domingo, 28/04/2024

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Comitê Indústria e Varejo

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A Associação Brasileira de Logística vai lançar no início de 2016 o Comitê da Indústria de Consumo e Varejo, que o presidente da entidade, Pedro Francisco Moreira, considera de grande magnitude e importância. “Indústria e varejo dependem cada vez mais da logística e esse comitê, pela amplitude dos temas sobre os quais vai lançar o olhar, terá grande poder de mobilizar empresas e profissionais de grande nível. Também em função da abrangência que vai ter, ele se valerá da experiência e caminhos já traçados pelos demais comitês da Abralog”.

Luiz Ricardo Marques Pedro, conselheiro da Abralog e profissional com reconhecida expertise no setor, vai comandar esse novo núcleo de geração de conhecimento da Abralog. Nesta entrevista, ele diz o que é e como vai operar o novo comitê.

Que idéia você faz de um Comitê como esse?

A Abralog está criando o Comitê da Industria de Consumo e Varejo com a finalidade de integrar esses dois elos principais da cadeia de suprimento do varejo.  Essa integração passa por outros agentes que oferecem soluções para a otimização da mesma. Por isso, é fundamental a participação também de operadores logísticos, transportadores, empresas de soluções tecnológicas (software, hardware, automação, inovação), empresas de equipamentos de movimentação e de armazenagem, etc..

O Comitê vai conferir grande importância ao consumidor?

Com absoluta. A Logística tem um papel cada vez mais relevante no desafio de oferecer o produto certo, no momento certo e ao menor custo possível para o consumidor. Este consumidor, cada vez mais consciente e exigente, impõe que indústria e varejo busquem uma integração e alinhamento cada vez maiores, de modo a responder aos desafios desse novo momento. Colaboração é a palavra chave.

Conhecimento, também?

Sem dúvida. Este Comitê irá refletir a visão da Abralog de promover a disseminação contínua do conhecimento, de suas tendências e das melhores práticas do mercado, contribuindo ativamente para a integração plena das diversas cadeias de valor.

Como o Comitê vai funcionar?

Por se tratar de assunto tão abrangente, nossa intenção é criar subcomitês que contemplem os mais variados tipos de varejo (alimentos, moda, eletroeletrônicos, material de construção civil, etc.). Já temos sugestões de temas a serem abordados, que serão validados em uma primeira grande reunião aberta, provavelmente em março, com todos os convidados a participar do comitê.

Quais seriam esses subcomitês?

Já temos sugestões de temas a serem abordados: logística de distribuição  e entregas noturnas; tecnologia, produtividade, automação e inovação; operadores logísticos no atendimento do varejo; logística reversa e meio ambiente; logística do e-commerce e gestão de risco…

Que tipo de atuação imagina para eles?

Em cada um dos subcomitês a serem criados teremos a participação de representantes da Indústria de Consumo, do Varejo, das empresas provedoras de solução para a cadeia de suprimento e entidades parceiras da Abralog, promovendo debates, benchmarking e networking entre os participantes.

Quais os objetivos que a Abralog quer alcançar?

Esperamos promover o desenvolvimento da logística e contribuir, tanto com a Indústria de Consumo quanto com o Varejo, para a superação dos enormes desafios que se verificam hoje, como redução de custos e de estoques; melhoria do nível de serviço ao consumidor final; diminuição de perdas e rupturas; aumento de produtividade e eficiência nos processos, particularmente nos de logística reversa, dentre outros.

Ótima para sócios e mercado

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A Associação Brasileira de Logística, e a USC, University of Southern California, deram início a entendimentos para parceria prevista para se iniciar ainda no primeiro trimestre de 2016. O presidente da Abralog, Pedro Francisco Moreira, reuniu-se com o professor Nick Vyas, especialista em Global Supply Chain e Lean Six Sigma, e o representante da USC no Brasil, Paulo Rodrigues, para as primeiras abordagens.

“O professor Nick Vyas lidera no momento os esforços da escola de administração de empresas da University of Southern California, que é a USC Marshall School of Businesss, com relação ao Global Supply Chain”, comenta Moreira. “Estamos começando a desenvolver um acordo para várias iniciativas no Brasil, como cursos, seminários, estudos e pesquisas. Trata-se de grande avanço para a entidade e, principalmente, para seus associados – estar junto com um Centro de Supply Chain que está entre o que de melhor há no mundo em termos de ensino e pesquisa”, relata o presidente da Abralog, que na foto tem ao lado Nick Vya, da USC, Paulo Rodrigues, da USC Brazil, e Manoel Santos, Abralog.

“Nós e a Abralog podemos criar programas de certificação, seminários, workshops e um evento anual – dessa forma, estaríamos promovendo treinamentos e reunindo profissionais em torno do Global Supply Chain Manaagement”, diz Paulo Resende, diretor da USC Brazil. A seguir, a entrevista que ele concedeu ao portal Abralog:

O que é a USC e o Center of Global Supply Chain?

A USC, University of Southern California, é a maior universidade privada sem fins lucrativos da costa oeste dos Estados Unidos voltada à pesquisa. Composta por 21 faculdades e mais de 100 centros de pesquisa, emtre eles Global Supply Chain Management, é um centro de excelência dentro da faculdade de administração, chamada de USC Marshall School of Business. O Center for GSCM é uma plataforma de soluções que visam promover a educação, o networking e a pesquisa na área de Global Supply Chain Management.

De que forma está sendo estruturado o USC Brazil? 

Considerando os três pilares estruturais do Center for Global Supply Chain Manegement nós temos:

Educação – Um curso de mestrado em GSCM que pode ser feito no formato presencial no nosso campus, em Los Angeles, Califórnia, ou, online de qualquer lugar do mundo. O curso tem duração de 16 meses, e além das aulas ao vivo, nas quais os alunos têm total interação com os professores e colegas, contempla três viagens. Uma para Los Angseles, no começo do curso, outra para Singapura, na metade curso, e uma terceira e última para Los Angeles, quando as últimas atividades são concluídas e o aluno participa da cerimônia oficial de colação de grau.

Networking – O Center for GSCM organiza um evento anual onde profissionais da área de GSCM do mundo inteiro participam para discutir os grandes temas que impactam o setor e as principais tendências. Além disso, eventos menores são organizados em outras partes do mundo, como China, Índia e México, onde assuntos mais pertinentes ao desafios próprios dessas regiões são abordados com as principais lideranças locais da área de GSCM.

Pesquisa – As pesquisas realizadas procuram se focar em desafios de GSCM enfrentados por empresas, setores ou governos, trazendo o conhecimento acadêmico de altíssimo nível aplicados à solução de problemas reais. Em termos do que pretendemos fazer no Brasil, com parceiros como a Abralog, está a atuação nessas três frentes, atraindo candidatos para o mestrado, tendo uma participação maior de brasileiros nos eventos e criando um evento anual no Brasil Por fim, pretendemos olhar mais para questões vivenciadas por empresas brasileiros como tema des pesquisas.

Com que objetivos? 

Os objetivos refletem nossas áreas de interesse e foco, sendo:

Networking – a realização de seminários e conferências em colaboração com parceiros no Brasil e possivelmente na América Latina 

Educação – Promover o Mestrado em GSCM presencial ou online, promover oportunidades para profissionais de GSCM do Brasil e América Latina. Além de GSCM, pretendemos abordar temas como Bigdata Analise, Lean Six Sigma, compras, varejo, etc.

Pesquisa – Projetos com empresas para ajudá-las a identificar pontos estratégicos para o sucesso dos seus negócios e também oportunidades de melhorias em seus processos a partir da ajuda e apoio de alunos de mestrado, doutorado e acadêmicos.

Como surgiu a oportunidade de entendimento com a Abralog? 

No processo de planejamento da nossa visita, o escritório da USC no Brasil nos ajudou a identificar organizações como a Abralog, um potencias parceiro na criação de um fórum para discussão e desenvolvimento de lideranças em GSCM

O que se espera dessa parceria?

Depois de visitar várias empresas em São Paulo e no Rio de Janeiro, bem como associações setoriais, ficou claro para nós que há uma grande demanda por seminários e workshops que possam promover o treinamento e oportunidades de reunir profissionais. Nós e a Abralog podemos criar programas de certificação e e um evento anual que atinja esses objetivos.

O Dr. Nick conhece a logística brasileira? O que ele pensa dela? 

O Brasil, como um pais emergente, está muito abaixo dos KPIs de Global Supply Chain Management. Essas ineficiências e gargalos são as bases das grandes oportunidade para a Abralog, USC, profissionais, empresas e estudantes para que entrem em contato com as melhores práticas e conceitos avancados para elevar a logística brasileira e torná-la muito mais competitiva. Nessa viagem, percebi grande interesse das empresas em participar nesse processo. As nossas instituições podem trabalhar conjuntamente e contribuir para fechar essa lacuna.

Onde ele vê problemas aqui no País; imagina algum caminho a ser seguido? 

Ineficiência em geral, todo o marco regulatório, a infraestruta, burocracias, falta de foco e visão não holística de supply chain, e, finalmente, a falta de oferta de qualificação profissional específica para a area de GSCM. Assim, criando-se a plataforma acima mencionada, e também uma cultura na qual GSCM seja reconhecido e visto como uma parte estratégica dos negócios, em vez de apenas um departamento funcional.

O que ele conhece do Brasil pode ser comparado a algum outro país?

Países emergentes em geral sofrem dos mesmos problemas e dificuldades. Nosso Center for Global Supply Chain Management tem como missão desenvolver lideranças e canais de formação e divulgação das melhores práticas no setor.

Senac transmite palestra

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O Senac Rio de Janeiro, um dos parceiros de gestão da Abralog, realizou nesta sexta-feira, 27 de novembro, palestra no auditório da sede que foi transmitida para todas suas unidades no Estado, durante a qual a gerente-geral da Still do Brasil, Adriana Firmo, fez exposição sobre Sistemas de Armazenagem Aplicados à Logística. A Still, empresa líder na fabricação de empilhadeiras, é parceira da Abralog em eventos ligados ao setor de movimentação e armazenagem. A palestra de Adriana Firmo foi dirigida aos alunos do Curso Técnico em Logística.

Segundo Marcello Vieira, da Gerência de Produto Negócio Base, o evento foi transmitido do auditório da sede do Senac, no bairro do Flamengo, tomado por 250 alunos. A teleconferência teve audiência das unidades da Região Metropolitana do Rio de Janeiro e também das 30 escolas da Rede Senac de Campos dos Goytacazes até Resende.

Estradas continuam ruins

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A Pesquisa CNT de Rodovias 2015 percorreu e avaliou mais de 100 mil quilômetros de rodovias pavimentadas por todo o país, um acréscimo de 2.288 quilômetros (2,3%) em relação à Pesquisa de 2014. Esse marco demonstra ainda mais a relevância do estudo, tornando-se, a cada ano, uma referência ainda maior para o setor de transporte, para o governo e para vários segmentos da sociedade.

Da extensão total avaliada nessa 19ª edição, 57,3% apresentaram algum tipo de deficiência no estado geral (que inclui a avaliação conjunta do pavimento, da sinalização e da geometria da via), sendo que 6 ,3% estavam em péssimo estado, 16,1% ruim e 34,9% regular. Possuem condições adequadas de segurança e desempenho 42,7%, que tiveram classificação ótimo ou bom no estado geral.

Em relação ao pavimento, foram identificados 48,6% da extensão com algum tipo de deficiência. A sinalização apresenta problemas em 51,4% da extensão avaliada, e a geometria da via em 77,2%. Os problemas das rodovias brasileiras tornam-se ainda mais graves com a constatação de que 86,5% dos trechos avaliados apresentam rodovias simples de mão dupla.

A série histórica desse estudo consolidado revela a necessidade de priorizar o setor de transporte para que a logística se torne mais competitiva e para que o Brasil ofereça melhores condições de segurança para a sociedade. As indicações da Pesquisa CNT de Rodovias são uma referência para a definição e aplicação dos recursos de forma eficaz.

O principal objetivo da Pesquisa CNT de Rodovias é contribuir com o transportador rodoviário do Brasil, apontando as deficiências e as necessidades de melhoria da infraestrutura das rodovias por meio de avaliação dessas características – pavimento, sinalização e geometria da via. O modal rodoviário possui a maior participação na matriz de transporte de cargas (61%). Portanto, investir em rodovias e na integração com os outros modais é fundamental para o desenvolvimento do país. Cynthia Castro/Agência CNT de Notícias

Clique aqui para acessar todos os dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2015.

Logística, área de oportunidades

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A Renault, nova associada da Abralog, tem a logística em lugar de destaque na organização. Gustavo Basem, Gerente de Engenharia Logística da montadora, diz que os profissionais da área necessitam buscar oportunidades para atender o cliente de forma eficiente. “Em um País com dimensões continentais, a obsessão pelo nível de serviço das operações aliado a custos competitivos, torna o profissional de logística uma peça fundamental do ambiente de negócios desafiador”, explica. Abaixo a entrevista e as fotos do complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, PR, de linha de montagem de carros de passeio e do entrevistado.

O que a Renault pensa da logística e que importância dá a ela? 

Na Renault, a logística é tratada de forma estratégica por gerar um diferencial competitivo na cadeia de valor. Não adianta termos os melhores produtos, as melhores fábricas sem a sincronização com o mercado proporcionado pela logística; desta forma temos a logística em um lugar de destaque na Renault.

Na sua opinião, como está hoje a logística nas empresas brasileiras? 

Evoluiu muito nos últimos anos, entretanto quando comparamos com o Exterior, existe um gap muito grande, seja por problemas externos  falta de infraestrutura, tributação complexa etc ) ou por fatores internos (processos mal implementados, mão de obra pouco qualificada, pouca importância na área nas organizações, tecnologia ultrapassada).  Esta é uma área de muitas oportunidades!

Você diria que hoje a logística é ferramenta levada muito a sério nas empresas e já é considerada estratégica? 

Na maioria das empresas a logística não tem o posicionamento que merece, muitas vezes está reduzida à área de almoxarifado e /ou transportes

A Abralog lançou a Frente Nacional pela Multimodalidade por acreditar que sem multimodalidade não vamos conseguir transformar o Custo Brasil em Lucro Brasil. Qual sua opinião?  

A multimodalidade é uma solução criativa para enfrentarmos o baixo investimento em infraestrutura no Brasil e buscarmos competitividade. Quando olhamos o custo logístico como um percentual do faturamento, no Brasil este número gira em torno de 12 a 15%, o que influencia fortemente a rentabilidade das empresas.

Como vê o campo profissional da logística?

Nós profissionais de logística devemos procurar sempre oportunidades para atender o cliente de forma eficiente, buscando a satisfação como um diferencial competitivo. Em um País com dimensões continentais, a obsessão pelo nível de serviço das operações aliado a custos competitivos, torna o profissional de logística uma peça fundamental do ambiente de negócios desafiador. Fotos Renault do Brasil.

2016 20th Annual 3PL Study

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A Abralog apresenta com exclusividade o 2016 20th Annual 3PL Study, levantamento sobre tendências em infraestrutura em grandes nações. O estudo foi produzido pela Korn Ferry, em conjunto com a Capgemini Consulting, Penske e Penn State University. A 20ª edição traz um dado alarmante: 79% das empresas terceirizadas declaram que não estão preparadas para o impacto de uma escassez de mão-de-obra sem precedentes. Veja a íntegra.

A fim de encontrar o que uma indústria em transição requer, as empresas terceirizadas terão de motivar seus funcionários de forma inovadora e repensar as suas estratégias para atrair e reter os colaboradores. O conjunto de habilidades e recursos do empregado dessas empresas precisa estar de acordo com a mudança da demanda de trabalho. Vendedores de serviços individuais se envolveram com parceiros da área de logística para oferecerem serviços integrados e significativos, além de relações colaborativas com o cliente. Para muitas firmas, isso significa uma mudança fundamental em como se recruta e mantém uma mão-de-obra adaptável.

O estudo, em sua apresentação, fala da abrangência da presença dos operadores logísticos: “Se é possível tocar, experimentar ou comprar, então este produto já foi embalado, transportado ou rastreado por uma empresa de logística terceirizada (3PL)”. Foto Korn Ferry/Divulgação.

 

Brasil despenca 18 posições

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A deterioração das contas públicas e a evolução dos escândalos de corrupção, informa o Portal UOL,  fizeram o Brasil despencar 18 posições no ranking anual do Fórum Econômico Mundial que avalia a competitividade de 140 países. Depois de descer do 48° lugar em 2012, o país conseguiu se manter entre 56 e 57 nos dois anos seguintes, mas cai agora para o 75º lugar, atingindo seu pior posto desde que passou a ser avaliado no ranking, nos anos 1990. O estudo começou a ser feito na década de 70, sem a participação brasileira. Leia mais

Como foi Neil Collins

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Veja, a seguir, algumas afirmações de Neil Collins, e o que acharam da apresentação especialistas do segmento:

√ O Brasil tem oportunidades fantásticas, mas é preciso investir em infraestrutura; infraestrutura é uma preocupação mundial, não é só deficiência do Brasil. Cada local tem seus desafios, nos Estados Unidos, são os aeroportos.

√ A ferrovia é uma saída importante – não se pode depender demasiadament dos caminhões. Quando esta opção se esgota e se a ferrovia não tem grande rede, a saída são os altos custos aéreos. As ferrovias são o escape para os EUA, onde os caminhões estão com mais de 90% de sua ocupação. Isso acaba forçando o uso e o incremento da ferrovia.

Opinião de quem viu:

Francisco Nunes Xavier, superintendente de logística da Infraero Cargo e Conselheiro da Abralog.
O estudo apontou o que a gente de alguma maneira já percebe no Brasil, que é preciso haver integração. A matriz brasileira precisa ser mais balanceada, e isso não é uma exclusividade nossa. As dificuldades que o estudo coordenado por ele aponta, sobre a formação de novos profissionais, é dificuldade que também sentimos aqui. O surgimento de novos profissionais é lento, falta iniciativa acadêmica. A expectativa que tenho é que a Abralog pode influenciar fortemente a mudança desse cenário, pois quando suprirmos essa falha o Brasil dará um grande salto qualitativo”..

Gustavo Bonin, gerente de Logística da Volvo
Achei bastante interessante e útil a apresentação. Os dados sobre a capacidade do transporte de carga nos Estados Unidos chamaram a atenção. Há modais com ocupação quase máxima e ele alertou para o risco de não ultrapassar os 100%, pois aí estaria ocorrendo ineficiência no transporte logístico. Foi espetacular.

André Alarcon de Almeida Prado, diretor da Atlas Translog e Conselheiro da Abralog.
“A palestra foi excelente e serviu para mostrar que nossa realidade está muito coerente com o mercado global. Foi uma palestra muito técnica e por isso importante para balizar melhor os negócios aqui no Brasil. e também para entender que que os problemas vividos aqui são comuns em outras partes do mundo. A Abralog está de parabéns por sua atuação: além de disseminar conhecimento, a entidade tem ainda importante papel político ao mostrar a relevância da logística. Sem uma instituição forte como a Abralog, estaríamos muito pior do que estamos hoje”.

Edson Carillo, facilitador da palestra, presidente da Connexxion Supply Chain Engineering e vice-presidente de Marketing da Abralog
“A apresentação de Neil Collins mostrou muita aderência com nossa realidade. Vivemos também escassez de talentos e não se vê por aqui muito entusiasmo e motivação quanto ao surgimento de novos especialistas. Uma das informações da pesquisa, especialmente, chamou a atenção: é forte, no mundo, a ocupação dos caminhões, superior a 90. Tanto que isso acabou abrindo espaço para a ferrovia. No Brasil, um país rodoviarista, essa ocupação beira os 70%.

Pesquisa FGV

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A atuação do SENAC-RJ: Cursos

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OS SALÁRIOS DE CADA CARREIRA

Almoxarife – Salário inicial em R$ 848,50, chegando à R$4.072,30 e em média R$ 1.785,90

Auxiliar de Operações em Logística – Salário inicial em R$ 1.210,00. O salário médio é de R$ 2.546,78.
Técnico em Logística – Salário inicial em R$ 1.590,00 . O salário médio é de R$ 3.339,00.

Graduação Tecnológica em Logística – Muito variado porque vai depender em que nível o estudante vai se posicionar na empresa para a qual foi contratado, mas segundo informações coletadas dos entrevistados em 2014, (24%) declararam receber entre R$ 3 mil e R$ 6 mil mensais; 22% entre R$ 1,5 mil e R$ 3 mil, 17% entre R$ 6 mil e R$ 12 mil e 7% entre R$ 12 mil e R$ 24 mil.

A ATUAÇÃO NO DIA A DIA

A diferença no dia a dia entre as carreiras acima é que cursos como Almoxarife e Auxiliar de Operações em Logística formam alunos que geralmente entram em cargos mais operacionais numa empresa, já o nível técnico atua na operação, mas em alguns casos, dependendo da empresa para a qual foi contatado e o cargo, atua também no nível tático da operação, e o aluno egresso da Graduação Técnica atua muito no tático, mas às vezes, também dependendo do cargo para o qual foi contatado, no nível estratégico.

Curso Almoxarife – Geralmente, esse aluno será contratado para uma das seguintes funções: Auxiliar de almoxarifado, Conferente de mercadoria, Controlador de almoxarifado, Encarregado de estoque, Encarregado de expedição, Estoquista, Auxiliar de armazenamento, Auxiliar de depósito, Fiel de depósito, Operador de movimentação e armazenagem de cargas, Encarregado de pesagem, Fiscal de balanças, Operador de balanças rodoviárias, Operador de pesagem de matéria prima, Pesador.

Curso Auxiliar de Operações em Logística – O aluno que faz o curso de é contratado para funções como Auxiliar de compras, Controlador de almoxarifado, Encarregado de estoque, Encarregado de expedição, Auxiliar de armazenamento, Auxiliar de estoque, Operador de movimentação e armazenagem de cargas.

Curso Técnico em Logística – Pode ser contratado como Auxiliar de compras, Controlador de almoxarifado, Encarregado de estoque, Encarregado de expedição, Auxiliar de armazenamento, Auxiliar de estoque, Operador de movimentação e armazenagem de cargas, Auxiliar de exportação e importação, Analista de transporte multimodal, Programador de transporte multimodal, Técnico de operação de transporte, Agenciador de cargas, Agente de carga, Agente de transporte, Corretor de frete, Assistente de logística de transporte, Calculista de tempos, Técnico analista de estudos de tempo, Técnico analista de processos de produção, Técnico de tempos e métodos, Apontador de tempo (produção), Analista de logística, Calculista de produção, Planejador de produção (técnico), Programador de controle de produção, Técnico analista de pcp, Técnico analista de produção, Técnico analista de programação, Técnico de processo de fabricação, Técnico de produção, Técnico de programação de produção, Técnico de programação e controle da produção e expedição, Técnico em análise de controle de produção, Técnico de programação e controle de serviço de manutenção, Programador e controlador de materiais, Técnico analista de materiais.

Curso Graduação Técnica em Logística – geralmente é contratado como Analista de transporte em comércio exterior, Agente de comércio exterior, Auxiliar de exportação e importação, Operador de transporte multimodal, Analista de transporte multimodal, Programador de transporte multimodal, Técnico de operação de transporte, Controlador de serviços de máquinas e veículos, Supervisor operacional dos serviços de máquinas e veículos, Técnico de operações de serviços de máquinas e veículos, Afretador, Agenciador de cargas, Agente de carga, Agente de transporte, Corretor de frete, Tecnólogo em logística de transporte, Analista de logística de transporte, Assistente de logística de transporte.

Exclusivo: Terceirização

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Apresentação de pesquisa mundial exclusiva sobre terceirização (“3PL, uma revisão sobre o Estado da Terceirização em Logística”) será uma das grandes atrações da XIX Conferência Nacional de Logística da Abralog, de 15 a 17 de setembro, em São Paulo. O levantamento será mostrado pelo palestrante Neil Collins, responsável pela área de Serviços em Logística e Transportes da consultoria mundial Korn Ferry. A CNL ocorre simultâneamente à Movimat – Salão Internacional de Logística, que é a principal vitrine do segmento no País.

Nos três dias do evento, a programação contempla temas como logística estratégica, cenários macroeconômicos para 2016-2018, eficiência operacional, centros de armazenagem 3.0, logística e planos governamentais, segurança na logística, inovação, novas tecnologias, Big Data, entre outros assuntos que compõem o dia a dia dos profissionais de logística.

A abertura do evento será feita pelo ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, que vai fazer apresentação das ações de seu ministério nos modais rodoviário ferroviário e aquaviário, comentando obras incluídas na segunda edição do Programa de Investimentos em Logística, o PIL, e também as em execução no PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento.

Evento completo

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A Movimat, de 15 a 17 de setembro no Expo Center Norte, em São Paulo, é considerada pela Abralog um evento completo. Veja o vídeo.

Abralog visita EMBRAER

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Como é, e como funciona, a logística da Empresa Brasileira de Aeronáutica, a Embraer? Essa pergunta levou a Abralog e sua parceira Reed Alcântara Machado a realizar visita técnica à Cidade Tecnológica de São José dos Campos, onde fica a líder mundial no mercado de jatos comerciais até 130 passageiros, e também a quinta maior do mundo em jatos executivos, além de ser a maior no Brasil em soluções para defesa e segurança. (Antes, a comitiva foi recepcionada pelo prefeito Carlinhos de Almeida e seu primeiro escalão).

“Foi uma grande oportunidade de ver como se resolve a logística de uma potência que atende mercados mundiais em que já vendeu para quase uma centena de companhias aéreas em 61 países, para mais 50 forças armadas e com número superior a 5 mil aronaves entregues. Numa atividade em que a precisão é crucial, a logística da Embraer é feita nos detalhes, mlhares de detalhes”, comentou o presidente da Associação, Pedro Francisco Moreira.

A comitiva da Embraer foi recebida por Claudenir Pelegrina, gerente de Logística da Embraer, juntamente com Newton Coutinho Filho, gerente do segmento de jatos executivos, Alvadi Serpa Jr., de estratégia de jatos executivos, e Julio Cunha, do setor de desenvolvimento de processos, planejamento e projetos logísticos, que apresentou a logística da Embraer à comitiva.

Na importação de materiais, explicou Julio Cunha, o movimento mensal é de 1.300 toneladas, cargas vindas 70% dos Estados Unidos, 25% da Europa e o restante de outros fabricantes mundiais. Oitenta por cento desse transporte é feito por via aérea, com os 20% restantes por navios. Isso gera uma montanha de faturas – 8 mil mensais. Custo aproximado: US$ 250 mllhões de dólares/mês.

A Embraer tem centros de consolidação no Exterior, que executam tarefa muito importante, ou seja, a de fazer a grande triagem do material e também a colocação de etiquetas, antes do envio para o Brasil, que se dá em sua imensa maioria por avião, sendo Viracopos o destino em 80% dos casos; Guarulhos responde pelo parte restante  .

“Isso nos ajuda a evitar muitos problemas”, explica Julio Cunha. “Além da vistoria, há que se fazer a identificação, por meio de RFID”, acrescenta Cunha, já que se trata de processo fundamental para a organiação e movimentação desses materiais, geralmente pequenos.

Já na parte de exportação, o volume de movimentação é menor.mas relevante: US$ 36 milhões/mês, com 108 toneladas e 1.800 faturas também é grande:

Os “milhares detalhes” da logística da Embraer, ao qual se referiu o presidente da Abralog Pedro Francisco Moreira ao comentar os resultados da viagem, devem-se ao minucioso e delicado processo de movimentação das peças e materiais na montagem das aeronaves.

“Temos 227 pontos para transporte, num total de 23 mil entregas mensais”, conta Julio Cunha. Nessas operações, os números são fantásticos: são feitas por mês cerca de 5 mil montagens, nas quais usam-se 1.200 carros de abastecimento e12.500 bandejas (onde peças e componentes ficam à disposição). Afinal, um avião, lembra Julio Cunha pode ter até 50 mil peças.

OUTROS NÚMEROS – A Embraer, fundada em 1969, tem 19 mil funcionários em todo o mundo, somando mais de 20 nacionalidades. Ela está listada nas carteiras do Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) e do Índice de Sustentabilidade Em​presaria​l da BM&FBovespa (ISE), compostas de empresas que possuem os mais elevados  padrões de governança e gestão sustentável.

Atualmente possui fábricas, escritórios, centros de serviço e distribuição de peças de reposição em diversos locais do mundo: Estados Unidos, Portugal, Fraça, Holanda, Irlanda, Reino Unido, Emirados Árabes, Singapura e China. Na foto, da esquerda para a direita: Pedro Francisco Moreira, Luiz Quintiliano, Claudenior Pelegrina, Newton Coutinho Filho, Alvadi Serpa Jr, e Julio Cunha. Placa de agradecimento pela visita foi entregue pelo associado Luiz Quintiliano, diretor da TAM Cargo.

Pacote, faltou a multimodalidade

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A Associação Brasileira de Logística, como a imensa maioria dos profissionais do segmento, não perde a esperança: o Brasil, ainda que demore duas décadas, ou mais, vai conseguir erguer infraestrutura que destrave seus gargalos e promova o crescimento da Nação, pela redução de custos e aumento da eficiência e produtividade.

A Abralog, também como quase todos os economistas, vê em obras de infraestrutura como as anunciadas, o melhor caminho para voltar a mover o País.

A edição de mais um pacote de concessões, que é a parte 2 do Programa de Investimentos em Logística, faz com que mantenhamos a esperança, mas também a cautela. E que tenhamos dúvidas, entre elas a ferrovia Bioceânica, que nem projeto de viabilidade ainda tem.

Não se pode esquecer que as últimas experiências não foram boas, e, portanto, é preciso frieza para entender que, para começar, o que temos é apenas um plano, e que os R$ 198,4 bilhões não terão efeito imediato, mas, sim, a partir de 2016. Assim, como das outras vezes, há vários pontos que precisam ser aprofundados e esclarecidos pelo Governo junto ao mercado e iniciativa privada.

Necessário registrar, de igual forma, que o anúncio, em si, não dá plena segurança aos investidores, e foi a desconfiança a tônica das últimas relações destes com o governo federal, em que pese, agora, haver sinais de que esses erros do passado não voltarão.

Escapou também ao pacote, ao que tudo indica, qualquer menção à integração dos modais, já que não se falou em multimodalidade, e sem a sincronia entre os modos de transporte vamos continuar sendo ineficientes – não vamos conseguir transformar o Custo Brasil em Lucro Brasil, como todos desejamos..

De se lamentar, também, que deixamos, mais uma vez, de lançar o olhar para as hidrovias, forma estupenda de fazer bem e mais barato – e rios no Brasil é o que não falta.

Sentimos falta de um Plano Integrado. Ótimos isolados não garantem o ótimo global. A Abralog espera que agora a execução seja a palavra de ordem, pois o Brasil tem-se caracterizado ao longo de décadas por uma sequência de programas e planos, mas com baixo índice de materialização dos projetos.

O País precisa muito de investimentos em infraestrutura para voltar a crescer. Esse pacote, assim, tem de sair do papel, tem de ser tornar realidade. Principalmente num momento em que necessitamos de estímulo à atividade econômica e de geração de empregos. Portanto, é básico que tenha governança e boa gestão.

Ministro recebe Abralog

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O presidente da Abralog, Pedro Francisco Moreira, foi recebido em audiência pelo ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, em seu Gabinete de Brasília. O encontro  foi solicitado para apresentar ao ministro as ações da entidade , entre elas a Frente Nacional pela Multimodalidade, que ela encabeça para buscar com maior rapidez a integração dos modais.

Para o encontro com a Abralog, o ministro convidou o alto escalão do Ministério: estavam presentes o Secretário Nacional de Política de Transportes, Herbert Werneck, e o Presidente da Empresa de Planejamento e Logística, EPL, Josias Sampaio Cavalcante Júnior.

Para o ministro, na foto acima folheando apresentação institucional da Abralog, fala-se muito de Transporte e Infraestrutura, mas pouco de Logística. Com os recursos escassos, mais do que nunca é hora de planejamento e de logística. “O momento é como uma caixa d’água, em que a vazão não pode ser muito maior do que a entrada, senão a caixa seca”, exemplificou Antonio Carlos Rodrigues.

O presidente da entidade Pedro Francisco Moreira lembrou a convivência do ministro com a logística, já que foi integrante da Diretoria do Metrô de São Paulo, presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, além ter acompanhado o tema nos dois anos em que ocupou a cadeira de senador, antes de assumir o Ministério.

Ao comentar as ações da Abralog em relação à Frente Nacional pela Multimodalidade, Moreira disse que entre as missões da entidade está a de colaborar com os Governos no estudo, debate, formulação e aplicação de ferramentas logísticas.

“A multimodalidade é hoje um dos maiores desafios da logística brasileira, pois sem a integração dos modais de transporte não vamos transformar o Custo Brasil em Lucro Brasil, como todos desejamos”, afirmou Moreira.

Ele disse ao ministro que parte do sucesso dessa Frente passa pelo Ministério dos Transportes, daí o empenho da Abralog em atrair a pasta para as causas da Frente.

O secretário Nacional de Política de Transportes, Herbert Wernek, na foto acima à esquerda, disse que o encontro no Gabinete do ministro deu início a uma parceria proveitosa que o Ministério quer manter com a Abralog. “Temos que ampliar nossa visão nessa área (logística) e vamos buscar um contato mais próximo, via EPL”, afirmou. O mesmo enfatizou Josias Sampaio Cavalcante Júnior, presidente da Empresa de Planejamento e Logística, ao lado de Werneck, na mesma foto.

“Vai ser muito produtivo ouvir a Abralog com relação ao conteúdo que ela gera, ao mesmo tempo em que mostraremos nossa visão e ações que temos pela frente”. Ao ser convidado para a XIX Conferência Nacional de Logística, o ministro Antonio Carlos Rodrigues disse que gostaria de participar do evento, que será realizado em São Paulo, no mês de setembro.

Abralog e Ministério agora vão estreitar contatos para criar uma espécie de agenda e realizar ações conjuntas. Na foto acima, o ministro e seus colabores, o presidente da Abralog e o gerente administrativo da associação, Manoel Santos.

Novas categorias em 2015

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A XIII edição do Prêmio Abralog de Logística, que será entregue no final de 2015, trará mudanças em várias categorias, com a fusão de algumas delas e a inclusão de outras, como a Mérito Jornalístico. A alteração foi anunciada pelo coordenador da premiação, professor-doutor Hugo Yoshizaki, da Escola Politécnica da USP, após a cerimônia de premiação dos ganhadores de 2014, realizada durante o jantar de final de ano da entidade, no salão de eventos da Fiesp, em São Paulo.

As novas categorias são as seguintes:

Sustentabilidade e Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa
Automação, Tecnologia da Informação e Novas Tecnologias
Sistemas de Movimentação & Armazenagem & Embalagens
Colaboração e Parcerias em Logística
Intermodalidade e Multimodalidade em Logística
Logística Urbana e Mobilidade
Estudante de Logística
Mérito Jornalístico

Hugo Yoshizaki explicou que as alterações levaram em conta a evolução geral na área de logística e a necessidade de a Abralog incentivar temas fundamentais para a melhoria do setor em termos nacionais. Segundo o professor, que é o responsável pelo Departamento Academia da Abralog e coordenador do Prêmio Abralog de Logística, as mudanças climáticas, por exemplo, exigem que haja uma preocupação consciente na redução de emissão de carbono, com a multimodalidade e logística urbana.

A inclusão da categoria Mérito Jornalístico, conforme comentou Yoshizaki, foi uma forma de a Abralog reverenciar a importância do jornalismo no dia a dia da logística, seja divulgando o segmento e suas ferramentas, seja dando voz aos profissionais e entidades do setor.

A nova categoria receberá inscrições de trabalhos jornalísticos para julgamento da Banca, da mesma forma que as demais categorias, com a diferença de que nela haverá participação de profissionais de comunicação. A Banca do Prêmio Abralog de Logística, além de Hugo Yoshizaki, é composta dos professores-doutores, Manoel Reis, da Fundação Getúlio Vargas, e Reinaldo Morabito, da Universidade Federal de São Carlos. Fotos Zé Amaral.

Parceria com FINEP: Juro negativo

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A Associação Brasileira de Logística (Abralog) firmou parceria com Agência Brasileira da Inovação (Finep) para que empresas associadas do segmento logístico com projetos inovadores possam ter acesso a financiamento com juros entre 3% e 6%, isto é, juros negativos.

Com essa oferta de financiamentos a juros abaixo da inflação, a expectativa da Agência é que a Abralog se torne um canal de acesso para as empresas do setor. Isso porque dificilmente se encontra crédito a esse custo no mercado.

Para o presidente da Abralog, Pedro Francisco Moreira, a parceria é um grande benefício para os associados. “Ela representa, na essência, a missão da Abralog, que é abrir aos filiados oportunidades de negócios, acesso a tendências e conteúdo logístico, além de defesa institucional dos interesses de seus membros”, esclarece.

Pedro Moreira acrescenta que a ideia é que a Finep atue como um agente da inovação no processo de integração de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos a fim de promover a eficiência e o aumento da competitividade do país.

Segundo o gerente do departamento de engenharia, serviços e logística da Finep, Gustavo Barcelos, a logística é uma área em expansão e depende cada vez mais de tecnologia, produtos e serviços inovadores para manter sua competitividade.

Para a obtenção do crédito, as empresas interessadas deverão elaborar um projeto e encaminhá-lo para a Finep sob a forma de consulta prévia. Ele será avaliado em seu mérito e no enquadramento em uma das linhas disponíveis (para mais informações, consulte a página da Finep).

Os empreendimentos podem conseguir o financiamento de, no mínimo, R$ 10milhões, e chegar a R$ 290milhões, o que pode ser aumentado em até 30% de acordo com o rating obtido pela empresa.

Ana Rita Gondim

Agência CNT de Notícias

FM Logistic adquire MCLane

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McLane Company, Inc. e o grupo francês FM Logistic anunciam ter concluído acordo para a aquisição da subsidiária logística da McLane no Brasil. A compra representa uma nova etapa na estratégia de crescimento externo empreendida pela FM Logistic, apenas um mês após a aquisição da Univeg Logistics na Rússia. O grupo McLane foca, por sua vez, no núcleo de sua atividade de distribuidor e atacadista nos Estados Unidos.

Dotado de expertise reconhecida nas atividades de armazenagem, transporte, co-packing e gestão de Supply Chain, a FM Logistic, com mais de 45 anos de experiência, conta com 15.300 colaboradores presentes em doze países (principalmente na Europa e na China).

O grupo totaliza 500 milhões de encomendas enregues em 2012, 50 milhões de paletes recebidos e expedidos, 550.000 veículos carregados e 900 milhões de kits montados, tudo isto sendo realizado numa área operacional de 2,5 milhões de m². Em 31 de março de 2013 ao encerramento do exercício, o grupo apresentou faturamento superior a 886 milhões de euros com crescimento de 10% no volume de vendas.

Esta aquisição mostra claramente a determinação do grupo de responder aos desafios do mercado da logística mundial, e de se dotar de meios à altura de sua ambição estratégica definida em seu plano de 10 anos, Ambition 2022.  “Ambition 2022 baseia-se no firme proposito de consolidar, por um lado, os elementos centrais das atividades já existentes no grupo, reforçar ainda mais sua presença na Europa, e aumentar por outro lado sua cobertura geográfica, no contexto de desenvolvimento internacional.

Tudo isto, graças à melhoria contínua de nossos processos, de nossa gestão, para reforçar ainda mais nossa excelência operacional.” declara JC Machet, Presidente do grupo. A FM Logistic desenvolverá sua atividade no Brasil a partir das quatro atuais unidades operacionais que juntas representam mais de 200.000 m² e contam com mais 1.150 colaboradores e um volume de vendas de 47 milhões de euros em 2012.

Estas unidades estão localizadas duas em São Paulo e as demais no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, próximas aos grandes centros de consumo do país. A FM Logistic assume em seu portfólio clientes da máxima importância na indústria de bens de consumo no Brasil, nos segmentos alimentício, cosméticos, eletro eletrônicos, brinquedos, ferramentas, automotivo e outros.

 

Click no link a seguir para saber mais sobre FM Logistic: www.fmlogistic.com