sexta-feira, 26/04/2024

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Varejistas dão grande salto em novembro com e-commerce e Black Friday

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O Magazine Luiza, segundo dados do Ebit/Nielsen, conseguiu neste novembro com Black Friday crescimento nas vendas digitais acima de 100%. Isso fez com que a varejista aumentasse em 10 pontos percentuais seu marketshare no e-commerce formal brasileiro, em comparação com novembro de 2019.

“O resultado reflete a estratégia de antecipação das promoções, evitando aglomerações e cumprindo todos os protocolos de saúde e segurança”, destaca o Magazine Luiza no comunicado divulgado nesta segunda-feira (30).

Apenas na categoria de mercado, o Magalu vendeu mais de 1 milhão de itens durante a Black Friday, com alto volume de vendas de itens como cerveja, ketchup, creme de leite, achocolatado, fralda e protetor solar.

A rival Via Varejo também divulgou as parciais de seu desempenho nesta edição Black Friday, batendo o recorde de vendas de R$ 3 bilhões. Com Money Times e Abralog.

 

ITrack é destaque na PEGN com certificado de entrega com carbono neutro

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Nossa associada iTrack Brasil, especialista em rastrear, comprovar e acompanhar entregas e coletas de produtos, notadamente da chamada ‘last mile’ do e-commerce, foi destaque em reportagem e vídeo do Portal Pequenas Empresas Grandes Negócios, que apresentou o selo de carbono neutro, criado pela iTrack para compensar a emissão de gases do efeito estufa com ações ambientais.

Para assistir o vídeo, clique aqui.

Segundo Daniel Drapac,CEO da iTrack, todo CO2 emitido pela empresa ou pela sua logística é quantificado e compensado, na mesma proporção, em uma ação de preservação florestal ou reflorestamento. Um exemplo: para compensar uma tonelada de gases do efeito estufa, seria necessário o plantio de seis arvores por um período entre 15 e 20 anos. “O selo significa que naquela compra, o que foi gerado de emissão de CO2, eu tive a contrapartida de comprar a quantidade de crédito para compensar isso”, explica Daniel no vídeo.

Diferencial verde – Durante a pandemia, a procura pela certificação de carbono neutro subiu 40%. “É impressionante como é um produto que tem apelo, independente do tamanho do negócio. Temos clientes como pequenos artesãos, que pensam nessa cadeia limpa, e grandes empresas nacionais com volume de entrega. É bom para o pequeno e para empresa grande”, concluiu Drapac.

O selo foi criado pela iTrack em parceria com a Eccaplan, criaram o programa que avalia as emissões de CO2 e mede a compensação necessária para mitigar o dano ambiental.

Uma empresa, ou produto, é neutro em carbono quando todas as emissões de gases de efeito estufa provenientes de sua atividade sã devidamente quantificados (inventário de emissões) e uma ação de compensação ambiental (neutralização) é realizada na mesa proporção.

Associado se veste de Papai Noel para alegrar Natal de crianças carentes

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O associado Altair Baptista, CEO da TFA Cargo (http://www.tfacargo.com.br/site/), no dia 24 de dezembro vai vestir roupas de Papai Noel para realizar ações como as mostradas em fotos como estas, de outros Natais.

Ele vai entregar presentes para crianças carentes. Quem puder ajudar com presentes ou até mesmo em valor, fique à vontade para participar.

“A ideia é dar boneca para as meninas e carrinhos para os meninos. Este ano pretendo também entregar alimentos, como fiz ano passado”. Para falar com o Papai Noel: [email protected]

 

Transporte cresce 1,1% em volume de serviços em setembro

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O volume de serviços prestados pelo setor de transporte cresceu 1,1% em setembro, na comparação com agosto. Apesar disso, o desempenho parcial do ano, entre janeiro e setembro, continua negativo: -8,6%. As perdas do setor geradas pela pandemia ainda não foram completamente recuperadas.

Segundo a análise da CNT, a retomada ocorre em diferentes velocidades, a depender do modal. O transporte aéreo, mais afetado, cresceu 218,9% de maio a setembro, mas está 39,7% abaixo do nível pré-crise. O aquaviário, cuja atividade se manteve relativamente estável ao longo do ano, está 2,8% abaixo da referência pré-crise.

Clique aqui para acessar análise da CNT na íntegra

Já o transporte terrestre cresceu 25,4% de maio a setembro e está 10,8% abaixo do patamar de referência. Embora o segmento rodoviário de cargas tenha retomado o fluxo de veículos de fevereiro, o segmento de passageiros ainda experimenta os efeitos de demanda reduzida. Foto: Divulgação CNT

TFA Cargo faz 10 anos durante a pandemia e muda mercados de atuação

Entrevista Altair Baptista | CEO TFA Cargo Logistics

A TFA Cargo Logistics chegou aos 10 anos…

A TFA Cargo Logistics completou 10 anos no dia 10 de novembro de 2020.Tenho lembranças do começo quando éramos eu, Altair Baptista, e uma funcionária de operações. Conforme o tempo foi passando, e o número de clientes aumentando, percebi a necessidade de montar uma equipe e dividir os trabalhos em três setores: Comercial, Operacional e Financeiro. Acredito que nosso diferencial foi e continua sendo o compromisso que temos com o cliente. Proporcionar o melhor serviço e atenção que precisa durante o processo. Já recebemos muitos relatos indicando satisfação em relação a essa forma de trabalhar.

Quais as principais mudanças ocorridas no mercado de commodities durante a pandemia?

O mercado de commodities mudou muito desde o começo da pandemia. Vimos queda da indústria e do petróleo. Por outro lado, observamos aumento global por embarques de alimentos e insumos médicos, em decorrência da pandemia. A agricultura do Brasil bateu recordes esse ano e os laboratórios farmacêuticos de todo o mundo expandiram seus estoques.

Quais foram os impactos que a pandemia causou na cultura da empresa? Como o aumento mundial pela procura de alimentos e medicamentos mudou o dia a dia da TFA Cargo?

A TFA Cargo Logistics sempre fez embarques de todos os tipos de commodities de exportação e importação, e temos uma carteira de clientes bem diversificada. Porém, com o aumento mundial pela procura de alimentos e medicamentos, focamos mais nessas duas commodities, e na procura por empresas que trabalham nesse nicho. Além disso, ganhamos uma satisfação particular: saber que contribuímos para que as pessoas não passassem necessidades e ficassem mais seguras durante esse momento de pandemia, foi o que nos moveu ainda mais.

Pode explicar como é essa decisão de aumentar a participação em novos mercados e o networking com parceiros e clientes?

A TFA Cargo Logistics atua com clientes nas Américas, Europa, África e Ásia. Nossa maior presença é na China. Quando ela parou em decorrência do coronavírus, percebemos que havia necessidade de aumentar nossa presença e força em outros mercados mundiais. Por esse motivo, montamos um plano de ação para melhorar o relacionamento com nossos parceiros e clientes. Além disso, criamos o Departamento de Logística Farmacêutica, o de Carga de Projeto, e um terceiro para Flexitank e Isotank. Sabemos que não são todas as empresas de logística que oferecem esse serviço, sendo essa uma ótima oportunidade, um oceano azul, como se diz no segmento. Fizemos forte divulgação para informar sobre os novos serviços, aproveitando para fazer networking, oferecendo ótimos valores de frete.

Quais são esses novos mercados?

Esses novos mercados são Logística Farmacêutica, Carga de Projeto, Flexitank e Isotank. Como foi dito anteriormente, nem todas as empresas de logística fazem esse tipo de serviço. Ter vários clientes desses serviços em vários lugares do mundo, além de ser mais lucrativo do que o serviço normal de embarques em contêineres, agrega mais valor para nossa organização por serem serviços mais complexos e criar uma maior fidelidade do cliente com a TFA Cargo.

Pode explicar o que é Carga de Projeto, Flexitank e Isotank?

Carga de Projeto são cargas com medidas, dimensões e pesos fora dos padrões que impedem o embarque em contêineres e normalmente demandam soluções multimodais, seja no aéreo, na cabotagem, modal rodoviário ou ferroviário. Todos os modais podem ser utilizados para mover uma carga de projeto, incluindo aeronaves, navios, trens ou caminhões. Isotank é um tipo de contêiner em formato cilíndrico, projetado para transporte de cargas líquidas (alimentos e químicos) e o Flexitank, uma bolsa extremamente resistente utilizada para embarque dentro de um contêiner. Além de oferecer segurança e baixo custo, é ecologicamente correta, pois é descartada de acordo com orientações de órgãos regulamentados. Fácil de armazenar, não ocupa muito espaço e tem maior capacidade superior a tambores. Quanto à logística farmacêutica, vínhamos observando  seu crescimento antes da Covid.

A TFA Cargo vai ter de fazer grandes mudanças e investimentos para se digitalizar, ou apenas alguns ajustes?

O digital faz parte de qualquer empresa de sucesso. Desde o início do ano, criamos o departamento de Marketing e Social Media, para aumentar a utilização de nossas redes sociais. Além disso, ampliamos nosso sistema de gestão de informações e processos, com a implantação de um CRM. O mundo mudou e agora a atenção permanente é vital!

Leonardo Miguel Severini toma posse como novo presidente da ABAD

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Leonardo Miguel Severini, 44 anos, tomou posse nesta segunda-feira, 23.11.2020, como novo presidente da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores, durante o evento Encontro de Valor ABAD, realizado na Fecomércio, em São Paulo. Em seu discurso de posse, externou o compromisso com a continuidade de projetos relevantes como o marketplace da entidade, e com uma pauta convergente e proativa, “fortalecendo a união nacional de nosso setor, focando na competitividade, eficiência, ética e integridade”.

Mineiro de Poços de Caldas, e descendente de libaneses e italianos, Severini faz parte de família de tradicional atuação no setor, o Grupo Vila Nova, no qual trabalha há 20 anos, atualmente ocupa o cargo de diretor. Concluiu o ensino médio na capital paulista, no Colégio Rio Branco, e cursou duas faculdades simultaneamente: Direito na FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas) e Administração de Empresas na Universidade Mackenzie, formando-se aos 22 anos.

No dia a dia da empresa, Leonardo conta com o auxílio profissional do primo Alexandre Villas Boas na gestão comercial do Grupo, que comemora 92 anos de atividades. Segundo o Ranking ABAD/Nielsen 2020 (ano base 2019), o grupo faturou R$ 1.114.335.540,00 e está posicionada entre as 15 maiores empresas respondentes do estudo anual.

Já integrando a diretoria da ABAD há vários anos, Leonardo sabe que tem todo o apoio necessário.  “Conto com a experiência dos 25 anos de trabalho do superintendente Oscar Attisano e demais profissionais que já conheço bem. Não vim para mudar nada e sim para trabalhar em prol do nosso setor”, diz ele.

Ele declarou ainda que terá um olhar mais afiado sobre o marketplace da associação, projeto já em andamento, e na participação política junto a Unecs (União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços). “Quero defender as boas causas do nosso setor e do associativismo, pensando sempre no coletivo da categoria”, enfatizou. Leonardo Severini assume efetivamente a entidade em 1º de janeiro de 2021.

“É o setor produtivo que diz para  nós o que devemos fazer”,
afirma secretário de Produtividade e Emprego Carlos da Costa

Também nesta segunda, ainda na solenidade de posse da nova diretoria da ABAD, o secretário da Secretária Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia (Sepec-ME), Carlos Alexandre da Costa, participou do painel político do Encontro de Valor ABAD, realizado na Fecomércio – SP, e recebeu do presidente da entidade, Emerson Destro, uma placa em reconhecimento por sua atuação em prol da melhoria do ambiente de negócios no País.

Em sua fala, Carlos da Costa destacou que o trabalho da Sepec foi orientado, desde o início, pelo diálogo e pela transparência, privilegiando a participação dos setores produtivos, que é quem realmente conhece as dificuldades e as necessidades de cada atividade econômica.

“Nós, setor público, não sabemos nem uma fração do que a sociedade sabe. Neste governo é o setor produtivo que diz para nós o que devemos fazer. E isso muda tudo”, diz o secretário, frisando a importância da participação dos setores produtivos, principalmente por meio de suas entidades setoriais.

Ele falou também das medidas tomadas logo no início da pandemia, quando, segundo pesquisa realizada pela Sepec, apenas 5% dos empresários acreditavam que o vírus traria alguma consequência econômica. Nesse momento, em contato com mais de 600 entidades, entre elas a Abad, a equipe formada por esse braço do ministério da economia não apenas monitorou o desempenho desses setores, como mapeou suas necessidades. Foram cerca de 3 mil contribuições, sendo 1/3 delas só do setor de comércio e serviços.

Acionando várias áreas do governo federal e o congresso nacional, a Sepec conseguiu, em um prazo recorde de 6 meses, implementar de forma parcial ou integral mais de 1.400 solicitações do setor produtivo, o que foi fundamental para que as empresas sobrevivessem à pandemia como medidas de crédito emergencial, prorrogação e parcelamento de dívidas tributárias, flexibilização das regras trabalhistas, medidas regulatórias, medidas para evitar fechamento de pontos de vendas.

O secretário destacou ainda o trabalho que continua a ser feito para a redução do Custo Brasil, por meio da Subsecretaria de Ambiente de Negócios e Competitividade, a cargo de Jorge Luiz de Lima, e incentivou os empresários e as entidades a continuar participando das iniciativas com ideias e informações, inclusive junto ao legislativo, para que as melhores decisões possam ser tomadas.

Abralog participa do “Projeto Logística sem Papel”, contra burocracia

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Entidades representativas da logística, comércio eletrônico, comércio varejista e transporte de carga enviaram o “Projeto Logística sem Papel” a Luiz Dias de Alencar Neto, Coordenador Geral do Encontro Nacional dos Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (Encat), com a finalidade de levar ao colegiado a necessidade de reduzir a burocracia na emissão de documentos fiscais que acompanham as mercadorias, com o intuito de melhorar o ambiente de negócios brasileiro. A proposta é a substituição da impressão de diversos documentos “pelas suas disponibilizações em smartphones, tablets ou outro dispositivo que permita a assinatura do destinatário para que também sirvam como comprovantes de entregas ou de prestação dos serviços”.

A Associação Brasileira de Logística (Abralog) é uma das entidades apoiadoras do Projeto Logística sem Papel, liderado pela Federação de Comércio do Estado de São Paulo, Fecomércio, e do qual fazem parte também a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), a Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O), a Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo e Região (Fetcesp), a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC & Logística), e o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo (Setcesp).

Diz o documento enviado ao Encat: “Os setores do transporte de cargas e do comércio, físico e eletrônico, são grandes emissores de documentos fiscais, sejam digitais, como o conhecimento de transporte, o manifesto de transporte de cargas e a nota fiscal da mercadoria, ou os que atualmente são obrigatoriamente físicos, como o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (DACTE), o Documento Auxiliar do Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos (DAMDFE) e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE). Cabe destacar que, em regra, devem ser emitidos um DANFE e um DACTE por mercadoria, o que gera uma imensa quantidade de papel circulando na logística brasileira, na contramão do processo de digitalização, e que propicia mais um empecilho burocrático ao ambiente de negócios”.

Segundo o texto encaminhado, “a perda produtiva do varejo decorrente dessa burocracia é muito grande, assim como o prejuízo causado nas estratégias de venda, de inovação e de eficiência para entrega de produtos, fatores cruciais para quem opera no e-commerce”.

As mudanças

Segundo as entidades, para que a “Logística sem Papel”, seja implementada, faz-se necessário que o Encat realize as seguintes alterações nos Ajustes do Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais (SINIEF), como o 07/2005, o 09/2007 e o 21/2010. A saber:

“No que concerne ao DANFE, o § 3o da cláusula nona do Ajuste SINIEF no 07/2005 necessita do acréscimo destacado abaixo:
§ 3o O DANFE utilizado para acompanhar o trânsito de mercadorias acobertado por NF-e será
impresso em uma única via ou deverá constar de forma digital, disponibilizado por sistemas
eletrônicos (como QR Code) para ser lido por dispositivos como smartphones e tablets, sem a obrigatoriedade de sua emissão em papel.

Quanto ao DACTE, deve ser acrescentando um inciso “A” ao inciso “I” da cláusula décima primeira do Ajuste SINIEF no 09/2007, redigido nos seguintes termos:

A – Opcionalmente, poderá ser utilizado no formato digital, disponibilizado por meio de dispositivos como tablets e smartphones para ser assinado pelo destinatário, também digitalmente, servindo como comprovante de entrega.
É importante registrar que há previsão no Manual de Orientação do Contribuinte – MOC relativa ao Conhecimento de Transporte Eletrônico – CTe e ao Conhecimento de Transporte Eletrônico para Outros Serviços – CTE OS, no subitem 2.1, de que o DACTE possa ser digital, delegando aos estados deliberar sobre o assunto.

No entanto, embora seja uma iniciativa louvável, o MOC não tem status de norma e, além disso, a competência das unidades federativas fica restrita aos transportes e transações comerciais efetuados dentro dos seus territórios.

Por fim, no caso do DAMDFE, é necessário o acréscimo abaixo destacado ao inciso I do § 2o da cláusula décima primeira do Ajuste SINIEF no 21/2010:

I – deverá ter formato mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo A3 (420 x 297 mm), impresso em papel, exceto papel jornal, de modo que seus dizeres e indicações estejam bem legíveis ou deverá constar de forma digital, disponibilizado por sistemas eletrônicos (como QR Code) para ser lido por dispositivos como smartphones e tablets, sem a obrigatoriedade de sua emissão em papel.

São inúmeras as vantagens a serem proporcionadas pela implementação das medidas ora requeridas, como a melhoria para o meio ambiente; o aumento da produtividade; a redução do risco de transmissão de doenças, já que o papel passa por várias mãos, atuando como vetor dos causadores de enfermidades; mais segurança jurídica, uma vez que todas as informações seriam
integralmente eletrônicas, protegendo, inclusive, os dados dos consumidores; menos riscos de extravio de documentos/mercadorias; e a redução da burocracia e da necessidade de espaço para arquivamento de documentos impressos”. Foto Divulgação Fecomércio.

Para mais informações, acesse: http://logisticasempapel.com.br/

Começa a NT Xperience, o grande evento das ferrovias brasileiras

De 24 a 26.11.2020, a Intermodal South America apresenta a NT Expo Experience, evento do segmento ferroviário de cargas e passageiros, que neste ano ocorre via web, em função da epidemia.

Serão três dias de conteúdo dedicado à inovação do setor ferroviário, com intenso networking. “Melhorias na manutenção da via permanente” será a palestra de abertura, com André Kuhn, – Presidente da Valec; Davi Barreto, Diretor da ANTT; Ismael Trinks, Diretor do Departamento de Transportes Ferroviários; e Martha Seillier, Secretária Especial da Secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos.

NT Expo Experience, organizada pela Informa Markets, tem plataforma que reúne em um mesmo ambiente os três principais pilares que fazem dos eventos físicos o mais eficiente meio de geração de oportunidades – conteúdo, negócios e networking. A plataforma oferece ao mercado conexões reais e relevantes 365 dias por ano, e para isso conecta compradores a vendedores por meio da Blue, uma inteligência artificial desenvolvida para analisar e entregar resultados com base em interesses, potencial de compras e comportamentos de consumo.

Veja a programação completa.

Inscreva-se aqui.

ABAD empossa Diretoria em evento com secretário de Emprego do governo federal

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Na segunda-feira, 23.11.2020, a ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores) realiza o Encontro de Valor 2020, que, neste ano, será na forma presencial. Devido às restrições impostas pela pandemia, o número de participantes presentes será reduzido, mas, pela primeira vez, o evento será transmitido em tempo real para todo o Brasil, por meio do canal da ABAD no Youtube.

“Para este evento, a ABAD tomou todas as precauções e seguiu à risca as medidas postuladas pelas autoridades da saúde, visando à proteção e segurança de todos os nossos convidados”, destaca o superintendente executivo da entidade, Oscar Attisano.

Entre os convidados do Encontro de Valor está o secretário especial de Produtividade, Competitividade e Emprego (Sepec) do Ministério da Economia, Carlos Alexandre da Costa, que receberá uma homenagem pela sua atuação na Sepec e participará do Momento Político.

Estarão presentes, ainda, presidentes e executivos das filiadas estaduais da ABAD, os principais empresários atacadistas e distribuidores de cada estado e importantes indústrias fornecedoras do setor. Também são esperados representantes da Unecs – União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços.

Programação

Outro destaque do evento é a cerimônia de posse das novas diretorias da ABAD, do Grupo ABAD Jovens e Sucessores e do Instituto ABAD para o biênio 2021-2022.

Também fazem parte da programação a premiação dos Maiores (ABAD/Nielsen) e Melhores (ABAD/GfK) do setor, a divulgação do estudo Categorias em Destaque, realizado pela Nielsen, e a entrega do troféu Fornecedor Nota 10, que reconhece as melhores indústrias no atendimento ao Canal Indireto.

Haverá, ainda, o Momento Gestão com palestra do consultor Eduardo Terra, que coordena o Comitê Marketplace ABAD, sobre marketplace, um tema mais que atual e de necessário debate.

Além disso, estão previstas homenagens a personalidades do setor, empresas e entidades parceiras da ABAD.

Parceiros

O Encontro de Valor conta com participação das indústrias, que sempre estão ao lado do setor patrocinando os eventos. Os parceiros do Encontro de Valor ABAD 2020 são: BRF Brasil Foods, Cargill, Companhia Muller de Bebidas, GS1 Brasil – Associação Brasileira de Automação, Heineken – Cervejaria Kaiser Brasil, Ion Sistemas Informática, M. Dias Branco, Mercedes-Benz do Brasil, Mondelez Brasil, Nestlé Brasil e TOTVs e Volkswagen Caminhões e Ônibus; além do apoio da Vinícola Concha & Toro.

Saiba mais – Acesse a página do Encontro de Valor ABAD 2020 para ver a programação completa do evento.

ABAD – A ABAD representa nacionalmente um setor que faturou mais de R$ 273,5 bilhões em 2019. Atendendo diariamente mais de um milhão de pontos de venda em todos os 5.570 municípios brasileiros, os atacadistas e distribuidores cumprem importante papel social, pois, além de dar capilaridade à distribuição de produtos industrializados essenciais por todo o território nacional, são responsáveis por movimentar as economias locais, gerando mais de 450 mil empregos diretos e 5 milhões de empregos indiretos nos estabelecimentos varejistas do País.

Modelo multivarejo do Pão de Açúcar reconhecido em premiação logística

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Nosso associado Grupo Pão de Açúcar foi um dos cinco finalistas no Prêmio BBM de Logística, na categoria Melhoria Operacional. O case apresentado foi o ‘Modelo Multivarejo de Excelência Operacional (MMEO). O trabalho foi reconhecido entre 400 projetos inscritos. 

O Modelo Multivarejo promove melhoria nas operações logísticas em transformação cultural, eliminação de desperdícios, redução de custos e eficiência. Segundo a empresa, o projeto aprimoramos o funcionamento da operação e do abastecimento das lojas e e-commerces, diariamente, em todo o Brasil.

STJ decide sobre reembolso de urgência nos planos de saúde

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Logística Legal, seção que traz conteúdo jurídico, tributário e fiscal de interesse logístico,
é produzida pelo escritório de advocacia Dessimoni e Blanco, associado da Abralog.

O Superior Tribunal de Justiça decidiu que somente na situação de urgência ou emergência o reembolso será devido pelo plano de saúde ao consumidor, que fizer o uso de atendimento médico em local fora da rede hospitalar credenciada.

A dúvida consistia pela interpretação adotada por diversos tribunais quanto ao alcance do texto legal (inciso VI, art. 12, Lei Federal no 9.656/1998). Para muitos, a urgência ou emergência seriam apenas exemplos de hipóteses a legitimar o reembolso, e não condição propriamente dita.

No entanto, o recente julgado consolidou o entendimento no sentido de que a inexistência de previsão legal e/ou contratual de pagamento por despesas impede o consumidor de cobrar o reembolso das despesas do plano de saúde. Veja mais: https:\/\/www.abralog.com.br//abralog.agenciahypelab.com.br//www.stj.jus.br/sites/portalp/Paginas/Comunicacao/Noticias/17112020-Apenas-situacoes-excepcionais-obrigam-plano-de-saude-a-reembolsar-despesas-fora-da-rede-credenciada.aspx

Aprovada prorrogação do programa emergencial de manutenção do emprego

O Presidente da República aprovou nesta segunda-feira, 6 de julho de 2020, a Lei no 14.020/2020, que estabelece o pagamento do Benefício Emergencial (BEm), integralmente custeado pela União, nos casos de redução da jornada de trabalho e do salário e de suspensão do contrato de trabalho. A referida norma, que converteu em lei a Medida Provisória no 936/2020, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) já no dia seguinte.

Como principal inovação do texto aprovado, surge a possibilidade de, enquanto perdurar o estado de calamidade pública decorrente do coronavírus (COVID-19), o Poder Executivo prorrogar, por tempo determinado e por meio de ato específico, o prazo máximo da redução da jornada de trabalho e do salário e da suspensão do contrato de trabalho.

Por outro lado, dentre os vetos realizados, merece destaque a proibição da prorrogação, até 2021, da desoneração da folha de pagamento de empresas de 17 (dezessete) setores da economia, que havia sido incluída na redação original pelo Congresso. A Lei no 14.020/2020, por sua vez, prevê que a dita prorrogação seja concedida apenas até o fim de 2020.

O governo também vetou trecho anteriormente aprovado pelos deputados e pelos senadores, por meio do qual os empregados sem direito ao seguro-desemprego, se dispensados sem justa causa durante a pandemia, teriam acesso ao auxílio emergencial de R$ 600 (seiscentos reais) por 3 (três) meses, contados a partir da data da demissão.

O mesmo raciocínio foi adotado para justificar o veto da permissão para que o beneficiário do seguro-desemprego, tendo direito ao recebimento da última parcela nos meses de março ou abril de 2020, recebesse, cumulativamente, o referido auxílio emergencial.

Na mensagem de veto, o Governo Federal fundamentou que “as medidas acarretam renúncia de receita, sem o cancelamento equivalente de outra despesa obrigatória e sem que esteja acompanhada de estimativa do seu impacto orçamentário e financeiro”.

De qualquer forma, a nova legislação trouxe algumas importantes inclusões, sobretudo as seguintes: a) critérios para acordo individual escrito e para negociação coletiva; b) resolução de conflitos entre acordos individuais e negociações coletivas; c) aposentados; d) gestantes; e) pessoas com deficiência (PCD’s). Seguem breves considerações sobre cada um dos temas:

1 – Acordo Individual e Negociação Coletiva

De acordo com o art. 12 da Lei no 14.020/2020, a redução da jornada de trabalho e do salário e a suspensão do contrato de trabalho poderão ser implementadas por acordo individual escrito ou por negociação coletiva (convenção coletiva ou acordo coletivo) nas seguintes hipóteses:

a) empregados com salário igual ou inferior a R$ 2.090,00 (dois mil e noventa reais), na hipótese de o empregador ter auferido, no ano-calendário de 2019, receita bruta superior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais);

b) empregados com salário igual ou inferior a R$ 3.135,00 (três mil, cento e trinta e cinco reais), na hipótese de o empregador ter auferido, no ano-calendário de 2019, receita bruta igual ou inferior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais); ou

c) portadores de diploma de nível superior e que percebam salário mensal igual ou superior a R$ 12.202,12 (dois mil, duzentos e dois reais e doze centavos).

Quando os empregados não se enquadrarem em nenhuma dessas condições, a redução da jornada e do salário e a suspensão do contrato de trabalho só poderão ser pactuadas por acordo individual escrito nos casos descritos abaixo:

a) redução da jornada de trabalho e do salário de 25% (vinte por cento);

b) redução da jornada de trabalho e do salário ou suspensão do contrato de trabalho, quando do acordo não resultar diminuição do valor total recebido mensalmente, incluídos o benefício, a ajuda compensatória e, em caso de redução da jornada, o salário pago pelo empregador em razão das horas de trabalho.

Sendo assim, somando as referidas diretrizes às demais especificidades do instituto (art. 7o da Lei no 14.020/2020), a redução da jornada de trabalho e do salário deverá observar os parâmetros elencados no quadro desenvolvido a seguir:

REDUÇÃO PROPORCIONAL DE JORNADA DE TRABALHO E DE SALÁRIO

REDUÇÃO

BENEFÍCIO

ACORDO INDIVIDUAL

NEGOCIAÇÃO COLETIVA

25%

25% do seguro desemprego

Todos os empregados

Todos os empregados

50%

50% do seguro desemprego

Empregados ou aprendizes que recebem até R$ 2.090,00 (empregador com faturamento bruto > R$ 4.800.000,00 no ano-calendário de 2019)

Empregados ou aprendizes que recebem até R$ 3.135,00 (empregador com faturamento bruto ≤ R$ 4.800.000,00 no ano calendário-2019) ou

Empregados com curso superior que recebem salário igual ou superior a R$ 12.202,12

Todos os empregados

70%

70% do seguro desemprego

Empregados ou aprendizes que recebem até R$ 2.090,00 (empregador com faturamento bruto > R$ 4.800.000,00 no ano-calendário de 2019)

Todos os empregados

Empregados ou aprendizes que recebem até R$ 3.135,00 (empregador com faturamento bruto ≤ R$ 4.800.000,00 no ano calendário-2019) ou

Empregados com curso superior que recebem salário igual ou superior a R$ 12.202,12

A suspensão temporária do contrato de trabalho, por outro lado, ficará condicionada ao cumprimento das exigências dispostas abaixo:

SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DO CONTRATO DE TRABALHO

RECEITA BRUTA 2019

AJUDA COMPENSATÓRIA

BENEFÍCIO

ACORDO INDIVIDU AL

NEGOCIAÇÃO COLETIVA

≤ 4,8 milhões

Não obrigatória

100% do seguro desemprego

Empregados ou aprendizes que recebem até R$ 3.135,00

Empregados com curso superior que recebem salário igual ou superior a R$ 12.202,12

Todos os empregados

> 4,8 milhões

Obrigatório o pagamento de 30% do salário

70% do seguro desemprego

Empregados ou aprendizes que recebem até R$ 2.090,00

Empregados com curso superior que recebem salário igual ou superior a R$ 12.202,12

Todos os empregados

Por fim, sublinhe-se que, segundo o art. 24 da Lei no 14.020/2020, os acordos de redução da jornada de trabalho e do salário ou de suspensão do contrato de trabalho firmados na vigência da Medida Provisória no 936/2020, independentemente da forma de sua pactuação (negociação individual ou coletiva), continuarão a ser regidos por esta última.

2 – Conflitos entre Acordos Individuais ou Negociação Coletiva

No caso de, posteriormente à pactuação de acordo individual de redução da jornada de trabalho e do salário ou da suspensão do contrato de trabalho, sobrevir convenção coletiva ou acordo coletivo com cláusulas conflitantes, deverão ser observadas as seguintes regras:

a) antes da entrada em vigor da convenção coletiva ou acordo coletivo, prevalecerão as disposições do acordo individual;

b) a partir da entrada em vigor da convenção coletiva ou do acordo coletivo, prevalecerão estes últimos em detrimento do acordo individual.

Contudo, se as condições do acordo individual se mostrarem mais favoráveis ao trabalhador, prevalecerão sobre a convenção coletiva ou sobre o acordo coletivo.

3 – Empregados Aposentados

Para os empregados aposentados, a redução da jornada de trabalho e do salário ou a suspensão do contrato por acordo individual somente será admitida quando, além de se enquadrarem em alguma das hipóteses de autorização do acordo individual, receberem ajuda mensal compensatória, sem prejuízo do atendimento às seguintes condições:

a) o valor da ajuda compensatória mensal deverá ser, no mínimo, equivalente ao do benefício emergencial (BEm) que o empregado auferiria, caso não fosse aposentado;

b) se a empresa tiver auferido, no ano-calendário de 2019, receita bruta superior a R$ 4.800.000,00 , a compensatória mensal deverá ser, no mínimo, igual à soma de 30% (trinta por cento) do valor do salário do empregado e ao valor do benefício emergencial (BEm) que o empregado receberia se não fosse aposentado.

Não custa recordar que, pelo art. 6o, § 2o, II, “a”, da Lei no 14.020/2020, o benefício emergencial (BEm) não é devido ao empregado que estiver em gozo de outro benefício de prestação continuada do Regime Geral de Previdência Social ou dos regimes próprios da previdência social.

4 – Empregadas Gestantes

De acordo com o art. 22 da Lei no 14/020/2020, o empregador poderá pactuar com a empregada gestante, inclusive com a doméstica, acordo de redução da jornada de trabalho e do salário ou de suspensão temporária do contrato de trabalho. Porém, ocorrido o evento caracterizador do início do benefício de salário-maternidade, o empregador deverá comunicar imediatamente o Ministério da Economia, após o que será interrompido o pagamento do benefício emergencial.

O salário-maternidade será pago, pela empresa ou diretamente pela Previdência Social, no caso da empregada doméstica, considerando-se como remuneração integral ou último salário de contribuição os valores a que teriam direito sem a aplicação das medidas de redução da jornada de trabalho e do salário ou de suspensão do contrato de trabalho.

As mesmas condições valem para a segurada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção, devendo o salário-maternidade ser pago diretamente pela Previdência Social.

Além do mais, a empregada gestante terá garantia provisória de emprego por período equivalente ao acordado para a redução da jornada de trabalho e do salário ou para a suspensão temporária do contrato de trabalho, contado a partir do término do período da garantia estabelecida art. 10, II, “b”, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.

5 – Pessoas com Deficiência (PCD’s)

Por força do art. 17, III, da Lei no 14.020/2020, enquanto perdurar o estado de calamidade pública decorrente do coronavírus (COVID-19), os empregadores não poderão dispensar sem justa causa empregados que sejam portadores de deficiências.

Live Talk Show abordou tema sobre Marketing Farmacêutico

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Hoje, 05.4.2021, às 20h, o programa LCN Pharma News aborda o tema “Saúde mental na pandemia do coronavírus: Como as lideranças podem cuidar da saúde mental dos seus colaboradores”. Participaram Barbara Facure e Marcio Caldellas, com mediação de Newton Velloso, Diretor da About Me, que é a empresa organizadora da live.
Para Link do Youtube, clique aqui. 

A saúde mental nunca esteve tão em alta. Após um ano marcado pela maior crise sanitária do século, vimos crescer consideravelmente a procura por soluções completas para suprir não só o cuidado com a saúde física, mas, principalmente, com a mental e a emocional.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas no planeta. Estamos falando de 9,3% da população, o equivalente a mais de 18 milhões de brasileiros que convivem com a ansiedade.

Infelizmente, falar sobre saúde mental ainda é um tabu, especialmente no ambiente corporativo que, muitas vezes, é marcado por pressões, estresse, sobrecarga e insegurança. E o isolamento social, acompanhado das incertezas econômicas, trouxe diversos impactos negativos nesse sentido.

 


Na quarta-feira, 11.11.2020, às 20h, o programa LCN Pharma News abordou o tema “Marketing Farmacêutico – Cenários que desafiam as estratégias”. Participaram Gilson Nicocelli, Gerente de Produto na Grünenthal Group e Nicholas Dannias, Gerente de Marketing na empresa Cristália, com mediação de Newton Velloso, Diretor da About Me, que é a empresa organizadora da live. Inscreva-se no link.

A indústria farmacêutica sempre enfrentou diversas proibições e regulações no que tange à comunicação com clientes. Soma-se a esses desafios outros objetivos que são comuns a qualquer profissional de marketing: diferenciação perante a concorrência, alinhamento do marketing aos objetivos do negócio, a dificuldade em atrair e reter novos consumidores, e agora os desafios da pandemia.

Naquela noite, a live Talk Show contou com dois especialistas que explicaram como as áreas de marketing estão lidando com os atuais desafios – e quais são as perspectivas do mercado.

Faturamento recorde no 3º trimestre consolida alta performance da BBM no ano

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O 3º trimestre de 2020 marcou o maior faturamento da história da BBM Logística, conforme anunciou a empresa nesta terça-feira, 17.11.2020. O operador logístico, um dos maiores do modal rodoviário do Mercosul, registrou receita de R$ 316 milhões, uma alta de 73% na comparação anual e 26% na trimestral, apesar da pandemia do coronavírus. “Este foi o primeiro trimestre em que superamos a marca de R$ 300 milhões de faturamento”, afirmou André Prado, CEO da companhia.

O resultado positivo foi impulsionado pelo segmento de carga fracionada, em que também cresceram os volumes de e-commerce que já representam cerca de 14% deste segmento. No segmento de operações dedicadas, a empresa começou a operar novos contratos no período.

O EBITDA aumentou 92% em relação ao mesmo período do ano anterior e 27% em relação ao trimestre anterior em função da maior escala e, principalmente, uma gestão eficiente de custos.

“A melhora da margem das empresas adquiridas também contribuiu para o aumento do EBITDA. Isto demonstra a qualidade na execução e integração das aquisições. Preparamo-nos para ser uma plataforma de consolidação no setor e temos conseguido gerar valor das empresas adquiridas.” ressaltou Marco Modesti, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da BBM.

Estes resultados demonstram a resiliência do modelo diversificado de negócios da BBM, e a forte capacidade de gestão, mantendo 100% das operações atendendo os clientes, mesmo com os desafios da pandemia.

No período, a empresa também concluiu a aquisição da Translag, a terceira desde 2018, com forte complementariedade geográfica, pela sua malha de transportes no Centro-Oeste.

A empresa terminou o trimestre com posição financeira sólida, que permite continuar investindo na expansão do negócio, tanto organicamente como através de novas aquisições.

Segundo André Prado, a perspectiva é animadora: “Seguimos confiantes no nosso desempenho e enxergamos diversas oportunidades de crescimento orgânico e novas aquisições. Com a expansão de nossa abrangência geográfica e do nosso portfólio de serviços, combinada com investimentos relevantes em tecnologia, nossa oferta aos clientes fica cada vez mais competitiva – o que seguirá alimentando o crescimento no futuro.”

Associada BBM Logística premia empresas e melhores projetos

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Divulgados nesta terça-feira, 17.11.2020, em São Paulo, os ganhadores do Prêmio BBM de Logística, criação da Revista Mundo Logística, parceira da Abralog. O primeiro e segundo lugares, nesta ordem, das quatro categorias da premiação, foram os seguintes: Melhoria Operacional, Tigre e Martin Brower; Inovação, Big Belt e Magazine Luiza; Socioambiental, MSD e Rglog; e Startup, Flowls e GTI PLUG. A cerimônia foi apresentada por Alexandre Ramos Samuel, o Tande, campeão mundial e olímpico de vôlei, que contou um pouco de sua carreira e a importância da equipe na carreira de vencedores. A edição deste ano, a sétima, teve patrocínio da BBM Logística, um dos maiores operadores logísticos do Mercosul.

Para André Prado, CEO da BBM Logística, empresa associada à Abralog, a láurea valoriza os projetos e profissionais do segmento, “fazendo com que haja cada vez mais investimento e inovação em Logística. Nesse sentido, apoiamos e patrocinamos a iniciativa, que tem como foco ampliar sempre o potencial desta categoria”.

Já Pedro Moreira, presidente da Abralog, e um dos jurados do certame, afirmou que houve “trabalhos de altíssimo nível, que conferem uma importante evolução de nossos profissionais e suas empresas, fundamentais para o desenvolvimento de nossa logística e cadeias de suprimentos. Temos de destacar essa extraordinária iniciativa da BBM Logística e Mundo Logística. Eventos como esse são capitais para reconhecer e disseminar as inovações, conhecimento e boas práticas de nosso segmento”.

Na opinião de Marco Antonio Guapo, diretor e editor da Mundo Logística, por meio do prêmio foi possível dar a devida importância a projetos de um setor que não deixou o Brasil parar, em um dos anos mais complicados da nossa história. “Os profissionais de logística garantiram o abastecimento durante a pandemia, tornando a vida das pessoas um pouco mais normal. Assim como aos profissionais de saúde, temos muito que agradecer aos profissionais de logística!”

Banca Examinadora – Reuniu grandes nomes do setor, como Carlos Taboada, professor-titular e diretor do Laboratório de Desempenho Logístico da UFSC; Celso Peyerl, head de Supply Chain da Suzano; Cesar Meireles, presidente executivo da ABOL; Fernando Trigueiro, CEO da Focus Trigueiro Consultoria e Treinamento; Luis Martão, executivo de Supply Chain; Manoel Reis, professor da FGV/SP e coordenador de projetos da FGV Projetos; Marco Antonio O. Neves, presidente da Tirgerlog Consultoria; Nestor Felpi, diretor de Distribuição e Inovação da Natura; Orlando Fontes Lima Jr., professor-titular em Logística e Transportes da Unicamp; Pedro Moreira, presidente da Abralog; e Ricardo Rodrigues, diretor executivo de Logística do Dia Supermercados.

 

Mercado Livre abre mais 5 centros logísticos e dobra capacidade no Brasil

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O Mercado Livre anunciou nesta quinta-feira a abertura de cinco novos centros logísticos no Brasil, enquanto reforça sua estrutura após um salto do comércio eletrônico no País na esteira da pandemia da Covid-19.

A companhia terá três novos galpões em São Paulo (dois em Cajamar e um em Guarulhos), um em Governador Celso Ramos (SC) e outro em Extrema (MG). As novas instalações elevam de três para oito o total de centros logísticos do Mercado Livre no País, dobrando a capacidade logística no País, que responde por 55% das receitas totais da companhia com sede na Argentina.

Das cinco novas unidades, que entram em operação entre este mês e o começo de 2021, quatro, serão da modalidade “fulfillment”, com o estoque dos vendedores todo gerenciado pelo Mercado Livre, do armazenamento até a entrega. A empresa prefere centralizar todo o processo para ganhar mais produtividade.

As novas unidades, que estão dentro do plano de investimento de 4 bilhões de reais no País para 2020, agregam 340 mil metros quadrados à malha logística da companhia, que atingirá mais de 600 mil metros quadrados. A expectativa é de que elas criem 13,5 mil empregos diretos.

“Isso vai nos ajudar a ampliar o volume de entregas que fazemos em até dois dias no País”, disse o presidente-executivo do Mercado Livre, Marcos Galperin, em entrevista à Reuters.

O anúncio sublinha a crescente aposta de grandes empresas de comércio eletrônico no Brasil de concentrar todo o processo de coleta e entrega de encomendas de forma a ficarem menos dependentes de terceiros, como os Correios.

Na segunda-feira, a gigante norte-americana Amazon anunciou a abertura de mais três centros logísticos no Brasil, reforçando posição no País onde o comércio eletrônico teve grande impulso na esteira da pandemia da Covid-19.

O Magazine Luiza (MGLU3) abriu mais 81 lojas apenas no terceiro trimestre, apostando na integração de sua estrutura, já que muitos clientes usam pontos físicos para recolherem os pedidos feitos de forma online.

O próprio Mercado Livre anunciou na semana passada que passou a ter uma frota própria com quatro aviões para entregas de suas encomendas, também como parte do esforço para conseguir entregar ao menos 80% das encomendas em até 48 horas. A empresa também tem 600 carretas e 10 mil vans.

“Estamos tendo despesas menores com entregas, inclusive com questões ligadas à segurança, e ganhando produtividade”, disse Galperin.

Os anúncios de robustos investimentos em logística revelam a aposta desses e de outros competidores de que a participação do comércio eletrônico no País, que subiu de 5% para 11% das vendas no varejo, continuará avançando, mesmo com o relaxamento do isolamento social, a exemplo de geografias como América do Norte e China, onde esse percentual supera 20% do total. Foto: Divulgação Mercado Livre

FedEx Express reforça operação para atender demanda no final de ano

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A FedEx Express, subsidiária da FedEx Corp. (NYSE: FDX) e maior empresa de transporte expresso do mundo, preparou suas operações para atender ao período conhecido como ‘peak season’, que é provocado pela alta nas vendas do varejo devido, principalmente, à Black Friday e às datas comemorativas de final de ano. Em 2020, a companhia espera um movimento ainda mais intenso em comparação aos anos anteriores.

A FedEx Express está realizando diversas adaptações em suas operações doméstica e internacional para atender à demanda. Uma delas é a contratação de cerca de 800 funcionários temporários para as funções de motorista, operador e conferente de carga. A empresa também estendeu sua agenda de entregas para os finais de semana e intensificou o número de rotas diretas entre várias localidades do País.

“Tradicionalmente, o final de ano é um período de grande movimentação nas nossas operações domésticas e internacionais. Neste ano, devido à mudança na experiência de consumo provocada pela pandemia, esperamos, além de um alto volume de entregas, maior presença de pacotes de e-commerce passando por nossa rede”, destaca Luiz Roberto Vasconcelos, vice-presidente de operações da FedEx Express. De acordo com o executivo, “a empresa também observou, desde o início da pandemia, um aumento constante no volume de carga B2C em relação a 2019”.

Para o serviço internacional, a companhia aumentou a frequência de voos semanais entre Viracopos (SP) e seu hub global em Memphis (EUA). Essa é a primeira vez que a empresa acrescenta um sexto voo de ida e volta nesta rota, com viagens de segunda-feira a sábado. Além de atender ao atual aumento do comércio exterior, a medida visa apoiar os envios essenciais para combater a Covid-19.

“Mesmo com todos os investimentos para atender a alta demanda, é importante que os consumidores comprem com antecedência. Estamos esperando um período de pico sem precedentes, sendo assim, é provável que existam dias nos quais o setor inteiro esteja operando com sua capacidade máxima”, diz Vasconcelos.

Comitê Farma da Abralog reúne hospitais e operadora de saúde

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Reunião desta quinta-feira, 12/11/2020, do Comitê de Logística Farmacêutica da Abralog, debateu questões ligadas  à logística hospitalar, entre elas, a terceirização.

Para isso, foram convidados três grandes hospitais de São Paulo (Sírio-Libanês, Tatiana Rocha; Albert Einstein, Michel Viana; e AC Camargo, Martin Hittmair) e uma operadora de planos de saúde (Hapvida, Luiz Vara).

O Comitê de Logística Farmacêutica se reúne mensalmente. Existe há cinco anos e reúne associados que debatem temas ligados ao dia a dia da área. O conteúdo gerado nas discussões mensais do núcleo é levado para eventos , uma contribuição para a divulgação das boas práticas necessárias ao setor.

Esses encontros são também forma eficiente de networking. As sessões do Comitê ocorrem sempre na segunda quinta-feira do mês.

Informações: www.abralog.com.br | [email protected] | 11 3668-5513

 

BC dá aval para Mercado Livre ser financeira

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O Mercado Livre recebeu nesta segunda-feira, dia 9, a autorização do Banco Central (BC) para operar como uma instituição financeira, informa nota à imprensa distribuída pela companhia. A decisão já havia sido publicada no Diário Oficial, no último dia 15, mas só nesta segunda a autoridade monetária deu a confirmação.

O aval do BC abre espaço para o Mercado Livre consolidar sua atuação no segmento de crédito. Desde 2017 a empresa tem o Mercado Crédito, com empréstimos para quem tem conta no Mercado Pago, fintech de pagamentos do Mercado Livre.

O anúncio ocorre um mês e meio depois de o Mercado Livre ter anunciado que recebeu do Goldman Sachs um aporte de R$ 400 milhões, destinados à ampliação do serviço de crédito.

“A licença de instituição financeira permitirá reforçar o foco da companhia em expandir as operações de crédito dentro de seu ecossistema. Desde o início da oferta, em 2017, o grupo já concedeu mais de R$ 4 bilhões em créditos no Brasil, em um total de mais de 10 milhões de transações. Essas operações alcançaram principalmente consumidores e empreendedores sem acesso ao crédito no sistema financeiro tradicional”, explica, em nota, Tulio Oliveira, vice-presidente do Mercado Pago, que já opera como instituição de pagamento.

Mercado Livre mais que dobra e-commerce e pagamentos no 3º trimestre

A escalada dos negócios online a reboque da pandemia da Covid-19 levou o Mercado Livre a novos recordes operacionais no terceiro trimestre, com a companhia acelerando investimentos em logística para manter o ritmo para as vendas de final de ano.

O maior portal de comércio eletrônico da América Latina reportou na quarta-feira (4) que o volume de vendas (GMV) chegou a US$ 5,9 bilhões entre julho e setembro, avanço de 62,1% em dólar e 117,1% em moeda constante, com o total de usuários únicos ativos subindo 92,2%, a 76 milhões.

Além disso, o volume de pagamentos em seu braço financeiro Mercado Pago deu saltos de 91,7% em dólar e 161,2% em moeda constante, a US$ 14,5 bilhões.

Com isso, a receita líquida da companhia com sede na Argentina evoluiu 85% em dólar e 148,5% em moeda constante, atingindo o recorde de US$ 1,1 bilhão. A operação no Brasil, que representa 55% do total, alcançou 610,7 milhões, alta de 56,6% em dólar e de R$ 112,2%.

A companhia fechou o trimestre com lucro líquido de US$ 15 milhões, resultando em lucro líquido por ação de US$ 0,28, segundo o balanço. Analistas, em média, esperavam lucro de US$ 10,5 milhões para o Mercado Livre no período, ou US$ 0,17 por ação, segundo dados da Refinitiv.

Crescimento com a pandemia

O balanço foi divulgado alguns dias depois que a rival brasileira B2W, dona dos sites Submarino e Americanas, divulgou alta de 56,2% no GMV do trimestre sobre um ano antes, para R$ 7,26 bilhões.

Os números mostram como negócio por canais eletrônicos ganharam tração no Brasil e na América Latina mesmo após governos relaxarem medidas de isolamento social tomadas a partir de março para conter a pandemia, o que deixou milhares de estabelecimentos físicos fechados por meses.

“As boas experiências de comprar online estão agradando os consumidores”, disse à Reuters o presidente de área de comércio do Mercado Livre para a América Latina, Stelleo Tolda.

Segundo o executivo, a companhia espera manter o ritmo operacional neste quarto trimestre, dados as datas comerciais incluindo Black Friday e o Natal. Uma percepção melhor do ritmo do comércio eletrônico no Brasil deve vir no começo de 2021, disse Tolda, quando também devem acabar programas de auxílio emergencial.

De todo modo, o Mercado Livre faz planos de abrir novos grandes centros de logística no país no ano que vem, enquanto também trabalha para ampliar a base de vendedores em seu marketplace, incluindo segmentos de moda, supermercado e produção de conteúdo.