma paralisação contra os aumentos diários dos combustíveis que evoluiu para malabarismos no frete, com disparates como anunciar uma tabela, desconsiderá-la alguns dias depois, montar uma segunda e em horas torná-la sem efeito mais uma vez.

Na verdade, não existe hoje uma posição consensual mínima para superar a crise, pois o governo busca no momento negociar com quem não tem a capacidade de fornecer alguma saída. A situação é clara: o governo tem de buscar saída com o mercado e os principais representantes do setor logístico.

O pano de fundo dessa crise é uma infraestrutura arcaica, processos burocráticos e ineficientes, um mercado altamente exigente e pouco compreensível aos acréscimos de custos oriundos das restrições operacionais (complexidade fiscal, trânsito, legislação, ações judiciais e tantos outros).
Se o caos da paralisação e o prejuízo ao redor dos R$ 40 bilhões divulgado pela mídia e antecipado pela Abralog não foram suficientes para um alerta geral, resta torcer para que o desalinhamento que vem sendo observado na economia nacional seja capaz dessa chamada à realidade.

Insistimos: só a reunião dos diversos setores do governo envolvidos na questão, mais embarcadores, varejo, atacado, transportadoras, operadores logísticos e entidades de classe pode concretamente tentar trazer a normalidade de volta. Uma “normalidade” que era imperfeita, mas que estava funcionando sem riscos de ruptura.

O Brasil parece que compreendeu a real importância da logística pelo caminho mais doloroso, o do desabastecimento. Os logísticos sabem o quando podem contribuir para que se possa sair dessa crise – e os caminhos que devem ser trilhados para a retomada do crescimento econômico , que passa necessariamente pela logística e construção da infraestrutura que nos falta. Depende só de fazer um mínimo de ações corretas, sem amadorismos.

Dia da Logística

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A hashtag #obrasilprecisadelogistica foi a mensagem escolhida pela Abralog para o Dia da Logística de 2018, comemorado com um jantar na Fiesp, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.

No evento deste ano a Abralog lembrou datas de aniversário de fundação de associados com grande participação na história da logística nacional, como o Grupo Pão de Açúcar, que chega aos 70 anos.

“O GPA foi a primeira grande rede de supermercados brasileira. Sua Logística, de primeira linha, é referência e sinônimo de eficicência”, disse o presidente da Abralog, Pedro Francisco Moreira, para complementar: ” o Pão de Açúcar faz parte da memória afetiva de todos nós”.

Criada há 40 anos com a finalidade de guardar carne congelada para formação de estoques reguladores, a Friozem transformou-se em referência num mercado onde o Brasil tem grande prestígio. Fernando Perdigão (foto ao lado) agradeceu a homenagem pela empresa.
A terceira homenageada foi a Autotrac, fundada 25 anos atrás por Nelson Piquet, que anteviu o valor e importância da tecnologia aplicada à logística. Piquet, gênio das pistas e nosso primeiro tricampeão de Fórmula 1, ergueu uma das mais admiradas empresas de nosso segmento. Adilson Mota (foto ao lado) recebeu a homenagem.

Parceria UBM fará summit para elite do supply chain
O evento que comemorou o Dia da Logística foi realização da UBM Brazil, parceira que faz o mais importante evento da logística brasileira, a Intermodal South America, da qual a Abralog é o braço logístico. Renan Joel (ao lado), diretor da Intermodal, anunciou durante o Dia da Logística a realização de um summit, em novembro, destinado à discussão do supply chain brasileiro nos próximos anos, do ponto de vista da tecnologia e do pessoal que vai operar esse novo marco tecnológico que está por vir.

FIESP, um privilégio
Ao iniciar a cerimônia do Dia da Logística, o presidente da Abralog Pedro Francisco Moreira disse ser um grande privilégio ” estarmos aqui na Fiesp, uma Casa que nos acolhe há anos com generosidade e cortesia”. Vitor Hajjar, diretor da Cadeia Produtiva do Esporte da Fiesp, saudou os visitantes e lembrou que a Fiesp via com importância receber o segmento de logística em suas instalações.

Uma crise a mais no caminho da logística
Em seu discurso, Pedro Francisco Moreira lembrou que nos últimos anos, sem exceção, os logísticos têm enfrentado graves problemas decorrentes da conjuntura econômica e política do País. “Desta feita não é diferente: quando nos preparávamos para retomar cuidadosamente o caminho do crecimento, o País parou em função dos caminhoneiros, que resultou num brutal prejuízo que ninguém ainda sabe avaliar ao certo”.

Moreira lembrou que em 11 dias, o Brasil descobriu a importância da logistica pelo caminho mais doloroso, o desabastecimento. “O Brasil ficou sabendo da fragilidade de nossa Matriz de Transporte. E descobriu que sem o uso das ferrovias, das hidrovias, da cabotagem continuaremos a pagar preço muito alto, pois seguiremos sendo ineficientes e sujeitos a novas greves como essa”.

Ao lembrar que tais acontecimentos não foram surpresa para os logísticos, garantiu que a Abralog vai continuar insistindo com todas as suas forças nessa que é uma de suas principais metas: a Multimodalidade. “Enquanto não tivermos a Multimodalidade, o Custo Brasil jamais vai se transformar em Lucro Brasil”.

Para finalizar, o presidente da Abralog disse que a mensagem da Abralog era de fé e esperança no futuro, porque, como disse “#obrasilprecisadelogistica”

Acordo é assinado para melhorar paletização no Brasil
Ao final da cerimônia do Dia da Logística, Abralog e a Anapem (Associação Nacional dos Produtores de Paletes e Embalagens de Madeira) assinaram acordo de cooperação técnica para aprimorar no País a eficiência tanto da distribuição paletizada quanto a por meio de outras plataformas. O objetivo é utilizar a expertise de ambas as entidades para o desenvolvimento de embalagens, paletes e contentores, itens fundamentais para a eficiência logística, principalmente pelo caráter estratégico que têm na distribuição. Assinaram o acordo (foto) Pedro Francisco Moreira pela Abralog e Marcelo Canozo, pela Anapem.

Frete Brasil, terceira edição

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A Associação Brasileira de Logística (Abralog) divulgou nesta quarta 20 de junho de 2018 a terceira edição da pesquisa Visão Geral de Fretes Brasil. A pesquisa, concluída antes da paralisação dos caminhoneiros, mostra que a greve era esperada, mais dia ou menos dia. Ou seja, apenas uma questão de tempo. (Clique aqui para ver toda a pesquisa)

O levantamento foi realizado pelos associados RC Sollis e GKO Frete. O trabalho ouviu embarcadores e transportadoras. Os embarcadores reduziram pelo terceiro ano seus gastos com frete. Foram ouvidos embarcadores que representam R$ 180 bilhões/ano em mercadorias expedidas, R$ 3,5 bilhões/ano de gastos com frete, valor médio do kg da mercadoria de R$ 22,60 e 7,90 milhões toneladas/ano movimentadas. As transportadoras pesquisadas respondem por 5,5 milhões de toneladas movimentadas por ano e 15 milhões de entregas.

Segundo Celso Queiroz, da RC Sollis, a pesquisa ouviu cerca de cem embarcadores (indústrias, supermercados e redes de varejo), que usam o transporte para produtos de alto valor, como remédios, cosméticos, autopeças e eletrônicos. Ou seja, setores que demandam serviço de melhor qualidade e onde o custo do frete pesa menos que no caso de mercadorias de valor mais baixo.

http://www.abralog.com.br/abralog-imagens/ricardofrete300x200%20-%201.jpgRicardo Gorodovitz, que coordenou a pesquisa pelo lado da GKO, mostrou que o estudo detectou ser o custo do frete fator mais importante no momento que o prazo de entrega. Segundo ele, a pesquisa mostra ainda que as transportadoras esperavam ter uma retomada dos preços em 2018, mas as expectativas foram frustradas porque os embarcadores continuaram reduzindo suas verbas para fretes.

#obrasilprecisadelogistica

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A hashtag #obrasilprecisadelogistica foi a mensagem escolhida pela Abralog para o Dia da Logística de 2018, comemorado com um jantar na Fiesp, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.

No evento deste ano a Abralog lembrou datas de aniversário de fundação de associados com grande participação na história da logística nacional, como o Grupo Pão de Açúcar, que chega aos 70 anos. 

O GPA foi a primeira grande rede de supermercados brasileira. Sua Logística, de primeira linha, é referência e sinônimo de eficicência”, disse o presidente da Abralog, Pedro Francisco Moreira, para complementar: ” o Pão de Açúcar faz parte da memória afetiva de todos nós”.

Criada há 40 anos com a finalidade de guardar carne congelada para formação de estoques reguladores, a Friozem transformou-se em referência num mercado onde o Brasil tem grande prestígio. Fernando Perdigão (foto ao lado) agradeceu a homenagem pela empresa.

A terceira homenageada foi a Autotrac, fundada 25 anos atrás por Nelson Piquet, que anteviu o valor e importância da tecnologia aplicada à logística. Piquet, gênio das pistas e nosso primeiro tricampeão de Fórmula 1, ergueu uma das mais admiradas empresas de nosso segmento. Adilson Mota (foto ao lado) recebeu a homenagem.

PARCEIRA UBM FARÁ SUMMIT PARA ELITE DO SUPPLY CHAIN

O evento que comemorou o Dia da Logística foi realização da UBM Brazil, parceira que faz o mais importante evento da logística brasileira, a Intermodal South America, da qual a Abralog é o braço logístico. Renan Joel (ao lado), diretor da Intermodal, anunciou durante o Dia da Logística a realização de um summit, em novembro, destinado à discussão do supply chain brasileiro nos próximos anos, do ponto de vista da tecnologia e do pessoal que vai operar esse novo marco tecnológico que está por vir.

FIESP, UM PRIVILÉGIO

Ao iniciar a cerimônia do Dia da Logística, o presidente da Abralog Pedro Francisco Moreira disse ser um grande privilégio ” estarmos aqui na Fiesp, uma Casa que nos acolhe há anos com generosidade e cortesia”. Vitor Hajjar, diretor da Cadeia Produtiva do Esporte da Fiesp, saudou os visitantes e lembrou que a Fiesp via com importância receber o segmento de logística em suas instalações.

UMA A CRISE A MAIS NO CAMINHO DA LOGÍSTICA

Em seu discurso, Pedro Francisco Moreira lembrou que nos últimos anos, sem exceção, os logísticos têm enfrentado graves problemas decorrentes da conjuntura econômica e política do País. “Desta feita não é diferente: quando nos preparávamos para retomar cuidadosamente o caminho do crecimento, o País parou em função dos caminhoneiros, que resultou num brutal prejuízo que ninguém ainda sabe avaliar ao certo”.

Moreira lembrou que em 11 dias, o Brasil descobriu a importância da logistica pelo caminho mais doloroso, o desabastecimento. “O Brasil ficou sabendo da fragilidade de nossa Matriz de Transporte. E descobriu que sem o uso das ferrovias, das hidrovias, da cabotagem continuaremos a pagar preço muito alto, pois seguiremos sendo ineficientes e sujeitos a novas greves como essa”.

Ao lembrar que tais acontecimentos não foram surpresa para os logísticos, garantiu que a Abralog vai continuar insistindo com todas as suas forças nessa que é uma de suas principais metas: a Multimodalidade. “Enquanto não tivermos a Multimodalidade, o Custo Brasil jamais vai se transformar em Lucro Brasil”.

Para finalizar, o presidente da Abralog disse que a mensagem da Abralog era de fé e esperança no futuro, porque, como disse “#obrasilprecisadelogistica”

ACORDO É ASSINADO PARA MELHORAR PALETIZAÇÃO NO BRASIL

Ao final da cerimônia do Dia da Logística, Abralog e a Anapem (Associação Nacional dos Produtores de Paletes e Embalagens de Madeira) assinaram acordo de cooperação técnica para aprimorar no País a eficiência tanto da distribuição paletizada quanto a por meio de outras plataformas. O objetivo é utilizar a expertise de ambas as entidades para o desenvolvimento de embalagens, paletes e contentores, itens fundamentais para a eficiência logística, principalmente pelo caráter estratégico que têm na distribuição. Assinaram o acordo (foto) Pedro Francisco Moreira pela Abralog e Marcelo Canozo, pela Anapem.

Inovação em distribuição padronizada

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A Associação Brasileira de Logística e a Anapem (Associação Nacional dos Produtores de Paletes e Embalagens de Madeira) assinaram durante a comemoração do Dia da Logística acordo de cooperação técnica para aprimorar no País a eficiência dos processos de distribuição padronizada.

Pedro Francisco Moreira, presidente da Abralog, e o presidente da Anapem, Marcelo Canozo, firmaram a parceria e vão se valer da expertise de ambas as entidades para a empreitada, que vai abranger tanto a distribuição paletizada quanto a realizada por meio de outras plataformas.

“A Abralog, por meio de seus comitês geradores de conteúdo e das empresas filiadas vai ouvir os fabricantes e apresentar suas propostas. Na mão inversa, os produtores farão o mesmo”, explica Pedro Francisco Moreira, da Abralog.

Para Marcelo Canozo, o acordo vai por em contato “quem usa com quem produz, e a partir dessa troca de experiências ocorrerá a consolidação do acordo, e portanto, das boas práticas”.

PRIMEIRO PASSO: CRIAÇÃO DO COMITÊ DE INOVAÇÃO EM DISTRIBUIÇÃO

A primeira decisão dos signatários do acordo é a criação, na Abralog, do CINDI, o Comitê de Inovação em Distribuição, que vai partir do palete, que é a principal interface dos processos logísticos. “Muito da eficiência da logística está na distribuição paletizada”, diz Pedro Moreira.  “O comitê vai ter papel de guia, de sinalização para onde devemos ir”, acredita Canozo.

Pesquisa Visão Geral de Frete Brasil terceira edição

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A Associação Brasileira de Logística (Abralog) divulgou nesta quarta 20 de junho de 2018 a terceira edição da pesquisa Visão Geral de Fretes Brasil. A pesquisa, concluída antes da paralisação dos caminhoneiros, mostra que a greve era esperada, mais dia ou menos dia. Ou seja, apenas uma questão de tempo.

O levantamento foi realizado pelos associados RC Sollis e GKO Frete. O trabalho ouviu embarcadores e transportadoras. Os embarcadores reduziram pelo terceiro ano seus gastos com frete. Foram ouvidos embarcadores que representam R$ 180 bilhões/ano em mercadorias expedidas, R$ 3,5 bilhões/ano de gastos com frete, valor médio do kg da mercadoria de R$ 22,60 e 7,90 milhões toneladas/ano movimentadas. As transportadoras pesquisadas respondem por 5,5 milhões de toneladas movimentadas por ano e 15 milhões de entregas.

Segundo Celso Queiroz, da RC Sollis, a pesquisa ouviu cerca de cem embarcadores (indústrias, supermercados e redes de varejo), que usam o transporte para produtos de alto valor, como remédios, cosméticos, autopeças e eletrônicos. Ou seja, setores que demandam serviço de melhor qualidade e onde o custo do frete pesa menos que no caso de mercadorias de valor mais baixo.

Ricardo Gorodovitz, que coordenou a pesquisa pelo lado da GKO, mostrou que o estudo detectou ser o custo do frete fator mais importante no momento que o prazo de entrega. Segundo ele, a pesquisa mostra ainda que as transportadoras esperavam ter uma retomada dos preços em 2018, mas as expectativas foram frustradas porque os embarcadores continuaram reduzindo suas verbas para fretes.

A crise logística do Brasil

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Não temos dúvidas: vivemos um dos piores momentos logísticos do Brasil e parece claro que sem um esforço conjunto dos principais setores do mercado e do governo, dificilmente sairemos dessa situação sem graves consequências.

Conhecemos o esforço e sofrimento dos caminhoneiros, pois junto com eles o setor de transporte amarga há muitos anos dificuldades de mercado agravadas por ações governamentais com impacto direto nos custos. Esses fatores em conjunto produziram um cenário que reduziu a competitividade e a capacidade de investimento, conduzindo ao estado que vivemos hoje.

Pior do que isso, começamos com uma paralisação contra os aumentos diários dos combustíveis que evoluiu para malabarismos no frete, com disparates como anunciar uma tabela, desconsiderá-la alguns dias depois, montar uma segunda e em horas torná-la sem efeito mais uma vez.

Na verdade, não existe hoje uma posição consensual mínima para superar a crise, pois o governo busca no momento negociar com quem não tem a capacidade de fornecer alguma saída. A situação é clara: o governo tem de buscar saída com o mercado e os principais representantes do setor logístico.

O pano de fundo dessa crise é uma infraestrutura arcaica, processos burocráticos e ineficientes, um mercado altamente exigente e pouco compreensível aos acréscimos de custos oriundos das restrições operacionais (complexidade fiscal, trânsito, legislação, ações judiciais e tantos outros).

Se o caos da paralisação e o prejuízo ao redor dos  R$ 40 bilhões divulgado pela mídia e antecipado pela Abralog não foram suficientes para um alerta geral, resta torcer para que o desalinhamento que vem sendo observado na economia nacional seja capaz dessa chamada à realidade.

Insistimos: só a reunião dos diversos setores do governo envolvidos na questão, mais embarcadores, varejo, atacado, transportadoras, operadores logísticos e entidades de classe pode concretamente tentar trazer a normalidade de volta. Uma “normalidade” que era imperfeita, mas que estava funcionando sem riscos de ruptura.

O Brasil parece que compreendeu a real importância da logística pelo caminho mais doloroso, o do desabastecimento. Os logísticos sabem o quando podem contribuir para que se possa sair dessa crise – e os caminhos que devem ser trilhados para a retomada do crescimento econômico , que passa necessariamente pela logística e construção da infraestrutura que nos falta. Depende só de fazer um mínimo de ações corretas, sem amadorismos.

Abralog apoia Banco Mundial em missão na América Latina e Caribe

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A Associação Brasileira de Logística foi convidada a colaborar com o Banco Mundial em missão que a região América Latina e Caribe da instituição promove para compreender melhor a dinâmica competitiva e o quadro regulatório do setor de transportes no Brasil.

“O foco do Banco Mundial neste projeto está nos corredores de exportação ligados ao Porto de Santos e no desempenho dos serviços de logística e transporte multimodal de produtos agrícolas, no caso, rodovias,  ferrovias e ligação ao porto”, explica Pedro Francisco Moreira, presidente da Abralog.

Como primeiro passo, a Associação promoveu reunião entre os integrantes do Banco Mundial e associados da entidade. Pelo lado da Abralog estiveram presentes, além do presidente Pedro Moreira, e do diretor-geral Marcio Frugiuele, os conselheiros José Vitor Mamede, especialista em transporte multimodal, e André Alarcon de Almeida Prado, presidente da BBM Logística, estudioso do setor e antigo colaborador do Banco Mundial em outros projetos.

A Abralog convidou ainda para o encontro o superintendente de Operação do Porto de Santos, Osvaldo Freitas Vale Barbosa, e Luiz Carlos Lima, superintendente de Planejamento da autoridade portuária, ambos integrantes da Companhia Docas do Estado de São Paulo, parceira da Abralog.

Pelo Banco Mundial estiveram na reunião de trabalho a economista sênior Mariana Iootty, especialista em Comércio e Produtividade, Marta Camisas-Mora, consultora em Mercados e Política de Competição Macroeconômica, Comércio e Investimentos, e Guilherme de Aguiar Falco, analista de Investimentos Globais e Competitividade.

Essa foi a reunião inicial, disse Pedro Francisco Moreira, da Abralog. “Trata-se de trabalho para cerca de dois anos e os próximos passos de nossa contribuição serão uma visita de trabalho ao Porto de Santos e contatos com associados da entidade com conhecimento notável da demanda do Banco Mundial”, adiantou.

Nessa rodada inicial, os convidados da Abralog fizeram breve explicação sobre o tema. Osvaldo Freitas Vale Barbosa e Luiz Carlos Lima apresentaram número do porto de Santos e características do sistema portuário brasileiro, José Vitor Mamede fez o contraponto com a lei brasileira da multimodalidade, o Decreto 3411, que já atingiu a maioridade mas ainda não foi completamente regulamentado, e André Alarcon de Almeida Prado disse aos visitantes que havia duas logísticas no Brasil – a física e a fiscal-burocrática, esta ainda em muitos aspectos mais ou tanto restritiva que a crônica falta de infraestrutura do País.

ABRALOG, GRANDE VALIA

Para o presidente da Abralog, a oportunidade de colaborar como Banco Mundial representa também a possibilidade de se avançar, por meio de parcerias, em dois pontos fundamentais que afetam a logística brasileira: a falta de indicadores logísticos e a ausência da multimodalidade, “que é o ponto mais mais importante”.

De acordo com Mariana Iotty, em parceria com o Ministério da Fazenda, o Banco Mundial está mapeando leis, regulações e políticas públicas que podem restringir a dinâmica competitiva nesses setores. “Nesse contexto, é essencial colher a experiência e a perspectiva de todos os atores relevantes, tanto públicos quanto privados. A Abralog foi selecionada como de grande valia para a correta compreensão dos fatos de interesse do projeto”, explicou. Na foto, da esquerda para a direita: Osvaldo Freitas Vale Barbosa, Pedro Francisco Moreira, Marcio Frugiuele, Luiz Carlos Lima, André Alarcon de Almeida Prado, José Vitor Mamede, Guilherme de Aguiar Falco, Marta Camisas-Mora e Mariana Iotty.

Descoberta pelo caminho dolorido

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A Associação Brasileira de Logística, a Abralog, lamenta que o Brasil tenha descoberto nos últimos dias – e pela pior maneira possível – a importância da Logística. A paralisação dos caminhoneiros, motivada por uma circunstância muito justa, mas levada adiante atropelando o direito constitucional das pessoas de ir e vir, desnudou para quem ainda não sabia a fragilidade da matriz de transporte brasileira.

Escancarou também a anemia de nosso poder de reação e de outros instrumentos inerentes à logística: capacidade de previsão, planejamento, intervenção, correção e rápida retomada da normalidade.

A Abralog manifesta sua enorme preocupação com o momento atual pelo fato de que havíamos conseguido sair de uma severa recessão, com expectativa de que o crescimento estava sendo retomando gradativamente. Não estava.

O movimento de paralisação dos caminhoneiros foi como um tsunami na economia – ainda não dá para chegar aos locais assolados e enxergar com clareza o cenário de destruição.

Como medimos o tempo em anos, é bem provável que este 2018 esteja na relação de mais um irremediavelmente perdido.Na mídia já aparecem culpados pela paralisação. Mas, sem nomes, sobrenomes e endereços. É preciso que se dê nomes aos bois.

Acreditamos, do fundo de nossas melhores esperanças, que o Brasil está sendo passado a limpo, realmente. Numa varrição que é extremamente dolorida e difícil.

Nosso negócio é logística, mas a Abralog, que não abdica de ser, nunca, uma entidade cidadã, sabe que antes de tudo há de haver educação, saúde e ética. Temos de assestar nosso Norte para a cidadania, para a honestidade.

Temos de ser sérios, porque sem isso não há logística que resista.Por último, é preciso lembrar que temos de resolver o maior de todos os entraves da logística brasileira: a ausência da multimodadlidade.

Sem que os modais de transportes estejam sincronizados, o Custo Brasil não vai se transformar em Lucro Brasil, bandeira que a Abralog abraçou há vários anos e que pode agora receber maior atenção da Nação, em função da semana aterrorizante que todos vivemos.

Com a multimodalidade, não teríamos esse impacto avassalador.

Calculadora de galpão logístico

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Nossa associada GLP desenvolveu uma Calculadora de Eficiência Logística para mostrar aos clientes a relação custo-benefício na locação de galpões logísticos. O objetivo é chamar a atenção para alguns fatores importantes durante a escolha de um empreendimento. A calculadora, que foi desenvolvida na versão física e na versão digital (aplicativo gratuito disponível para IOS e Android), traz cinco funções customizadas que permitem uma análise da área de armazenagem que vai além do valor do metro quadrado (m²) da locação.

Com ela, é possível de forma rápida calcular o número de posições para paletes, o custo do aluguel por posição palete para pé-direito de 12 m, 10,5 m e 9 m e a eficiência da área de armazenagem do galpão em relação a área total locada.

Mauro Dias, presidente da GLP no Brasil, afirma que a escolha de um imóvel que atenda às necessidades das operações é a fase essencial do planejamento logístico e impacta nos resultados das empresas. “Muitas vezes, o único dado analisado é o valor do metro quadrado de locação. É muito importante saber, tecnicamente, se a área analisada é eficiente.”

O executivo destaca ainda que a calculadora facilita esse processo. “Fazer as contas mostra que o custo da locação por posição palete é mais importante do que o valor absoluto do metro quadrado”. Um galpão com um alto percentual de eficiência terá um custo menor para o cliente, ainda que o valor do aluguel esteja na média do mercado, pois será necessário alugar uma área menor.

A GLP conta com um portfólio de 4,2 milhões de m² no Brasil, sendo 2,8 milhões de m² construídos e 1,4 milhão de m² em pipeline de desenvolvimento. Com uma taxa de ocupação de 88%, a empresa reforça a necessidade de oferecer imóveis que proporcionem agilidade nas operações e contribuam para a redução de custos dos clientes.

Os galpões da GLP têm altos índices de eficiência e, consequentemente, a empresa proporciona condições comerciais diferenciadas no mercado de condomínios logísticos. “Isso é possível devido a concepção dos nossos projetos, que são desenvolvidos para atender as necessidades dos clientes com padrão construtivo de qualidade e localização estratégica”, finaliza Dias.

GLP inicia fase 2 de condomínio na Imigrantes

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Nossa associada GLP deu início à obra da segunda fase do condomínio GLP Imigrantes.  A construção, que vai acrescentar dois galpões que totalizam 60 mil m², faz parte do investimento total de R$ 400 milhões na expansão de seu portfólio em São Paulo.

Com localização privilegiada, no km 28 da Rodovia dos Imigrantes a dois quilômetros do Rodoanel Mário Covas, o GLP Imigrantes é um condomínio logístico de alto padrão, com pé-direito livre de 12 m, que permite 91% de eficiência de área de armazenagem sobre a área locada; piso industrial de concreto nivelado a laser com resistência de 6 t/m² e mezaninos construídos sob medida, de acordo com a necessidade do cliente.

Além disso, os galpões terão iluminação natural, que permite até 100% de redução do consumo de energia, operando com luzes desligadas; lâmpadas LED, que permitem até 70% de economia no consumo de energia; reúso de água, que gera até 40% de economia no consumo hídrico; louças e metais eficientes, reduzindo em até 55% o consumo de água.

“O GLP Imigrantes é um condomínio logístico moderno com galpões altamente eficientes. A oferta deste tipo de galpão ainda é escassa no mercado brasileiro. Por isso, continuamos investindo no país e aumentando o nosso portfólio, contribuindo para o crescimento da produtividade e eficiência em toda a cadeia logística”, diz Mauro Dias, presidente da GLP Brasil.

A GLP conta com um portfólio de 4,8 milhões de m² no Brasil, sendo 2,8 milhões de m² construídos e 2 milhões de m² em pipeline de desenvolvimento, com uma taxa de locação do portfólio estabilizado de 92%.

CNT lança Conecta por inovação

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A CNT (Confederação Nacional do Transporte) lançou nesta segunda-feira (2/4/18) o edital do programa Conecta, que vai selecionar empresas inovadoras, nacionais e internacionais, que desenvolvam projetos capazes de apoiar e promover a superação de desafios no setor de transporte e logística do Brasil.

Idealizada pelo presidente da entidade, Clésio Andrade, a iniciativa é uma parceria com o BMG UpTech, braço do Grupo BMG voltado para a inovação. O objetivo é selecionar startups que tenham projetos inovadores para os setores aéreo, aquaviário, ferroviário e rodoviário.

Os interessados têm até o dia 30 de abril para se inscreverem. As propostas devem ter relação com a atividade-fim ou com processos internos das companhias de transporte (por exemplo, RH e jurídico).

O programa Conecta deve impactar todo o setor transportador brasileiro, que hoje corresponde a um universo de mais de 200 mil empresas, 2 milhões de caminhoneiros e taxistas autônomos e mais de 3 milhões de empregados.

Além disso, as soluções podem contemplar atividades acessórias a esses mercados, como gestão, sustentabilidade, odontologia, nutrição, psicologia, fisioterapia e educação – áreas ligadas ao SEST SENAT que atuam na capacitação profissional e na assistência social para trabalhadores do transporte e, também, ligadas ao ITL (Instituto de Transporte e Logística), entidade que atua na educação, pesquisa e inteligência para o setor transportador.

Clique aqui e acesse o site do Conecta para saber mais.
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Resultados esperados
Conforme o diretor para Assuntos Internacionais da CNT, Harley Andrade, o Conecta é mais uma ação da CNT para promover a inovação no transporte brasileiro, com aproveitamento de oportunidades decorrentes das transformações tecnológicas. Por isso, conta com a chancela de três dos maiores players desse ecossistema no Brasil e na América Latina: além do BMG UpTech, a Bossa Nova Investimentos e a aceleradora Nxtp.Labs. “O que buscamos são alternativas inteligentes para o setor. Temos que provocar a criatividade e encontrar, lá fora, quem está produzindo soluções possíveis para problemas que temos mapeados em todos os modais”, esclarece.

Entre os resultados esperados, o CEO do BMG UpTech, Rodolfo Santos, explica que estão a redução de custos, o ganho de eficiência e o estímulo à inovação. “Startup é uma empresa que atua em soluções bastante específicas focadas em resolver problemas reais, de forma prática, simples e com muita eficácia. A ideia, assim, é ir ao mercado para encontrar empreendedores que possam apresentar respostas assertivas para os desafios do transporte brasileiro”, afirma.

Santos ressalta que o Conecta não é um programa de aceleração de startups, mas de tração. Isso significa que as empresas participantes já devem ser maduras e estar em operação, com produtos e serviços disponíveis. A partir daí, receberão impulso para crescer, por meio dos investimentos financeiros e também de mentorias de alto nível, contato direto ou indireto com possíveis clientes, especialmente, conexões importantes com o setor transportador, e aceleração internacional nos Estados Unidos.

Entenda o programa
O programa Conecta será desenvolvido em quatro momentos, ao longo de sete meses aproximadamente. Na primeira etapa, que começa logo após o período de inscrições, serão selecionadas até 100 startups, que passarão por entrevistas online de caráter eliminatório. Em seguida, começa efetivamente o período de tração e investimentos, captados gradativamente, com valuation de até R$ 5,7 milhões:

  • Fase 1: até 50 startups a R$ 20.000 por startup e valuation de R$ 1 milhão. Duração: 1 mês (apenas um encontro presencial) *
  • Fase 2: até 25 startups a R$ 210.000 por startup e valuation de R$ 3,5 milhões. Duração: 4 meses (serão oito encontros presenciais de dois a três dias cada)
  • Fase 3: até 5 startups a R$ 230.000 por startup e valuation de R$ 5,7 milhões. Duração: 1 mês em aceleração nos Estados Unidos

* Na primeira fase, a startup que comprovar o recebimento de investimentos no valuation superior a R$ 3 milhões ficará dispensada de ceder equity de 2% e ainda receberá o recurso.

Sobre a CNT
A Confederação Nacional do Transporte é a entidade máxima de representação do setor de transporte e logística do Brasil. Tem como missão apoiar o desenvolvimento e atuar na defesa dos interesses do segmento, a fim de promover a sua dinamização. Atualmente, reúne 37 federações, cinco sindicatos nacionais e 19 associações nacionais. Isso representa mais de 200 mil empresas de transporte, 2 milhões de caminhoneiros e taxistas e mais de 3 milhões de empregos gerados.

Sobre o BMG UpTech
Corporate venture do Grupo BMG – um dos maiores e mais importants grupos empresariais do país – voltada para a inovação. Basicamente, o BMG UpTech identifica as startups cujos negócios sejam viáveis, investe no seu desenvolvimento e as coloca em contato com o mercado, ou seja, com possíveis compradores das soluções.

Infraero quer mais empreendimentos

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Infraero quer aumentar a ocupação nos aeroportos com empreendimentos comerciais, pois pretende fechar 2018 com uma ocupação de áreas comerciais externas de aproximadamente 6 milhões de m² em toda a sua rede de aeroportos, um aumento de mais de 400 mil m² em relação ao ano passado. Alcançada esta meta, a empresa teria uma receita estimada em mais de R$ 420 milhões, incremento de 8% ao registrado em 2017 nos contratos comerciais, que envolvem as atividades de áreas externas e serviços aéreos (mega lojas, estacionamentos, hotéis, postos de gasolina, hangares, entre outros).

Para alcançar esse desempenho, a Infraero preparou um portfólio com 30 oportunidades em 17 aeroportos, a maioria em lotes, terrenos e prédios em diversas regiões do país, os quais foram selecionados a partir de fatores como apelo comercial, interesse do mercado e expectativa de receitas.[/vc_column_text][/vc_column]

Hoje há oportunidades de destaque mapeadas pela Infraero nos Aeroportos de Congonhas (SP), Campo de Marte (SP), Santos Dumont (RJ), Jacarepaguá (RJ), Pampulha (MG), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Foz do Iguaçu (PR), Belém (PA) e Manaus (AM), entre outros aeroportos. São lotes que vão de 3 a 85 mil m² e podem ser explorados comercialmente com a instalação de centros comerciais, hotéis, supermercados, universidades, concessionárias de veículos, hangares, postos de combustíveis etc.

Para acompanhar todos esses projetos e garantir a execução do portfólio e manutenção da carteira atual de contratos comerciais, foi criado um escritório de gerenciamento de projetos na Diretoria de Negócios Comerciais (DN), que integra todas as áreas relacionadas à elaboração dos empreendimentos comerciais. “Com isso a Infraero consegue padronizar a metodologia utilizada nos projetos, além de compartilhar informações entre áreas da empresa, como meio ambiente, operações e jurídica, por exemplo”, afirma o diretor de Negócios Comerciais, Marx Marsicano.

Além disso, a Infraero – que conta com 45 anos de mercado – tem reforçado a capacitação de seus empregados da área comercial, com ênfase na gestão e análise financeira de projetos. Essa medida, somada às ações do escritório de gerenciamento, permitem o alinhamento de informações que envolvem Plano Diretor dos aeroportos, análises e diagnósticos mercadológicos, exigências regulamentares da aviação civil e meio ambiente e avaliações financeiras de viabilidade. “Assim, a Infraero gerencia todo o fluxo de trabalho, tornando a empresa ágil para prestar esclarecimentos caso empresas e investidores tenham qualquer dúvida a respeito das propostas”, afirma o superintendente de Negócios em Áreas Externas e Serviços Aéreos, Bruno Basseto.
Caminho para a parceria com a Infraero
A Infraero oferece ao mercado uma ferramenta aos interessados em investir nos aeroportos. Por meio do endereço  www4.infraero.gov.br/negocios/, os empreendedores podem estabelecer uma troca de informações para construir uma prospecção comercial mais apurada, sinalizando para Infraero quais são as demandas do mercado, além de poder conhecer as possibilidades oferecidas pela empresa em seus aeroportos.

Também é possível saber quais são as licitações em curso, pesquisando tanto por objeto como por aeroporto, além de acompanhar o desenrolar dos processos, podendo o interessado se cadastrar para receber as informações atualizadas e pontuais.

A Infraero trabalha com duas modalidades de contratação:

Com processo licitatório:

• Concessão de uso de área com ou sem investimento: podendo variar de 60 a 300 meses de contrato comercial, dependendo do negócio a ser explorado;

Com processo de credenciamento, dispensa ou inexigibilidade de licitação:

• Ações eventuais, promocionais e publicidade: atividades de experimentação, degustação, lançamento ou exposição de produtos e serviços, com prazos de até 06 (seis) meses. FOTOS DIVULGAÇÃO INFRAERO

Engebanc muda. Agora é NAI Brazil

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A consultoria imobiliária Engenbanc Real Estate passará a operar sob o nome de NAI Brazil após se associar ao quinto maior grupo de corretagem de imóveis do mundo, a NAI Global, em uma parceria que deve permitir à companhia brasileira dobrar de tamanho em um prazo de três anos.

“Embora tenhamos passado pela pior crise da economia e do mercado imobiliário, o fundo do poço ficou para trás e já vemos recuperação, então nada mais oportuno que a quinta maior do mundo se associar com a quinta maior do Brasil”, disse à Reuters nesta segunda-feira o presidente da NAI Brazil, Marcelo da Costa Santos.

Antes da associação, Santos já liderava as operações da Engebanc Real Estate, do grupo Engebanc Engenharia, atuando no gerenciamento e supervisão de projetos, além de fazer avaliações de propriedades, tendo entre os clientes empresas como Petrobras, grandes bancos e redes de varejo.

Em 2017, disse o executivo, a Engebanc foi líder em galpões logísticos e industriais, negociando 137 mil metros quadrados, o equivalente a uma participação de mercado de 13 por cento, gerando 150 milhões de reais em contratos de locação e quase 200 milhões de reais em transações de venda.

Em dois anos e meio, a empresa firmou 70 negócios de venda e locação de escritórios, com 500 avaliações de cerca de 4 milhões de metros quadrados. “Já tínhamos uma penetração com os maiores nomes, mas trazemos a eles agora um acesso diferenciado ao mercado lá fora”, comentou Santos.

A NAI Global opera América do Norte, América Latina, Europa, África e Ásiapacífico, com mais de 400 escritórios e 7 mil profissionais globalmente. A empresa gerencia mais de 40 milhões de metros quadrados de propriedades, atingindo mais de 20 bilhões de dólares em transações imobiliárias comerciais por ano no mundo inteiro.

Já a Engebanc Engenharia está presente em 25 cidades e 16 Estados do Brasil, tendo concluído mais de 250 mil laudos de avaliação desde que iniciou as atividades no país. “No momento são mais de 800 obras em gestão no Brasil”, comentou Santos.

Fronius inaugura nova sede

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Nossa associada Fronius do Brasil acaba de inaugurar sua nova sede, em São Bernardo do Campo (SP), onde estão a matriz da empresa e o centro de distribuição, numa área de 4.860 metros quadrados.

“A nova Fronius proporcionará maior agilidade logística e suportará o plano de expansão da empresa no Brasil”, diz a diretora-presidente da multinacional austríaca, Monalisa Gomes.
A Fronius conta com três unidades de negócio: baterias para todos os tipos de veículos e para centros de distribuição; energia fotovoltaica (solar) e soldagam. No Brasil o crescimento tem sido acelerado – em 2017, ela faturou 50% a mais do que em 2016. São 30 escritórios de representação no País e 70 funcionários. As filiais ficam em São José dos Pinhais (PR); Contagem (MG); Araraquara (SP), Ribeirão Preto (SP); Caxias do Sul (RS), Bahia (BA) e Manaus (AM).

Nos 27 países em que atua, a empresa é referência em tecnologia em suas três áreas de negócio. Faz parte do “top 10” de fabricantes de inversores e é referência em tecnologia em todos os segmentos. O Brasil está entre os 8 países de maior atuação da Fronius.

O faturamento global em 2017 foi de 130 milhões de euros nas três unidades de negócios. A previsão para este ano é de 15%. Fotos: Divulgação e Abralog.

Autotrac, 25 anos. Campeã!

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A Associação Brasileira de Logística tem muito orgulho de ter entre suas sócias-apoiadoras uma empresa do porte e estirpe da Autotrac. E tem também a enorme felicidade de poder comemorar o primeiro quarto de século dessa companhia nascida à imagem e semelhança de de seu fundador, o tricampeão mundial de Fórmula 1, Nelson Piquet. Vencedora, Campeã!

CNT lança Conecta por inovação

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A CNT (Confederação Nacional do Transporte) lançou nesta segunda-feira (2/4/18) o edital do programa Conecta, que vai selecionar empresas inovadoras, nacionais e internacionais, que desenvolvam projetos capazes de apoiar e promover a superação de desafios no setor de transporte e logística do Brasil.

Idealizada pelo presidente da entidade, Clésio Andrade, a iniciativa é uma parceria com o BMG UpTech, braço do Grupo BMG voltado para a inovação. O objetivo é selecionar startups que tenham projetos inovadores para os setores aéreo, aquaviário, ferroviário e rodoviário.

Os interessados têm até o dia 30 de abril para se inscreverem. As propostas devem ter relação com a atividade-fim ou com processos internos das companhias de transporte (por exemplo, RH e jurídico).

O programa Conecta deve impactar todo o setor transportador brasileiro, que hoje corresponde a um universo de mais de 200 mil empresas, 2 milhões de caminhoneiros e taxistas autônomos e mais de 3 milhões de empregados.

Além disso, as soluções podem contemplar atividades acessórias a esses mercados, como gestão, sustentabilidade, odontologia, nutrição, psicologia, fisioterapia e educação – áreas ligadas ao SEST SENAT que atuam na capacitação profissional e na assistência social para trabalhadores do transporte e, também, ligadas ao ITL (Instituto de Transporte e Logística), entidade que atua na educação, pesquisa e inteligência para o setor transportador.

Clique aqui e acesse o site do Conecta para saber mais.

Resultados esperados

Conforme o diretor para Assuntos Internacionais da CNT, Harley Andrade, o Conecta é mais uma ação da CNT para promover a inovação no transporte brasileiro, com aproveitamento de oportunidades decorrentes das transformações tecnológicas. Por isso, conta com a chancela de três dos maiores players desse ecossistema no Brasil e na América Latina: além do BMG UpTech, a Bossa Nova Investimentos e a aceleradora Nxtp.Labs. “O que buscamos são alternativas inteligentes para o setor. Temos que provocar a criatividade e encontrar, lá fora, quem está produzindo soluções possíveis para problemas que temos mapeados em todos os modais”, esclarece.

Entre os resultados esperados, o CEO do BMG UpTech, Rodolfo Santos, explica que estão a redução de custos, o ganho de eficiência e o estímulo à inovação. “Startup é uma empresa que atua em soluções bastante específicas focadas em resolver problemas reais, de forma prática, simples e com muita eficácia. A ideia, assim, é ir ao mercado para encontrar empreendedores que possam apresentar respostas assertivas para os desafios do transporte brasileiro”, afirma.

Santos ressalta que o Conecta não é um programa de aceleração de startups, mas de tração. Isso significa que as empresas participantes já devem ser maduras e estar em operação, com produtos e serviços disponíveis. A partir daí, receberão impulso para crescer, por meio dos investimentos financeiros e também de mentorias de alto nível, contato direto ou indireto com possíveis clientes, especialmente, conexões importantes com o setor transportador, e aceleração internacional nos Estados Unidos.

Entenda o programa

O programa Conecta será desenvolvido em quatro momentos, ao longo de sete meses aproximadamente. Na primeira etapa, que começa logo após o período de inscrições, serão selecionadas até 100 startups, que passarão por entrevistas online de caráter eliminatório. Em seguida, começa efetivamente o período de tração e investimentos, captados gradativamente, com valuation de até R$ 5,7 milhões:

 

  • Fase 1: até 50 startups a R$ 20.000 por startup e valuation de R$ 1 milhão. Duração: 1 mês (apenas um encontro presencial) *
  • Fase 2: até 25 startups a R$ 210.000 por startup e valuation de R$ 3,5 milhões. Duração: 4 meses (serão oito encontros presenciais de dois a três dias cada)
  • Fase 3: até 5 startups a R$ 230.000 por startup e valuation de R$ 5,7 milhões. Duração: 1 mês em aceleração nos Estados Unidos

 

* Na primeira fase, a startup que comprovar o recebimento de investimentos no valuation superior a R$ 3 milhões ficará dispensada de ceder equity de 2% e ainda receberá o recurso.

Sobre a CNT

A Confederação Nacional do Transporte é a entidade máxima de representação do setor de transporte e logística do Brasil. Tem como missão apoiar o desenvolvimento e atuar na defesa dos interesses do segmento, a fim de promover a sua dinamização. Atualmente, reúne 37 federações, cinco sindicatos nacionais e 19 associações nacionais. Isso representa mais de 200 mil empresas de transporte, 2 milhões de caminhoneiros e taxistas e mais de 3 milhões de empregos gerados.

Sobre o BMG UpTech

Corporate venture do Grupo BMG – um dos maiores e mais importants grupos empresariais do país – voltada para a inovação. Basicamente, o BMG UpTech identifica as startups cujos negócios sejam viáveis, investe no seu desenvolvimento e as coloca em contato com o mercado, ou seja, com possíveis compradores das soluções.

Abralog e BNDES miram parceria

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A Associação Brasileira de Logística continua participando do workshop técnico setorial Visão 2035: Brasil Desenvolvido, promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O segundo evento da série ocorreu na terça 20/3, 15 dias depois do primeiro, ambos na sede da instituição, no Rio de Janeiro (RJ).

De início, o presidente do Banco, Paulo Rabello de Castro, e sua equipe, apresentaram os resultados do primeiro workshop técnico, o do dia 5/3/18. A segunda parte foi dedicada a painéis onde falaram centrais sindicais, federações empresariais, institutos de pesquisas, órgãos de controle, ministérios, associações empresariais e superintendências de desenvolvimento regionais.

Pela Abralog participou o diretor-executivo Marcio Frugiuele, que iniciou entendimentos com o BNDES para criar grupo de trabalho com a finalidade de discutir alternativas operacionais e de desenvolvimento em áreas como os setores ferroviário, mobilidade urbana e carga aérea.

Santos ressalta que o Conecta não é um programa de aceleração de startups, mas de tração. Isso significa que as empresas participantes já devem ser maduras e estar em operação, com produtos e serviços disponíveis. A partir daí, receberão impulso para crescer, por meio dos investimentos financeiros e também de mentorias de alto nível, contato direto ou indireto com possíveis clientes, especialmente, conexões importantes com o setor transportador, e aceleração internacional nos Estados Unidos.

Entenda o programa

O programa Conecta será desenvolvido em quatro momentos, ao longo de sete meses aproximadamente. Na primeira etapa, que começa logo após o período de inscrições, serão selecionadas até 100 startups, que passarão por entrevistas online de caráter eliminatório. Em seguida, começa efetivamente o período de tração e investimentos, captados gradativamente, com valuation de até R$ 5,7 milhões:

 

  • Fase 1: até 50 startups a R$ 20.000 por startup e valuation de R$ 1 milhão. Duração: 1 mês (apenas um encontro presencial) *
  • Fase 2: até 25 startups a R$ 210.000 por startup e valuation de R$ 3,5 milhões. Duração: 4 meses (serão oito encontros presenciais de dois a três dias cada)
  • Fase 3: até 5 startups a R$ 230.000 por startup e valuation de R$ 5,7 milhões. Duração: 1 mês em aceleração nos Estados Unidos

 

* Na primeira fase, a startup que comprovar o recebimento de investimentos no valuation superior a R$ 3 milhões ficará dispensada de ceder equity de 2% e ainda receberá o recurso.

Sobre a CNT

A Confederação Nacional do Transporte é a entidade máxima de representação do setor de transporte e logística do Brasil. Tem como missão apoiar o desenvolvimento e atuar na defesa dos interesses do segmento, a fim de promover a sua dinamização. Atualmente, reúne 37 federações, cinco sindicatos nacionais e 19 associações nacionais. Isso representa mais de 200 mil empresas de transporte, 2 milhões de caminhoneiros e taxistas e mais de 3 milhões de empregos gerados.

Sobre o BMG UpTech

Corporate venture do Grupo BMG – um dos maiores e mais importants grupos empresariais do país – voltada para a inovação. Basicamente, o BMG UpTech identifica as startups cujos negócios sejam viáveis, investe no seu desenvolvimento e as coloca em contato com o mercado, ou seja, com possíveis compradores das soluções.