sexta-feira, 26/04/2024

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Porto de Vila Velha tem nova rota comercial para a China

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Em uma operação inédita no Brasil, o Terminal Portuário de Vila Velha (TVV), localizado no Espírito Santo,  Terminal Portuário Multipropósito da Log-In Logística Intermodal, grupo de soluções logísticas, movimentação portuária e navegação de Cabotagem, Mercosul e Feeder, além de operações na ponta rodoviária, e a Cosco, Grupo de Transporte Marítimo da China Ocean Shipping, acabam de anunciar uma nova rota comercial para a China, cujo principal objetivo será facilitar a importação de carros elétricos para o país.

O lançamento oficial da operação aconteceu durante evento realizado nesta terça-feira, (29/08), no Terminal de Vila Velha (TVV), que contou com a presença do Vice-governador Ricardo Ferraço, do prefeito de Vila Velha Arnaldo Borgo Filho, além de outras autoridades e representantes do TVV e da Cosco.

O TVV opera com embarque e descarga de navios, bem como com a movimentação e armazenagem de contêineres e dos mais diversos tipos de carga, e é administrado pela Log-In Logística Intermodal. O novo serviço de transporte de veículos elétricos no modelo Flat Rack, ideal para grandes cargas, realizado em parceria com a empresa chinesa Cosco, é inédito no Brasil.

Em toda a América do Sul, apenas o Chile e Equador já oferecem essa operação, que chega como uma alternativa à escassez de navios especializados para transporte de veículos, principalmente os que fazem trajeto para a China, e ainda visa fomentar a economia e os negócios Brasil-China, com a entrada de carros elétricos chineses de forma exclusiva por Vitória (ES).

De acordo com o Diretor de Terminais da Log-In, Gustavo Paixão, as principais montadoras do mundo já não têm mais projetos de fabricação de veículos com combustível fóssil após  2035, o que torna os carros elétricos uma inovação do presente e, certamente, do futuro. “O TVV agora será parte importante no desenvolvimento desse mercado e da economia, com a geração de empregos e maior arrecadação para o Estado”, afirma Paixão.

Projeto piloto

O projeto piloto da nova operação começou a ser desenvolvido em dezembro de 2022, contando com 600 carros já na primeira descarga no Espírito Santo. Com o sucesso dos testes e crescimento da operação, que transportou 8 mil veículos importados até junho deste ano, o serviço passa agora a ser oficial e a expectativa é dobrar o volume de carros elétricos transportados nos próximos seis meses.

“Os testes serviram para compreender o melhor formato da operação, bem como a movimentação do mercado, para que pudéssemos oficializar o serviço, que impactará positivamente o desenvolvimento econômico não só do Espírito Santo como do país como um todo”, comenta Helder Marques da Cosco.

Nova rota

O Gerente Comercial da Log-In, Marhmed Hashemj , conta que para garantir o sucesso da nova rota comercial, a frota foi atualizada com navios mais modernos e mais eficientes em consumo, velocidade, espaço de armazenamento e segurança.  “Basicamente, esses navios transportam máquinas e carros em contêineres tradicionais ou Flat Rack, mas também conjugam com outras operações do porto, como a exportação de granito, que já ocorre há mais de 10 anos. Desta forma, é possível explorar a operação de logística reversa, fomentando o comércio entre Brasil e China”, explica.

Hashemj salienta ainda que a parceria é uma oportunidade de potencializar a economia local. “O Espírito Santo é um grande exportador de celulose e granito, mas esses navios partiam para a China carregados e retornavam vazios, então agora esse gargalo foi aproveitado para desenvolver uma rota inédita e exclusiva de importação China-Brasil”, ressalta.

O principal desafio para o lançamento da nova operação foi, inclusive, seu ineditismo, que demandou ajustes. “Cargas de alto valor, como carros que custam em média 300 mil reais, requerem aparatos e cuidados de segurança muito mais robustos, a fim de evitar acidentes e avarias, mas graças à expertise que o TVV já tinha com grandes içamentos foi possível garantir o sucesso do novo serviço com qualidade e segurança”, completa o Gerente Comercial da Log-In.

A nova rota e a parceria com a Cosco só foram possíveis pelos investimentos recentes aplicados no Terminal, algo em torno de 150 milhões de reais, que garantiram a modernização dos equipamentos e aplicação de novas tecnologias, fato que nos confere uma operação mais segura, ágil e eficiente.

Foto: Marcio Auriema

Thiago Péra, da ESALQ-Log, é bicampeão do Prêmio Abralog

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Thiago Péra, coordenador geral da ESALQ-Log (Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial da Universidade de São Paulo), ganhou o Prêmio Abralog de Logística, na categoria Estudante, duas vezes: em 2014 e 2017.

“Receber o Prêmio Abralog de Logística foi uma conquista incrível, pois representou o reconhecimento da minha dedicação à pesquisa e à melhoria da logística. Minha motivação para participar do prêmio foi impulsionada pelo prestígio da Associação Brasileira de Logística e pela oportunidade de contribuir para o avanço da área.”, afirma Péra.

A primeira vitória veio com a pesquisa “Determinantes dos preços de fretes rodoviários de cargas agrícolas”. Este estudo, realizado durante sua graduação em Engenharia Agronômica na ESALQ/USP, teve como objetivo identificar os principais fatores que afetam a precificação de fretes rodoviários de produtos agrícolas em corredores logísticos cruciais do Brasil. O levantamento utilizou uma ampla base de dados do Sistema de Informações de Fretes (SIFRECA) do ESALQ-LOG, proporcionando insights valiosos para o setor.

Em 2017, o prêmio foi conquistado pela pesquisa de mestrado “Modelagem das perdas na agrologística de grãos no Brasil: uma aplicação de programação matemática”. Este estudo, conduzido no Grupo ESALQ-LOG pela Escola Politécnica da USP, quantificou as perdas na logística de milho e soja no Brasil, abrangendo desde as fazendas até os centros consumidores e portos nacionais. Além disso, identificou os principais fatores contribuintes para essas perdas, revelando insights críticos para a otimização da cadeia logística agrícola brasileira.

As inscrições para o XX Prêmio Abralog de Logística estão abertas até 31 de outubro de 2023, e este prêmio continua a celebrar a excelência e a inovação no campo logístico, abrangendo diversas categorias, incluindo Automação e Tecnologia da Informação, Colaboração e Parcerias em Logística, ESG e Mobilidade Urbana, Estudante de Logística, Logística 4.0, Tecnologias Disruptivas e E-business, Multimodalidade e Sistemas de Movimentação, Armazenagem e Embalagem.

Entre os vencedores do Prêmio Abralog de Logística estão grandes empresas como: CSN, BB-Mapfre, Ambev, Vale do Rio Doce, TV Globo, Coca-Cola, Golden Cargo, BHS Brasil, ALL, Correios, AGV Logística, Makro Atacadista, Veloce Logística, Rapidão Cometa, Braspress, ADS Micrologística, Grupo Netuno, CSI Cargo, VW – Audi, Parmalat, Procter & Gamble, Sodexho, Ministério da Educação, Philip Morris, Lojas Renner, Casas Bahia, Agfa Gevaert, Petrobras, Ipiranga Petroquímica, Pepsico do Brasil, Pão de Açúcar, Gillette, Accenture, Submarino, Duratex, 3M do Brasil, e Administração dos Portos de Paranaguá.

Para participar e obter mais informações sobre o regulamento, acesse o site oficial da Abralog, ou o link https://www.abralog.com.br/noticias/regulamento-do-xx-premio-abralog-de-logistica-inscreva-se-2/.

Foto: Divulgação

Manhattan Associates vence Google Cloud Partner Award 2023 em Varejo & CPG

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A Manhattan Associates foi nomeada “Parceira do ano em soluções tecnológicas do Google Cloud” na categoria Varejo & CPG. O prêmio reconhece a Manhattan por seu pensamento inovador, excelente atendimento ao cliente e melhor uso do Google Cloud em todo o mundo. O Manhattan Active® Suite para soluções de  cadeia de suprimentos é executado no Google Cloud para oferecer às principais marcas do mundo maior escalabilidade, segurança e resiliência.

A   Manhattan  é líder em soluções para cadeia de suprimentos e varejo omnicanal, incluindo aplicações ponta a ponta de armazenamento, transporte, pedidos, gestão de estoque e SaaS de ponto de venda que funcionam juntas para ajudar as marcas a quebrar silos de informações, melhorar a visibilidade, otimizar as operações e aumentar a lucratividade.

“Os prêmios de parcerias do Google Cloud reconhecem o impacto significativo e o sucesso do cliente que nossos parceiros geraram no ano passado”, aponta Kevin Ichhpurani, vice-presidente corporativo de ecossistema global e canais do Google Cloud. “Estamos muito satisfeitos em reconhecer a Manhattan Associates como vencedora do Google Cloud Partner Award 2023 e esperamos continuar mantendo uma forte parceria em apoio aos nossos clientes mútuos.”

“Estamos muito satisfeitos que a Manhattan tenha sido nomeada Google Cloud Partner of the Year”, celebra Sanjeev Siotia, vice-presidente executivo e CTO da Manhattan Associates. “Temos a plataforma de software nativa da nuvem líder do setor, com uma arquitetura baseada em microsserviços para fornecer máxima flexibilidade e agilidade. Estamos orgulhosos da parceria com o Google Cloud para fornecer soluções horizontalmente escalonáveis e sempre disponíveis que impulsionam a inovação nas cadeias de suprimentos e atendem às altas expectativas das principais marcas do mundo.”

Recentemente, a Manhattan e o Google Cloud colaboraram no Unified Commerce Benchmark, a primeira análise do mundo real do comércio unificado no varejo especializado. Com base em insights de compras reais, devoluções e jornadas de clientes em canais digitais e físicos, o benchmark revelou os atributos comuns de varejistas de sucesso, melhores práticas tangíveis e as oportunidades para melhorar constantemente o valor do cliente e modernizar as operações.

Foto: Divulgação

5G abre possibilidades para a eficiência logística do Brasil

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Luiz Antônio Rêgo*

A quinta geração de internet móvel no Brasil acaba de completar 1 ano. A nova rede ganha destaque por oferecer velocidade 100 vezes maior se comparada ao 4G. De acordo com o Sindicato das Empresas de Telecomunicações e Conectividade (Conexis), o 5G já contempla 10 milhões de usuários no país, estando presente em 315 municípios, marca que demorou cerca de dois anos para ser alcançada pela versão anterior do sinal. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a expectativa é que o sinal esteja disponível em todo o país até julho de 2029.

Além de trazer uma nova experiência aos usuários, o 5G amplia possibilidades para diferentes setores da economia ao permitir internet de alta performance, sem delay. Falando especificamente de logística, a expectativa é que o nível de gestão seja muito mais sofisticado e eficiente, trazendo maior competitividade e inteligência para o segmento.

A grande aderência do mercado pelo uso do SaaS também deve ganhar força nesse novo momento, impulsionando motoristas a usarem, cada vez mais, soluções via aplicativos de celular, controlando e apoiando em uma jornada mais fluida na logística – principalmente na logística de transporte onde fica a maior fatia de custo nas operações.

As plataformas integradas, que captam todos os inputs dos motoristas sintetizando-os através de análises de dados, certamente serão cada vez mais usados para apresentar os resultados em tempo real aos gestores, e também para um controle pleno da operação. O uso massivo dessas plataformas de gestão, criam condições para tomada de decisão praticamente instantâneas nos incidentes ou desvios de operação, algo que faz toda diferença para ganhos em resultados. Mas, sem dúvidas, esse acesso exige uma conexão confiável e disponível como 5G, que tem entre os principais benefícios agilidade e confiabilidade especialmente na transmissão de dados.

5G e Inteligência artificial

Quando falamos de uso de gestão de indicadores também temos ganhos. Isso porque o acesso a esses dados pode ser cada vez mais frequente em salas de torre de controle, contribuindo para uma visão de toda a operação de maneira consolidada.

Esses indicadores podem ainda ter o apoio de inteligência artificial, que agiliza interpretação dos dados e traz insights e cenário preditivos. A cada solicitação de insight gera um viés distinto ao usuário, algo que ajuda os analistas a avaliar pontos que poderiam ter passado despercebidos. É a inteligência artificial efetivamente apoiando na análise de performance e em ações ou alertas sobre os resultados.

5G favorecendo a integração das soluções de gestão

Já na Intralogística, isto é, nos armazéns, notamos que há um estudo crescente pela busca na automação operacional, seja com uso de sorters ou esteiras de separação de alta performance, ou ainda AMRs (Robôs autônomos). Porém, o ponto de corte para o investimento ainda é a exigência de uma altíssima conectividade.

Usar uma suíte de soluções que trabalhe de maneira integrada com os sistemas corporativos de mercado através de APIs, é outro benefício que o 5G oferece para as empresas que já investiram nos melhores softwares de gestão.

Além disso, a partir do momento em que o sinal estiver disponível em território nacional, motoristas em qualquer ponto do país poderão se comunicar com softwares de gestão de maneira instantânea. Receber informação com rapidez e precisão é crucial para análise de dados e tomadas de decisão assertivas. Definir rotas para retirada e entrega de cargas, redirecionar destinos por conta de imprevistos, como acidentes ou engarrafamento, avaliar a performance de motoristas, são processos que já estão integrados em softwares de gestão, e que serão ainda mais eficientes na medida que os veículos estiverem conectados à internet em 100% de suas rotas.

Desafios

Na prática, ainda esbarramos na pouca capilaridade do sinal, o que continua sendo um desafio para a logística, principalmente quando pensamos em operações que abrangem o interior do país e zona rural. O que costumamos estimular entre os gestores é que estejam preparados para quando esta capilaridade existir de forma plena. Sem dúvida alguma, em 2029, quando todo o país estiver totalmente conectado ao 5G, sairá na frente quem já tiver tecnologia de gestão embarcada em seu negócio.

*Luiz Antônio Rêgo é Diretor do Segmento de Logística na Senior Sistemas e vice-presidente de Equipamentos, Sistemas Logísticos e de Informação da Abralog.

Foto: iStock / yaom

Frota 162 capta R$ 3 milhões para crescer 10 vezes

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A paulista Frota 162 quer resolver um problema antigo das transportadoras e operadoras logísticas: a organização da frota. Mais especificamente, das infrações das frotas. Por uma plataforma digital, a startup permite que essas empresas monitorem os veículos, consigam ver quais as multas cometidas, quais os condutores que estão cometendo as infrações e gerir os pontos na CNH.

De acordo com os cálculos da própria empresa, ao usar o sistema, é possível reduzir em 80% o tempo em que frotistas gastam na gestão de multas e de condutores. Também estimam uma redução de 40% nos custos.

“A gente automatiza e simplifica uma série de processos”, diz o fundador e CEO da Frota 162, Marcelo Lemos. “Como trazemos inteligência e reduzimos tempo, conseguimos também reduzir os custos”.

Agora, pouco mais de um ano após a empresa nascer, receberá o primeiro aporte. Serão 3 milhões de reais, liderados pela ACE Ventures e com participação do Fundo Soberano do Espírito Santo (Funses 1) e da Venture Hub. Com o valor, a expectativa da Frota 162 é crescer 10 vezes o faturamento e o número de clientes.

Como identificaram a oportunidade

Lemos é empreendedor desde os 16 anos. Começou criando um negócio de despache de multas em São Paulo. Em 2015, passou por uma “virada de chave” e quis estudar mais tecnologia. Em 2019, fundou a Gringo, uma startup que faz a gestão de documentação para veículos de pessoas físicas. Três anos depois, veio a ideia da Frota 162.

Segundo Lemos, o setor ainda é pouco profissionalizado, fazendo os os clientes dependerem de órgãos como o Detran ou então de escritórios de despachantes. “Foi quando enxergamos uma ótima oportunidade para se diferenciar ao oferecer usabilidade superior às ferramentas utilizadas hoje, como planilhas de excel, por exemplo, além de reduzir significativamente custos e tempo das informações”, diz o executivo.

Na prática, a Frete 162 tem uma tecnologia que recolhe informações de vários órgãos e pastas difusas em uma única dashboard. Por lá, é possível monitorar, além das multas, como estão as carteiras de motoristas dos funcionários e fazer a gestão de pontos.

“É um mercado bilionário, que as cifras passam de 500 bilhões de reais”, afirma Lemos. “Estamos falando de um mercado em que mais de 70% do que é transportado, é feito por meio rodoviário. A redução de custos acaba se mostrando como uma vantagem competitiva, e oferecemos isso”.

Qual o crescimento da Frota 162

Fundada em 2022, a Frota 162 cresce em média 15% ao mês. Em 2022, faturaram pouco menos de 500.000 reais. Para 2023, a expectativa é bater 2,5 milhões de reais em faturamento. Atualmente, contam com cerca de 150 clientes, como Armac e Rodonaves.

A startup fatura cobrando uma mensalidade pela plataforma. O preço varia também conforme a quantidade de veículos monitorados. “A gente tem uma ferramenta bem flexível, que pode ter de 10 até 5.000 veículos”, afirma Lemos.

Como vão usar o aporte

Há uma lista de usos e objetivos para o aporte de 3 milhões de reais que estão entrando agora.

  • crescer carteira de clientes por meio de melhorias do nosso produto
  • contratação de pessoas, sobretudo na área de tecnologia e produto
  • meta é triplicar a equipe
  • crescer o faturamento em 10 vezes
  • crescer o número de clientes em 10 vezes

Por que a ACE investiu na Frota 162

A ACE Ventures começou em 2012, fundada por dois empreendedores que decidiram virar investidores de outros negócios. O foco da empresa são startups com aportes em early stage. Hoje, já são cerca de 140 investidas e 26 exists.

“Selecionamos as empresas cujos problemas sabemos que os empreendedores saberão  resolver”, diz Pedro Carneiro, sócio e diretor de investimentos da ACE Ventures. “A gente testa produto, fala com cliente, analisa desempenho”.

No caso da Frota 162, chamou atenção da gestora de capital a velocidade para tração e os resultados de crescimento mês após mês. Também se surpreenderam positivamente com o feedback de quem já usava o produto.

“Quem entrava, amava e não saia muito mais”, afirma Carneiro. “Nossa visão foi de que eles escolheram um problema certo para resolver”.

Até o final do ano, a ACE Ventures deve fazer outros seis aportes em startups. Entre os critérios para decidir em quem investir estão negócios com capacidade alta de escala e empresas com capacidade de resolver problemas reais das pessoas. Não há restrição de setor ou modelo de negócio.

Foto: Divulgação

BBM Logística amplia frota com caminhões Volkswagen Delivery 6.160

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Uma nova frota de caminhões Volkswagen Delivery 6.160 está entrando em operação em várias unidades da BBM Logística. A aquisição da nova frota serve para atender com eficiência todas as necessidades dos clientes, principalmente no segmento calçadista.

Os novos caminhões foram distribuídos pelas filiais de São Paulo, Belo Horizonte, Campinas, Bauru, Sorocaba, Vitória, Ribeirão Preto, Curitiba e Florianópolis.

“Estamos muito contentes em oferecer as melhores soluções logísticas para todos os nossos clientes, visando a necessidade de cada um deles. Essa nova frota veio para dar mais confiabilidade, segurança, reduzir custos com manutenção e garantir o cumprimento do SLA de entrega, sempre com qualidade e estratégia. Conte conosco!” Jorcei Chiochetta, diretor geral de fracionados da BBM Logística.

“Estamos entusiasmados com a chegada da nossa nova frota, que permitirá atender à demanda operacional dos nossos clientes de forma ainda mais eficiente. Estamos confiantes de que essa ampliação de frota nos ajudará a entregar níveis de serviço excepcionais a nossos clientes.” Marcio Lima, gerente geral de operações de fracionados da BBM Logística.

O Volkswagen Delivery 6.160 é equipado com motor Cummins ISF 2.8L, com potência de 156 cavalos e torque de 430 Nm. O câmbio é um Eaton ESO 4206, e o Peso Bruto Total é de 5.800 kg.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

Fotos: Divulgação

Abralog lança em Miami o seu primeiro núcleo internacional

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A Abralog lançou na sexta-feira, 1 de setembro de 2023, em Miami, na Flórida, o Núcleo Brasil-USA, o primeiro fora do País e ponto de partida para o esforço que a entidade inicia rumo a sua internacionalização.

O evento foi realizado na sede de nossa sócia-apoiadora Invent, no Brickell, centro financeiro da cidade, na Baía de Biscayne, local em que o núcleo vai se instalar. “Foi um grande momento para a Abralog, e marcou nova jornada da logística brasileira, que vai se verificar por meio de benchmarks e troca de melhores práticas”, comemorou o presidente da Abralog, que coordenou a reunião inaugural, também transmitida por live. Veja o vídeo.

Leonardo Araki, CEO da Invent, Igor Uliana, VP de Operação, e Pedro Moreira: escritório fica no Brickell Arch

Leonardo Araki, CEO da Invent, foi o anfitrião do encontro, ao lado de Igor Uliana, vice-presidente de Operações, Edney Falaschi. diretor-geral, Lee Tang Men, expert em automação da empresa, e Pedro Moreira Filho, Manager Invent North America. Araki lembrou que a companhia chegou à Abralog há um ano, e que em muito pouco tempo estava surgindo um núcleo internacional.

Ao fazer a apresentação da Invent disse que sua presença nos EUA tem a finalidade de “exportar nossa tecnologia e o nosso jeito de atendimento ao cliente”. A Invent tem apenas nove anos, mas já é “uma empresa nacional com tecnologia mundial”.

Primeiros temas do Núcleo

O núcleo Brasil – USA terá reuniões bimestrais e a próxima será em 9/11/2023. Da reunião inaugural surgiram também os primeiros temas a serem discutidos: Automação e tecnologia; ESG; Distribuição e Transporte; Ecossistemas e integração de cadeias de suprimento; Capacitação; e Insourcing e outras práticas de verticalização.

Transmitido também via web, o evento foi acompanhado, nos Estados Unidos, por Bruno Piccioli e Rodolfo Giotto, vice-presidente de Supply Chain e diretor de Logística América do Norte, respectivamente, da Pirelli, que estão baseados na Geórgia. No Brasil, estiveram on-line Marcelo Arantes, Chief Supply Chain Officer na Leroy Merlin; Samuel Baccin, Director Partner Success Latin America, da Blue Yonder; Marcio Frugiuele, diretor-executivo da Abralog; André Bolpet, gerente de Planejamento Logístico da Ri Happy; e Elvis Camilo, Head of BPO Logistics Operations Brazil do Gi Group.

Fotos: Lampião Content

Cinco razões para adotar tecnologias inovadoras

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De acordo com um levantamento da IDG Research Services, empresa norte-americana de pesquisas, empresas que utilizam um sistema de gestão crescem 35% mais rápido que as que não adotam a tecnologia. O levantamento destaca também que a produtividade é 10% maior nos negócios que fazem uso de sistemas.

O papel do Facility Manager é importante neste sentido, já que precisa mapear e entender sobre as necessidades operacionais e de manutenção dos ambientes corporativos. Além disso, a área de Facilities precisa não somente manter processos e rotinas em funcionamento, mas garantir a otimização de custos, possibilidades de expansão de serviços ou corte de recursos, planejamento de espaço, sustentabilidade, segurança e bem-estar dos colaboradores e estarem atentos às tendências do mercado de trabalho híbrido e flexível.

Os softwares de gestão também desempenham papel essencial na maximização da produtividade, redução de custos e otimização de processos. Isso porque essa área abrange uma ampla gama de atividades e serviços relacionados à manutenção e operação de instalações físicas e a tecnologia garante que elas funcionem de forma eficiente e atendam às necessidades das pessoas que as utilizam.

“O objetivo principal do gerenciamento de Facilities é criar um ambiente de trabalho seguro, funcional e produtivo, além de garantir a operação eficiente dos sistemas e serviços. Para isso, a tecnologia é essencial”, afirma Thais Mendes, head de experiência do cliente da Pitney Bowes, multinacional especializada em soluções de logística, envio de documentos, encomendas e pacotes.

A porta-voz destacou cinco razões para adotar tecnologias inovadoras na gestão de Facilities. Confira:

1 – Informações unificadas

Os softwares permitem que informações sejam monitoradas em tempo real, em um único lugar. Com isso, é possível gerenciar atividades, protocolos, rastreamento, controles e dados sobre a operação em um único sistema. Isso facilita o acesso rápido e fácil aos dados essenciais, proporcionando aos gestores uma visão abrangente e atualizada das operações, além de poderem gerenciar notificações para as equipes. “Com todas as informações centralizadas, a tomada de decisão torna-se mais fácil e estratégica”, ressalta Thais.

2 – Automação de processos

A tecnologia possibilita a redução de tarefas manuais, resultando em maior eficiência operacional, permitindo que o Facility Manager e responsáveis pela administração do escritório possam se preocupar com atividades mais estratégicas e complexas. “Por exemplo, uma solução da Pitney é capaz de eliminar as trocas de e-mails ao permitir a solicitação de transporte através do sistema”, diz ela. Além disso, há softwares que oferecem fluxos de aprovação e geração de relatórios automatizados, o que aumenta a acuracidade das informações e agiliza os processos.

3 – Acompanhamento e controle de desempenho

Com uma tecnologia inovadora, é possível acompanhar e controlar o desempenho das operações em tempo real, com métricas e indicadores-chave – entre eles, tempo de resposta a solicitações de serviço e custos. Essas informações permitem que os gestores identifiquem áreas de melhoria, otimizem recursos e tomem ações corretivas de maneira ágil e eficaz.

4 – Planejamento, Otimização de custos e monitoramento de processos estratégicos

Segundo a especialista da Pitney, ao utilizar a tecnologia como aliada, é possível prever demandas, gerenciar melhor os espaços e rever custos mal alocados nas operações. Além disso, ao monitorar, de forma automática e unificada, é possível gerenciar com mais eficiência tarefas mais complexas, tornando a rotina do escritório mais segura, com menos erros manuais e riscos a dados sensíveis como documentos com prazo, notificações judiciais, entre outros.

5 – Sustentabilidade e eficiência

Os gestores têm uma visão clara das demandas, disponibilidade de recursos e histórico de atividades com apoio das ferramentas certas, além de apoiarem iniciativas sustentáveis como o uso de menos papel, como é o caso da implementação da GED (Gestão Eletrônica de Documentos). “Alguns sistemas permitem um planejamento mais eficiente, evitando conflitos de agendamento e maximizando a utilização dos recursos disponíveis. Além disso, atividades como manutenções de TI podem ser programadas automaticamente, reduzindo o risco de falhas e minimizando custos de reparos emergenciais, outros possibilitam o armazenamento inteligente com uso de machine lerarning de documentos na nuvem, possibilitando mais segurança de dados e tornando a empresa paperless.”, complementa.

Thais afirma ainda que os softwares de gestão para Facilities proporcionam uma série de benefícios que contribuem para tornar as práticas do setor mais produtivas. “Eles centralizam as informações, automatizam processos, acompanham o desempenho, melhoram a comunicação e colaboração, além de otimizarem o planejamento e agendamento. Com essas ferramentas, os gestores podem aprimorar a eficiência das operações, economizar tempo e recursos e adotar uma abordagem mais estratégica na gestão das facilidades”, conclui.

Foto: Divulgação

Yamalog oferece serviço de armazenagem geral para novos clientes

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Buscando a expansão dos negócios, a Yamalog passou a ofertar o serviço de armazenagem geral para novos clientes, em Itajaí, Santa Catarina.

A filial inaugurada em novembro de 2022 atendia somente a demanda de armazenagem para a Yamaha.

O armazém fica no município catarinense e conta com mais de 600 posições pallets e uma área de 2.800 m², além de estar localizado estrategicamente

próximo a região portuária, com fácil acesso a principal rodovia da região, o que permite o escoamento para Curitiba e Florianópolis.

Herdando a qualidade e experiência da Yamaha do início ao fim nas operações, a Yamalog expande continuamente seu portfólio de serviços e área

de atuação. Agora são 3 filiais com o serviço de armazém geral – Manaus, São Paulo e Itajaí. A vantagem é a possibilidade de realizar toda a logística

integrada nas unidades, desde o transporte e distribuição, até a armazenagem.

A principal motivação da Yamalog é abraçar o Brasil com serviços logísticos personalizados de excelência.

Foto: Divulgação

Preço do diesel disparou com política anterior da Petrobras, diz estudo da CNT

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Por mais de seis anos, a Petrobras adotou a política de Preços de Paridade de Importação (PPI), que resultou em um aumento no valor do óleo diesel, aponta estudo realizado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT).

A paridade de importação de preços, que alinha os preços locais aos preços internacionais, foi adotada no governo Michel Temer (MDB), em 2016.

Desde a campanha, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu uma mudança nessa referência para tentar manter o preço do combustível mais estável. A alteração foi concretizada em maio de 2023.

Segundo a pesquisa da CNT, desde que o Brasil adotou a política de PPI, os preços dos combustíveis ficaram intimamente ligados aos valores internacionais do petróleo, às taxas de câmbio estrangeiras e às condições econômicas e políticas globais, o que resultou em frequentes variações de preços por conta do cenário global.

A pesquisa aponta comparativos de preço e mostra que em 2020, o preço médio do diesel atingiu R$ 3,01/litro, o momento de maior impacto do isolamento social na atividade econômica.

Após esse período, o preço do combustível passou por uma trajetória de alta progressiva até atingir o pico de R$ 7,57/litro.

“Os preços dos combustíveis aumentaram significativamente no Brasil. Esse movimento foi acentuado pela desorganização das cadeias logísticas em função das restrições impostas pela pandemia de Covid-19 e também em função da guerra na Ucrânia”, afirma o documento.

A pesquisa mostra também que se considerarmos a semana de menor preço registrado na pandemia, que foi em maio de 2020 até junho de 2022, período de pouco mais de dois anos, o preço médio do diesel no Brasil aumentou 151,7%.

O documento indica que, após esse pico, o Brasil passa por uma trajetória de queda no preço do diesel. No entanto, não consegue retornar aos preços pré-pandemia.

De acordo com a CNT, os preços nacionais das fontes energéticas eram definidos levando em consideração o mercado internacional, convertendo para o real.

Somando a isso, os custos logísticos como o fretamento de navios, as taxas portuárias e o uso dos dutos internos para transporte. Dessa forma, o preço era ajustado periodicamente para acompanhar o comportamento dos derivados no mercado mundial.

Especialistas ouvidos pela CNN avaliam que a escolha da política de preços da Petrobrás depende dos objetivos econômicos e políticos do país.

Luciano Bravo, especialista em crédito internacional, entende que o uso do PPI traz vantagens em relação a transparência por se tratar de uma base objetiva para calcular os preços dos produtos, incluindo os combustíveis, com base nos preços internacionais e nos custos de importação.

Porém, o especialista acredita que o uso dessa política de precificação traga desvantagens em relação a volatilidade, já que os preços internacionais do petróleo flutuar significativamente ao longo do tempo.

“Isso pode resultar em variações frequentes nos preços dos produtos domésticos, o que pode impactar o orçamento dos consumidores e a estabilidade econômica”, complementa Bravo.

Por fim, a pesquisa mostra que a variação da moeda brasileira em relação ao dólar foi um dos principais fatores para o aumento dos preços, assim como os cenários políticos e econômicos globais, pois o valor do diesel na política de PPI estava atrelado a esses fatores.

“Seu valor estava substancialmente condicionado às cotações internacionais e, consequentemente, aos cenários políticos e econômicos globais. As variações da taxa de câmbio da moeda nacional também desempenharam um papel importante nesse processo”, afirma o documento.

Foto: chandlervid85 / Freepik

project44 ganha prêmio de tecnologia do ano para Supply Chain & Logística

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A project44, a plataforma líder de visibilidade para a cadeia de suprimentos, anunciou hoje o recebimento do prêmio Google Cloud Industry Solution Technology Partner of the Year de 2023 para Supply Chain & Logística. O prêmio reconhece a project44 por sua inovação, pelo atendimento excepcional ao cliente e pelo compromisso em construir uma cadeia de suprimentos mais conectada e resiliente.

“Os prêmios para os parceiros do Google Cloud distinguem o impacto significativo e o sucesso do cliente que os nossos aliados impulsionaram ao longo do ano anterior”, afirma Kevin Ichhpurani, vice-presidente corporativo de Ecossistema Global e Canais do Google Cloud. “Estamos muito satisfeitos em reconhecer a project44 como vencedora do Google Cloud Partner Award 2023 e esperamos continuar a manter uma forte parceria em apoio aos nossos clientes mútuos.”

Em 2021, a project44 ingressou no ecossistema Google Cloud como parceiro para visibilidade de transporte em tempo real, integrando seus recursos à solução Supply Chain Twin do Google Cloud. Trabalhar com o Google Cloud simplifica o acesso do cliente à plataforma da project44, que fornece visibilidade global e multimodal. Com uma visão completa dos locais de remessa e dados em tempo real, os expedidores e os prestadores de serviços de logística podem eliminar o rastreamento e as atualizações manuais, melhorando o atendimento ao cliente com ETAs (estimativas de chegada) precisas e desempenho dentro do prazo. Dados de alta fidelidade e insights acionáveis ajudam a otimizar as operações e reduzir os custos de envio, ao mesmo tempo protegendo a privacidade por meio de uma plataforma compatível com GDPR.

“Valorizamos nossa parceria com o Google Cloud e estamos profundamente honrados por sermos reconhecidos como Parceiro de Tecnologia do ano em soluções industriais do Google Cloud para Supply Chain e Logística em 2023”, comenta Jett McCandless, fundador e CEO da project44. “O nosso compromisso em capacitar transportadores e empresas de logística em todo o mundo com tecnologia inovadora e dados de alta fidelidade está ajudando a criar uma cadeia de abastecimento mais forte e sustentável. Continuaremos a inovar para impulsionar a eficiência e a transparência para que os clientes possam competir de forma eficaz e, ao mesmo tempo, fornecer os produtos de que o mundo necessita.”

Em 2022, a project44 ampliou sua parceria com o Google Cloud para disponibilizar sua tecnologia no Google Cloud Marketplace. A project44 ajuda milhares de clientes, incluindo algumas das marcas mais importantes do mundo, à medida que concluem a sua jornada de digitalização. Um cliente mútuo, da área de fabricação de fios e cabos, acessou a project44 por meio do Google Cloud Marketplace para melhorar a experiência do cliente e obter o suporte robusto necessário para alcançar os objetivos de transformação digital, produtividade e colaboração.

A seleção da project44 como Google Cloud Industry Solution Technology Partner of the Year na categoria Supply Chain & Logística é a mais recente de uma série de conquistas, reforçando a posição da empresa como líder de mercado que oferece atendimento excepcional ao cliente. No início deste ano, a project44 foi reconhecida como líder em oito categorias no G2 Summer 2023 Grid Report e também foi nomeada líder pelo terceiro ano consecutivo no 2023 Gartner® Magic Quadrant™ para plataformas de visibilidade de transporte em tempo real. Mais informações podem ser obtidas no site da empresa.

Foto: Bethany Drouin – Pixabay / Divulgação

Jungheinrich apresenta livro sobre a Mata Atlântica na I Semana ESG

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A Jungheinrich, associada Abralog, apresentará durante a I Semana ESG Abralog (link) o livro “Viva a Mata Atlântica!”, que a empresa produziu em parceria com a Editora MOL.  Segundo Lauro Carvalho, Head de Marketing e Treinamento Latam da companhia, a obra torna possível a conexão do leitor com a biodiversidade de plantas e animais, “compartilhando a importância da mata para a vida e as ameaças que a floresta enfrenta”. “Viva a Mata Atlântica” traz ainda propostas de atividades interativas para as crianças. A obra será distribuída aos presentes.

O livro abriu muitos caminhos para o Programa de Educação Ambiental da Associação Ambientalista Copaíba, com quem a Jungheinrich também tem parceria para ações ambientais. “Desde a sua concepção, ele serviu de base a vários projetos, inclusive para ampliar as ações da ONG e contribuir com a Década da ONU para a Restauração de Ecossistemas e com o ODS número 4 – sobre educação de qualidade – que está entre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pelas Nações Unidas, em setembro de 2015”, conta Lauro Carvalho.

Inscrições abertas

A I Semana ESG Abralog, de 3 a 5 de outubro de 2023, em São Paulo, já está com inscrições abertas (link). Será o primeiro grande passo rumo à jornada de sustentabilidade corporativa da Associação Brasileira de Logística. O primeiro dia vai ser dedicado a apresentações e debates, com a participação de executivos C Levels. A Abralog apresentará também a primeira pesquisa feita sobre o tema, junto a associados.

“Esse evento vai impulsionar a jornada de sustentabilidade corporativa da Abralog, e com isso dar um forte empurrão da logística do País rumo à qualidade de vida e das relações sociais”, diz Pedro Moreira, presidente da entidade. Informações: [email protected]

Visitas: ESG por quem pratica

O segundo e terceiro dia, quarta e quinta-feira, vão mostrar, por meio de visitas, o que estão fazendo empresas avançadas em ESG, todas elas associadas. Na quarta, 4 de outubro de 2023, duas visitas: Grupo Kion, em Indaiatuba, pela manhã, e, após o almoço, Leroy Merlin, em seu CD de Cajamar. O deslocamento será em ônibus e o número de pessoas, portanto, é limitado e por ordem de inscrição.

No último dia da I Semana ESG Abralog, 5 de outubro de 2023, a caravana de associados estará pela manhã no CD Anhanguera do Carrefour – após o almoço, o grupo seguirá para visitar nossa associada Gol, no aeroporto de Congonhas, última ação do evento. Informações: [email protected]

Foto: Divulgação

Galpões logísticos voltam às origens após boom do e-commerce

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Depois de serem tomados pelas varejistas durante o boom do comércio eletrônico na pandemia, os galpões logísticos voltaram a ser disputados por setores tradicionais da economia, como automobilístico, agronegócio e farmacêutico. O movimento é resultado de uma certa frustração no ritmo de crescimento do e-commerce. Segundo dados da Nielsen|Ebit, o faturamento do setor subiu 41% em 2020; 27% em 2021; e apenas 1,6% em 2022.

Os números menores que o esperado fizeram as varejistas revisar planos de crescimento e reduzir a corrida por galpões logísticos no País. “O que vimos nesse último ano especialmente foi uma redução na demanda das empresas de e-commerce, que eram protagonistas (Mercado Livre, Amazon, Americanas, Via e Magazine Luiza)”, afirma o diretor de industrial e logístico da CBRE, Rodrigo Couto.

Segundo ele, a demanda por galpões segue em alta e com baixa vacância, mas agora com uma dependência menor de varejistas do comércio eletrônico. Couto diz que o mercado se reinventou e trouxe outros setores para dividir o protagonismo de forma mais equilibrada junto ao comércio eletrônico. Entre eles estão o setor farmacêutico, automotivo – que recebe incentivos do governo -, cold storage (armazéns para produtos frios), fotovoltaico (painéis solares) e agronegócio, especialmente ligados a fertilizantes.

Marcelo Guerra, líder de logística na Tellus Investimentos Imobiliários, afirma que os novos empreendimentos que serão entregues nos próximos meses não devem chacoalhar a atual oferta e demanda do mercado de galpões. “Estamos em um patamar saudável e devemos ter manutenção de preços de aluguéis, ainda com ajustes de preço para cima, mas sem picos”, diz Guerra.

Fundos imobiliários logísticos

Para investidores de fundos imobiliários, a perspectiva de analistas é positiva para os próximos meses. “O dividendo pago aos investidores de fundos de galpões cresceu por causa do aumento dos aluguéis, e o preço das cotas deve subir devido ao aumento da procura”, afirma Ackermann.

Caio Araujo, especialista em fundos imobiliários da Empiricus Research, afirma que os preços de imóveis logísticos devem subir com a redução da taxa de juros já prevista pelo Banco Central para os próximos meses. “Os galpões logísticos são muito sensíveis a juros e estão entre os primeiros a sentir o impacto de aumentos e reduções . Por isso, nos últimos quatro meses, os galpões já começaram a se valorizar”, diz Araujo.

Fonte: O Estado de S. Paulo

Foto: Divulgação

Leroy Merlin celebra 25 anos no Brasil

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A Leroy Merlin está celebrando os seus 25 anos no Brasil e, para comemorar a marca, lançou uma campanha que tem como conceito “Tá em festa, tá em casa”.

A peça, assinada pela Ogilvy Brasil, tem como objetivo ressaltar a importância e a presença da marca na casa dos brasileiros.

“Essa campanha celebra e posiciona a identidade de Leroy Merlin em nosso país. São 25 anos no Brasil, e, ao mesmo tempo, em que terão super ofertas em 25 dias de festa em todos os canais da marca. Leroy Merlin faz parte da vida da maioria dos brasileiros, e o filme comunica exatamente esse legado”, afirmou Sergio Mugnaini, CCO na Ogilvy Brasil.

A campanha possui uma estratégia 360º, o plano de mídia que conta com TV, filmes de 15” e 30”, além de peças para o digital e redes sociais, com execuções nacionais e regionais, tendo toda a cobertura na mídia OOH e rádio.

A comunicação também irá apresentar todas as lojas decoradas com um enxoval e os consumidores serão convidados a participar da celebração. A Leroy Merlin também contará com um squad de influenciadores para a divulgação da ação.

“Estamos muito felizes em colocar no ar essa campanha tão especial dos 25 anos da Leroy Merlin. Ela reforça todas as transformações que temos feito nos últimos anos para que os nossos clientes tenham a melhor experiência de compra conosco, seja através de um produto, um serviço, ou eles combinados, como, onde e quando eles quiserem, na loja, no site, no app, whatsapp, televendas ou B2B. Esperamos que todos os clientes possam comemorar conosco”, completou Maria Tereza Farias Zequim, Diretora de Marca e Comunicação da Leroy Merlin Brasil.

Fonte: Propmark

Foto: Divulgação

Aos 7 anos, nossa sócia-apoiadora Uello já pensa em clientes mundo afora

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A Uello nasceu em 2016, de um desconforto pessoal do engenheiro de Produção pela Ufscar, Fernando Sartori, numa época em que, como ele diz, estava do outro lado da mesa: contratava serviços de frete, e sua maior dificuldade era encontrar parceiros que atendessem metas de custo, abrangência e customização da operação. “Assim, comecei um projeto próprio, que acabou sendo muito parecido com o que hoje é a Uello. O intuito era se envolver mais com a operação, através do uso de tecnologia para roteirização, aplicativo para tracking em tempo real, com visibilidade do que está acontecendo. A partir daí, comecei a ver os benefícios da logística aplicada às novas tendências, principalmente no e-commerce”, contou nesta entrevista Sartori, CEO da empresa, que também tem dupla graduação na ENITIAA, da França.

Como era esse cenário?

A Uello foi criada quando o e-commerce começava a crescer muito e a logística cada vez mais desejada e priorizada pelos clientes finais – passando de detratora para promotora de experiências e até de possibilidades de recompra de pedidos online. Iniciamos nossas operações em 2017, como uma logtech de entregas urbanas, que tinha como foco o uso de tecnologia para otimização e integração de recursos. Hoje atuamos com soluções de gestão logística de transportes para a criação de um ecossistema integrado e customizado para nosso cliente – o que envolve logística de entregas B2B e B2C, além da nossa plataforma SaaS, Uello 360.

Como a empresa encara a logística, qual é a logística que a Uello entrega?

A Uello encara a logística como uma grande oportunidade, dado que o setor tem ganhado mais força e relevância em todos os mercados, talvez um pouco mais no e-commerce, em que isso é mais explícito por conta do rendimento e da maior penetração nas vendas e no varejo.

Além disso, de maneira mais ampla, estão surgindo operações mais complexas que demandam novos tipos de logística. A Uello vê esse cenário como uma grande

oportunidade de agarrar novas tendências e trazer inovação para o mercado. Por último, o modelo de logística que a Uello oferece ao mercado é a logística de entregas.

No início, nossa solução de transporte tinha como objetivo realizar entregas urbanas, e conforme fomos evoluindo, expandimos nosso produto de transporte para entregas interestaduais, fracionadas e mais complexas.

Conte da parte Renner dessa história – o que a varejista espera da Uello, o que já foi feito, o que ainda há por fazer?

Acredito que a Renner espera uma grande contribuição da Uello como um dos elos e principais pilares de um importante projeto de otimização de uma plataforma logística. No momento, já fizemos algumas integrações da cadeia logística da Renner ao sistema da Uello 360, e também estamos atuando na frente de transportes, que é a solução de entregas expressas.

Como a Uello vê a logística brasileira – desafios, dificuldades…

Olhando para o mercado de varejo online, posso considerar como um setor que procura cada vez mais entregas expressas, que possui consumidores cada vez mais exigentes e que procuram experiências superiores.Saindo do mercado do comércio eletrônico, e visando o setor de transporte pulverizado, observamos diversos players pequenos que estão procurando melhorar a gestão das suas operações ao se conectar com o ecossistema logístico.

Daqui a 10 anos, onde estará a Uello, em que estágio?

Vejo a Uello atuando em todo o território nacional na frente da solução de transporte, tanto no modelo crowdshipping, quanto com parcerias locais de transportadoras plugadas a nossa plataforma. Por outro lado, na frente de tecnologia, com a nossa plataforma Uello 360, pretendemos atuar em diversos países.

Fernando Sartori

Como a Uello quer ser conhecida?

Como uma empresa capaz de identificar os desafios dos seus clientes e entregar valor agregado e customização para que cada cliente possa realizar entregas do seu jeito certo.

De que forma o mercado vê a e empresa, hoje?

Atualmente, o mercado enxerga a Uello como uma novidade, que possui uma característica de negócio muito pautada na tecnologia, e historicamente, um bom nível de serviço, NPS e grau de customização.

Num futuro próximo, até 5 anos, digamos, como a Uello imagina que estejam estas etapas da cadeia logística:

  • last-mile: esta etapa tende a ser mais veloz e conectada com o cliente final, a fim de oferecer maior visibilidade e previsibilidade.
  • logística urbana: tende a ser mais descentralizada, ou seja, que possua mais pontos na malha de entregas, como dark stores e mini hubs que possibilitam realizar entregas mais expressas e eficientes, modelos estes que já estão em funcionamento em outros países, mas que no Brasil ainda estão em fase de testes, muito concentrados no setor de alimentos e medicamentos, mas vejo que possuem potencial de ampliação para outras categorias.
  • real estate (galpões, condomínios logísticos, pequenos galpões urbanos, retrofit de fábricas, etc): aqui, vejo que se aplica a mesma visão do tópico anterior, onde a tendência é de espaços menores e mais próximos dos raios de entrega, concentrados no ambiente urbano.

Conte sobre a nova marca Uello 360 – como funciona a plataforma SaaS, principais problemas do mercado que ela atende e segmentos que se direciona

A Uello vem trabalhando neste projeto faz um tempo, já que possui como base o nossopróprio sistema, utilizado em nossas operações. Conseguimos transformá-lo em produto em 2021 e, agora, lançamos ao mercado a marca Uello 360.

Acreditamos que ela simboliza essa visão holística que o nosso sistema permite entregar a grandes empresas de diversos segmentos de forma customizada – com uma torre de controle, um roteirizador e demais ferramentas que permitam um gerenciamento completo da cadeia.

Como a empresa vê a Abralog?

Vemos a Abralog como uma grande aliada e uma oportunidade de apresentarmos o que estamos construindo na Uello. Dessa forma, podemos realizar conexões com outras empresas, seja no lado comercial ou know how para troca de conhecimentos e/ou aprendizados no setor.

Foto: Divulgação

Aplicação reduzida de leis dobra emissões na Amazônia, diz ‘Nature’

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O declínio na aplicação das leis de proteção ambiental, como as políticas públicas de controle do desmatamento, na Amazônia nos anos de 2019 e 2020 resultou no aumento das emissões de carbono. Entre os principais fatores estão o desmatamento, a queima de biomassa e a degradação florestal que dobraram a emissão de carbono e intensificaram seca e aquecimento da floresta úmida. Esse é o principal resultado do artigo publicado pela revista Nature nesta quarta-feira (23).

A perda de carbono no período analisado é comparável com o recorde de aquecimento registrado nos anos de 2015 e 2016, quando ocorreu o fenômeno El Niño e provocou uma seca extrema na região.

O estudo liderado pela pesquisadora Luciana Gatti, do Laboratório de Gases de Efeito Estufa do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), é assinado por 30 cientistas, incluindo profissionais especializados no monitoramento de desmatamento e queimadas do próprio Inpe. Também participaram pesquisadores da área de monitoramento de políticas públicas no controle do desmatamento da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), além de outras instituições brasileiras e internacionais (Universidade do Colorado, NOAA e Universidade de Leeds).

Os pesquisadores realizaram 742 voos entre 2010 e 2020, em aeronave de pequeno porte, para coleta de amostras para avaliar o dióxido de carbono presente na atmosfera. Com a frequência aproximada de duas vezes por mês. Compuseram ainda a base de dados analisados as informações sobre desmatamento e queimadas nas áreas de influência das regiões coletadas e quantificadas as ações de controle e punição do desmatamento, por meio dos autos de infrações de desmatamento ilegal. Além disso, os pesquisadores determinaram quais atividades econômicas foram responsáveis pela perda florestal. As principais foram a exportação de madeira bruta, área plantada de soja e milho e rebanho bovino.

Os voos foram realizados em quatro localidades da Amazônia, representando em torno de 80% da Pan-Amazônia. Os pontos de coleta são sobre a floresta e estão distantes das cidades. As referências são Tefé (AM), Santarém (PA), Alta Floresta (MT) e Rio Branco (AC). Os voos em perfil vertical descendente significam que a coleta de ar é realizada entre 4,4 quilômetros de altitude e 150-200 metros do solo.

De acordo com o artigo, nos anos de 2019 e 2020 houve aumento nas emissões de dióxido de carbono (CO2) de 89% em 2019 e de 122% em 2020, quando comparado com o período de 2010-2018. O índice de confiança dos dados é de 95%.

Segundo os pesquisadores o aumento é decorrente, principalmente, das emissões na região oeste da Amazônia, região que deixou de ser um sumidouro para ser fonte de emissões. As razões estão diretamente conectadas ao desmatamento na região. Uma análise detalhada dos dados do PRODES (informação oficial do governo brasileiro sobre taxas de desmatamento) indicou que a região registrou crescimento de 82% no desmatamento em 2019 e 77% em 2020 comparado ao período 2010-2018. Nessa região também houve aumento de 14% na área queimada em 2019 e 42% em 2020.

No ano de 2020 houve o agravante de seca na região durante o inicio do ano, com registro de redução de 26% na precipitação e aumento de 0.6 oC nas temperaturas, o que já pode ser um efeito do aumento do desmatamento e das emissões.

Contudo, nessa mesma área as multas emitidas pelos órgãos de fiscalização reduziram 30% e 54%, e os pagamentos das multas reduziram em 74% e 89%, em 2019 e 2020 respectivamente.

Em relação às principais atividades econômicas, os pesquisadores apontam que no período e regiões analisados foram registrados aumentos de: 80% no desmatamento; 42% nas áreas queimadas; 693% na exportação de madeira bruta saindo da Amazônia; 68% na área plantada de soja; 58% na área plantada de milho; e 13% do rebanho bovino dentro da Amazônia, enquanto diminuiu no resto do Brasil.

Confira o artigo em: Link

Foto: vecstock / Freepik

Nova associada Termotécnica é um exemplo nacional de sustentabilidade

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Nova associada da Abralog, a Termotécnica, de Joinville (SC),  se consagrou ao longo de sua história de 62 anos, como a maior transformadora da América Latina de EPS, sigla de poliestireno expandido, mais conhecido como isopor*, do qual é também líder no mercado nacional de embalagens desse produto. Com seis unidades em cinco Estados brasileiros, a empresa contabiliza 150 marcas e patente, inovando em soluções para seu mercado, formado por segmentos como embalagens e componentes, agronegócio, conservação, fármacos e logística. 

A Termotécnica conquistou em sua trajetória o reconhecimento de ser uma das empresas mais sustentáveis do País, presente em quatro edições do Guia Exame de Sustentabilidade. Nos anos 2000, tornou possível as operações de logística reversa e reciclagem do EPS, antecipando-se em alguns anos à Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Na logística, é notória sua contribuição, evidenciada nos últimos tempos pela disparada do e-commerce: a empresa garante a segurança dos produtos durante toda as etapas de embalamento, armazenagem, transporte e entrega ao cliente final. Outro produto desenvolvido para facilitar a logística é a base de movimentação de cargas em EPS Upally. Leve, de fácil higienização e 100% reciclável, o Upally pode atender com vantagens as restrições impostas a outros materiais, como madeira, papelão ou plásticos não-expansíveis. 

Para mostrar o que é a nova associada Termotécnica, o Portal Abralog entrevistou o engenheiro Albano Schmidt, presidente da Termotécnica, que é também diretor da Câmara Nacional dos Recicladores de Materiais Plásticos da Associação Brasileira da Indústria do Plástico.

Como a empresa vê o momento do setor em que atua?

É um momento desafiador, como tantos outros pelos quais a nossa empresa passou nestes mais de 60 anos, mas também de muitas oportunidades. A Termotécnica vem aproveitando essas oportunidades, com objetivo de atender e se manter próxima aos clientes, alcançando distintos mercados, inclusive internacionalmente, com qualidade e competitividade. Estamos entrando também forte no e-commerce, com soluções em linha com as demandas do varejo digital.  

Quais os principais projetos em andamento?

Lançamos recentemente a marca TermoChain para o mercado da cadeia quente e fria, que está de acordo com as normas e especificações da RDC 430/20 da Anvisa, que dispõe sobre as Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e de Transporte de Medicamentos. Atuamos há décadas junto à cadeia de frio do Ministério da Saúde para as diversas campanhas de vacinação – incluindo o programa nacional de imunização contra a Covid-19 –  e na distribuição de medicamentos na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).

A temperatura é um dos pontos críticos para a indústria farmacêutica e para os serviços de saúde, especialmente num país de dimensões continentais e características climáticas regionais, como é o caso do Brasil. Esta condição exige uma rede logística que envolve diversas empresas especializadas, que atuam desde o momento em que os produtos termolábeis deixam os laboratórios – quando são transportadas para os centros de distribuição -, até chegarem à população.

E na linha de exportação de frutas?

Temos a linha de conservadoras FarmFresh, que vem proporcionando ganhos efetivos para a exportação de frutas brasileiras. Em cinco anos, 1,2 milhão de conservadoras FarmFresh utilizadas na exportação de mais de 5 mil toneladas de frutas premium brasileiras como manga, uva, limão e lima, pitaya, figo, mamão, goiaba, maracujá, lichia, atemoia, para países de toda a Europa, como França, Espanha, Portugal, Inglaterra, Áustria, e também para o Oriente Médio, Rússia, China e Canadá. Contando com o envolvimento de parceiros em toda a cadeia de exportação de frutas que utilizam as conservadoras FarmFresh, a Termotécnica fecha o ciclo de logística reversa com a destinação correta e reciclagem das embalagens pós-consumo nos países de destino. Reconhecida no Brasil e internacionalmente como uma empresa ambientalmente responsável, a Termotécnica realiza a economia circular na prática.

Por que a Termotécnica decidiu associar-se à Abralog?

A Termotécnica sempre acreditou em parcerias e troca de experiências para o fortalecimento das instituições e segmentos de mercado, e tem participação em importantes entidades nacionais e internacionais. Com a Abralog\não é diferente. Como associada,  buscamos: relacionamento com o setor; prospecção de novas oportunidades; e atenção às demandas e tendências do setor.

O que a empresa quer ser no final da década?

Prover soluções inovadoras e integradas para acondicionamento e proteção,  mantendo-se na vanguarda da inovação e sustentabilidade nos setores onde atua. Para isso queremos incorporar percentuais cada vez maiores de materiais reciclados em nossos produtos, buscar matérias-primas de fontes renováveis e investir cada vez mais na indústria 4.0 e na transformação cultural de nossas equipes para este novo contexto. Contemplamos também a ampliação do investimento em inovação para intensificar o movimento de ingresso em novos segmentos de mercado e o atendimento a clientes mais distantes de nossas fábricas.

Como a Termotécnica se adapta aos pilares ESG?

A estratégia da Termotécnica está alinhada aos pilares ESG. A Termotécnica completa 10 anos do Relatório de Susten­tabilidade (www.termotecnica.ind.br/sustentabilidade) e também da criação do Comitê de Sustentabilidade formado por profissionais de diversas áreas da empresa. Para o reporte das ações relativas ao biênio 2021/2022, a Termotécnica segue os GRI (Global Reporting Initiative) Standards, o Pacto Global das Nações Unidas e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O Relatório de Sustentabilidade é elaborado a cada dois anos e de acordo com as diretrizes globais do GRI, apresentamos aos stakeholders a estratégia ESG Termotécnica e registramos nossos compromissos em relação aos aspectos de Governança, Social e Ambiental.

O Programa Reciclar EPS, criado há 15 anos de forma voluntária e antecipando-se à Política Nacional de Resíduos Sólidos, marca o pioneirismo e a vanguarda da Termotécnica nas questões de sustentabilidade. A iniciativa gera empregos diretos nas unidades da Termotécnica e conta com cooperativas, gestores de resíduos e geradores diretos parceiros no país. O que impacta na inclusão sócio-produtiva de mais de cinco mil famílias e contribui para a valorização dos trabalhadores da cadeia de reciclagem.

Desde 2007, a empresa já reciclou aproximadamente 48 milhões de quilos de EPS de embalagens pós-consumo – o que equivale a uma área de mais de 10 estádios do Maracanã – que foram transformadas em nova matéria-prima comercializada no mercado com a marca Repor. Essa operação de logística reversa e economia circular realizada pela Termotécnica é tão relevante que posiciona Joinville como a cidade que mais recicla EPS no país. 

*Isopor é uma marca registrada de empresa terceira

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CNT divulga Painel de Combustíveis com dados atualizados sobre petróleo e óleo diesel

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A CNT acaba de divulgar informações a respeito do mercado do querosene de aviação (QAV), no Painel CNT de Combustíveis, uma ferramenta dinâmica com dados sobre a produção, o comércio internacional, as vendas e o preço dos principais combustíveis utilizados no Brasil em todas as modalidades de transporte.

O querosene de aviação chega a representar 40% do custo de operação das companhias aéreas. O preço do insumo impacta diretamente as tarifas das passagens aéreas. Em julho de 2022, por exemplo, o valor do QAV praticado por produtores e importadores atingiu R$ 5,84/litro (sem ICMS), o maior patamar alcançado na série histórica de preços disponibilizada pela ANP (Agência Nacional do Petróleo), iniciada em dezembro de 2012.

De acordo com os dados apresentados no Painel, o Brasil chegou a produzir 6,4 bilhões de litros em 2018, mas a produção reduziu para pouco mais da metade em 2020 (3,3 bilhões de litros) e vem se recuperando a cada ano. Já as vendas de QAV alcançaram seu pico em 2014 (7,5 bilhões de litros) e se mantiveram acima de 6,7 bilhões de litros no período de 2015 a 2019, mas também foram significativamente reduzidas em função das restrições de locomoção de pessoas impostas pela pandemia da covid-19 em 2020.

A CNT também atualizou os dados de preço, produção, vendas, exportações, importações de óleo diesel e petróleo com as informações mais recentes disponíveis.

O objetivo do Painel CNT de Combustíveis é facilitar o acesso dos transportadores a informações técnicas relevantes sobre um dos principais insumos para o setor.

Fonte: CNT

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