sexta-feira, 26/04/2024

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Intermodal South America homenageia mulher logística com live especial

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A Associação Brasileira de Logística apoia o evento “Mulheres na Logística Intermodal 2021”, no próximo dia 25 de março, fechando as comemorações da logística em homenagem ao mês internacional da mulher. O evento vai das 9 h às 19 horas, e é uma realização da Intermodal South America 2021. Confira a Programação e faça sua inscrição no link abaixo.

Programação

Keynote Session – “Inspirando pessoas e Transformando Negócios: A trajetória até a Liderança”

9h00 às 9h30

Renata Vichi – Presidente na Kopenhagen, Chocolates Brasil Cacau e Kop Koffee
Potencializando a Experiência do Cliente através do Last Mile

10h00 às 11h30

Shirley Simão – Diretora Revista Tecnologística

Ana Carolina Mantovani – VP CPO na Mandaê

Jamile Poinho – Diretora de Distribuição e Logística Global na Alpargatas

Glória Porteiro – Head de Transportes na Infracommerce
Mulheres Inovadoras, Negócios Inovadores (Use Cases)

14h00 às 15h30

Mayhara Chaves – Presidente na ABEPH e CEO no Docas do Ceará

Luiza Bublitz – CEO na Mercosul Line (Grupo CMA CGM)

Nadir Moreno – CEO na UPS

Eliete de Lima – Head of Operations na Pathfind
Intralogística: Os 10 Mandamentos para uma Gestão Operacional Eficiente

17h00 às 18h30

Leila Almeida – Gerente de Negócios na ANDREANI Logística

Olga Peter Brandt – Head of Logistcs Operations no Mercado Livre

Adriana Firmo – VP Sales e Services na KION

Fátima Ribeiro – Diretora de Supply Chain na BDF Nivea

Inscreva-se clicando aqui.

Startup HandOver cresceu 34 vezes em 2020 com lockers para last mile

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Com armários inteligentes utilizados como postos avançados na etapa final das entregas de e-commerce, a chamada last-mile, a HandOver cresceu 34 vezes em faturamento no ano passado.

O salto, alavancado pela pandemia, vai continuar em 2021 e fez a empresa agir para expandir sua capacidade.

Segundo N. Sauer, CEO da HandOver, o mercado de logística nesse setor da perna final do comércio eletrônico está “superaquecido e disposto a se adaptar e aceitar novas tecnologias”.

A HandOver tem apenas 3 anos de vida e mira chegar aos 1.000 lockers em dois anos.

Os armários inteligentes funcionam como microhubs (transit points), que a empresa desenvolveu para reduzir o tempo de entrega, a emissão de CO2, além de eliminar a necessidade de contato entre os operadores.

Os e-commerces deixam mercadorias nesses pontos de passagem, para que ciclistas retirem as encomendas dos armários para entrega aos destinatários.

A solução traz benefícios não apenas para as empresas de comércio eletrônico, mas também para transportadoras e empresas que realizam entregas por bicicleta, moto ou carro.

BBM tem recorde de faturamento e  atinge R$ 1,2 bi  com  crescimento de 70%  em 2020

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A BBM Logística, um dos maiores operadores logísticos do modal  rodoviário do Mercosul, anunciou hoje  os resultados do  4º trimestre de todo o ano de 2020,  com novo recorde de faturamento – que pela primeira vez superou R$ 1 bihão — e forte crescimento do EBITDA.   

Também mereceu destaque o fato de a BBM ter completado o atendimento em toda a cadeia logística, com a aquisição da Diálogo, tornando-a a única empresa no Mercosul a oferecer uma solução end-to-end (desde a fábrica até o consumidor).

Em 2020, além da integração da Translovato, a BBM reforçou sua bem-sucedida estratégia de aquisições, com duas operações: a  Translag teve o objetivo de expandir a malha logística para o Centro-Oeste e parte do Nordeste,  enquanto a Diálogo fortaleceu o  atendimento ao e-commerce. A Diálogo é focada no segmento e realizou a entrega de mais de  8 milhões de pedidos em 2020. Estas  três empresas adicionam mais de R$ 600 milhões de faturamento anual para a BBM.

“Com a aquisição da Diálogo, nos posicionamos de forma relevante no e-commerce e completamos nossa atuação em toda cadeia logística. A tecnologia de entrega na última milha da Diálogo  poderá ser levada para diversas regiões a partir da malha logística nacional da BBM, estamos bastante animados com as oportunidades”, pontuou André Prado.  

Crescimento nas divisões TM e DCC

Entre as divisões, a área de TM (Transportation Management),  que inclui os serviços  de carga fracionada, e-commerce e carga geral, foi destaque, com crescimento de 157% na comparação anual.  Esta  divisão,  cuja operação é asset-light, o que aumenta  o retorno sobre o capital investido, representou 70% do faturamento da empresa no trimestre.  

Na divisão DCC (operações dedicadas),  a resiliência dos contratos de longo prazo e novas operações resultaram em um crescimento de 10% sobre o trimestre anterior.

O EBITDA  ajustado  aumentou  86%  no acumulado do ano. Este resultado foi impulsionado pelas operações de carga fracionada da Translovato, empresa adquirida em dezembro de 2019.

“A melhora da margem da empresa, impulsionada pelos ganhos de eficiência e diluição de custos fixos através das aquisições, demonstra nossa capacidade de integrar empresas com qualidade e criar valor, explorando oportunidades de cross-selling e otimização de custos.” ressaltou Marco Modesti, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da BBM.

Prioridade para a tecnologia 

Para integrar e otimizar todas essas operações, a BBM investe fortemente em tecnologia. Em 2020 foram R$ 12 milhões investidos, principalmente na Plataforma Digital  BBM cujo objetivo é digitalizar todas as operações e otimizar as soluções. As primeiras operações a usar o sistema tiveram reduções de distância percorrida superiores a 20%.  

A BBM  terminou o trimestre com posição financeira sólida  e, em março de 2021, emitiu  a sua 2ª. debênture no montante total de R$ 240 milhões  para novas aquisições, investimentos em expansão e tecnologia. “Esta emissão  mostra a confiança dos investidores na  empresa,  que tem apresentado forte crescimento com rentabilidade e possui uma estrutura de gestão com alto padrão de governança corporativa.” disse  Modesti.  

Segundo André Prado, as  perspectivas são muito positivas: “Cada vez mais consolidamos nosso posicionamento diferenciado  e único  no mercado, atuando em toda a cadeia logística com as melhores soluções. As aquisições recentes aumentaram nossos mercados de atuação gerando diversas possibilidades de sinergias comerciais e operacionais para sustentar nosso ritmo de forte crescimento.”

A BBM Logística  – A BBM Logística é especializada em transporte rodoviário de carga, com atuação nos segmentos de carga geral e fracionada, internacional (Mercosul) além de operações dedicadas para os segmentos florestal, químico, gases industriais e outros.A empresa foi fundadaem 1996, em São José dos Pinhais – no estado do Paranáe está entre os maiores operadores logísticos do modal rodoviário no Mercosul.  Desde 2017, conta com o fundo  de private equity Stratusem sua estrutura de capital e realizou importantes aquisições ao longo deste período, incluindo a  Diálogo, Translovato, Translag,  e Transeich.  

A BBM obteve registro de capital aberto e assinou contrato de listagem na B3 em 2019.  

www.bbmlogistica.com.br

JSL irá comprar 25% restantes da Fadel após aprovar plano de sucessão de CEO

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A JSL (JSLG3) aprovou o nome de Ramon Peres Martinez Garcia de Alcaraz para ser o novo CEO da companhia no lugar de Fernando Antônio Simões, que assumirá a presidência do Conselho de Administração, mostra fato relevante enviado ao mercado nesta segunda-feira (15.03.2021).

Como parte do plano está a compra de 25% da participação que Ramon detém na Fadel Logística, que, como contrapartida, receberá ações correspondentes a 2,25% do capital social da JSL, após a emissão das novas ações. Ao todo, serão emitidos 6 milhões de papéis.

A operação visa simplificar a estrutura societária, viabilizar ainda mais sinergias e buscar um alinhamento de interesses.

Atualmente, a JSL possui 75% da empresa. A companhia desembolsou R$ 159 milhões pela fatia. Em setembro do ano passado, o Cade aprovou a aquisição.

As subsidiárias da Fadel, incluindo a Fadel Transportes, não serão incorporadas e continuarão a operar de forma independente com o mesmo time e estrutura organizacional.

“A sucessão do cargo de diretor presidente está alinhada com o planejamento estratégico da JSL para que tenha um executivo com foco exclusivo em suas atividades. Este é um passo importante na trajetória da companhia, que está pronta para um novo ciclo de desenvolvimento”, afirmou a empresa.

Ramon é formado em engenharia civil com ênfase em transportes pela FEI, com especialização em logística pela FGV. Possui vasta experiência executiva e conhecimento do setor, com 35 anos no ramo de transportes e logística.

Ele está na empresa desde 2020 quando a JSL comprou 75% da Fadel e se formou a sociedade. Ramon se tornará, também, um dos principais acionistas individuais da empresa.

Já Fernando Antônio Simões pertence à família fundadora e tem 40 anos de trabalho na companhia, 12 dos quais ocupando a presidência da JSL.

“Tenho a felicidade de passar o comando da JSL Logística a uma pessoa que possui em seu DNA cultura e valores alinhados aos nossos. O Ramon possui conhecimento e energia com uma grande experiência no setor e, agora, se torna um novo acionista em nossa companhia. Desejo muita felicidade ao Ramon para iniciar esse novo ciclo de desenvolvimento da JSL o que tenho a certeza que ele fará com excelência”, diz Simões. Veja documento aqui. Foto: Divulgação

O que é mito e o que é verdadeiro sobre a automação e a intralogística

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Quem trabalha em um armazém ou centro de distribuição com certeza ouviu falar na intralogística. Também conhecida como “logística in house“, é o processo de estruturação interna com o uso da automação. O objetivo é simples: reduzir custos e garantir uma entrega mais eficiente.

No entanto, ainda há a propagação de afirmações falsas sobre intralogística. Isso acontece por causa da falta de informação, pois apesar de ser um conceito muito importante, nem todo mundo sabe o que ele realmente significa.

Pensando nisso, a Bertolini separou duas mentiras e duas verdades sobre a tecnologia na logística. Você sabe dizer o que é mito e o que é realidade?

A intralogística não reduz custos

Falso!

De modo geral, a logística sempre foi uma área que demandou uma fatia considerável dos recursos da empresa. Com a aplicação da intralogística, é possível reduzir os custos e manter a saúde financeira da companhia no positivo.

Isso acontece porque as técnicas implementadas melhoram o fluxo de trabalho e fazem com que os erros e gastos desnecessários fiquem mais evidentes. Assim, os gestores têm as informações necessárias para “cortar o mal pela raiz”, eliminando o desperdício de recurso e tempo.

Ter o WMS ajuda na intralogística

Verdadeiro!

As empresas já entenderam como a tecnologia de informação aplicada à logística pode trazer bons frutos. É o caso do Warehouse Management System (WMS), que possibilita o controle de todas as operações da fábrica.

Esse acompanhamento é feito através de códigos de barras, dispositivos móveis e redes locais. O WMS entrega relatórios personalizados sobre diversos produtos e processos graças à coleta automática dos dados.

A automação intralogística é cara

Falso!

Quem pensa que a automação na intralogística é um gasto já está a um passo atrás do resto do mercado. Ainda que o custo inicial pareça ser elevado, o Retorno sobre o Investimento (ROI) é rápido.

Estudos apontam que os custos podem ser pagos em até cinco anos, enquanto o equipamento automatizado de armazém pode funcionar por muito mais tempo. Para garantir a durabilidade dos produtos da intralogística, o gestor precisa escolher seu fornecedor com muito cuidado. Qualidade baixa pode levar à paralisação, então certifique-se de que o seu picking, manuseio e outros sistemas sejam confiáveis.

A intralogística engloba todos as etapas do processo logístico

Verdadeiro!

A intralogística visa melhorar o fluxo de materiais dentro da empresa. Logo, precisa englobar todas as etapas do processo logístico, desde o recebimento do insumo até o transporte para o consumidor final.

Lembre-se de que ambientes bagunçados atrapalham a produtividade e entrega dos colaboradores. A intralogística, se bem conduzida, controla todo o fluxo operacional e oferece melhores condições de trabalho. Assim, todo mundo sai ganhando! Francisco Bertolini, Diretor da Bertolini Armazenagem. Foto: Divulgação

Consultoria Mentores Associados faz sua filiação na Associação Brasileira de Logística

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Entrevista José Carlos Mendonça | CEO da Mentores Associados

Por que e quando a Mentores Associados foi criada?

Mentores associados é uma Plataforma constituída por quatro empresas do segmento de consultoria clássica que se formou em setembro de 2020. Composta por 4 executivos com experiência nacional e internacional vindos de vários anos trabalhando em multinacionais de renome e como consultores independentes. Na foto, a partir do alto, da esquerda para a direita: Alexandre Begalli, Carlos Alberto Lemos, Ederaldo Franceschi e José Carlos V. de Mendonça.

Quais foram os objetivos imediatos?

Identificamos que o mercado requeria que as empresas estabelecidas, adotassem mudanças de estratégia em relação ao habitualmente praticado. Tínhamos que ser diferentes para enfrentar o Novo Normal, que requer uma mudança de atuação rápida (visão fora da caixa), revalidação do planejamento estratégico de curto e médio prazo. Mentores Associados tem como ponto focal para a sobrevivência e retomada de crescimento  das empresas devem ser: Diferente frente ao ambiente de negócios altamente competitivo; Veloz alternando de forma eficaz seus modos operantes em pouco espaço de tempo.

Quais as áreas abrangidas pela ação da Plataforma Mentores Associados?

Por termos trabalhado como executivos em multinacionais, consultores independentes e na área acadêmica temos, “know how” para oferecer trabalhos em empresas dos mais variados segmentos. Atuamos nas áreas de: Manufatura e Industria 4.0; Lean Manufacturing; Manutenção Industrial; Sistema de Qualidade; Supply Chain Management; Implementação de Projetos, Sistema da Informação,  Restruturação de Empresas; Saúde e Segurança do Trabalho; Meio Ambiente; e Educação & Treinamento.

Como foi o trabalho durante a pandemia?

Pandemia fechou o mercado de trabalho para muitos segmentos inclusive o que nos atuávamos como Consultores independentes. Após encerrado nosso contrato em uma grande empresa, começamos a conversar e verificar quais seriam as perspectivas de trabalho para futuro. Começamos avaliar em nossos planejamentos estratégicos em face ao mercado e percebemos que o espaço estaria mais restrito para cada um atuar de forma independente, portanto, tomamos a iniciativa de renascer como a fênix, buscando atuar no mercado com uma proposta diferente. Este último ano de 2020, foi de estruturação da plataforma Mentores Associados e em 2021 estamos no mercado para fazermos a diferença.

O que se espera para 2021?

2021 apesar de todas as turbulências que vivemos até o momento, alta do dólar, inflação, custo de produção se elevando, escassez de matéria prima. Empresas que não se reinventarem estarão fadadas a fechamento. Portanto a plataforma Mentores Associados está buscando  empresas que nos desafie à alavancar seu posicionamento no mercado e crescerem de forma robusta e com isto crescermos e projetarmos a consolidação de nosso nome.

Como a empresa quer estar no final da década?

Mentores Associados querem ser reconhecidos pela excelência dos serviços prestados através da nossa metodologia de trabalho que é a transferência de nossas experiencias adquiridas nestas últimas 3 décadas, buscando capacitar as empresas e seus colaboradores enfrentar este Novo Normal e sair dele obtendo crescimento e maior participação no mercado.

Por que a Mentores se filiou à Abralog?

Conhecemos a Abralog há muitos anos, acompanhando a seriedade de seus trabalhos no meio Logístico. Como Associação ela através de seus comitês busca a excelência de seus associados abrangendo todo o território nacional. Acompanhamos a atuação de seu presidente Pedro Moreira e diretoria, que vêm impondo um dinamismo à Abralog quer no meio empresarial como no governamental, em busca de um propósito que abraçamos: “Sem a Multimodalidade, não vamos transformar o Custo Brasil em Lucro BrasilL”. Logístico em Lucro Brasil”. A Mentores Associados busca como Associado ser um dos pares para crescimento junto com a Abralog.

CNT acompanha, com atenção, a alta histórica do diesel

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O diesel atingiu, em março, uma alta histórica desde a adoção, em 2016, da paridade internacional da Petrobras no preço do produto. Entre 23 de janeiro e 6 de março de 2021, o preço médio do diesel na bomba aumentou 14,9%; e o do diesel S10, 14,1%. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o litro do diesel atingiu R$ 4,230; e o do diesel S10, especificamente, R$ 4,297, no fim desse período. Diante do cenário atual, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) evidencia a necessidade de soluções para conter o risco de aumento acelerado e de volatilidade de preços desse importante insumo do transporte, do qual depende o bom funcionamento de toda a economia.

Acesse aqui o Radar do Transporte CNT.

“É preciso adotar medidas estruturais capazes de estabilizar a trajetória de preços em um horizonte de tempo mais amplo”, ressalta o presidente da CNT, Vander Costa. Uma das alternativas bem avaliadas é: maior espaçamento entre reajustes da Petrobras.

Para a CNT, o aumento sofrido pelo principal combustível utilizado na movimentação do transporte rodoviário em todo o país justifica medidas de compensação fiscal para viabilizar a isenção dos impostos federais sobre o diesel, vigente por dois meses a partir de março.

A série histórica da evolução do preço médio de revenda do óleo diesel e do diesel S10 no Brasil (R$ por litro) – 15 de outubro de 2016 a 6 de março de 2021 – mostra que, após uma queda brusca observada no primeiro semestre de 2020, em virtude das restrições socioeconômicas impostas pela pandemia, os preços do diesel passaram a apresentar uma trajetória de alta, dividida em dois momentos: uma recomposição mais gradual ao longo do segundo semestre de 2020; e um crescimento mais acelerado em 2021, ultrapassando os níveis pré-pandemia. Dados da evolução da cotação internacional do petróleo e da evolução da taxa de câmbio evidenciam também o papel desses dois fatores na volatilidade do preço do diesel no Brasil. Foto: Divulgação CNT

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GPA aposta no e-commerce e lança integração com o sistema de gestão Bling

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O GPA, dono das marcas Pão de Açúcar, Extra e Assaí, anunciou o lançamento do GPA Marketplace, em outubro, e deve ganhar força ao longo do ano com o apoio de parceiros como o Bling, empresa com sede em Bento Gonçalves/ RS, que cresceu 67% em 2020, oferecendo recursos ERP para MEIs e PMEs.

Por meio da parceria entre as duas marcas, os usuários do Bling poderão integrar a sua loja no GPA Marketplace, comercializando os seus produtos no https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//www.clubeextra.com.br e no https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//www.paodeacucar.com/ com maior facilidade, automatizando o cadastro de produtos, controle de estoque, fluxo de caixa e emissão de notas fiscais.

Inicialmente, alguns setores serão priorizados pelo GPA, como: bebidas, cama, mesa e banho; utilidades domésticas; esportes e lazer; brinquedos; suplementos; produtos para bebês; papelaria; malas e mochilas; e pet shop.

Para vender no  varejista alimentar basta se cadastrar no link https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//marketplace.gpabr.com/venda-conosco.

CNT divulga informe sobre Transporte em Foco: “Rodovias que Perdoam”

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Em atenção à tendência mundial de evitar acidentes e mitigar as suas consequências, a CNT (Confederação Nacional do Transporte) publicou o informe Transporte em Foco com o tema: “Rodovias que Perdoam”. O documento discorre sobre a importância do planejamento viário e da adequação da infraestrutura rodoviária com vistas a aplacar os erros na condução, fatores que se destacam dentre as causas de acidentes no mundo. A construção de áreas de escape nas vias e a instalação de dispositivos de contenção e sonorizadores são apontados como ações propositivas para um trânsito seguro.

“A melhoria na segurança viária em decorrência de investimentos em um trânsito mais seguro tem sido uma prática em vários países. No Brasil, é preciso incentivar as iniciativas para a adoção desse conceito, que pode contribuir para reduzir mortes e lesões em decorrência de acidentes de trânsito”, ressalta o presidente da CNT, Vander Costa.

Apesar do entendimento da importância de preparar as vias para minimizar o erro humano e da existência de algumas iniciativas nesse sentido, o Brasil ainda está longe do cenário ideal de segurança com base na aplicação do conceito rodovias que perdoam.

Em 2020, os custos de acidentes de trânsito em rodovias federais no país corresponderam a R$ 10,2 bilhões. Por outro lado, na totalidade desse mesmo ano, foram investidos pela União em adequação e manutenção das rodovias, no país, apenas R$ 6,7 bilhões, conforme aponta levantamento da CNT. Segundo a Pesquisa CNT de Rodovias 2019, em apenas 11,3% da extensão viária pesquisada (108.863km), os dispositivos de proteção contínua (defensas) estão presentes, quando necessários, em todo o percurso.

A comparação dos dados evidencia que os benefícios decorrentes da redução de acidentes não apenas seriam superiores aos custos de implantação do conceito de rodovias que perdoam, mas também amplamente justificados. E, por mais que uma parte significativa dos acidentes seja motivada pela componente humana, os dados destacam que falhas na estrutura viária têm o potencial de agravar ainda mais as consequências. Foto: Divulgação CNT

Acesse o informe Transporte em Foco

Atacado distribuidor cresce 1,81% em janeiro em relação ao ano anterior

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Dados referentes ao mês de janeiro apontam crescimento de +1,81% do setor atacadista e distribuidor na comparação com janeiro de 2020. A primeira medição mensal do ano, segundo Banco de Dados ABAD/FIA, também apontou, como já era esperado, uma significativa queda (-8,57%) em relação a dezembro. A elevada base de comparação, devida ao consumo impulsionado pelas festas de fim de ano, tradicionalmente contribui para que janeiro apresente retração. Os dados deflacionados indicam redução de -2,59% sobre janeiro do ano passado e -9,79% frente ao mês de dezembro.

Para o presidente da ABAD, Leonardo Miguel Severini, os números, que em boa parte refletem a sazonalidade, não chegam a ser preocupantes. “O mês de janeiro é tradicionalmente fraco em todo o comércio, e historicamente há uma recuperação do crescimento ao longo dos meses seguintes”, afirma. “Assim, esse índice, que reflete um cenário que já está no passado, não nos preocupa. O que de fato deve ocupar nossa atenção é o rumo a ser tomado pela economia daqui para frente”, afirma.

Severini avalia que a sinalização política sobre os rumos da economia será essencial. “Precisamos que o Congresso agilize as reformas que estão em debate, em especial a tributária. Outra pauta capaz de promover um ajuste nas contas públicas, como a reforma administrativa, também será muito bem-vinda para aumentar a confiança dos setores produtivos, reduzir a dívida pública e promover o crescimento dos postos de trabalho, dizimados pela pandemia.”

A pesquisa mensal do banco de dados é realizada com um grupo representativo de empresas atacadistas e distribuidoras de todo o País. Os dados fornecidos são analisados pela FIA (Fundação Instituto de Administração) e permitem a divulgação de um im­portante conjunto de informações mercadológicas, úteis para a tomada de decisões pelos gestores do setor.

Tabela

Faturamento – Período de análise:

Janeiro – 2021

Nominal Real
MÊS X MÊS ANTERIOR -8,57% -9,79%
MÊS X MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR +2,59% -2,59%
ACUMULADO NO ANO* +2,59% -2,59%

*em relação ao mesmo período do ano anterior

Fonte: Banco de Dados ABAD/FIA

A ABAD – A ABAD representa nacionalmente um setor que faturou mais de R$ 273,5 bilhões em 2019. Atendendo diariamente mais de um milhão de pontos de venda em todos os 5.570 municípios brasileiros, os atacadistas e distribuidores cumprem importante papel social, pois, além de dar capilaridade à distribuição de produtos industrializados essenciais por todo o território nacional, são responsáveis por movimentar as economias locais, gerando mais de 450 mil empregos diretos e 5 milhões de empregos indiretos nos estabelecimentos varejistas do País.

Panasonic comprará Blue Yonder por US$6,5 bi

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A Panasonic comprará a empresa norte-americana de software de cadeia de fornecimento Blue Yonder por 700 bilhões de ienes (US$ 6,45 bilhões), na maior aquisição da empresa de eletrônicos japonesa desde 2011, reportou o “Nikkei” hoje (8).

A Panasonic, que comprou uma participação de 20% na Blue Yonder por 86 bilhões de ienes no ano passado, está nos estágios finais de aquisição do restante das ações de acionistas, incluindo a Blackstone, disse o “Nikkei”, sem informar onde obteve a informação.

“Isso não é algo que foi anunciado por nossa empresa. Não é verdade que é algo que decidimos”, disse a Panasonic em um comunicado por e-mail.

Uma aquisição reforçaria os serviços de gerenciamento da cadeia de suprimentos da Panasonic, já que a pandemia Covid-19 concentra a atenção das empresas em sua resiliência a interrupções.

Mais conhecida por seus eletrônicos e eletrodomésticos, a Panasonic nos últimos anos tem se concentrado mais na construção de peças e no fornecimento de serviços para outras empresas, como baterias para os carros elétricos da Tesla.

Qualquer negócio para adquirir toda a Blue Yonder seria o maior da Panasonic, já que ela gastou 800 bilhões de ienes para tornar a Sanyo Electric e a Panasonic Electric Works subsidiárias integrais em 2011, disse o “Nikkei”.

O dinheiro da aquisição provavelmente virá de fundos próprios da Panasonic, embora empréstimos ou outros financiamentos também possam ser considerados para a compra, disse a reportagem.

A empresa japonesa aprofundou sua parceria com a Blue Yonder em maio, conquistando um assento em seu conselho após adquirir uma participação minoritária. A empresa norte-americana usa ‘machine learning’ para ajudar as empresas a gerenciar cadeias de suprimentos que conectam fábricas a depósitos e varejistas.

A Blue Yonder tem empresas como Walmart, Starbucks e Unilever entre seus clientes. Fonte: Reuters

Rappi anuncia parceria com GPA e passa a ter o melhor conteúdo do Brasil

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O Rappi anuncia a volta do GPA à sua plataforma e, com a nova parceria para realizar as entregas do maior grupo de varejo alimentar da América do Sul, passa a ter o melhor conteúdo do Brasil, consolidando a relevância da vertical de Supermercados dentro do superapp.

“Com o retorno, melhoramos ainda mais nossa oferta no aplicativo nas principais cidades brasileiras onde o GPA atua”, explica Ana Bogus, diretora global de Supermercados, Farmácias e Bebidas do Rappi. “Os diferentes formatos de varejo que o GPA tem, como hipermercado, supermercados e lojas de proximidade, vão trazer mais diversidade de produtos e agilidade para que os produtos cheguem cada vez mais rápido ao cliente final.”

Com uma parceria colaborativa, tanto Rappi quanto GPA esperam ter um forte crescimento no faturamento, uma vez que os consumidores brasileiros estão cada vez mais digitalizados e inclinados às compras online. “Estamos cuidando de todos os detalhes para garantir que os produtos cheguem de forma perfeita e no menor tempo possível ao usuário”, diz Bógus.

De acordo com a executiva, o Rappi tem duas formas de fazer o delivery das compras de supermercado: cestas grandes em horários agendados e cestas menores, entregues em menos de 35 minutos. “Pela abrangência nacional e presença em diversos formatos de lojas, o GPA se encaixa perfeitamente na estratégia do Rappi – e vice-versa”, afirma Bogus. “O maior foco da parceria é prestar um serviço de qualidade ao usuário.”

Segundo Bógus, trabalhar com os principais parceiros de cada região é cada vez mais relevante para o Rappi. “Com a chegada do principal varejista do continente ao app vem também um tráfego orgânico de clientes bastante fiéis às bandeiras do GPA, como Pão de Açúcar e Extra, que passarão a ter com o Rappi mais uma opção para receber os produtos de suas lojas favoritas.”

Para o GPA, a parceria atende à crescente demanda dos consumidores e da aceleração exponencial do e-commerce alimentar diante do cenário de pandemia. “Temos convicção que, desta forma, poderemos melhorar ainda mais a experiência do cliente, que, cada vez mais, busca mais comodidade, rapidez, acessibilidade e um serviço de qualidade. A ampliação de nossas parcerias vai dar mais robustez e fortalecer nossa posição de liderança no e-commerce alimentar no País, com um leque maior de last mile delivery”, diz Rodrigo Pimentel, Diretor de e-Commerce do GPA.

“O GPA, por sua vez, passa a ter acesso ao ecossistema que o Rappi vem criando há três anos no País, à toda a base de usuários e às constantes inovações do aplicativo, que incluem, por exemplo, entregas expressas em minutos”, destaca Bogus.

Alta de 62% nos valores de fretes é confirmada pelo mercado de grãos

Em recente análise realizada pelo Grupo ESALQ-LOG com base nos dados coletados pelo SIFRECA (Sistema de Informações de Fretes), a variação dos valores de frete praticados na rota de Sorriso (MT) para Rondonópolis (MT), uma das principais vias de escoamento de grãos no País, tem registrado patamar recorde no mês de fevereiro. Os valores, que alcançaram a marca máxima de R$138,69/t, têm atraído caminhoneiros para a região, enquanto os demais estados também apresentam alta demanda por veículos.

O principal motivo para a situação atual do mercado foi uma janela menor de colheita nos últimos meses, já que, por razões climáticas, o plantio de soja na região do Mato Grosso foi tardio, consequentemente ocasionando uma colheita tardia. Como a região geralmente realiza o plantio e a colheita antes que os demais estados, o atraso que aconteceu neste período acarretou em um efeito cascata no mercado, uma vez que coincidiu com a movimentação de soja das demais regiões. Os veículos, atraídos pela oferta de trabalho e altos valores de fretes, se direcionaram para o Centro-Oeste do País, resultando em pouca disponibilidade de veículos para a colheita das outras regiões. Tais fatores colaboraram para o patamar elevado observado em fevereiro, uma vez que, até o momento, o valor máximo de fretes registrados na região foi de R$136,31/t, no mês de julho de 2018.

Outro índice alcançado pelos fretes na região também aconteceu no início deste ano, quando a série apresentou R$85,46/t, menor valor registrado nos últimos anos. Antes de janeiro, o menor valor observado foi em dezembro de 2020, com fretes de R$86,60/t.

De acordo com os pesquisadores do ESALQ-LOG, também foi observada uma competição por veículos entre as regiões Centro-Oeste e Norte do País, que mesmo em fase inicial da colheita da soja apresentaram registro de altas nos fretes. Assim, a tendência é que os valores de frete continuem a subir, uma vez que as atividades de colheita devem se intensificar nas regiões Sul, Norte e Nordeste.

Os dados citados já haviam sido previstos pelos pesquisadores do Grupo ESALQ-LOG, durante as apresentações realizadas durante o Café da Manhã com Logística. O evento, realizado anualmente pelo Grupo, reúne as informações sobre o mercado do ano vigente e analisa as projeções para o próximo ano, a fim de oferecer perspectivas de mercado para os agentes do setor. Foto: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Logística sem papel tornaria e-commerce mais produtivo e barato

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Os prejuízos da burocracia para as empresas de logística e de comércio eletrônico são sentidos no faturamento das empresas dos mais variados portes, além da perda de produtividade, do prejuízo causado nas estratégias de vendas, de inovação e de eficiência para entrega de produtos, considerando o tempo médio gasto para a emissão e a operação de diferentes documentos em papel, que podem chegar a 16 vias por mercadoria.

Segundo estimativas das empresas que operam na logística do e-commerce, são gastos, em média, 31 dias por ano com a emissão, o despacho e a operação de guias de recebimento e transporte, papel-carbono, impressões, boletos e comprovantes de entrega. Esse leva e traz de papéis atrasam o dia a dia das empresas, impactando diretamente na queda de produtividade, gerando custos desnecessários e desproporcionais que dificultam o desenvolvimento das empresas, chamados de “custo Brasil”.

O preço de estar na contramão da tecnologia e da modernidade proporcionadas pelo ambiente digital – segundo simulações feitas pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) – é de que o tempo gasto com essa burocracia pode comprometer cerca de 9% do faturamento das empresas. As empresas de todos os portes são impactadas com o excesso de burocracia, indo na contramão da digitalização dos negócios.

Neste contexto, o projeto Logística sem Papel, do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP, em parceria com entidades de representação dos setores do comércio eletrônico, logística e transporte de cargas, é uma iniciativa que visa desburocratizar o comércio eletrônico e toda a cadeia logística que o atende. Fazem parte da iniciativa a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), Associação Brasileira de Logística (Abralog), o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp), a Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O) e a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NT&C Logística).

As propostas visam à redução da emissão de documentos, ao aumento da digitalização da cadeia e à simplificação da vida de consumidores, varejistas e transportadores.

As iniciativas para simplificar o ambiente de negócios brasileiros, são:

1 Substituição da impressão do DACTE (Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico), DAMDFE (Documento Auxiliar de Documentos Fiscais Eletrônicos) e do DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) pela disponibilização das informações em formato digital: a proposta é de que o acesso às informações seja realizado através de smartphones, tablets ou outro dispositivo que permita a assinatura do destinatário e que também sirvam como comprovantes de entregas ou de prestação dos serviços.  Os documentos ainda contariam com QR Codes que possibilitariam o fácil acesso às informações sobre as mercadorias e sobre o transporte.

2- Retirada de informações sensíveis na nota fiscal de qualquer local exposto no pacote ou na mercadoria:a proposta visa proteger os dados dos consumidores bem como evitar o aumento do roubo de cargas no Brasil.

A Federação ressalta que a tecnologia permite a substituição da impressão de documentos fiscais pela disponibilização destes em meio eletrônico. Isso resulta em redução de custos, mais segurança e menos burocracia aos contribuintes, além de tornar mais rápido o processo logístico, simplificando e integrando toda a cadeia.

Tais ações seriam imprescindíveis para o transporte de mercadorias interestaduais, pois as transportadoras encontram obrigações diferentes entre diferentes Estados e isso causa empecilhos ainda maiores.

Demanda parcialmente atendida

Recentemente, a substituição do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) impresso pelo DANFE Etiqueta, sem a descrição pormenorizada do produto na embalagem foi um pleito endereçado pela Entidade e parcialmente atendido pelo Confaz. No entanto, a Federação segue pleiteando que mais informações que constam na etiqueta da mercadoria sejam retiradas, como os dados completos do consumidor e o valor total da compra, a fim de ampliar a segurança dos consumidores e dos entregadores.

Nos últimos meses, a FecomercioSP vem realizando diversas ações junto a Sefaz-SP e ao Confaz para conseguir com o objetivo de reduzir a burocracia que envolve as operações do comércio eletrônico.

Outros pontos importantes

Sobre a importância da pauta do “logística sem papel”, é preciso levar em conta também o impacto ambiental causado pela impressão desses documentos. Em 2019, foram realizadas quase 150 milhões de compras no comércio eletrônico brasileiro, de acordo com dados da E-bit/Nielsen. Se considerarmos 16 documentos fiscais emitidos, foram 2,4 bilhões de impressões no ano para que a mercadoria chegasse nas mãos dos consumidores.

A expectativa para 2020 é de que esse volume seja ainda maior, devido à pandemia. Somente no primeiro semestre foram realizados 91 milhões de pedidos, o que equivale a 1,6 bilhão de impressões. Isso representa milhares de folhas de papel e insumos para impressão em um mundo que poderia ser 100% digital. Além das árvores cortadas, há plástico, tinta e outros insumos desnecessários neste novo contexto.

O consumidor acaba sendo impactado por toda a ineficiência do processo e ainda têm suas informações (nome, endereço, telefone, CPF, produto, valor do produto e demais informações que caracterizam o recebedor ou o produto em si) disponibilizadas em cada um dos pacotes sem necessidade real, ou seja, na contramão da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Além disso, eventual extravio, perda ou roubo da mercadoria pode fazer com que os dados dos consumidores acabem sendo utilizados de forma inapropriada por criminosos. Também é fato de que o consumidor não se sente confortável ao ter as suas informações expostas no pacote para que um terceiro alheio a operação tenha acesso.

Clique aqui e saiba mais sobre o Conselho de Comércio Eletrônico.

Para mais informações, acesse: http://logisticasempapel.com.br/

Comércio eletrônico tem salto em 2020 e dobra no varejo brasileiro

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O comércio eletrônico registrou um salto recorde em 2020, refletindo o aumento na demanda por conta da pandemia de coronavírus e também o maior número de empresas que decidiram entrar no setor, segundo levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em parceria com a Neotrust.

De acordo com o estudo, o crescimento nas vendas foi de 68% na comparação com 2019, elevando a participação do e-commerce no faturamento total do varejo, que passou de 5% no final de 2019 para um patamar acima de 10% em alguns meses do ano passado.

A associação estima que 20,2 milhões de consumidores realizaram pela primeira vez uma compra pela internet em 2020 e que 150 mil lojas passaram a vender também por meio das plataformas digitais. Foram mais de 301 milhões de compras pela internet, com um valor médio de R$ 419, segundo o balanço.

“No auge da quarentena, com as pessoas tentando praticar o isolamento social, a gente chegou a ter o registro de uma nova loja virtual a cada minuto”, afirmou Rodrigo Bandeira, vice-presidente da ABComm, ao G1. “O setor enfrentou números nunca vistos antes, um crescimento repentino, não planejado e não esperado”, acrescentou.

O salto do comércio eletrônico em 2020 foi o maior já visto no país, mas não há estatísticas oficiais atualizadas sobre o avanço da participação desse canal nas vendas totais do comércio.

Alta do comércio eletrônico

O avanço do setor em meio à pandemia foi puxado pelas categorias que já possuem maior atuação nas vendas pela internet como telefonia, eletrônicos e eletrodomésticos, mas foi observada também uma maior penetração de segmentos como brinquedos, esporte e lazer, e pets, segundo o levantamento.

Ainda de acordo com a ABComm, a maior necessidade de comprar online por conta das medidas de restrição e de distanciamento social contribuiu na mudança de hábitos de consumo dos brasileiros.

“Num primeiro momento, houve um aumento exponencial nos setores mais relevantes para o consumo imediato. Mas, com a continuidade das restrições de acesso ao comércio tradicional, esse avanço acabou alcançando inclusive outras categorias como games e brinquedos, esporte e lazer, informática e mesa e banho”, explicou Bandeira à publicação. Fonte: G1

PIB do transporte cai mais que o dobro do PIB do Brasil

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O PIB de 2020, divulgado nessa quarta-feira, 3.3.2021 não trouxe surpresas: os números foram quase todos negativos por causa da pandemia.

O PIB total do País retraiu 4,1% e o do Transporte caiu 9,2%.

Entre os componentes de produção, os resultados foram:

– Agropecuária: +2,0%

– Indústria: -3,5%

– Serviços: -4,5%

– Transporte: -9,2%

Já entre os componentes de despesa, os resultados foram os seguintes:

– Consumo das famílias: -5,5%

– Consumo do governo: -4,7%

– Investimento: -0,8%

– Exportações: -1,8%

– Importações: -10,0%

Jungheinrich oferece software e aplicativo para agilizar o pós-venda

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A Jungheinrich, uma das líderes globais em soluções de intralogística, aposta na excelência do seu pós-venda como um fator chave para o sucesso da companhia no mercado brasileiro. Para isso, desenvolveu com pioneirismo no mercado um sistema completo junto com um aplicativo para atender às demandas. Trata-se do Jungheinrich Service Online, um sistema de abertura de chamados inovador e completo.

A ferramenta disponibiliza diversas informações sobre a frota, além de simplificar a abertura do chamado técnico, com funções simples e intuitivas; pedido de manutenção preventiva e avarias nos equipamentos; entregas de novas empilhadeiras; e recolocações das máquinas empilhadeiras em seus clientes.

“Nossa estrutura de pós-venda já estava digitalizada e preparada para o atendimento remoto. Isso foi um diferencial para a Jungheinrich quando a pandemia chegou. Nenhum cliente ficou descoberto de atendimento”, diz Maurício Lima, gerente de Pós-Venda da Jungheinrich.

“Conseguimos, por exemplo, ver se uma máquina do cliente está parada, operando ou em estado crítico, e ainda se o técnico chegou para manutenção no local”, avalia.

O Jungheinrich Service Online dispõe ainda de indicadores de performance para que o gestor da área possa checar o histórico de todos os serviços executados na frota do cliente e avaliar o desempenho. Há uma pesquisa de satisfação, que é feita toda vez que um novo chamado é aberto.

“O operador deve avaliar o último atendimento registrado para prosseguir. Com isso, conseguimos avaliar a qualidade do nosso atendimento e entender as necessidades dos nossos consumidores”, emenda Lima. Atualmente, utilizado por 89% dos clientes da Jungheinrich, o aplicativo tem uma média de satisfação dos usuários de 97%.

O acesso é gratuito e permite que vários colaboradores de um mesmo cliente acessem as informações de sua frota. De uma base instalada de 10 mil máquinas em operação, a empresa registra uma média de 2 mil atendimentos por mês. A Jungheinrich revela que recebe pedidos tanto de chamados para técnicos para conserto, quanto para troca de peças e manutenção preventiva, registro de entregas e de recolocações das empilhadeiras.

Lauro Carvalho, Head de Treinamento da Jungheinrich para a América Latina, explica que, no fim de cada dia, o sistema que roda o aplicativo enxerga se todas as solicitações daquela data foram respondidas. “Temos prazos contratuais bastante rígidos e o sistema nos permite cumpri-los e monitorá-los de forma simples e segura. Somos pioneiros nesta forma de atendimento no pós-vendas, facilitando o acesso ao cliente e eliminando qualquer outra forma de comunicação, seja por telefone, e-mail ou WhatsApp”, diz.

Com acesso de qualquer lugar por login e senha, o Jungheinrich Service Online utilizado no Brasil já é referência para outras unidades da empresa no mundo e está sendo implementado nos outros países da América Latina. O aplicativo foi desenvolvido internamente com apoio da Milldesk, uma empresa de Santa Catarina.

Frete compartilhado otimiza custos e processos logísticos

Promover a interação entre vários embarcadores e suas necessidades para o transporte de cargas. Esse é o objetivo do módulo “Frete Compartilhado” aplicado à  Simulefrete, plataforma digital criada em 2017 para a governança das operações de transporte.  Essa funcionalidade inovadora que acaba de chegar ao mercado, permitirá que embarcadores de diferentes ramos de atividade compartilhem suas cargas em um mesmo veículo, otimizando o custo total das entregas. O cofundador da Simulefrete, Marcos Barbosa, explica essa função simplifica o dia a dia do embarcador e faz com que ele possa interagir com outros embarcadores. Inicialmente, após a definição de parâmetros e necessidades básicas para a execução do transporte, duas empresas distintas, por exemplo, poderão expedir suas cargas mais rapidamente para uma região/cidade do País, sem a necessidade de aguardar um melhor lote econômico de produtos para embarque.

Frete compartilhado X embarcadores  

Segundo Barbosa, com mais facilidade, os setores da indústria e distribuição poderão escolher transportadoras, que despachem suas cargas fracionadas  em um mesmo caminhão. “ Um pedido de cinco toneladas de autopeças, por exemplo, poderá ser direcionado para um caminhão que também levará oito toneladas de livros de um embarcador distinto, ambos com o mesmo destino ou em rota compatível de entrega. Ele aponta, que a tecnologia identifica parâmetros de transporte semelhantes de embarcadores distintos, gerencia necessidade regulatórias, operacionais, securitárias e de gerenciamento de risco, bem como regiões de origem e destino das remessas.

Na sequência, sugere para que esses embarcadores colaborem suas demandas em um mesmo frete disponível por uma gama de transportadoras consideradas aptas para o serviço. “ Ao final, cada responsável pelo transporte terá um panorama sobre como otimizar custos e prazos para a entrega com outros embarcadores e tabelas de fretes das transportadoras que estão aptas à demanda atual, entre outros fatores”, explica Marcos Barbosa.  No final do processo, após definição de parâmetros para a execução do transporte, as empresas envolvidas podem adquirir mais eficiência na entrega de suas mercadorias e otimização de custos, visto que poderão “compartilhar” necessidades para o envio.  

Outras funcionalidades

Além da sua função citada acima, a ferramenta mostra, por exemplo, o panorama geral de todas as entregas, desempenho, faturamento e conciliação financeira em tempo real. Na prática, oferece desde a escolha do transportador,  tipo de modal para cada operação ou mercadoria, e acompanhamento do pedido em tempo real, até a entrega.

Barbosa explica que a Simulefrete já tem embarcadores que introduziram a tecnologia para a gestão completa do transporte e distribuição. Com isso, conseguem checar o status de toda a operação, se as entregas estão dentro do prazo, qual localidade que a transportadora está com o trabalho em dia, sem a necessidade de esperar finalizar o mês. “A tecnologia também facilita o acompanhamento dos pedidos,  comparativos entre modais e tabelas de fretes de diferentes transportadoras, gerenciamento para o  envio de mercadorias para otimizar ainda mais o frete, com base no comportamento de cada cliente, e escolher entre o transporte fracionado ou lotação em relação à cada demanda, no melhor momento para a sua expedição. Para casos de entregas em atraso, é possível checar as notas com risco de atraso de entrega e interagir com o transportador para que uma determinada entrega seja feita de forma eficiente”, finaliza Marcos Barbosa.

A Simulefrete – Em 2017, a plataforma digital Simulefrete (simulefrete.com) foi desenvolvida para que embarcadores possam otimizar suas operações de transporte de forma segura, ágil e eficiente, alinhados à digitalização com eficiência em seus processos, redução de custos e melhoria da qualidade do serviço prestado em um mercado muito acirrado pela concorrência.

Isso tem proporcionado a realização de atividades de transportes complexas de forma mais integrada, ágil e simplificada. Essa forma de atuação resultou em novas possibilidades da operação e do negócio e agora, a Simulefrete tem mais uma forte parceria ao seu lado! Agora, a Simulefrete faz parte do Grupo META2, com forte atuação no mercado de transporte de cargas e seguros. O Grupo META2 foi criado pelos sócios fundadores da AT&M Tecnologia, empresa líder no processo de averbação do seguro de transporte de cargas com mais de 26 mil clientes em todo o País, entre embarcadores, transportadoras, corretoras e seguradoras.