quinta-feira, 25/04/2024

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Nova lei permite que caminhoneiros recebam frete pelo PIX

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A sanção presidencial da Medida Provisória 1153, publicada sem vetos em 19 de junho, é uma vitória de mais de 900 mil caminhoneiros autônomos e das empresas que transportam 60% das cargas no país. A nova lei 14.599/23 traz diversos benefícios a essa categoria, como a possibilidade de que os motoristas recebam o pagamento do frete via PIX.

De acordo com o artigo 22-B da nova lei, as instituições de pagamentos eletrônicos de frete (IPEF) devem disponibilizar modelo de pagamentos instantâneos do Banco Central. Ou seja, a conta oferecida pela IPEF aos autônomos deverá, obrigatoriamente, ter a opção de transferência pelo PIX, permitindo que o caminhoneiro movimente livremente seu dinheiro.

A Lei 14.599 também devolve aos motoristas e transportadores um direito que lhes foi retirado há 15 anos: a exclusividade e a liberdade de escolher a seguradora da carga.

Antes da MP 1153, o seguro era contratado pelos embarcadores, com o valor descontado do frete, mas muitas vezes as apólices protegiam apenas cargas e deixavam caminhoneiros e transportadores sem cobertura.

Essa prática foi considerada abusiva até mesmo pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), um órgão da ONU. Agora, os profissionais da estrada voltam a ter autonomia na escolha dos seguros de carga.

A nova lei também proíbe os embarcadores e transportadores de descontar o valor do seguro do frete dos motoristas autônomos.

“Todas essas conquistas contribuem muito para profissionalização deste mercado no Brasil, protegendo os caminhoneiros e incentivando a formalização das operações de transporte rodoviário de cargas”, diz Felipe Dick, CEO da Roadcard, maior Instituição de Pagamento Eletrônico de Fretes (IPEF) do Brasil.

Segundo ele, “a sanção sem vetos da nova lei foi resultado do trabalho incessante de dezenas de organizações, junto aos poderes Legislativo e Executivo, em defesa do setor de transporte rodoviário de cargas”.

Anna Miranda, diretora de Inovação, Produtos e Marketing da Roadcard, salienta que a empresa já estava preparada para este movimento. “Antes mesmo da lei, nós já oferecíamos a opção de pagamento via PIX, porque sempre valorizamos a liberdade de escolha do motorista, seja com depósitos em sua própria conta corrente ou no Pambank, a conta digital do Pamcard”, completa a executiva.

Foto: Divulgação

Inovação e mudanças regulatórias são necessárias para desenvolver hubs de CCUS e eólicas offshore

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Dois temas, as mudanças regulatórias e o emprego da inovação, dominaram os debates para a criação de um hub de CCUS (captura e armazenamento de CO2) no Brasil, país visto com grande potencial de descarbonização pelo mercado internacional, no segundo dia do ESG Energy Forum, promovido pelo IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás).

Mariana França, superintendente Adjunta de Tecnologia e Meio Ambiente da ANP, disse que a agência está trabalhando para facilitar a implementação de hubs CCUS no país, por meio dos recursos obrigatórios recolhidos pelo setor de óleo e gás e destinados à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. “Podemos ajudar a diminuir os custos dos hubs de grande escala, como é feito em outros países.”

No campo da inovação, Cassiane Nunes, gerente de Suporte e Portfólio de Pesquisa da Repsol Sinopec Brasil, explicou que a companhia dedica 50% dos recursos de pesquisas em processos de descarbonização e energia renovável, com ações inéditas no Brasil – como a primeira unidade de captura de CO2 a operar em um ambiente subtropical. “Todas as unidades deste tipo operam hoje no hemisfério norte.”

Já na área regulatória, a Isabela Morbach, CEO da CCS Brasil, afirmou que o projeto de lei que pretende regular o mercado de carbono no Brasil foi “muito feliz” ao prever a necessidade de uso comum da infraestrutura de transporte e armazenamento, o que facilita investimentos.

Em outra frente de inovação do setor, o debate sobre eólicas offshore também ganhou atenção no evento. A ausência de um marco legal para essas instalações tem postergado projetos no Brasil. De acordo com Fernanda Scoponi, gerente sênior da TotalEnergies, o país conta com uma costa de 8 mil km de extensão e água rasas, profundidade ideal para implantação de empreendimentos a menores custos e com viabilidade técnica.

Alex Gasparetto, gerente setorial de Diversificação de Negócios e Parcerias da Petrobras, disse que a companhia vai “direcionar os esforços em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e intensificar ações” em eólicas offshore. “Estamos olhando para esse setor com a intenção de fazer parte desse novo modelo de energia no país.”

BNDES

O papel do financiamento a projetos de descarbonização também teve espaço nas discussões. Carla Gaspar Primavera, Superintendente da Área de Energia do BNDES, ressaltou que o Brasil já é uma “potência verde”, mas ainda há oportunidades para avançar e liderar a “revolução” rumo a economia de baixo carbono. “Nossos recursos mais competitivos serão direcionados para a economia verde e a transição justa.”

Primavera também destacou iniciativas do BNDES como o inventário de emissões e produtos financeiros para o desenvolvimento de projetos sustentáveis. “Conseguimos captar em moeda forte e aplicar em projetos de empresas nacionais, com foco em clima e biodiversidade”, complementou a executiva, durante o painel “A visão ESG do BNDES para futuro verde, digital, inclusivo e tecnológico.”

A diretora-executiva de Downstream do IBP, Valéria Lima, destacou o papel do BNDES, aliado do setor produtivo, “deixa clara a importância da integração das agendas econômica, social e ambiental para alcançar os objetivos de sustentabilidade da ONU.”

Para Elisa Salomão Lage, chefe de departamento de Gás, Petróleo e Navegação do BNDES, a segurança energética é “muito importante” e o banco seguirá financiando setores como o de óleo e gás, mas com metas estabelecidas de redução de emissões para os empreendimentos e a busca por cooperação com o reflorestamento e as soluções baseadas na natureza.

Esther Unzueta, Líder de Financiamento Sustentável do Santander, afirmou que o banco tem foco em energias alternativas, mas segue com financiamentos a outros setores, como o de óleo e gás. “O que mudou é que passamos a analisar [na concessão de crédito] a eficiência e a redução das emissões das companhias.”

Cesar Sanches, superintendente de Sustentabilidade da B3, considera que há uma grande disponibilidade de recursos no mundo para investimentos em energias renováveis e soluções para transição energética. O Brasil, diz, tem “enorme potencial” para atrair esses recursos que consideram padrões ESG – que somam cerca de US$ 40 bilhões, um terço do total.

ECONOMIA CIRCULAR

A contribuição do setor de downstream para a agenda ESG também foi destaque no seminário. No painel “Economia circular – o caso de sucesso da indústria brasileira de lubrificantes em ESG”, Alexandre Bassaneze, CEO da ICONIC, enfatizou que o segmento tem tecnologia que permite a troca de óleo de um veículo a cada 15 mil km, ante 3 mil km no passado. “Ampliamos em cinco vezes o intervalo de troca”.

Para Valéria Lima, diretora-executiva de Downstream do IBP, “a economia circular tem o propósito de desvincular o crescimento de consumo de novos recursos, que envolve toda uma transformação em cada um dos elementos do sistema tirar-fabricar-dispensar”.

O ESG Energy Forum conta com o patrocínio master da Petrobras; o patrocínio platinum da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), SBM Offshore, Shell e da TotalEnergies; o patrocínio ouro da BlueShift Brasil, ExxonMobil, Ipiranga, PetroRecôncavo, Repsol Sinopec Brasil e da Trident Energy; patrocínio prata da Naturgy, SLB e do Mattos Filho; e o patrocínio bronze da Vibra, Constellation, OceanPact, Aker Solutions, e do Porto do Açu. Além do apoio do Governo Federal, o evento contará com a parceira de mídia da epbr, apoio de mídia da Brasil Energia, TN Petróleo e da Petro&Química, e apoio institucional da Proactiva.

ESG ENERGY FORUM

  • Data: 20 a 22 de junho de 2023
  • Local: Hotel Fairmont Rio de Janeiro

Foto: Ilona Seipp / iStock

CNT aponta grandes riscos para o transporte brasileiro

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Estudo da Confederação Nacional do Transporte (CNT) intitulado “Análise de Grandes Riscos do Setor de Transporte”, identificou riscos para o setor de transporte. Foram ouvidos os membros de instituições de representação do setor, que, com base em sua larga experiência, avaliaram a probabilidade de ocorrência das ameaças levantadas e as suas possíveis consequências, a partir da qual foram definidos os seus níveis de risco. A ideia da CNT é indicar quais fenômenos representam potencialmente grandes riscos para o adequado desempenho do transporte e da logística no Brasil.

O presidente da CNT, Vander Costa, ressalta que é preciso levar em conta que o mundo passou por significativas transformações nas últimas décadas: novos hábitos de consumo, evoluções tecnológicas e mudanças nos cenários econômico e político. Tais aspectos nos trouxeram a realidades extremamente complexas e suscetíveis a incertezas e a eventos de grande impacto.

“Nesse contexto, a competitividade dos negócios depende de uma série de decisões e estratégias em relação ao futuro, visto que todas as empresas operam expostas a algum grau e tipo de risco”, observa Vander, que destaca, ainda, que o setor de transporte e logística não é exceção à regra.

“A atividade transportadora permeia todas as demais e impacta diretamente as cadeias de suprimento e o desenvolvimento do país, estando sujeita à influência dos ambientes nacional e internacional”, conclui.

O estudo identificou e analisou 29 grandes riscos que podem impactar o setor de transporte e logística no país, divididos em seis categorias: ambiental, ambiente de negócios, econômica, geopolítica, social e tecnológica. Para tanto, a confederação consultou representantes do setor, que avaliaram a probabilidade de ocorrência dos eventos e o possível impacto das suas consequências. A partir disso, foram definidos os níveis de risco. Predominaram, nos maiores níveis de ameaça, segundo os representantes consultados, os riscos nas categorias relacionadas ao ambiente de negócios, sociais e econômicas. O levantamento destaca todos os riscos identificados teriam um impacto significativo caso ocorressem, pois em todos eles as somas dos percentuais de avaliações de níveis de risco extremo e alto foram superiores a 50%.

O roubo de cargas, por sua vez, tem tomado proporções cada vez maiores e agravado o problema no setor, com ataques cada vez mais ousados do crime organizado. O roubo de cargas tem afetado não só o segmento rodoviário de cargas, como também os modos ferroviário e aquaviário – neste, tanto na navegação interior quanto na marítima.

Fonte: Monitor Mercantil

Foto: ABr/arquivo

Imediato Nexway conquista duas das cinco categorias do Prêmio C&A de Excelência em Logística

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A Imediato Nexway acaba de conquistar o bicampeonato em duas das cinco categorias do Prêmio C&A em Excelência na Logística: “Engajamento Social” e “Melhor Equipe de Motorista”. A premiação é um dos mais importantes reconhecimentos da logística no segmento têxtil e foi entregue por Marcel Modesto, head de Supply Chain da C&A. A Imediato Nexway, de Ribeirão Preto, é uma das maiores operadoras logísticas do País.

Um dos destaques para a vitória da Imediato Nexway na categoria “Engajamento Social” foi o programa Na Mão Certa, que tem como principal objetivo promover ampla união de esforços para acabar com a exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias brasileiras. Lançado em 2006 pela Childhood Brasil, Na Mão Certa promove a sensibilização dos motoristas de caminhão, para que atuem como agentes de proteção dos direitos de crianças e adolescentes.

Já na categoria “Melhor Equipe de Motorista”, os profissionais da Imediato Nexway foram os mais bem avaliados nos indicadores de pontualidade nas entregas e cumprimento das regras de gerenciamento de riscos.

“Estamos extremamente honrados e orgulhosos. Essa premiação é um reconhecimento significativo para nossa empresa e reflete o compromisso e a dedicação da equipe em oferecer serviços de qualidade e excelência”, afirma Rubens Mugnani, gerente regional da Imediato Nexway.

“A categoria ‘Engajamento Social’ é especialmente importante para nós, pois demonstra nosso comprometimento com a responsabilidade social e o impacto positivo que podemos ter na sociedade”, comenta Marcio Gonçalves, gerente de Operações do Segmento Têxtil da Imediato Nexway.

Foto: Divulgação

Raízen promove primeiro abastecimento de aeronaves com caminhão elétrico da Volkswagen no Aeroporto de Guarulhos

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A Raízen, empresa integrada de energia e licenciada da marca Shell, acaba de iniciar a operação de abastecimento de aeronaves utilizando um e-Delivery, caminhão 100% elétrico da Volkswagen Caminhões e Ônibus, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (SP), um dos mais movimentados da América do Sul e que está entre os maiores do mundo.

O caminhão será recarregado em uma estação de recarga rápida Shell Recharge, com potência de 60 kW, instalada dentro da área de operações do aeroporto, que permitirá uma recarga completa do veículo em cerca de uma hora, utilizando energia limpa e 100% renovável produzida pela Raízen. O primeiro abastecimento pelo caminhão elétrico será em uma aeronave da Azul Linhas Aéreas, a maior companhia do Brasil em número de voos e cidades atendidas.

O e-Delivery é o primeiro caminhão elétrico desenvolvido e produzido no Brasil. Feito na fábrica da VWCO, localizada em Resende (RJ), foi adaptado pela área técnica da Raízen para executar a operação no aeroporto, com equipamentos montados pela Rucker, pioneira no País em equipamentos de abastecimento de aeronaves e movimentação aeroportuária. O veículo é zero emissões e proporcionará uma redução de até 50% nos custos anuais com abastecimento, em comparação com o caminhão a combustão. Além disso, ele zera os custos com abastecimento de óleo diesel e consumo de Arla, bem como traz uma significativa redução nos preços com manutenção e poluição sonora.

A Raízen vem trabalhando há cerca de seis meses na adequação do projeto para garantir a melhor eficiência e máxima segurança da operação, atendendo a diversos requisitos técnicos e obrigações. Os principais objetivos dessa iniciativa são realizar um piloto para transição futura de parte da frota da companhia e potencializar a descarbonização do segmento de aviação, em linha com outras frentes da empresa. Em julho de 2022, a Raízen firmou uma carta de intenções com a Embraer para estimular o desenvolvimento da cadeia de produção de combustível de aviação sustentável (SAF) a partir do etanol, reforçando sua agenda de sustentabilidade.

“Estamos muito felizes em poder iniciar a conversão da nossa frota nos aeroportos e poder contar com um modelo de caminhão elétrico com alto nível de segurança, que certamente servirá como referência para os próximos que virão”, afirma Juliano Tamaso, vice-presidente de Supply Chain da Raízen. “Nas operações da Raízen, alcançamos maior eficiência operacional e redução de emissões de CO2 a partir do uso de tecnologias avançadas e de decisões baseadas em dados. Além de ser mais uma iniciativa que contribui para descarbonização, também avançamos na transição energética ao utilizar energia elétrica gerada a partir de fontes renováveis”, completa.

“O e-Delivery é um veículo sob medida, com baixo impacto ambiental, emissão zero de poluentes e baixo custo de manutenção, além de ser o caminhão elétrico com mais variantes de aplicação para o Brasil. A versatilidade é marca registrada da Volkswagen Caminhões e Ônibus, estamos preparados para atender a todos os nossos clientes”, afirma Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Serviços da VWCO.

Para Jason Ward, vice-presidente de Pessoas, Clientes e ESG, ter sido a companhia aérea escolhida para apoiar essa iniciativa da Raízen é motivo de orgulho e também uma de suas principais metas. “Queremos nos tornar referência, com nosso plano de ESG, entre as empresas preocupadas em alinhar seus modelos de negócio aos padrões mais sustentáveis de produção e consumo. Só na questão das emissões de carbono, por exemplo, o nosso Programa de Eficiência de Combustível (PEC) proporcionou uma economia de 134 mil toneladas de CO2 no ano passado. Também assumimos o compromisso de ser NET Zero até 2045, cinco anos antes do previsto pelo setor de aviação”, explica Jason.

Com uma média de movimentação de 3,1 milhões de passageiros por mês, o Aeroporto de Guarulhos também respondeu, em março deste ano, por mais de 50% de todas as exportações aéreas e 45% de todo volume de combustível de aeronaves do Brasil.

A Raízen é uma one stop shop e com um amplo portfólio integrado de soluções renováveis de energia. Como empresa integrada de energia e maior produtora de etanol da cana-de-açúcar do mundo, a Raízen tem metas desafiadoras e pretende ampliar em 80% sua produção de energia limpa e atingir 80% do EBITDA ajustado em negócios renováveis até 2030, com a maior eficiência possível no seu processo produtivo. É por isso que a empresa vem apostando em novas fontes renováveis e no desenvolvimento de combustíveis sustentáveis para setores que estão se mobilizando para redução da pegada de carbono.

A Raízen

Com o propósito de redefinir o futuro da energia a partir de um amplo portfólio de soluções renováveis, a Raízen possui um modelo de atuação único e irreplicável, sendo protagonista em todos os setores em que atua e liderando a transição energética do País. Ao promover impacto positivo a todos os seus stakeholders, a empresa tem como compromisso produzir hoje a energia do futuro, por meio do crescimento sustentável lucrativo do negócio, orientada por metas factíveis, sólidas e alinhadas ao seu propósito.

Por meio de tecnologias avançadas e proprietárias, a Raízen tem ampliado seu portfólio de renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), o biogás, o biometano e a bioeletricidade de fontes 100% limpas. Desde sua formação, a Raízen já evitou 30 milhões de toneladas de CO2 e tem como objetivo ampliar o potencial de descarbonização por meio de seus produtos para mais de 10 milhões de toneladas de CO2 evitados por ano. Ainda, a empresa tem como um de seus objetivos, ser o melhor parceiro na descarbonização, por isso, assumiu a meta de ter 80% do EBITDA de negócios e fontes renováveis até 2030.

Com um time de cerca de 40 mil funcionários, opera 35 parques de bioenergia, com capacidade instalada para moagem de 105 milhões de toneladas de cana com cerca de 1,3 milhão de hectares de áreas agrícolas cultivadas com tecnologia de ponta e colheita totalmente mecanizada. Na safra 21´22, produziu 3,5 bilhões de litros de etanol, 6,2 milhões de toneladas de açúcar e 2,9 TWh de bioenergia produzida a partir da biomassa da cana.

Por meio de uma rede de mais de 8 mil postos revendedores que estampam a marca Shell no Brasil, na Argentina e no Paraguai, atende milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o aplicativo Shell Box. Pelo Grupo Nós (Joint venture com a FEMSA Comercio), atua no varejo de conveniência e proximidade com mais de 1.400 lojas Shell Select e com os mercados OXXO. Na safra 21´22 comercializou 34 bilhões de litros de combustíveis por meio de sua infraestrutura que conta com mais de 70 terminais de distribuição pelo país, com presença em 19 portos e 70 bases de abastecimento em aeroportos.

Está entre as maiores empresas do Brasil. Na safra 21’22, a Raízen apresentou uma receita líquida de R$ 196 bilhões, gerando emprego e renda, dinamizando a economia e promovendo impacto social positivo por meio de inúmeras ações, com destaque para a Fundação Raízen, instituição sem fins lucrativos que há 20 anos atua na educação de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social.

A Volkswagen Caminhões e Ônibus

Membro do Grupo TRATON, a VW Caminhões e Ônibus é a fabricante dos veículos comerciais Volkswagen, uma das maiores montadoras de caminhões e ônibus da América Latina. Desde 1981, quando iniciou suas operações, chegar ao topo do mercado, respeitando e satisfazendo as necessidades dos clientes, sempre foi o foco da montadora. E é exatamente isso que oferece a seus clientes: produtos sob medida e um excelente serviço de pós-vendas. A empresa também é referência em inovações tecnológicas, sendo pioneira no desenvolvimento e produção de um caminhão 100% elétrico na América Latina. A empresa busca sempre soluções que reduzam o impacto ambiental e ajudem a preservar o meio ambiente. Há 40 anos, a fabricante mantém seu compromisso de desenvolver veículos que superem as exigências dos clientes – onde quer que eles rodem, seja pelas estradas brasileiras, latino-americanas, africanas ou asiáticas.

A Azul

A Azul S.A. (B3: AZUL4, NYSE: AZUL) é a maior companhia aérea do Brasil em número de voos e cidades atendidas, com mais de 900 voos diários, para mais de 160 destinos. Com uma frota operacional com mais de 160 aeronaves e mais de 14.000 tripulantes, a Azul possui mais de 300 rotas diretas em voos regionais, domésticos e internacionais. Em 2022, a Azul foi eleita a companhia aérea mais pontual do mundo, segundo o relatório OnTime Performance-OTP Review da Cirium – a principal referência mundial de dados operacionais do setor. Além disso, em 2020, conquistou o prêmio de melhor companhia aérea do mundo pelo TripAdvisor Travelers’ Choice, sendo a única empresa brasileira a receber ambos os reconhecimentos.

Fotos: Divulgação

Maior empresa de reposição de autopeças do Brasil inaugura centro de distribuição em Varginha

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A Marelli Cofap Aftermarket inaugurou um novo centro de distribuição, em Varginha, no Sul de Minas. A unidade está instalada em um condomínio logístico do município e deverá gerar cerca de cem empregos permanentes. O projeto contou com apoio do Governo de Minas, por meio da Invest Minas e secretarias, e da Prefeitura Municipal de Varginha.

A empresa é hoje líder no segmento de reposição de peças automotivas do país. Com localização estratégica, próxima das três maiores capitais do Brasil, entre 300 e 400 quilômetros de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, o novo centro de distribuição traz vantagens competitivas para o negócio.

“Investimos fortemente num projeto moderno e mais adequado aos tempos em que vivemos, onde tecnologia e agilidade são diferenciais competitivos. O maior propósito dessa expansão é melhorar o atendimento, elevando nossa capacidade de faturamento e escoamento de cargas de modo mais homogêneo, agregando mais agilidade e capabilidade ao processo, graças também à localização estratégica e às características singulares de nossa nova Filial”, informa a Marelli Cofap Aftermarket, sobre a inauguração, que ocorreu na segunda-feira (12/6).

Para o diretor de Atração de Investimentos da Invest Minas, Ronaldo Alexandre Barquette, a instalação da empresa em Varginha vai gerar mais oportunidades de negócios no Brasil e no exterior. “A empresa deverá melhorar sua atuação no mercado interno, explorando, como muitas outras empresas vem fazendo, a excelente localização de Minas Gerais. E a presença no Porto Seco no mesmo complexo poderá trazer vantagens no acesso a mercados no exterior, o que significa mais exportações e mais recursos externos chegando a Minas Gerais”, destaca o diretor.

O prefeito de Varginha, Vérdi Melo, também destacou a importância da chegada da Marelli Cofap Aftermarket para a cidade. “A inauguração deste novo centro de distribuição é um importante passo para a economia da cidade, representando a confiança da empresa em nossa cidade e a geração de novos empregos”, declarou o administrador, destacando a importância do apoio do Governo de Minas para o desenvolvimento do município.

Fernando Passalio, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, avalia que este novo Centro de Distribuição implementado em Varginha, no Sul da Minas, vai ampliar ainda mais a percepção de que todas as regiões do estado estão prontas para receber novos negócios. “Evidenciamos, novamente, que Minas é cada dia mais um terreno fértil e promissor para implemento de novos empreendimentos. Temos um ambiente simplificado, que impulsiona a atração de novos investimentos e, com isso, a abertura de novos postos de trabalho, gerando mais renda para os mineiros”.

Mercado aquecido

Os condomínios logísticos são um dos setores que mais crescem em Minas nos últimos anos. Somente em 2022, a Invest Minas atraiu cerca de R$ 5 bilhões em 13 projetos imobiliários, a maior parte desses investimentos são para a construção dessas estruturas.

A Marelli Cofap Aftermarket vai ocupar uma área de 21 mil metros quadrados de um novo galpão de 78,6 mil metros quadrados no condomínio CitiLog Sul de Minas. O investimento da empresa nesta nova estrutura foi de R$ 300 milhões. “Antes mesmo da conclusão da obra, o galpão, de alto padrão construtivo e um dos primeiros do estado que irá contar com certificação ambiental, possui contratos de locação firmados que totalizam 77% da área locável total”, diz André Freitas, CEO da Hedge Investments, que administra o galpão.

Agora, com esse novo espaço, todo o complexo logístico atingiu cerca de 200 mil metros quadrados de área construída. O diretor comercial do Porto Seco Sul de Minas, Breno Paiva, que opera dentro do complexo da Citilog, comemorou a chegada de mais uma empresa. “Para nós, é muito importante a chegada de mais empresas. A Marelli Cofap Aftermarket é a primeira empresa a ocupar esse novo galpão, que deve receber mais marcas nos meses de agosto e outubro. Isso é muito bom para Varginha e para Minas Gerais, porque alavanca a geração de empregos e o recolhimento de impostos”, ressaltou o gestor.

Fonte: Agência Minas

Fotos: Porto Seco Sul de Minas / Divulgação

Correios investirão R$ 350 milhões em expansão e modernização pelo Brasil

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Os Correios confirmaram um plano ambicioso de expansão e modernização em todo o Brasil. Com um investimento de R$ 350 milhões, a estatal planeja construir novas agências, modernizar centros operacionais existentes e reformar suas mais de 6.000 agências em todo o país.

Este novo pacote de investimentos ocorre em resposta a um pedido do presidente Lula (PT) para fortalecer a empresa. Em Brasília, os Correios pretendem gastar R$ 190 milhões na construção de um novo complexo que vai integrar as operações de tratamento de encomendas e um centro de logística integrada.

Além disso, estão previstas a criação de duas agências padrão em Londrina (PR) e São Luís (MA), e um hub internacional em Natal (RN). A agência em Natal será responsável por aproximadamente 20% das encomendas importadas que chegam pela região Nordeste.

Todos os novos prédios serão ecologicamente corretos, com instalação de painéis fotovoltaicos e sistema de ar-condicionado inteligente, resultando em uma economia de R$ 1,5 milhão por ano em energia elétrica.

Este ano, 400 agências já estão com as licitações de reforma aprovadas. As mais de 6.000 agências restantes devem ser reformadas nos próximos três anos.

Fonte: Estado de Minas

Foto: Divulgação

Colaboradores da Jungheinrich participam de programa interno de certificação

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Com o objetivo de potencializar os recursos humanos e torná-los especialistas nas atividades que desempenham, a Jungheinrich Brasil tem investido na capacitação de seus colaboradores, por meio de um programa interno de certificação. A iniciativa é voltada para os técnicos, que somam pouco mais de 50% do quadro de funcionários na multinacional alemã que se instalou no Brasil em 2001 e emprega cerca de 400 pessoas no país.

Desde abril, mais de 200 colaboradores da área técnica estão envolvidos no processo de formação, que deve levar cerca de um ano para ser concluído. “É, de fato, uma formação completa, que reforça as competências profissionais de cada um”, diz Lauro Carvalho, Head de Marketing e Treinamento LATAM na empresa. De acordo com o executivo, “o treinamento contribui para a retenção de clientes, uma vez que garante agilidade na identificação de intercorrências e também na criação das oportunidades de melhoria”.

Primeiro elo na relação com o cliente, a Jungheinrich classifica os técnicos de serviço como membros-chave na empresa, uma vez que são eles os responsáveis pelo suporte e resolução de eventuais problemas. “Este é um processo que influencia diretamente na qualidade do relacionamento e na reputação da marca. Por isso, a importância de uma capacitação adequada, que mantenha a excelência do negócio. Com colaboradores atualizados, os serviços prestados são melhores e, por consequência, nossos clientes ficam mais satisfeitos”, completa Carvalho.

A certificação é baseada nos treinamentos realizados na Alemanha, berço da marca, deixando o técnico no radar de oportunidades em qualquer um dos países onde a companhia está estabelecida. “Nosso intuito é oferecer uma capacitação técnica que valide formalmente as habilidades e os conhecimentos de cada colaborador. Nesta espécie de intercâmbio entre Brasil e Alemanha, alinhamos um escopo inovador, que incorpora as tecnologias mais recentes disponíveis no mercado para aumentar a credibilidade do técnico ao mesmo tempo em que estabelece padrões profissionais, incentiva a atualização contínua e motiva o colaborador”, finaliza Lauro.

Fonte: Portalrbn

Foto: Divulgação

Unico e grandes bancos lançam solução para proteger compras com cartão de crédito

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A Unico, empresa brasileira especializada em identidade digital, se aliou a grandes instituições financeiras, como C6, Neon, XP e outros grandes bancos, para criar e oferecer ao mercado de vendas on-line uma solução inédita de autenticação, que valida a identidade com biometria facial e a titularidade do dono do cartão de crédito junto ao banco emissor no momento da compra de forma simples e rápida.

A iniciativa tem como foco resolver um problema crônico que afeta mais de 150 milhões de brasileiros por ano: vendas legítimas não aprovadas por risco pelos e-commerce e canais digitais de venda de serviços. Com isso, a cada ano, cerca de R$ 120 bilhões de reais deixam de ser convertidos em vendas, segundo estimativa da Associação Brasileira de Cartões, pois os sistemas não conseguem comprovar a titularidade do cartão e a identidade e rejeitam o comprador.

Batizada de Unico IDPay, a solução desenvolvida em conjunto com grandes instituições financeiras é a primeira no mundo que utiliza a confiança da identidade digital biométrica com a comprovação de titularidade na origem. Alguns e-commerces que já usam IDPay na versão beta tiveram um incremento de 11% no GMV (Gross Merchandise Volume ou Volume Bruto de Mercadorias, que se refere ao valor total das vendas digitais de uma empresa em um dado período) e uma redução nos custos com mesas de análise manuais e melhoria da experiência do cliente, reduzindo fricção. Esse percentual de crescimento com IDPay, em alguns varejo em produção, já ultrapassa o seu crescimento acumulado dos últimos três anos.

“O IDPay é a prova de que a cocriação é realmente o caminho para inovação e para gerar valor em toda a cadeia. Desde o terceiro trimestre de 2021, intensificamos as conversas com os maiores varejistas em vendas digitais para entender como poderíamos evoluir nossas soluções e identificamos uma importante dor do e-commerce que ninguém ainda tinha resolvido: como recuperar as vendas que, até então, eram perdidas dada à falta de segurança no processo de pagamento usando o cartão de crédito, inclusive quando o comprador usa o cartão de outra pessoa. Conseguimos desenvolver, em conjunto com instituições emissoras dos cartões, uma solução extremamente completa, robusta e inédita no mundo”, conta Diego Martins, CEO da Unico.

Para testar o IDPay, grandes empresas do e-commerce foram convidadas para as chamadas POCs, ou “provas de conceito” (proof of concept), com destaque para 123 Milhas e Novo Mundo, além da Infracommerce, que tem clientes de diversos segmentos. Já são milhares de transações validadas com a nova solução, incluindo as de alto valor agregado, tendo zero fraudes e redução dos custos e taxas atreladas às contestações e multas envolvidas no processo anterior. Para Gabriel Pirajá, Head do IDPay na Unico, “é importante destacar que, com essa parceria inédita com instituições financeiras e emissores de cartão para validação da titularidade, somada à autenticação biométrica do comprador, conseguimos aumentar em até 30% as aprovações de venda. Isso significa que estamos resgatando muitos pedidos que foram erroneamente negados pelos atuais mecanismos de antifraude e análise comportamental, principalmente, pela mesa de análise de alguns clientes”.

O auditor de saúde, José Souza, aprovou o IDPay ao fazer uma compra de passagens aéreas para viajar com a família. Ele relata que nunca foi vítima de fraudes online, mas, por ter amigos e familiares que já passaram pela situação, isso o deixava mais receoso em fazer compras no ecommerce. Quando acessou o site e teve sua identidade autenticada pela biometria mais validação do cartão na hora do pagamento, a preocupação deixou de existir. “A tecnologia da biometria facilita muito e ajuda a cuidar da segurança digital. Em meio a tantos crimes cibernéticos, confiar em uma empresa que preze pela segurança nas transações financeiras dos clientes, evitando transtornos futuros, é um benefício a mais”, afirma.

Outras duas dores que o Unico IDPay resolve são a auto-fraude e a compra usando cartões de terceiros. No caso do uso do cartão de outra pessoa, é possível solicitar a autorização do titular por meio de reconhecimento facial, tornando o processo mais seguro. “Em conversas com nossos clientes, descobrimos que de 20 a 30% das compras são feitas dessa forma e representam uma segmentação de difícil análise para o e-commerce”, complementa Pirajá. Quem já passou por uma situação assim é Livia Elias, analista contábil, que utilizou o IDPay em uma compra de passagem aérea. “Cedi meu cartão para uma amiga efetuar a compra, e a aprovação através da selfie foi perfeita. Acredito que ela facilita o bloqueio em caso de roubos ou compras indevidas”, diz Livia. O produto emite ainda um conjunto probatório, mitigando também as perdas com a auto-fraude.

Receita certa para o varejo

Nos últimos anos, o varejo tem se adaptado rapidamente às mudanças no comportamento do consumidor e às próprias oscilações econômicas, com destaque para o avanço do e-commerce no país. Em 2022, o Brasil registrou o maior crescimento das compras online dentre os países latino-americanos, conforme o levantamento Latin America 2022, da pesquisadora Retail X (Reino Unido), movimentando US$ 49,2 bilhões em receita – US$ 8,1 bilhões a mais em vendas se comparado a 2021. Para 2023, a expectativa é de que o comércio eletrônico brasileiro fature cerca de R$ 185,7 bilhões, um aumento de R$ 16,11 bilhões em relação a 2022, de acordo com a pesquisa ABComm Forecast, da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico.

Mesmo com essa evolução no e-commerce, o varejo opera com margens pequenas em um mercado altamente competitivo e com importantes custos atrelados. Além disso, é um setor altamente impactado pelos desafios econômicos. Há manutenção da taxa de juros acima de 13,75% e redução da oferta de crédito, que reduzem as margens e exigem aumento de top line e redução de perdas, como é o caso das transações confiáveis, mas rejeitadas.

Solução inédita no Brasil

O Unico IDPay combina a segurança da biometria facial para autenticar a identidade do comprador com a confirmação automatizada de que aquele CPF com face autenticada é realmente do titular do cartão de crédito. Assim, com apenas uma simples selfie, a Unico analisa os dados a partir de uma base de identidades autenticadas e com assertividade garantida para, então, cruzar com informações do emissor do cartão de forma automática.

Para as empresas do e-commerce, as vantagens são inúmeras, como: aumento na conversão e receita de vendas; diminuição de fraudes (inclusive auto fraude); diminuição de custos de mesa de análise e fluxos internos de validação; melhoria na experiência do consumidor durante o processo de compra; garantia de segurança em transações com alto valor; e segurança na autorização de compras com cartão de terceiros.

A Unico

A Unico é uma empresa brasileira especializada em identidade digital, fundada em 2007. A IDTech se tornou um unicórnio em agosto de 2021 e já recebeu quatro rodadas de investimentos, posicionando-a como a segunda empresa SaaS mais valiosa da América Latina, em 2022. A Unico desenvolve soluções inovadoras para a proteção da identidade dos brasileiros nas relações com empresas privadas. São elas: biometria facial para autenticação de identidades, plataformas de educação corporativa, gestão de compra e venda de veículos e admissão digital com assinatura eletrônica, que foi reconhecida com o prêmio Top of Mind de RH. A companhia está presente em mais de 800 empresas-clientes, entre os maiores bancos privados, varejistas, fintechs, e-commerces e indústrias do país. Em 2022, a Unico foi nomeada como uma das empresas privadas mais promissoras do ano pela 5ª Edição do Ranking Anual Fintech 250 da CB Insights e esteve presente no Ranking Exame Negócios em Expansão, que reconhece as empresas brasileiras que mais cresceram no último ano. A IDTech é associada ao Fórum Econômico Mundial e integrante do Grupo de Trabalho sobre Confiança Digital. A empresa também desenvolve pesquisas em parceria com instituições acadêmicas nacionais.

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Especialista fala sobre a importância do ESG na cadeia de suprimentos

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Talvez você esteja se perguntando: afinal, por que a área de Supply Chain precisa se adequar ao ESG e qual sua relação com a marca de uma empresa? A resposta é simples, é a capacidade de se adequar a um mercado cada vez mais exigente, sustentável e competitivo. De acordo com uma pesquisa sobre ESG da PwC Brasil, realizada em 2020, 47% dos participantes afirmaram que o acesso às informações de ESG é tão importante quanto as informações financeiras da empresa.

Para Caroline Soares, Gerente de Supply Chain da Pitney Bowes Brasil, multinacional especializada em soluções de logística, envio de documentos e pacotes, por toda visibilidade e os impactos que causam, é muito importante que as empresas deem ênfase às iniciativas de ESG, pois os consumidores exigem que as companhias adotem práticas sustentáveis do ponto de vista ambiental (uso de energia, disponibilização de resíduos e seleção de matérias primas de baixo impacto na natureza) e também se comprometam do ponto de vista ético e de inclusão social.

“A eclosão da pandemia do coronavírus no ano retrasado e seus impactos gigantescos sobre as pessoas ajudaram a reforçar essa tendência. Com isso, o que no passado se restringia a estratégias de marketing passou a ser incorporado nas estruturas mais profundas das corporações, a partir de métricas e regras estabelecidas por instituições globais como a Organização das Nações Unidas e o Fórum Econômico Mundial”, comenta Caroline.

ESG na cadeia de suprimentos

Caroline acrescenta que como a área de Supply chain liga todas as pontas, conectando indústrias, distribuidores e varejistas de todos os setores aos consumidores, ela precisa “servir de exemplo” no que diz respeito ao ESG.

No caso da Pitney Bowes, as práticas envolvem os pedidos realizados na loja de suprimentos, envolvendo etapas desde a compra de insumos para que essa entrega ocorra (embalagem, fitas e comunicações), até o manuseio e práticas utilizadas pela equipe para que os produtos sejam entregues da melhor maneira possível aos clientes

Para Caroline, quando diferentes empresas estão alinhadas sob uma mesma visão de mundo, as parcerias acontecem com mais naturalidade, e resultam em relações comerciais mais sólidas. Além disso, a empresa passa a ser considerada como exemplo também pelos consumidores, como é o caso dos clientes da Pitney Bowes, que recebem um flyer explicativo de todos os processos de ESG adotados para que o produto dele chegue em suas mãos.

A empresa conseguiu reduzir a utilização de fitas adesivas para embalagens em 76%, em relação ao ano de 2021 e 2022. Já a utilização de plástico bolha foi reduzida em 45%, a diminuição no uso dos filmes stretch em 66% e 36% de redução das despesas com insumos para embalagens, no mesmo período.

Uma empresa bem-conceituada, em termos de ESG, passa a ser referência para as outras, em um efeito dominó que reverbera por toda a cadeia. Em 2022, a Pitney Bowes conquistou o selo Great Place to Work, como melhor empresa a se trabalhar no segmento de Tecnologia, isso reflete não somente as práticas de sustentabilidade, mas também no compromisso social da empresa com seus colaboradores e clientes, fazendo o certo do jeito certo.

“Quando a empresa adota práticas ESG, muitos benefícios podem ser enxergados pelos consumidores finais, como, por exemplo, conseguimos transmitir confiança, uma vez que nossos processos são transparentes e nossa ações mitigam riscos. Além disso, buscamos alternativas sustentáveis para nosso negócio, refletindo no nosso produto e serviços que oferecemos, com tecnologia e processos mais limpos e modernos”, finaliza Soares.

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Rio Grande do Norte será sede do primeiro Hub Internacional dos Correios no Nordeste

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“Um sonho e uma luta que finalmente serão concretizados”. Foi assim que a governadora Fátima Bezerra classificou a decisão da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos pela instalação, no Rio Grande do Norte, do primeiro centro internacional de distribuição de encomendas do Nordeste, o Hub dos Correios. O anúncio foi feito nesta terça-feira (20) pelo presidente da estatal, Fabiano Silva dos Santos.

O centro de distribuição de encomendas será o primeiro do Nordeste e o quarto instalado no Brasil, já que atualmente eles se concentram nas regiões Sul e Sudeste, especificamente no Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba.

“Estamos há anos nessa articulação e, agora, com a sensibilidade de um governo que cuida das pessoas e do patrimônio público, enfim chega essa excelente notícia”, comemorou a chefe do Executivo estadual. Trata-se de um projeto idealizado na época do governo da presidenta Dilma Rousseff, mas que foi abandonado. A pauta foi retomada pela governadora Fátima Bezerra. Agora, sob uma nova perspectiva política, o estado tem a oportunidade de abrigar essa importante estrutura que contribuirá para a descentralização das operações postais no país.

“Um sonho e luta ainda do tempo que eu era deputada federal. Traz empregos, desenvolvimento econômico e insere nosso estado de forma estratégica nessa política de reinvestimento na empresa pública”, ressaltou a governadora do Rio Grande do Norte ao destacar que a confirmação de instalação do Hub Internacional dos Correios no RN é uma escolha que “traz consigo também sensibilidade política. A instalação desse hub é de grande contribuição para descentralizar essas operações, melhorando os prazos de entrega e beneficiando especialmente as empresas de micro e pequeno porte”.

Nos últimos seis meses, o assunto foi pauta de audiências da governadora em Brasília. Depois de apresentado diretamente ao presidente Luís Inácio Lula da Silva, o projeto foi tema de discussão com o ministério das Comunicações e com o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos. Em maio, resultado de estudos feitos pela empresa, os Correios já apontava a viabilidade técnica da instalação do Hub no Nordeste, com sede no estado do Rio Grande do Norte.

“Ao levarmos o centro de distribuição para o Nordeste temos a perspectiva de gerarmos milhares de empregos na região. Não estamos levando apenas infraestrutura, mas consolidando a vocação local de se tornar um polo logístico, o que desperta o interesse de outras empresas também”, avaliou Fabiano Silva dos Santos.

A concentração das operações dos Correios nas regiões Sudeste e Sul tem sido um desafio para a eficiência da rede de transporte da malha postal do país. A instalação do Hub dos Correios no Rio Grande do Norte contribuirá para descentralizar essas operações, melhorando os prazos de entrega e beneficiando especialmente as empresas de micro e pequeno porte.

Hub dos Correios no RN

O projeto prevê a instalação do Hub dos Correios na área de expansão do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante. A recente relicitação do aeroporto, vencida pelo grupo suíço Zurich Airport International, abre possibilidades para que a nova concessionária invista nos recursos necessários para o desenvolvimento do Hub.

A instalação do Hub dos Correios é de grande importância para a economia local e fortalecerá o potencial de desenvolvimento do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, gerando empregos e renda para o Rio Grande do Norte. Além disso, o centro facilitará as atividades de importação e exportação da região, impulsionando o comércio internacional e proporcionando condições mais favoráveis de acesso ao mercado brasileiro para os vendedores de comércio eletrônico internacionais. A expectativa é que, quando estiver em pleno funcionamento, a nova estrutura do Hub dos Correios seja capaz de processar 40 mil encomendas por dia.

Investiremos R$ 350 milhões em infraestrutura

Com a suspensão do processo de privatização dos Correios pelo governo federal, a empresa está buscando ampliar seus serviços. Foi anunciado um investimento de cerca de R$ 350 milhões para construção e modernização de centros operacionais e reforma de agências dos Correios em todo o País. A iniciativa marca a retomada dos investimentos da estatal em infraestrutura, um dos projetos estratégicos prioritários anunciados pela diretoria-executiva em maio deste ano, no balanço de 100 dias da atual gestão.

Fonte: De Fato

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A reforma tributária, segundo estudo feito na Abad, com participação de associado Abralog.

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O escritório DBA, associado e braço jurídico da Abralog, apresenta  em nossa sessão Logística Legal, relatório do Grupo de Trabalho criado no 14º Comitê Jurídico da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores, que estudou a Reforma Tributária em andamento no Congresso Nacional.

No texto, o DBA, que é consultor jurídico  da ABAD, apresenta os resultados gerados – o foco principal do debate feito por esse grupo de trabalho foi a PEC 45, mas também analisou duas emendas sobre o tema, que tramitam no parlamento. Veja a íntegra do relatório:

  1. Conforme discutido no 14º COMITÊ JURÍDICO DA ABAD1, o país clama pela reforma tributária. E, embora haja consenso de que as normas devem ser revistas, a dificuldade surge quando as mudanças e problemas2 começam a ser discutidos na prática, razão pela qual foi criado o Grupo de Trabalho (GT) destinado a analisar e debater as propostas para reforma tributária sobre o consumo.
  1. Com efeito, muito embora o objetivo do GT seja discutir a PEC nº 45/2019, é importante destacar que atualmente há 3 (três) PEC’s que propõem a reforma tributária, quais sejam: PEC nº 110/2019, PEC nº 45/2019 e PEC nº 007/2020. Confira-se as principais características de cada proposta:

  1. Sinteticamente, as três PEC’s visam a simplificação do sistema tributário brasileiro, de modo a extinguir os inúmeros tributos existentes e criar outros, que em tese, serão mais simples. O objetivo das propostas é acabar com a complexidade tributária no Brasil.
  1. A fim de enfrentar os diversos pontos de atenção, o GT promoveu audiências públicas, visitas técnicas em diversos estados da federação para promover o debate sobre o tema, reuniões administrativas, bem como criou o seguinte cronograma de trabalho:
Data
Atividade
 

06 a 10/3

Apresentação das propostas de Emenda à Constituição nºs 45 e 110, de 2019 Relator da PEC 45: Aguinaldo Ribeiro

Relator da PEC 110: Roberto Rocha

Secretário Extraordinário da Reforma Tributária: Bernard Appy

13 a 17/3 Diagnóstico do sistema tributário atual
20 a 24/3 Melhores práticas internacionais de tributação sobre o consumo
27 a 31/3 Reforma sob a perspectiva federativa
03 a 06/4 Reforma sob a perspectiva setorial
10 a 14/4 Reforma sob a perspectiva distributiva
17 a 20/4 Reforma sob a perspectiva da economia digital e economia verde
24 a 28/4 Reforma sob a perspectiva da administração tributária
1 a 5/5 Missão oficial
8 a 12/5 Seminário final do Grupo de Trabalho
16/5/2023 Conclusão do Grupo de Trabalho

 

  1. Após, o GT apresentou o relatório das atividades, criado por ato do Presidente da Câmara dos Deputados, para que, no prazo de 90 dias prorrogáveis por igual período, seja analisado o material e debatida a PEC nº 45/2019.
  1. Passa-se a análise das diretrizes do GT para o substitutivo a ser apresentado à PEC nº 45/2019.
  1. De acordo com o relatório, foi acertada a PEC nº 45/2019 sobre a instituição de um imposto geral sobre o consumo cobrado sobre o valor agregado (Imposto sobre Bens e Serviços – IBS) e um imposto específico sobre determinados bens (Imposto Seletivo), alinhando o ordenamento brasileiro ao modelo adotado pela quase totalidade dos países do mundo.
  1. Além disso, o relatório confirma a manutenção de um dos prismas da reforma tributária, qual seja: a tributação no destino por meio do IBS de base dupla (não cumulativo e com poucas alíquotas e exceções).
  1. O relatório sugere a adoção do Imposto Sobre Valor Agregado (IVA) dual com a criação de dois tributos, um de competência da União (nacional) e outro compartilhado entre os estados e municípios (subnacional), sendo que os dois tributos devem funcionar de forma harmonizada, contribuindo para a simplificação do sistema.
  1. O relatório também previu a não cumulatividade plena, de modo que seja garantida a tributação efetiva que é aquela correspondente à aplicação da alíquota sobre o preço do bem ou serviço entregue ao consumidor final, o que se alcança com a técnica de permitir que o imposto pago anteriormente sobre todos os insumos utilizados nas etapas de produção seja compensado com o imposto a pagar.
  1. O GT trouxe a recomendação sobre o requisito para que haja o reconhecimento do crédito do IBS pelo adquirente, indicando que se deve garantir o direito à dedução do valor cobrado anteriormente independentemente da comprovação do efetivo pagamento do imposto pelo fornecedor.
  1. Além disso, o GT sugeriu à adoção de uma alíquota padrão, permitindo-se outras alíquotas para bens e serviços específicos, a fim de ser adotado um sistema eficiente, fundamentado nas melhores práticas dos IVA’s internacionais, mantendo-se a simplificação e a segurança jurídica e afastando o contencioso sobre a correta classificação fiscal de diversos bens e serviços.
  1. O relatório apresentado pelo GT recomenda expressamente a avaliação da possibilidade de manutenção do tratamento diferenciado aos produtos da cesta básica. Trata-se de um pedido reiterado nas audiências públicas pelo Wellington Dias (Senador e ministro do desenvolvimento), Mailson da Nóbrega (ex-Ministro da Fazenda), Renato Conchon (coordenador do CNA), Isac Moreno (SINDIFISCO), etc.
  1. Para evitar a regressividade da tributação sobre o consumo, o GT indicou a adoção do cashback como forma de devolução de parte do imposto para famílias de baixa renda. O grupo de trabalho recomendou a criação de um sistema, definindo-se posteriormente qual o público elegível a ser beneficiado, como instrumento para a implementação de progressividade na tributação do consumo.
  1. No que tange ao Regimes Tributários Favorecidos (RTT), o GT trouxe como diretriz a sua manutenção, atualmente estabelecidos na Constituição Federal (Zona Franca de Manaus e o Simples Nacional).
  1. O GT também propôs o tratamento tributário específico no IBS para alguns serviços e produtos cuja comercialização dificultam ou não recomendam a apuração tradicional por meio de confronto de créditos e débitos. É o caso de operações com bens imóveis, serviços financeiros, seguros, cooperativas, combustíveis e lubrificantes, que necessitam de sistemas de apuração próprios.
  1. O relatório divulgado também trouxe a previsão da criação de um fundo de desenvolvimento com o objetivo de reduzir desigualdades regionais e de estimular a manutenção de empreendimentos nas regiões menos desenvolvidas, que deixarão de contar com benefícios fiscais dos tributos Nesse contexto, a diretriz é de construção de um Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR) com financiamento e critérios de distribuição adequados.
  1. No que diz respeito aos benefícios fiscais do ICMS convalidados até 2032, pela Lei Complementar nº 160/2017, o grupo entendeu que devem ser respeitados. Além disso, foi sugerido que o substitutivo defina, após discussão com os Governos federal e estaduais, a formatação necessária para o cumprimento dessa diretriz.
  1. O GT propôs que a transição dos tributos atuais para o novo modelo seja feita ao longo de alguns anos, tendo por referência as propostas constantes das PECs nºs 45 e 110, que contemplam uma mudança mais rápida para o PIS e a Cofins e uma alteração gradual para o ICMS e o ISS. Ainda, que a transição seja feita de modo a manter a arrecadação dos tributos atuais como proporção do PIB. Em nenhuma hipótese haverá aumento da carga tributária.
  1. No que tange a transição federativa, em razão das alterações que o novo modelo tributário trará para a economia do país, com ganhos de arrecadação para todos os entes, deve ser garantida a capacidade financeira a curto prazo, que poderá ser obtida com uma regra de transição para os entes que transfira horizontalmente a arrecadação de maneira suave, ao longo de muitos anos.
  1. O GT sugeriu a criação do Conselho Federativo para gestão do IBS compartilhada entre estados, DF e municípios, garantindo a distribuição dos recursos conforme o princípio do destino, a unicidade da regulamentação do imposto e a ágil devolução dos créditos aos contribuintes. Toda competência que não possua essas caraterísticas continuará sendo exercida pelas Administrações Tributárias dos entes subnacionais.
  1. Ademais, o relatório previu a criação de um imposto seletivo que desestimule o consumo de determinados bens ou serviços. Segundo o Grupo de Trabalho, pela complexidade do tema, a diretriz é que se mantenha a redação ampla e se transfiram as especificidades para a discussão infraconstitucional.
  1. Por fim, de acordo com as informações da Câmara dos Deputados, o presidente Arthur Lira deverá levar o projeto da Reforma Tributária para votação no Plenário da Câmara na primeira semana de julho, de modo que faremos o acompanhamento ostensivo dos desdobramentos, em razão dos possíveis impactos para o setor.
  1. Estamos à disposição para dúvidas através do e-mail [email protected] e [email protected].
¹ Apresentação disponível em: https://drive.google.com/file/d/1owtJgkzi_t-SSm2W08MN6k2zMcI7Fn57/view.
² Extrema complexidade da legislação (exclusão base de cálculo, benefícios fiscais, alto número de leis, etc.; Restrições aos créditos que causam problema na não cumulatividade; Base de incidência altamente fragmentada setorialmente; cobrança do ICMS no Estado de origem nas transações interestaduais, o que abre espaço para a guerra fiscal entre os Estados e prejudica as empresas exportadoras.

Foto: Divulgação

Solução de logística dos Correios é premiada internacionalmente

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O Correios Log+, serviço destinado a operações logísticas completas, foi eleito a Melhor Solução Alternativa de Entrega no World Post & Parcel Awards, premiação internacional ocorrida em Tallin, na Estônia, nessa quarta-feira (14).

O prêmio foi recebido pelo Primeiro Secretário da Embaixada do Brasil na Estônia, Manoel Otaviano Lopes de Mendonça Castro.

A premiação, realizada pela empresa Triangle há mais de 20 anos, é considerada a mais importante do setor postal mundial e reconhece as organizações que estão inovando, enfrentando os desafios atuais e aproveitando ao máximo as oportunidades futuras.

O serviço premiado inclui armazenagem, atendimento de pedidos e integração aos demais serviços de entrega e logística reversa dos Correios. Também chamado de e-fulfillment, é destinado às empresas que atuam na venda de produtos para os mercados nacional e internacional.

Com o Correios Log+, essas empresas podem contar com um único operador logístico capaz de fornecer todo suporte necessário e reconhecido por sua liderança no mercado de entregas. Assim, os empreendedores diminuem custos, aceleram as entregas dos pedidos e, consequentemente, ganham tempo para administrar o seu negócio.

Nesta edição do prêmio, os Correios ainda chegaram à final em outras três categorias: “Evolução Postal”, com o monitoramento de objetos postais a partir do Projeto RFID; “Operador Postal do Ano”, pela solução Nível de Serviço; e “Campanha Filatélica do Ano”, com a Emissão Filatélica Especial dedicada ao forró.

De penta para hexacampeão

No histórico de premiações, os Correios venceram em 2002, na categoria Consumidor, pela distribuição de livros didáticos em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE); em 2007, na categoria Responsabilidade Social, com o Banco Postal; em 2019, na categoria Atendimento ao Cliente, com a megaoperação de entrega de kits para TV digital; em 2020, nas categorias Crescimento Transfronteiriço e Serviços a Clientes, com o novo modelo de importação; e em 2022, na categoria Atendimento ao Cliente, com o Balcão do Cidadão.

Fonte: Notícias do Nordeste

Foto: Agência Brasil/ Reprodução

Aurora Eadi é premiada entre as melhores empresas de armazenagem de medicamentos pela Sindusfarma

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A Aurora Eadi, de Sorocaba (SP), é uma das grandes vencedoras da 27ª edição do Prêmio Sindusfarma de Qualidade, conquistando o 3º lugar na categoria “Armazenagem de medicamentos em recintos alfandegados de zona primária e secundária”. A premiação reconhece os melhores fornecedores e prestadores de serviço da indústria farmacêutica de todo o Brasil.

Os premiados foram revelados durante cerimônia na segunda-feira (12), em São Paulo. Foram 51 empresas selecionadas em 25 categorias. Todas passaram por auditorias online após serem eleitas via votação restrita apenas aos colaboradores das indústrias farmacêuticas associados ao Sindusfarma.

Fernanda Garcia lembra que o terminal aduaneiro tem vasta experiência no setor logístico, com especialização no segmento de Healthcare com a Aurora Health, uma divisão para a área da indústria farmacêutica e de saúde humana e animal. “Atuamos na cadeia de frio com grandes clientes do segmento e projetos realizados com sucesso”, afirma.

A Aurora Health opera desde novembro com uma expansão de 38% em sua área refrigerada. A ampliação mantém o diferencial de ser possível centralizar todo o processo do cliente no recinto: com a área alfandegada e geral integradas.

A empresa conta com uma estrutura high tech que oferece áreas e docas refrigeradas e envelopadas (docas frias preparadas para o ideal acoplamento nos veículos, com acesso direto à área refrigerada), devidamente homologadas pela Anvisa, com câmaras e antecâmara com controle de temperatura e monitoramento eletrônico de umidade para o armazenamento de mercadorias alfandegadas. Também há plugs para permanência de containers reefers no pátio e câmaras com temperatura controlada (faixa de 2° a 8° C e 15° a 25° C).

Entre os destaques de processos realizados pela empresa está a armazenagem e transporte de medicamentos termolábeis (medicamentos particularmente sensíveis à ação da temperatura e que por isso requerem armazenamento sob refrigeração). A empresa também aumentou seu quadro de colaboradores em 27% para se preparar para as novas demandas do mercado.
Com esta infraestrutura é possível realizar importação, exportação e distribuição desses produtos para o Brasil e o mundo.

Fonte: JorNow

Foto: Divulgação

Abralog leva associados para conhecer terminal de carga do Gru Airport

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Associados da Abralog visitaram na quinta-feira,15.6.2023, o Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional de São Paulo (Teca Gru Airport), em Guarulhos, área metropolitana da Capital. A atividade foi uma ação do Comitê de Logística Farmacêutica da entidade, mas outros comitês também integraram a comitiva.

O Teca é totalmente verticalizado, com 11 metros de altura, 14 docas de entrada de mercadorias com balanças individuais, e 12 docas de saída, todas com plataformas elevatórias, que se ajustam às alturas dos caminhões. No interior, 14 plataformas metálicas são usadas para armazenagem, com oito ou nove bases, suportando até 37.800 quilos por unidade.

É possível manejar tanto as cargas que serão transportadas por aviões cargueiros, quanto as transportadas nos aviões de passageiros, em voos domésticos e internacionais.

Trata-se do maior complexo logístico aeroportuário do Brasil – desempenha importante papel na logística brasileira, interligando 29 países, todas as capitais e as principais cidades brasileiras. São mais de 750 voos diários, operados por 46 empresas aéreas nacionais e internacionais.

O Teca Gru movimenta produtos de diversos segmentos, entre eles eletrônico, farmacêutico, têxtil, alimentos, peças e acessórios automotivos. Além disso, sua localização em Guarulhos favorece o acesso a importantes rodovias que ligam o aeroporto a todo o Brasil. A oferta de voos diários garante maior eficiência e agilidade no transporte da carga.

Fotos: Divulgação

Para Abralog, mercado de galpões tem potencial para 100 milhões de metros quadrados

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O presidente da Abralog, Pedro Moreira, acredita que o mercado brasileiro de galpões logísticos, hoje de 23,2 milhões, e terminando este ano ao redor dos 25,9 milhões de m², deve dobrar de tamanho entre 5 e 7 anos. Estimativa de associados da entidade é de que o setor tenha potencial para 100 milhões de m².

O comentário foi feito na terça-feira, 16/06/2023, durante encontro entre gestores de fundos imobiliários, incorporadoras e a diretoria na América Latina do Mipim, que é o maior evento do setor imobiliário do mundo, anualmente na França. O tema desse encontro foi “Oportunidades de atração de investimentos estrangeiros no mercado imobiliário brasileiro e agenda ESG”.

Segundo Moreira, o mercado de armazéns continua em ascensão, impulsionado pelo comércio eletrônico, com expansão em nível nacional, mas ainda concentrado na região Sudeste, com 80% do total, sendo 55% em São Paulo.

O presidente da Abralog acredita nesse avanço devido ao fato de o Brasil ainda não ser um País multimodal, apesar de sua enorme vocação, mas com a perspectiva de desenvolvimento de infraestrutura, o que resultará na construção de plataformas logísticas para apoiar os modais de transporte, o que demandará mais ativos imobiliários.

Moreira destacou em sua fala um aspecto nem sempre mencionado ou conhecido, que é o crescimento de cidades médias, com um amplo potencial de absorção de galpões e condomínios logísticos. Ele citou os casos de Bauru e Ribeirão Preto em São Paulo, lembrando que existem exemplos semelhantes em todo o País, especialmente no Nordeste.

Em relação à ESG, falou sobre a grande preocupação existente hoje no setor logístico com os pilares Ambiental, Social e de Governança, um interesse genuíno e consistente com o cenário projetado no setor, que considera as três letras vitais para os próximos anos.

O objetivo da reunião foi fomentar o relacionamento entre os participantes e apresentar as possibilidades de negócios oferecidas pelo ambiente do Mipim. O encontro ocorreu no escritório de advocacia Matos Filho, que possui um relacionamento de longa data com o evento francês.

Participaram da apresentação Laia Marsal Soles, diretora para a América Latina do Mipim, a advogada Mariana Cabral, do escritório Matos Filho, que frequenta a exposição há muitos anos, além de Pedro Moreira, da Abralog, apoiador do evento.

Também estavam presentes o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado de São Paulo, Marcelo Cardinale Branco, Rui Gomes Junior, presidente do Investe São Paulo, e o CEO do Invest Rio, Alexandre Vermeulen, juntamente com Marcelo Vital, do Mipim Brasil. Cerca de 25 convidados acompanharam a apresentação.

FedEx e Floship anunciam parceria para atender varejistas eletrônicos

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A FedEx Corp. (NYSE: A FDX) e a Floship, fornecedora líder global de soluções de cadeias de suprimentos circulares para marcas de e-commerce, anunciaram hoje a criação de uma parceria projetada para fornecer serviços aprimorados de atendimento e logística para varejistas eletrônicos em todo o mundo.

Com o investimento da FedEx Innovation Lab (FIL), a parceria criará uma solução completa de atendimento e devolução digitalizada, aprimorando a eficiência operacional por meio do gerenciamento ideal do estoque e da melhor entrega da categoria com os serviços da FedEx.

Essa parceria proporcionará aos clientes de e-commerce da FedEx acessoàrede global de depósitos da Floship e aos recursos da potente plataforma de logística para agilizar suas operações de atendimento de e-commerce. Os clientes da Floship poderão aproveitar as redes globais da FedEx, bem como uma ampla gama de opções de transporte da FedEx para otimizar suas operações.

Além disso, os clientes de e-commerce transfronteiriço da FedEx e da Floship na Ásia-Pacífico, Oriente Médio e África, Europa e América do Norte terão acesso a atendimento aprimorado e entrega de última milha, bem como a devoluções descomplicadas.

“Parcerias como essa nos ajudarão a acelerar a forma como reimaginamos o futuro da logística”, disse Salil Chari, vice-presidente sênior de Marketing e Experiência do Cliente para a região Ásia-Pacífico, Oriente Médio e África (AMEA) da FedEx Express. “As vendas de e-commerce continuam a aumentar em todo o mundo. Com a crescente mudança para compras online, os consumidores estão procurando um serviço integral – que abranja prazos de entrega e devoluções fáceis, e experiências personalizadas. Os varejistas eletrônicos também estão querendo melhorar os níveis de serviço, otimização das suas operações e redução dos custos de atendimento. A colaboração com inovadores do setor, como a Floship, ajudará os varejistas online a competir melhor, apoiados pela rede de logística global da FedEx.”

Falando sobre a parceria, Joshua Tsui, CEO da Floship, disse: “A Floship está entusiasmadíssima para trabalhar ao lado da FedEx para redefinir o cenário global de atendimento de e-commerce. Com cada vez mais consumidores em todo o mundo utilizando o e-commerce, as empresas devem se unir para fornecer aos clientes soluções inovadoras que redefinam a cadeia de suprimentos linear tradicional. A nossa colaboração tem como objetivo mútuo fornecer às marcas de e-commerce e varejistas online uma completa solução de cadeia de suprimentos bidirecional que permita que as marcas tenham um crescimento como uma taxa exponencial e, ao mesmo tempo, ofereçam uma experiência superior ao cliente.”

A FedEx Innovation Lab (FIL) faz investimentos iniciais em startups em ascensão principalmente na Índia. Essas colaborações irão agregar valor adicional em termos de capacidade e velocidade de lançamento no mercado para empresas iniciantes por meio das redes globais, recursos e base de clientes da FedEx. As colaborações também ajudarão a expandir os recursos digitais avançados da FedEx em todo o mundo, durante a evolução das suas operações e ofertas de produtos para atender às necessidades da cadeia de suprimentos moderna. Este é o segundo investimento da FIL.

A FedEx Corp.

A FedEx Corp. (NYSE: A FDX) fornece aos clientes e empresas em todo o mundo um amplo portfólio de serviços de transporte, e-commerce e negócios. Com uma receita anual de US$93 bilhões, a empresa oferece soluções de negócios integradas por meio de empresas que operam competindo coletivamente, operando de forma colaborativa e inovando digitalmente como uma FedEx. Consistentemente classificada entre os empregadores mais admirados e confiáveis do mundo, a FedEx inspira seus mais de 530.000 funcionários a permanecerem focados na segurança, nos mais altos padrões éticos e profissionais, e nas necessidades dos seus clientes e comunidades. A FedEx está empenhada em conectar pessoas e possibilidades em todo o mundo, de forma responsável e criativa, com o objetivo de alcançar operações neutras em carbono até 2040. Para mais informação, visite fedex.com/about, ou siga-nos no LinkedIn, e Facebook.

Os comunicados de imprensa da FedEx Express estão disponíveis no site https://newsroom.fedex.com/newsroom/amea

Saiba mais sobre as mais recentes informações do setor de logística em:
FedEx Business Insights

A Floship

As soluções de ecossistema de cadeia de suprimentos circular global da Floship abrangem todos os aspectos da cadeia de suprimentos global, garantindo um esforço operacional mínimo para as empresas de e-commerce e permitindo que os proprietários de empresas se concentrem em impulsionar o crescimento com a flexibilidade do investimento e, ao mesmo tempo, ter tranquilidade.

Fonte: Criativa On Line

Foto: Divulgação

Comitê Real Estate reúne-se no 1º Co-Warehousing do Brasil

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A reunião mensal do Comitê Real Estate da Abralog, no dia 13.6.23, foi realizada no SKUrban, primeiro Co-Warehousing do Brasil, empreendimento idealizado por Stephen Elliot Tanenbaum. O imóvel fica no bairro Água Branca, próximo à Marginal Pinheiros, sentido rodovia Ayrton Senna.

O fundador e atual CEO da empresa fez a apresentação da empresa, do seu conceito e o formato de atuação. Segundo Stephen Elliot Tanenbaum, há um inventário muito rico de galpões em São Paulo, e a missão da SKUrban é dar destinação nova para os galpões dentro da cidade.

Três pilares

Depois de São Paulo, a empresa pretende buscar os mercados de outras capitais. “Tem que dar nova vida, aproveitar a infraestrura, criar empregos”, registrou Tanembaum. Na Água Branca, a área do Co-Warehousing tem 7500 m2 de área, para dois galpões. “Nossos três pilares são: Espaços, Serviços, Comunidade”, acrescentoul Stephen Elliot Tanenbaum.

Há várias salas de reunião, espaço de podcast e fotografia. “É que muitas das empresas trabalham com e-commerce, e elas querem fazer tudo no mesmo lugar. Então, o pessoal, que tem estoque no lugar, consegue fotografar”, explicou o CEO.